I N S T R U Ç Õ E S PA R A O P R E PA R O E E N V I O D E A M O S T R A S O LABORATÓRIO DA MYLEUS TEM A TECNOLOGIA QUE VOCÊ PRECISA.

Documentos relacionados
I N S T R U Ç Õ E S PA R A O P R E PA R O E E N V I O D E A M O S T R A S O LABORATÓRIO DA MYLEUS TEM A TECNOLOGIA QUE VOCÊ PRECISA.

I N S T R U Ç Õ E S PA R A O P R E PA R O E E N V I O D E A M O S T R A S O LABORATÓRIO DA MYLEUS TEM A TECNOLOGIA QUE VOCÊ PRECISA.

Relação, perfil de resistência e procedência dos isolados de M. tuberculosis estudados.

CERTIFICADO No. 113/2013 Insumos para diagnósticos laboratoriais de Influenza por Biologia Molecular

Material e Métodos Resultados e Discussão

BIOLOGIA. Biologia Molecular (segunda parte) Professora: Brenda Braga

2 Desvendando a codificação de aminoácidos

Clonagem Molecular. Esta tecnologia permite estudar os genes e os seus produtos, obter organismos transgênicos e realizar terapia gênica.

PADRONIZAÇÃO DA AMPLIFICAÇÃO CRUZADA DE REGIÕES MICROSSATÉLITES CLOROPLASTIDIAL EM Tibouchina papyrus (Pohl) Toledo

Clonagem de genes e fragmentos de DNA de interesse

Análise da eficiência do repovoamento utilizando marcadores genéticos

Similaridade genética em acessos de Aegilops tauschii, Triticum durum e híbridos interespecíficos

Farmacogenética em Transplantação

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

Introdução à Bioquímica

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

IDENTIFICAÇÃO ESPECÍFICA E QUANTIFICAÇÃO DOS EVENTOS BT11, YIELDGARD E YIELDGARD VT PRO EM GRÃOS E FOLHAS DE MILHO.

Validação de um método para detecção e quantificação de eventos de soja gm tolerante a herbicidas imidazolinonas por PCR convencional e quantitativo

Que tal calcular distâncias genéticas? Quanto mais próximo geneticamente, maior é a proximidade evolutiva.

Materiais e Métodos 24. III. Materiais e Métodos

Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental:

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº , DE 21/09/2006

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA PICVOL

PCR MULTIPLEX PARA DETECÇÃO DOS GENES DAS ENTEROTOXINAS ESTAFILOCÓCICAS A, B, C e D DE Staphylococcus aureus ISOLADOS DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil

Materiais e Métodos 22. III. Materiais e Métodos

Biologia Molecular II

Transformando a medicina com abordagem sistemá2ca de dados gené2cos. Mauricio Carneiro Broad Ins2tute of MIT and Harvard

Paulo no Departamento de Triagem de doadores e no Departamento de. As amostras de plasma e PBMC de dois grupos de indivíduos

VALIDAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES LIGADOS A GENES DE RESISTÊNCIA DA FERRUGEM MARROM PARA A FERRUGEM LARANJA DA CANA-DE-AÇUCAR


VARIABILIDADE GENÉTICA DE Ricinus communis L. REVELADA POR MARCADORES RAPD

A meus. A meus e e. e e. meus

Preparo das amostras e Orientações de Envio

DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) PARA A DETECÇÃO ESPECÍFICA DE SOJA TRANSGÊNICA INTACTA RR2 PRO

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

Primers para PCR: Primers : oligonucleotídeos com 18 a 28 bases (fita única) escritos sempre na direção 5 3. São necessários dois primers :

Validação de um método para detecção e quantificação de soja cultivance tolerante a herbicidas imidazolinonas por PCR convencional e quantitativo

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)

A C T A N. º I V /

NextGeneration ECO One-Step RT-qPCR Kit

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PAULO CESAR NAOUM AC&T- 2013

TRADUÇÃO PROTEICA. Tradução é o processo de leitura da seqüência de mrna e sua conversão em uma seqüência de aminoácidos.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Item Descrição apresentação qtde 1 Kit ABI Prism BigDye Terminator v3.1 de sequenciamento kit 10 cíclico, reações código

4.1. Resultados da determinação da atividade da enzima. 4 mostra resultados positivo e negativo do teste de atividade da PZase. A

GENÉTICA HUMANA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

Kit de Clonagem Flex-C

A TERRA. Como Euclides ajudou os aliados na Segunda Guerra

Especificidade e Sensibilidade da Técnica de PCR para Detecção de Milho Geneticamente Modificado

SEQÜENCIAMENTO E ANÁLISE DOS GENES DAS SUBUNIDADES ALFA E BETA DO HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE DE BOVINO (Bos taurus indicus)

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador

Site:

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional

Seminário de Inteligência em Proteção de Receita

BIO (IN)FORMAÇÃO 6(6): 52-65, PROSPEÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES LIGADOS À APOMIXIA EM Panicum maximum Jacq.

Caracterização genômica de um vírus dengue tipo 3, isolado de paciente com dengue clássico.

Árvores de genes serão iguais a árvores de espécies em monofiletismo recíproco

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Orientador: Prof. Dr. Elerson Gaetti Jardim Junior

(11) (21) PI A

Polimerase Chain Reaction PCR

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

Dra. Regina Maura Bueno Franco* Laboratório de Protozoologia Departamento de Biologia Animal Universidade Estadual de Campinas

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S

CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DO VÍRUS DA DOENÇA INFECCIOSA DA BURSA (IBDV) DE OCORRÊNCIA NO BRASIL

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

Introdução à Bioquímica

Código Genético. Bianca Zingales

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS POLIMORFISMOS CYP2C19*2 E CYP2C19*17 NA RESPOSTA AO TRATAMENTO À CLOZAPINA NA ESQUIZOFRENIA

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )

IGC - Dia Aberto 2010 Unidade de Bioinformática e Biologia Computacional

Introdução às Tecnologias de Sequeciamento: Sanger e Nova Geração (NGS)

Biotecnologia Geral TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO

Sâmira Ambar Lins. Doutoranda: Sâmira Ambar Lins Orientador: Prof. Dr. Elerson Gaetti Jardim Júnior Faculdade de Odontologia de Araçatuba UNESP

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

LABORATÓRIO DE PARCERIA EXTERNA TELEFONE: / 6112

Código Genético. Bianca Zingales

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Palavras-chave: Salmonelose; enterobactérias; pulorose; tifo aviário

AVALIAÇÃO DO USO DE AGENTES OSMÓTICOS E MICROSSATÉLITES NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO TOLERANTES À SECA LARISSA GIROTTO

Avaliação de reagentes anti-d na detecção dos antígenos D fraco e D parcial

ESTRUTURA GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE MELHORAMENTO DE PINUS CARIBAEA VAR. HONDURENSIS POR MEIO DE MARCADORES MICROSSATÉLITES ( 1 )

DANILLO GARDENAL AUGUSTO

Prof. João Carlos Setubal

INSTRUÇÕES DE USO FAMÍLIA SECORE

UTILIZAÇÃO DE MARCADORES MOLECULARES PARA ANÁLISE DA SIMILARIDADE GENÉTICA ENTRE GENÓTIPOS DE OVINOS RESISTENTES OU SENSÍVEIS À VERMINOSE

Introdução às Tecnologias de Sequeciamento: Sanger e Nova Geração (NGS)

Extração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204

44º Congresso Brasileiro de Análise Clínicas. Centro de Convenções de João Pessoa, PB - 11 a 14 de junho de 2017 WORKSHOP PNCQ

Líderes CRISTINA M. KOKRON EDECIO CUNHA NETO ÉSPER KALLÁS FÁBIO MORATO CASTRO PEDRO GIAVINA-BIANCHI

Transcrição:

I N S T R U Ç Õ E S PA R A O P R E PA R O E E N V I O D E A M O S T R A S O LABORATÓRIO DA MYLEUS TEM A TECNOLOGIA QUE VOCÊ PRECISA. 1

Í N D I C E 1 INSTRUÇÕES GERAIS... 3 2 PREPARO DE AMOSTRAS PARA QUANTIFICAÇÃO... 5 3 PREPARO DE AMOSTRAS PARA PURIFICAÇÃO... 6 4 PREPARO DE AMOSTRAS PARA SEQUENCIAMENTO... 7 5 ADIÇÃO DE PRIMERS UNIVERSAIS... 9 6 PREPARO DE AMOSTRAS PARA ELETROFORESE CAPILAR... 10 7 ENVIO DE AMOSTRAS... 11 8 SUPORTE TÉCNICO... 12 Página 2

I N S T R U Ç Õ E S G E R A I S Preencher o formulário ID 018 - Encaminhamento de Amostras (Facility), disponível no nosso site http://facility.myleus.com/ e enviá-lo juntamente com as amostras. Informar o (s) tipo (s) de serviço (s) a ser (em) realizado (s): ADIÇÃO DE PRIMER (Forward ou Reverse) QUANTIFICAÇÃO DE DNA PURIFICAÇÃO DE DNA (ExoSap-IT) SEQUENCIAMENTO DE DNA ELETROFORE CAPILAR* * (Quando for apenas para o serviço de eletroforese capilar informar se a eletroforese a ser realizada é para Sequenciamento de DNA ou Análise de Fragmentos) Página 3

I N S T R U Ç Õ E S G E R A I S As amostras podem ser enviadas em microtubo e/ou placa. OBS: Para o serviço de sequenciamento, quando as amostras forem preparadas em microtubos, utilizar SEMPRE o microtubo de 0,2 ml. Numerar os microtubos contendo as amostras sequencialmente (EX: 1, 2, 3...), conforme a primeira coluna da tabela contida no formulário ID 018. No caso do uso de placa, distribuir as amostras verticalmente a partir do poço 1A, fazendo a correlação com a tabela de identificação das amostras contida no ID 018. Ex: Amostra 1 - poço A1, amostra 2 - poço B1, amostra 3 poço C1 e assim por diante. NÃO ESCREVER O NOME DA AMOSTRA NO MICROTUBO FIQUE ATENTO QUANTO A VEDAÇÃO DA PLACA, PARA QUE AS AMOSTRAS NÃO EVAPOREM OU SE MISTUREM DURANTE O TRANSPORTE ATÉ O LABORATÓRIO. Página 4

P R E P A R O DE A M O S T R A S P A R A Q U A N T I F I C A Ç Ã O Em um microtubo, colocar 10 µl da amostra* (produto de PCR purificado ou não, plasmídeo). Utilizar um microtubo para cada amostra. Enviar os primers** a serem utilizados para o preparo da reação de sequenciamento, separadamente. Informar no formulário ID 018 a correspondência de qual primer deve ser utilizado para o preparo de cada amostra. Observações: * Caso a amostra seja sequenciada com diversos primers, multiplicar o volume acima pelo número de primers a ser utilizado para o preparo da reação de sequenciamento. Exemplo: Sequenciamento com dois primers (bidirecionalmente), enviar 20 µl de amostra. ** O volume de primers a ser enviado depende da quantidade de reações de sequenciamento a serem preparadas. Favor nos contatar para maiores informações. Página 5

P R E P A R O DE A M O S T R A S P A R A P U R I F I C A Ç Ã O Enviar um microtubo contendo 20 µl do produto de PCR*. Utilizar um microtubo para cada amostra. Enviar os primers** a serem utilizados para o preparo da reação de sequenciamento, separadamente. Observações: * Caso o produto de PCR, quando visualizado em gel, apresente um perfil com várias bandas, deve-se recortar a banda correspondente ao fragmento esperado e enviá-la para a purificação. ** O volume de primers a ser enviado depende da quantidade de reações de sequenciamento a serem preparadas. Favor nos contatar para maiores informações. Página 6

P R E P A R O D E A M O S T R A S P A R A S E Q U E N C I A M E N T O Em um microtubo de 0,2 ml ou poço da placa, colocar os itens abaixo: DNA (quantidade indicada abaixo) Primer Forward ou Reverse (quantidade indicada abaixo) H 2 O (o suficiente para completer o preparo desta mistura para um volume final total de 7,5 µl) Quantidade de DNA e Primer recomendados para cada reação: Para plasmídeo 100 ng Para produto de PCR* 20 a 30 ng de DNA a cada 100 pb Primer (F ou R)** 10 pmol (1 microlitro de uma solução a 10 µm) *Recomendamos que nos casos em que seja utilizado produto de PCR, o mesmo deve ser PURIFICADO para o preparo e envio para sequenciamento. O uso de produto de PCR não purificado requer uma amplificação específica e sem excesso de primer para que se tenha uma boa qualidade no sequenciamento. ** Nunca usar os dois primers juntos no preparo das amostras para sequenciamento. Ou seja, caso o cliente deseje sequenciar uma amostra bidirecionalmente, deve-se preparar dois tubos separadamente, um contendo o primer F e outro o primer R. Página 7

E X E M P L O H I P O T É T I C O P A R A O P R E P A R O D E U M A A M O S T R A P A R A S E Q U E N C I A M E N T O Sequenciar uma amostra de produto de PCR purificado, cuja concentração de DNA seja 50 ng/µl e o tamanho do fragmento esperado seja de 300 pb. ETAPA 1: Primeiro deve-se fazer o cálculo para definir a quantidade de DNA a ser utilizada no preparo da reação, levando em conta o tamanho do fragmento, neste caso 300 pb. 30 ng 100 pb X 300 pb X = 90 ng Quantidade total de DNA necessária para a reação ETAPA 2: Em seguida, calcular o volume de amostra que deve ser colocado no microtubo, levando em conta a concentração da amostra, neste caso 50 ng/µl. 50 ng 1 µl 90 ng X X = 1,8 µl Volume de produto de PCR que deverá ser utilizado para colocar 90 ng de DNA na reação de sequenciamento. Após fazer as etapas 1 e 2, em um microtubo de 0,2 ml e/ou poço, colocar : 1,8 µl de DNA (amostra) + 1,0 µl do primer F ou R (10 µm) e 4,5 µl de água, para completar o volume do preparo para 7,5 µl. Página 8

A D I Ç Ã O DE P R I M E R S U N I V E R S A I S Para os clientes que precisam fazer o sequenciamento de DNA com o uso de primers universais, a Myleus possui um portifólio disponível, listado no quadro ao lado. Para o preparo da amostra, em um microtubo colocar o volume de DNA (explicado na etapa de PREPARO DE AMOSTRAS PARA SEQUENCIAMENTO) e a quantidade de água, para completar um volume de 6,5 µl. No nosso laboratório faremos a adição do primer informado no formulário ID 018. Primers M13 Forward (-20) M13 Forward (-41) M13 Reverse (-27) M13 Reverse (-48) 16S rrna Forward 16S rrna Reverse T7 Promoter T7 Terminator T3 Promoter Sequência GTA AAA CGA CGG CCA GT CGC CAG GGT TTT CCC AGT CAC GAC CAG GAA ACA GCT ATG AC AGC GGA TAA CAA TTT CAC ACA GG AGA GTT TGA TCC TGG CTC AG ACG GCT ACC TTG TTA CGA CTT TAA TAC GAC TCA CTA TAG GG GCT AGT TAT TGC TCA GCG G AAT TAA CCC TCA CTA AAG GG Página 9

P R E P A R O DE A M O S T R A S P A R A E L E T R O F O R E S E C A P I L A R Para o serviço de eletroforese capilar, as amostras já devem ter passado pela reação de sequenciamento e terem sido precipitadas. As amostras podem ser enviadas ao nosso laboratório COM ou SEM a adição de Formamida HIDI. Caso as amostras sejam enviadas com formamida, adicionar 15 µl em cada microtubo/poço e fazer a ressuspensão do DNA precipitado. Envolver as amostras (placa ou microtubos) em papel alumínio. Acondicionar a placa ou tubos em isopor contendo gelo reciclável e enviar ao Laboratório da Myleus. Página 10

E N V I O DE A M O S T R A S As amostras para os serviços de quantificação, purificação e sequenciamento podem ser enviadas por SEDEX à temperatura ambiente* ou entregues diretamente no Laboratório da MYLEUS, em horário comercial, de 08:00 às 17:00hs. A Myleus também oferece o serviço de coleta em todo o Brasil, consulte-nos para maiores informações. OBSERVAÇÕES: * As amostras do SERVIÇO DE ELETROFORESE CAPILAR devem ser enviadas em caixa de isopor contendo gelo reciclável. Não utilizar gelo em escama, pois o mesmo pode derreter e comprometer as amostras. Página 11

S U P O R T E T É C N I C O Em caso de dúvidas, entre em contato com a nossa equipe: Bruno Nestor bruno.nestor@myleus.com Rafael Melo / Pollyana de Carvalho sequenciamento@myleus.com (31) 3234-1842 Página 12

FACILITY.MYLEUS.COM Av. José Cândido da Silveira, 2100, Sl. 11 Horto Florestal Belo Horizonte MG CEP: 31035-536 (31) 3234-1842 myleus@myleus.com Siga-nos nas redes sociais 13