BOLETIM INFORMATIVO DA PROCURADORIA CONSULTIVA Nº 03/2015 (MARÇO DE 2015)



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ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO BOLETIM INFORMATIVO DA PROCURADORIA CONSULTIVA Nº 03/2015 (MARÇO DE 2015) 1. Instruções para prorrogações de convênios celebrados pela Administração Direta e Indireta do Estado de Pernambuco, na condição de concedente. Os procedimentos administrativos destinados à formalização de termos aditivos a convênios celebrados pela Administração Pública do Estado de Pernambuco como concedente, sob a égide do Decreto Estadual nº 39.376/2013, devem ser instruídos com, no mínimo, os seguintes documentos: 1) Justificativas técnicas e/ou jurídicas elaboradas pelo setor competente do órgão ou entidade convenente baseadas em relatório emitido pelo gestor do convênio ou em solicitação feita pelo convenente devidamente acatada pelo gestor; 2) Autorização da autoridade competente; 3) Relatório(s) de fiscalização e monitoramento da execução do objeto (art. 31 do Decreto Estadual nº 39.376/2013); 4) Prestações de contas já realizadas (art. 32 e ss do Decreto Estadual nº 39.376/2013); 5) Extrato atualizado da conta bancária vinculada ao convênio; 6) Demonstrativo dos desembolsos realizados a título de repasse e de contrapartida e do eventual remanescente; 7) Plano de trabalho atualizado e consolidado, acompanhado de plano de aplicação e de cronograma de desembolso compatíveis com eventuais novas etapas e datas aprazadas;

8) Em caso de aditivo de valor, planilha orçamentária estimativa dos custos previstos para a ampliação da execução do objeto pactuado, lastreada em elementos demonstrativos da compatibilidade dos preços estimados com os parâmetros mercadológicos; 9) Na hipótese de aditivo de valor, demonstração de que o montante excedente será suportado pelos partícipes na mesma proporção dos valores inicialmente estabelecidos para o repasse e a contrapartida; 10) Tratando-se de aditivo de valor, declaração de disponibilidade orçamentária do valor acrescido à contrapartida, quando o convenente for ente público, com a indicação da rubrica orçamentária da lei orçamentária vigente; 11) Comprovação de disponibilização, por parte do convenente, de cópia integral do convênio, bem como das contratações destinadas à execução do objeto convenial na internet ou na sua sede, em local de fácil visibilidade (art. 25 do Decreto Estadual nº 39.376/2013); 12) Comprovação de envio, por parte do órgão ou entidade concedente, de comunicação acerca da assinatura do termo de convênio dirigida à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal correspondente, conforme se trate de Estado ou de Município o ente público beneficiário (art. 116, 2º, da Lei Federal nº 8.666/93, e art. 23, do Decreto Estadual nº 39.376/2013); 13) Comprovação da publicação do extrato do convênio e de eventuais termos aditivos anteriores no Diário Oficial do Estado de Pernambuco; 14) Certidões de regularidade fiscal, jurídica e trabalhista atualizadas, emitidas em nome da convenente, quando se tratar de entidade privada sem fins lucrativos; 15) Comprovação do cumprimento dos requisitos do art. 25 da Lei de Responsabilidade fiscal, quando se tratar de aditivo de valor em convênio celebrado com ente público (at. 29 da Lei Estadual nº 15.377/2015 LDO/2015). 2. Momentos de verificação dos requisitos do art. 25 da LRF nas transferências voluntárias. De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes Orçamentárias do Estado de Pernambuco relativa ao exercício de 2015 (art. 29 da Lei nº 15.377/2015), que reproduziu regra inserta na LDO de 2014, a verificação do atendimento das exigências legais destinadas às

transferências voluntárias elencadas no art. 25 da Lei de Responsabilidade Fiscal, pelo ente beneficiário, deve ocorrer apenas em dois momentos: quando da celebração do convênio e quando da assinatura de aditivos de valor. A verificação do cumprimento de tais requisitos, portanto, é dispensada no momento da liberação financeira de cada parcela, assim como quando da celebração de aditivo que não importe em incremento de valor. (Precedente: Parecer PGE nº 595/2014). 3. É vedada a contratação por dispensa de licitação fundada no art. 24, XIII, da Lei nº 8.666/93, quando esta implicar a disponibilização de pessoal para a execução de atividades finalísticas. Os objetos das contratações fundadas no art. 24, XIII, da Lei de Licitações, devem guardar correlação com o ensino, a pesquisa, o desenvolvimento institucional ou a recuperação social do preso, devendo a instituição contratada se dedicar a tais atividades. O contrato, ademais, deve se vincular a projeto a ser cumprido em prazo determinado e que resulte em produto específico, sendo incabível a contratação de atividade continuadas tampouco de objeto genérico. Há de se ter o cuidado de a contratação fundada no art. 24, XIII, da Lei nº 8.666/93, não representar terceirização ilícita de mão de obra, sendo, portanto, vedado contratar entidade que disponibilize pessoal para executar atividades próprias do quadro técnico do órgão contratante. (Precedentes: Acórdão TCU 2.672/2010 Plenário, Acórdão TCU nº 5872/10 2ª Câmara). 4. Possibilidade de o(a) Pregoeiro(a) ser servidor(a) público(a) estadual ocupante apenas de cargo público em comissão, desde que tenha a qualificação e capacitação específica para exercer a atribuição. Esta Procuradoria Consultiva exarou o Parecer nº 371/2014, da lavra do Dr. Marcos André Couto, a respeito da possibilidade de a função de pregoeiro ser exercida por servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão, oportunidade em que revisou a orientação até então perfilhada por este setor de consultas. Com a edição do referido opinativo, firmouse a tese de que a legislação pertinente ao caso não imprimia qualquer restrição a que o pregoeiro fosse servidor ocupante de cargo em comissão. Na verdade, o art. 4º, 1º, da Lei Estadual nº 13.352/2007, exige tãosomente que a função de pregoeiro seja exercida por servidor ou empregado público estadual que tenha realizado capacitação específica

para aquela atividade, nada dispondo sobre a natureza do vínculo do servidor com o Estado. 5. As minutas de contrato elaboradas por empresas prestadoras de serviço público, cuja natureza se aproxima dos contratos de adesão, podem ser adotadas pelo Estado de Pernambuco, sem prejuízo de que suas cláusulas sejam discutidas judicialmente. Na análise dos contratos firmados com empresas prestadoras de serviços públicos, a exemplo dos CORREIOS, quando o Estado assume a posição de usuário dos serviços, é comum acontecerem divergências quanto à formulação de algumas cláusulas, entendidas abusivas ou ilegais por esta Procuradoria. Apesar das constantes solicitações para que estas sejam adequadas ao entendimento perfilhado por este órgão consultivo nas situações ordinárias, não raramente as prestadoras de serviços públicos se negam a assinar os respectivos contratos se as alterações forem implementadas, criando impasses no momento em que os instrumentos são apreciados pela Procuradoria Consultiva. Diante desse quadro fático, levando em consideração que tais ajustes se assemelham à figura dos contratos de adesão, nos quais, de uma forma geral, não há respaldo para a discussão das cláusulas contratuais, entende-se possível a celebração dos referidos contratos, ainda quando não houver consenso quanto à generalidade das suas disposições. Obviamente, o fato de o Estado de Pernambuco assinar os instrumentos no formato como foram encaminhados pelas prestadoras de serviços públicos não implica a impossibilidade de que eventuais cláusulas abusivas ou ilegais sejam objeto de oportuna discussão judicial, caso estas gerem controvérsias concretas. Desse modo, esta Procuradoria Consultiva continuará apontando os dispositivos contratuais que representam afronta à legislação de regência, e que, no seu entender, deveriam ser alvo de alteração, ressaltando, contudo, que a celebração de tais contratos não impede, de forma alguma, eventual embate judicial sobre as questões em lume. INOVAÇÕES LEGISLATIVAS: Lei nº 15.461, de 09 de março de 2015, que autoriza o Poder Executivo a adaptar a LOA 2015 e o PPA 2012.2015 às modificações introduzidas pela Lei nº 15.452, de 15.01.2015, que dispõe sobre a estrutura e o funcionamento do Poder Executivo.

Decreto nº 41.433, de 20 de janeiro de 2015, que estabelece normas de operacionalização dos orçamentos do Estado de Pernambuco para o exercício financeiro de 2015.