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Transcrição:

Rua Soeiro Pereira Gomes, nº 2 Loja B 2650-077 Amadora Telef: 214 769 510 Plano de Ações de Melhoria CAF - Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) Loures Balanço de Execução Dezembro 2014 Disponibilizado sob licença Creative Commons 2.5 Portugal

2 Índice 1. Introdução 3 2. Visão Global do PAM 4 3. Ações de Melhoria 6 3.1. Ação de Melhoria nº 1 6 3.1.2. Balanço da execução da AM nº 1 7 3.2. Ação de Melhoria nº 2 9 3.2.1. Balanço da execução da AM nº 2 10 3.3. Ação de Melhoria nº 3 10 3.3.1. Balanço da execução da AM nº 3 11 3.4. Ação de Melhoria nº 4 12 3.4.1. Balanço da execução da AM nº 4 14 3.5. Ação de Melhoria nº 5 15 3.5.1. Balanço da execução da AM nº 5 16 4. Considerações finais 17 1. Introdução

3 O presente documento foi elaborado pela EAA e nele se pretende fazer o balanço final de ano letivo da execução das Ações de Melhoria, constantes do Plano de Ações de Melhoria (PAM) do Agrupamento de Escolas 4 de Outubro. Cada equipa fez o balanço da implementação das estratégias e atividades que operacionalizaram os objetivos previamente definidos, resultantes do relatório CAF 2013. A EAA agradece o trabalho e empenho das equipas operacionais das AM e o apoio e disponibilidade da direção do Agrupamento e da Another Step, através do seu consultor do projeto, Sr. Miguel Domingos.

4 2. Visão global do PAM Cronograma do PAM Prioridade AM Responsável pelo Projeto* Data prevista para conclusão Cronograma temporal da atividade (assinalar com "X") Estado S O N D J F M A M J J A 1. 1. 1. 2. - Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. - Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. - Promover a articulação curricular com a BE. - Reforçar o papel do coordenador de departamento/delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas / Melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores. Cristina Marques* Onélia Afonso Ana Cristina Silva Ana Vila Verde Rui Figueiredo* Teresa Marcelino Luísa Vilaverde Manuela Margarido Maria Oliveira* Mª João Ferreira Paula Correia Sandra Nunes Elisabete Soalheiro Berta Ferreira Trindade Castro* Amélia Moedas Ana Gato Laura Campos Gabriela Medeiros Julho 2014 X X X X X X X Julho 2014 X X X X X X X Maio 2014 X X X X X Julho 2014 X X X X X X X

5 Prioridade AM Responsável pelo Projeto* Data prevista para conclusão Cronograma temporal da atividade (assinalar com "X") Estado S O N D J F M A M J J A 2. - Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis; João Baião* Clarinda Romão Ludovina Carapinha Julho 2014 X X X X X X X Dezembro de 2014

6 3. Ações de Melhoria 3.1. Ação de Melhoria nº 1 Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Otimizar o papel dos diretores de turma (reforço de autoridade) e otimizar o funcionamento dos conselhos de turma na articulação e gestão dos processos de ensino e aprendizagem. Coordenador da Ação Equipa operacional Ana Cristina Silva Cristina Marques Onélia Afonso Ana Cristina Vila Verde Critério dominante da CAF Critério 3 - Pessoas Descrição da ação de melhoria Uniformização de procedimentos a nível disciplinar, contactos com Encarregados de Educação e conselhos de turma; Gestão dos processos de ensino aprendizagem em contexto de conselho de turma. Objetivo(s) da ação de melhoria Criar documentos/procedimentos facilitadores da acção do director de turma que lhe permitam uma maior eficácia/autonomia; Tornar o plano de turma operacional no que diz respeito à gestão dos processos de ensino aprendizagem; Melhorar a ação dos diretores de turma no âmbito das suas competências. Atividades a realizar Produção de documentos orientadores; Sessão de trabalho sobre interpretação e aplicação da Lei 51/2012 na sua vertente disciplinar e dinamização do conselho de turma extraordinário de caráter disciplinar. Resultado(s) a alcançar Uniformização de procedimentos, nomeadamente, nos conselhos de turma de caráter disciplinar. Factores críticos de sucesso Constrangimentos Reconhecimento do problema pelo Calendarização da sessão de trabalho público-alvo e disponibilidade para a (nº elevado de participantes/sobreposição com mudança. reuniões/atividades já agendadas) Data de início Data de conclusão Janeiro de 2014 Julho de 2014 Recursos humanos envolvidos Custos estimados Coordenadores de diretores de A definir (nº de cópias/ impressões necessárias) turma e diretores de turma Revisão e avaliação da ação Avaliação da sessão de trabalho pelos participantes; leitura a e análise das atas das reuniões de conselho de turma extraordinárias de caráter disciplinar; feedback, em reuniões de diretores de turma, da eficácia dos documentos produzidos.

7 3.1.2. Balanço da execução da Ação de Melhoria nº 1 Atividades já concluídas () Produção de documentos orientadores; Sessão de trabalho sobre interpretação e aplicação da Lei 51/2012 na sua vertente disciplinar e dinamização do conselho de turma extraordinário de caráter disciplinar. A ação de melhoria destinada aos Diretores de Turma (Ensino Regular e Ensino Profissional) teve como objetivos: Criar documentos/procedimentos facilitadores da ação do diretor de turma que lhe permitam uma maior eficácia/autonomia; Tornar o plano de turma operacional no que diz respeito à gestão dos processos de ensino aprendizagem; Melhorar a ação dos diretores de turma no âmbito das suas competências. Na sessão de trabalho n.º 1 realizada no dia 26 de novembro de 2014 procedeu-se à divulgação/esclarecimento de dúvidas no âmbito da Educação Especial, tendo como referência a competência Elaborar, em conjunto com a EE e com os encarregados de educação, os Programas Educativos Individuais (PEI) dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, coordenando a sua implementação, e, no final do ano letivo, participar na elaboração do respetivo relatório prevista no RI do Agrupamento. Da avaliação efetuada por 17 Diretores de Turma do Ensino Secundário que estiveram presentes na sessão obtiveram-se os seguintes resultados. Tópicos SIM NÃO 1. Considerou o tema abordado na sessão pertinente? 14 3 2. O conteúdo da sessão foi esclarecedor? 16 1 3. A metodologia utilizada foi adequada? 15 2 4. Considerou a duração da sessão ajustada ao tema abordado? 16 1 Dos tópicos, no âmbito da Educação Especial, que os Diretores de Turma gostariam de ver abordados e/ou aprofundados, foram indicados os seguintes: Estratégias de avaliação dos alunos com NEE/ Metodologias específicas da sala de aula para alunos com NEE. Diferenciação Pedagógica em sala de aula. Técnicas, estratégias, exercícios, dinâmicas que possam ser utilizadas com os alunos NEE nas suas diferentes necessidades. No que respeita à realização da 2.ª sessão prevista para esta ação de melhoria, efetuou-se o levantamento de interesses da parte dos Diretores de Turma, sendo as preferências dos Diretores de Turma do Ensino Secundário as que se indicam a seguir. Tópicos 1- Mais pertinente 1. Comunicação com os EE 3 2. Dinâmica do Conselho de Turma 6 3. Gestão de conflitos (alunos) 11 Dos tópicos que os Diretores de Turma gostariam de ver abordados e/ou aprofundados na 2.ª sessão, os Diretores de Turma do Ensino Secundário indicaram os seguintes : Plano de Turma. Gestão interpessoal (jovens adultos e adolescentes).

8 Ensino Básico Da avaliação efetuada pelos diretores de turma do E. Básico, os resultados são os seguintes: Tópicos SIM NÃO 1. Considerou o tema abordado na sessão pertinente? 24 1 2. O conteúdo da sessão foi esclarecedor? 23 1 3. A metodologia utilizada foi adequada? 23 0 4. Considerou a duração da sessão ajustada ao tema abordado? 23 0 Dos tópicos, no âmbito da Educação Especial, que os Diretores de Turma gostariam de ver abordados e ou aprofundados, foram indicados os seguintes: Elaboração de material para alunos com deficiência visual Como trabalhar com alunos com síndrome de Asperger Integração em sala de aula e avaliação Identificação de dificuldades específicas nos alunos Adequações curriculares No que respeita à realização da 2.ª sessão prevista para esta ação de melhoria, efetuou-se o levantamento de interesses da parte dos Diretores de Turma, sendo as preferências dos Diretores de Turma do Ensino Básico as que se indicam a seguir. Tópicos 1- Mais pertinente 1. Comunicação com os EE 2 2. Dinâmica do Conselho de Turma 1 3. Gestão de conflitos (alunos) 18 Além dos tópicos indicados anteriormente, não foram assinaladas outras preferências. Ensino Profissional Avaliação efetuada pelos diretores de turma do E. Básico Tópicos SIM NÃO 1. Considerou o tema abordado na sessão pertinente? 5 2 2. O conteúdo da sessão foi esclarecedor? 5 2 3. A metodologia utilizada foi adequada? 6 1 4. Considerou a duração da sessão ajustada ao tema abordado? 7 0 Dos tópicos, no âmbito da Educação Especial, que os Diretores de Turma gostariam de ver abordados e ou aprofundados, foram indicados os seguintes: Realização de uma sessão mais prática Como trabalhar com alunos com síndrome de Asperger, Autismo, Dislexia Adequações curriculares No que respeita à realização da 2.ª sessão prevista para esta ação de melhoria, efetuou-se o levantamento de interesses da parte dos Diretores de Turma, sendo as preferências dos Diretores de Turma do Ensino Básico as que se indicam a seguir. Tópicos 1. Mais pertinente 2. Comunicação com os EE 1 3. Dinâmica do Conselho de Turma 1 4. Gestão de conflitos (alunos) 4 Além dos tópicos indicados anteriormente, não foram assinaladas outras preferências.

9 Perante os resultados apresentados considera-se que o balanço da 1.ª sessão é positivo e que os participantes têm consciência de que é necessário fazer diferenciação pedagógica, reconhecendo, por isso, que é necessário aprender para se poder fazer. Neste âmbito, procurou-se através da coordenadora da Educação Especial e SPO encontrar alguma entidade habilitada para dinamizar sessões de formação na área das adequações curriculares, não tendo sido conseguido o que se pretendia. Sendo uma necessidade, a procura vai continuar. A sessão n.º 2 não se realizou por não ter havido tempo útil da parte da equipa responsável pela organização. No entanto a mesma consta no plano anual de atividades dos Diretores de Turma para o ano letivo 2015/2016. 3.2. Ação de Melhoria nº 2 Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Reforçar a articulação dos elementos do conselho de docentes para a melhoria das práticas pedagógicas. Coordenador da Ação Equipa operacional Rui Figueiredo Teresa Marcelino Luísa Vila Verde Manuela Margarido Critério dominante da CAF Critério 3 Pessoas Critério 5 - Processos Descrição da ação de melhoria Compilar e disponibilizar as evidências do trabalho desenvolvido no ano letivo em causa. Objetivo(s) da ação de melhoria Clarificar conceitos. Atividades a realizar Comparar a autoavaliação do departamento com o trabalho apresentado e desenvolvido (reuniões, Plano de turma, documentos e outros instrumentos de avaliação) com os resultados do relatório de autoavaliação de maio de 2013. Continuar a disponibilizar toda a informação disponível e otimizar a comunicação entre os elementos do departamento. Resultado(s) a alcançar Reconhecimento por parte de cada elemento docente do Departamento que a coordenadora coordena e informa corretamente os colegas e que eles cumprem com as suas obrigações profissionais como as que concernem com os resultados escolares dos seus próprios alunos. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos Reconhecimento do problema pelo Gestão das relações do domínio profissional com o público-alvo e disponibilidade para a do domínio pessoal. mudança. Data de início Data de conclusão Janeiro de 2014 Julho de 2014 Recursos humanos envolvidos Custos estimados Conselho de docentes do primeiro A definir (fotocópias/impressões). ciclo Revisão e avaliação da ação Avaliação das sessões de trabalho pelos participantes.

10 Leitura e análise dos diversos documentos inerentes ao trabalho do conselho de docentes (atas, instrumentos de avaliação, balanço do trabalho desenvolvido e do PAA, etc.) 3.2.1. Balanço da execução da Ação de Melhoria nº 2 Atividades já concluídas () Comparar a autoavaliação do departamento com o trabalho apresentado e desenvolvido (reuniões, Plano de turma, documentos e outros instrumentos de avaliação) com os resultados do relatório de autoavaliação de maio de 2013. Continuar a disponibilizar toda a informação disponível e otimizar a comunicação entre os elementos do departamento. Entre janeiro e julho de 2014, procurou o Departamento do 1º ciclo dar cumprimento ao estabelecido na Ação de Melhoria nº 2, de acordo com os constrangimentos anteriormente detetados. Em reunião datada de 14/07/2014, o balanço dos elementos do Conselho de Docentes do 1º ciclo sobre a matéria atrás referida, e que ficou devidamente registada em ata, foi o seguinte: Fomentou-se uma cultura de trabalho cooperativo, através da implementação de dinâmicas de cooperação, entreajuda e partilha profissional. Constituíram-se pares pedagógicos, planificaram-se e executaram-se conjuntamente projetos e atividades. Monitorizaram-se os resultados das avaliações interna e externa; utilizaram-se as provas sumativas e respetivos resultados enquanto instrumentos de partilha e melhoria de práticas de gestão do currículo e de intervenção nos domínios/áreas de inferior desempenho; reajustaram-se os instrumentos de avaliação sumativa por domínios; Foram considerados facilitadores: A boa relação de colaboração e entreajuda entre os docentes do primeiro ciclo, que permitiram uma melhor planificação e coorganização do trabalho desenvolvido; os trabalhos de grupo ou pares no seio do Departamento do Primeiro Ciclo; apesar do crédito horário reduzido, houve uma boa organização prévia das reuniões por parte da coordenadora; a disponibilidade e rigoroso cumprimento de prazos por parte dos elementos do Departamento do Primeiro Ciclo; Perante o exposto, considera este grupo de docentes ter dado cabal cumprimento à Ação de Melhoria, como evidenciado no registado em ata de Departamento. 3.3. Ação de Melhoria nº 3 AÇÃO DE MELHORIA N.º 3 Designação da Ação de Melhoria Promover a articulação curricular com a BE Coordenador da Ação Maria Cardoso Oliveira Critério dominante da CAF 4. Parcerias e recursos Equipa operacional Berta Ferreira, Elisabete Soalheiro, Mª João Ferreira, Mª Paula Correia, Sandra Nunes.

11 Descrição da ação de melhoria A ação de melhoria assenta na planificação e desenvolvimento de atividades nos domínios da literacia da leitura, dos média e da informação, com turmas de todos os níveis de ensino do Agrupamento (pré-escolar ao Secundário). Objetivo(s) da ação de melhoria - Criar uma rotina de trabalho com a BE. - Rentabilizar os recursos humanos e materiais da BE no apoio ao processo de ensino e aprendizagem. Atividades a realizar As atividades estão discriminadas nas diversas planificações (anexos). Resultado(s) a alcançar Encarar a articulação com a BE como uma prática corrente da atividade docente. Factores críticos de sucesso Constrangimentos Referencial RBE Aprender com a biblioteca escolar. Data de início Janeiro de 2014 Maio de 2014 Relativamente ao pré-escolar, a deslocação das crianças à biblioteca da EBI de Bucelas. Dificuldade, por parte dos professores, em reunir com as equipas das bibliotecas. Data de conclusão Recursos humanos envolvidos Alunos das turmas Professores (consultar planificações anexas) Equipas das Bibliotecas do Agrupamento. Revisão e avaliação da ação Custos estimados Sem custos. Avaliação individual das atividades realizadas através da aplicação de questionários e de fichas de observação. Avaliação final através da aplicação de um questionário do MABE (Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar) a professores e alunos. 3.3.1. Balanço da execução da Ação de Melhoria nº 3 Atividades já concluídas () e por concluir (X) Atividades discriminadas nas diversas planificações (anexas ao PAM). Na primeira reunião da equipa foi selecionado um leque de disciplinas / níveis de ensino para trabalhar em articulação com a BE, aplicando ou adaptando algumas das propostas incluídas no Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar. Este referencial, da responsabilidade de uma equipa da Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), tem como objetivo o desenvolvimento das literacias da informação, dos média e da leitura na educação Pré-escolar e no 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, e define-se como um instrumento de orientação dirigido à escola e às bibliotecas escolares para ser utilizado em atividades da biblioteca e em atividades de parceria, de caráter curricular ou extracurricular. Definiu-se que a BE da EB de

12 Bucelas iria trabalhar com turmas do Pré-escolar, do 1º Ciclo (4º ano) e do 2º Ciclo (6º Ano) e a BE da ACF trabalharia com turmas do 3º Ciclo (8º e 9º Anos) e do Ensino Secundário (10º Ano). Este plano inicial teve de ser reajustado, por ausência da professora do 6º Ano, no caso da EB de Bucelas, e, no caso da ACF, por dificuldades da docente de Geografia do 10º Ano, disciplina selecionada para trabalhar com a BE, em conciliar tempo para planificar com a professora bibliotecária. Relativamente à EB de Bucelas, optou-se por trabalhar com turmas do 7º Ano, na ACF trabalhou-se com uma turma do 1º ano do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde (disciplina de Comunicação e Relações Interpessoais ). Convém salientar que a docente do 10º Ano designada para realizar uma atividade curricular com a BE acabou por trabalhar em parceria com a professora bibliotecária em duas iniciativas importantes, o Programa Parlamento dos Jovens e o Concurso PORDATA. Na ACF foram realizadas atividades no âmbito das disciplinas de Inglês, Geografia e Português, no 8º Ano de Francês, no 9º Ano. Algumas destas atividades foram planificadas, concretizadas e avaliadas pela professora da disciplina e pela professora bibliotecária num verdadeiro trabalho de articulação. Na EB de Bucelas foram realizadas atividades no âmbito das áreas de Estudo do Meio e Língua Portuguesa, no 4º ano, e das disciplinas de Português e Ciências Naturais, no 7º ano. Estas ações contribuíram para valorizar o papel da biblioteca como lugar de aprendizagem e formação. Contribuíram ainda para valorizar o papel do professor bibliotecário que se constituiu como um verdadeiro parceiro do professor da disciplina, ultrapassando a mera colaboração informal e trabalhando em verdadeiro regime de codocência. O facto de o professor bibliotecário conhecer os recursos de que dispõe a sua BE e ter formação na área das tecnologias permitiu a sugestão e concretização de atividades diversificadas e promotoras das aprendizagens dos alunos. Destaca-se também o aumento do número de atividades planeadas e realizadas em articulação com a biblioteca escolar. Este trabalho vai continuar a ser desenvolvido, desejando-se, no próximo ano, um aumento do número de atividades realizadas com o ensino secundário se conseguirmos ultrapassar a resistência dos docentes deste nível de ensino que aderem positivamente ao trabalho colaborativo, num contexto mais informal, mas revelam muita resistência relativamente a atividades de articulação com a biblioteca escolar. Esta situação pode ser contornada através da apresentação, em sede de grupo disciplinar, de algumas sugestões para trabalhar os conteúdos curriculares em parceria com a BE. Relativamente ao Ensino Básico, na ACF vamos desenvolver um trabalho na área da literacia da leitura com o 7º Ano e vamos dar continuidade ao trabalho desenvolvido com as disciplinas de Inglês e de Português. O facto de as duas docentes da equipa da BE da ACF, professoras Conceição Brioso e Mª de Jesus Alves, terem realizado formação no âmbito da aplicação do Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar abre boas perspetivas para o trabalho a realizar futuramente, possibilitando o aumento do número de turmas e professores que podem trabalhar com a biblioteca. 3.4. Ação de Melhoria nº 4 Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 4 Reforçar o papel do coordenador de departamento e do delegado de grupo no apoio às práticas pedagógicas e melhorar a intervenção pedagógica dos delegados de grupo junto dos professores.

13 Coordenador da Ação Equipa operacional Maria da Trindade Castro Amélia Moedas Ana Gato Gabriela Medeiros Laura Campos Critério dominante da CAF Critérios: 3. Pessoas e 5. Processos Descrição da ação de melhoria A ação é constituída por três tipos de atividades que, envolvendo todos os coordenadores de departamento e delegados dos grupos disciplinares, visam a consecução dos objetivos. A primeira atividade é de formação Projetos de liderança intermédia: utopias e realidades para todos os coordenadores de departamento. As outras duas atividades serão sessões de trabalho. A primeira, entre coordenadores e delegados, tem como finalidade reforçar o papel da CCD e a definição do perfil de coordenação e conceção dos planos de ação a desenvolver por coordenador e delegado de grupo. A segunda, dirigida a todos os professores dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário, para consciencialização das suas competências enquanto parte integrante de um grupo disciplinar e departamento curricular. Objetivo(s) da ação de melhoria Otimizar o trabalho dos coordenadores de departamento e delegados de grupo de forma a garantir maior eficácia no exercício das suas competências. Reforçar o trabalho colaborativo entre grupos disciplinares e departamentos curriculares. Atividades a realizar Formação Sessão de trabalho entre coordenadores e delegados. Sessão de trabalho com todos os professores. A equipa operacional fará ainda acompanhamento do processo de adaptação dos Regimentos dos diferentes grupos disciplinares e departamentos curriculares às necessidades do Agrupamento e respetiva atualização de Normativos. Resultado(s) a alcançar Melhorar e articular a atuação científico-pedagógica de cada grupo e respetivo departamento; Ajustar e articular instrumentos de referência e regulação das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Factores críticos de sucesso Constrangimentos Boas práticas da CCD nos departamentos de Matemática e Ciências Experimentais e de Línguas. Data de início Fevereiro de 2014 Setembro de 2014 Recursos humanos envolvidos Custos estimados Equipa de trabalho Consumíveis Coordenadores e delegados Professores Revisão e avaliação da ação Monitorização do processo (reuniões da equipa) Questionário sobre as sessões de trabalho Análise e interpretação de dados Resistência à partilha. Acumulação de tarefas por parte de alguns docentes. Tempo de escola não ser reservado preferencialmente ao trabalho colaborativo. Data de conclusão

14 Triangulação de toda a informação recolhida Elaboração de relatório crítico final 3.4.1. Balanço da execução da Ação de Melhoria nº 4 Atividades já concluídas () e por concluir (X) 1 2 X Formação Projetos de liderança intermédia: utopias e realidades. Sessão de trabalho entre Diretora, Coordenadores e Delegados. Sessão de trabalho com todos os professores em sede de Departamento e Grupo disciplinar. A monitorização do processo de adaptação dos Regimentos dos diferentes Departamentos e Grupos disciplinares não se concretizou atempadamente devido à atualização do Regulamento Interno do Agrupamento. 1 Esta sessão surgiu em substituição da sessão de trabalho prevista apenas entre Coordenadores e Delegados. 2 A concretização desta atividade foi da responsabilidade de cada Coordenador e respetivos Delegados de grupo, na sequência da sessão de trabalho com a Diretora. A equipa operacional responsável pela Ação de Melhoria nº 5 considera que as ações desenvolvidas responderam apenas parcialmente às necessidades sentidas. Por um lado, não foram cumpridas todas as atividades previstas; por outro, dada a importância dos cargos de Coordenador de Departamento e de Delegado de Grupo Disciplinar para o desenvolvimento da componente prioritária na vida da escola - a componente pedagógica -, considera-se necessário continuar a insistir na melhoria das condições de trabalho, nomeadamente a criação de momentos regulares de discussão e partilha entre os vários elementos que assumem essas funções. Desta forma, lamenta-se que em 2014-2015 continue a registar-se a falta de tempo da CCD em todos os Departamentos e que, em reunião geral de professores, a importância destes cargos não tenha sido fortemente salientada junto do corpo docente pela Diretora. No entanto, a equipa destaca positivamente a sessão de trabalho, ocorrida no início do ano letivo, entre a Diretora, Coordenadores de Departamento e Delegados de Grupo Disciplinar e, posteriormente, a sessão de trabalho em sede de Departamentos e Grupos Disciplinares. Dado o feedback positivo recebido dos participantes na primeira sessão de trabalho aqui referida, recomenda-se que, pelo menos uma vez por período, e na continuidade do processo de Avaliação Interna do Agrupamento, se promovam mais ações conjuntas deste tipo. Com o cessar de funções desta equipa operacional, recomenda-se ainda que a equipa de avaliação interna monitorize a atualização dos Regimentos dos Departamentos e dos respetivos Grupos Disciplinares de acordo com o novo Regulamento Interno do Agrupamento, que entrou em vigor no início do atual ano letivo.

15 3.5. Ação de Melhoria nº 5 Designação da Ação de Melhoria AÇÃO DE MELHORIA N.º 5 Otimizar a utilização adequada dos equipamentos disponíveis; Coordenador da Ação Equipa operacional Clarinda Romão João Baião Ludovina Carapinha Critério dominante da CAF Critérios: 3. Pessoas e 5. Processos Descrição da ação de melhoria Implementar boas práticas no uso dos equipamentos escolares, prevenir e resolver situações que impeçam a sua utilização. Objetivo(s) da ação de melhoria Aumentar o tempo de utilização dos equipamentos e reduzir o número de vezes em que os mesmos estão indisponíveis. Agilizar formas de reportar as avarias. Alterar o atual paradigma de utilização dos equipamentos, para que as boas práticas sejam o referencial a seguir. Atividades a realizar Formação aos Assistentes Operacionais no programa SIGE. Criação de imagens dos discos rígidos dos PCs dos professores nas salas de aulas e dos alunos nos laboratórios TIC. Elaboração de um guião de utilização correta dos computadores. Criação e divulgação de um endereço de correio eletrónico para reportar avarias com os equipamentos e software. Apoio de um estagiário do curso profissional de informática de gestão. Proteção das cablagens dos equipamentos, de forma, a prevenir estragos e má utilização. Resultado(s) a alcançar Melhorar e manter, dentro das nossas limitações financeiras e temporais, o parque informático operacional e aumentar a sua utilização e tempo de vida ao serviço da comunidade escolar. Fatores críticos de sucesso Constrangimentos As boas práticas de utilização adequada dos equipamentos é fundamental para que a ação de melhoria tenha êxito. Data de início Janeiro 2014 Julho 2014 Disponibilidade de tempo livre das salas. Horário disponível dos recursos humanos docentes de apoio a manutenção. Utilização inadequada dos equipamentos. Dificuldade na mudança das mentalidades, por forma, a evitar más práticas instaladas. Fim da garantia dos equipamentos. Data de conclusão Recursos humanos envolvidos Custos estimados João Baião Clarinda Romão Ludovina Carapinha Revisão e avaliação da ação A avaliação far-se-á, em Julho de 2014, através do número de equipamentos que estiverem em funcionamento. Pequeno inquérito aplicado a uma amostra de utilizadores dos equipamentos.

16 3.5.1. Balanço da execução da Ação de Melhoria nº 5 Atividades já concluídas () e por concluir (X) Formação aos Assistentes Operacionais no programa SIGE. Criação de imagens dos discos rígidos dos PCs dos professores nas salas de aulas e dos alunos nos laboratórios TIC. Elaboração de um guião de utilização correta dos computadores. Criação e divulgação de um endereço de correio eletrónico para reportar avarias com os equipamentos e software. Apoio de um estagiário do curso profissional de informática de gestão. Proteção das cablagens dos equipamentos, de forma, a prevenir estragos e má utilização. A equipa reuniu-se para estabelecer as atividades que iriam ser desenvolvidas. Tendo como base a larga experiência da equipa na manutenção do parque informático do Agrupamento, foram estabelecidas as atividades que se inserem em três áreas de atuação: comunicação, formação e manutenção. Na área da comunicação foi definido que na Escola Sede, em particular, haveria a necessidade de uma maior consciencialização do bom uso dos computadores e, nesse sentido, foi elaborado um Guião de Boas Práticas de Utilização do Equipamento Informático para posterior reprodução e afixação nas salas de aula. Ainda nesta área, foi criada uma conta de correio eletrónico (helpdesk@esec-acf.pt) exclusivamente destinada à comunicação de problemas e/ou dúvidas no âmbito dos sistemas informáticos do Agrupamento. Em termos de formação, foi determinada a necessidade de formar os Assistentes Operacionais do Agrupamento no programa dos cartões escolares (SIGE). O plano inicial de uma formação formal teve de ser adiado para um intervalo temporal mais oportuno para o docente responsável pela área financeira poder conciliá-la com as responsabilidades que advêm dos seus cargos. A manutenção foi a área contemplada com mais atividades, sendo ela a principal motivadora da criação desta ação de melhoria. Sendo assim, e com o intuito de melhorar a disponibilidade dos computadores e diminuir o tempo de resposta aos possíveis problemas foram criadas as medidas abaixo descritas. A primeira atividade que foi desenvolvida neste âmbito, passou pela criação de imagens dos discos rígidos dos computadores utilizados pelos professores nas salas de aula e dos alunos nos laboratórios TIC e multimédia. Com isto, conseguiu-se uma maior eficácia na recuperação de computadores com avarias relacionadas com software. Na criação desta imagem houve o cuidado de implementar algumas restrições que impedissem a instalação ou reconfiguração de programas, evitando, dessa forma, problemas que pudessem surgir dessa ação. Outro problema que surge recorrentemente é o retirar, trocar ou danificar as cablagens dos computadores. Quanto a esta questão, nos últimos anos tem sido feita a sensibilização das pessoas que usam os equipamentos. Tem havido melhorias, mas ainda estamos aquém do desejável. Dessa forma, surgiu a ideia de tentar, fisicamente, atenuar a situação. Foram comprados tubos organizadores de cabos e abraçadeiras, por forma a proteger os cabos num único tubo fechado prevenindo assim a má utilização da cablagem. De salientar que esta solução não resolve totalmente os problemas de má utilização, mas tem contribuído significativamente para a sua redução.

17 Na tentativa de colmatar picos de trabalho mais elevados na manutenção dos equipamentos, surgiu a ideia de se recorrer a um estagiário do curso profissional de Informática de Gestão. A concretização desta ideia nem sempre é possível, visto depender da disponibilidade de alunos para tal, uma vez que já podem ter empresas onde estagiar. Conseguiu-se ter um aluno que nos deu o seu valioso apoio durante três dias, permitindo controlar algumas situações pendentes. Entretanto, surgiram outras atividades não planeadas inicialmente e que foram realizadas, tais como: a ligação do correio eletrónico (Helpdesk@esec-acf.pt) a um sistema de gestão de helpdesk que, de forma automática, receciona os correios eletrónicos criando pedidos (tickets), permitindo assim a todos os intervenientes acompanharem todos os passos na resolução do problema. A aquisição de equipamento que permite inventariar o equipamento, bem como aceder aos pedidos de helpdesk no local enquanto se procede ao diagnóstico e reparação, mantendo o histórico da manutenção e a informação em tempo real e ainda ajudar na resolução da própria avaria. Para ajudar no constrangimento da disponibilidade de acesso as salas para se proceder à manutenção, foi criado um mapa que nos permite identificar quando uma sala que necessita de intervenção estará livre. Poderemos assim elaborar um plano de manutenção e/ou intervenção técnica. As ações realizadas ajudaram a estruturar uma base sólida que permitirá evoluir e consolidar a manutenção da estrutura tecnológica do Agrupamento, durante o ano letivo 2014/2015 e anos seguintes, sempre tendo em vista o maior grau de eficiência na assistência, disponibilidade e utilização correta do equipamento. Foi, é e será um objetivo sempre presente incutir a valorização do equipamento informático como ferramenta essencial nas diferentes áreas de atuação da comunidade escolar. É necessário o apoio de todos os intervenientes para que seja possível manter o seu funcionamento, tornando, assim, os meios tecnológicos, verdadeiros aliados no quotidiano pedagógico e administrativo do Agrupamento. A grande resistência na continuação dos objetivos propostos continuará a ser a falta de recursos financeiros para manter os meios em funcionamento e a participação de todos os intervenientes na utilização das ferramentas colocadas à sua disposição, o que ainda é algo tímida, nomeadamente no caso do correio eletrónico de apoio. Como nota final fica o otimismo de haver um plano e os meios suficientes para alcançar os objetivos a que nos propusemos e a determinação de continuar sempre a melhorar as condições de utilização dos meios tecnológicos. 4. Considerações finais O balanço que a EAA faz do PAM, iniciado em 2013 é positivo, tendo em conta que a maioria das ações previstas foram concretizadas pelas respetivas equipas. Mesmo dando por concluído este PAM, pretende-se continuar a trabalhar nas áreas aqui abordadas, especialmente no que diz respeito à organização e funcionamento das estruturas de gestão intermédia do Agrupamento (AM 4), reconhecendo-se a sua importância na gestão dos processos pedagógicos desenvolvidos pelos professores dentro e fora da sala de aula e na promoção da qualidade do serviço que a organização presta aos alunos e encarregados de educação.