GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Observatório de Violências e Acidentes Observatório de Violações de Direitos de Crianças e Adolescentes Carnaval 2015 Bahia



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Transcrição:

RELATÓRIO CONSOLIDADO 6º DIA DO CARNAVAL 2015 Salvador-BA Revisado 24-02-15 Das 18 horas de 12/02/2015 às 06 horas de 17/02/2015 foram consolidados/analisados pelo Observatório um total de 1126 atendimentos: 900(79,92%) Violações de Direitos de crianças e adolescentes, 224(19,91%) Atos Infracionais cometidos por adolescentes e 2(0,17%) não informaram o tipo de ocorrência no Carnaval 2015. INSTITUIÇÕES PARTÍCIPES/ INFORMANTES Deste universo de ocorrências, 370(32,85%) foram registradas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); 178(15,80%) Equipe Volante do Circuito Osmar; 160(14,20%) pela Equipe Volante do Circuito Dodô; 22(1,95%) pela Equipe Volante do Circuito Batatinha; 60(5,32%) pelo Espaço Temporário de Convivência 1 - Escola Permínio Leite (Dois de Julho); 9(0,79%) pelo Espaço Temporário de Convivência 2 Escola Estadual Senhor do Bonfim; 46(4,08%) pelo Espaço Temporário de Convivência 3 CMEI; 5(0,44%) pelo Espaço Temporário de Convivência 4 Escola Wilson Lima sendo que estas sete equipes integram a estrutura da Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate a Pobreza (SEMPS); 98(8,70%) pela Delegacia do Adolescente Infrator (DAI); 65(5,77%) pela Fundação da Criança e Adolescente (FUNDAC); 54(4,79%) pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MPE); 27(2,39%) pelo Conselho Tutelar Posto dos Aflitos; 10(0,88%) pela Casa dos Direitos Humanos vinculada à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), 9(0,79%) pela Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra Crianças e Adolescentes (DERCCA); 8(0,71%) pelo Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR) e 5(0,44%) pelo Serviço de Atendimento dos Conselhos Tutelares no Plantão Integrado. 1

UNIDADE DE ATENDIMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL SMS 370 32,85% SEMPS EV CIRCUITO OSMAR 178 15,80% SEMPS EV CIRCUITO DODO 160 14,20% DAI 98 8,70% FUNDAC 65 5,77% SEMPS ETC 1 60 5,32% MPE 54 4,79% SEMPS ETC 3 46 4,08% CT POSTO DOS AFLITOS 27 2,39% SEMPS EV CIRCUITO BATATINHA 22 1,95% CASA DOS DIREITOS HUMANOS 10 0,88% DERCCA 9 0,79% SEMPS ETC 2 9 0,79% IMLNR 8 0,71% PLANTAO INTEGRADO 5 0,44% SEMPS ETC 4 5 0,44% GEOREFERENCIAMENTO DAS OCORRÊNCIAS LOCAL DA OCORRÊNCIA Dentre as informações analisadas a partir dos registros das Unidades de Atendimento referidas, destaca-se a grande quantidade de casos ocorridos nos Circuitos da Festa, sendo que 470(41,74%) no Circuito Dodô; 489(43,42%) no Circuito Osmar, 42(3,73%) no Circuito Batatinha, 12(1,06%) em residências, 3(0,26%) em comércio/serviços, 1(0,08%) em habitação coletiva, 1(0,08%) em bar ou similar, tendo sido registradas, ainda, 70(6,21%) ocorrências em outros espaços públicos, 4(0,35%) em outros espaços privados e 34(3,01%) situações não foram referenciadas em nenhum local. 2

UNIDADE DE ATENDIMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL CIRCUITO OSMAR 489 43,42% CIRCUITO DODO 470 41,74% OUTRO ESPAÇO PÚBLICO 70 6,21% CIRCUITO BATATINHA 42 3,73% RESIDENCIA 12 1,06% OUTRO ESPAÇO PRIVADO 4 0,35% COMERCIO/ SERVICOS 3 0,26% HABITACAO COLETIVA 1 0,08% BAR OU SIMILAR 1 0,08% NÃO INFORMADO 34 3,01% RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA COM O EVENTO Houve a identificação de relação entre a ocorrência registrada e o evento carnaval em 980(87,03%) dos casos analisados, sendo que em 63(5,59%) a ocorrência não se relacionou ao evento carnaval e em 83(7,37%) houve a falta de informação acerca desta variável. RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA COM O EVENTO QUANTIDADE PERCENTUAL SIM 980 87,03% NÃO 63 5,59% NÃO INFORMADO 83 7,37% PERFIL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATENDIDAS SEXO Até o sexto dia do Carnaval de 2015 houve prevalência de ocorrências analisadas pelo Observatório relacionadas a crianças e adolescentes do sexo masculino 324(55,41%), tendo sido 493(43,78%) as ocorrências envolvendo crianças e adolescentes do sexo feminino e não informado 9(0,79%). 3

SEXO QUANTIDADE PERCENTUAL MASCULINO 624 55,41% FEMININO 493 43,78% NÃO INFORMADO 9 0,79% IDADE Houve a identificação da faixa etária em 1.106 dos atendimentos analisados pelo Observatório. Destes, é possível verificar que a maioria dos atendimentos referiu-se a adolescentes de 12 a 17 anos, prevalecendo ocorrências envolvendo adolescentes de 17 anos, num total de 224(19,89%), seguidas de adolescentes de 16 anos, num total de 162(14,38%), adolescentes de 15 anos, num total de 107(9,50%), adolescentes de 14 anos, num total de 92(8,17%), adolescentes de 12 anos, num total de 60(5,32%), e adolescentes de 13 anos num total de 58(5,15%). Já dentre as ocorrências envolvendo crianças, houve 54(4,79%) referentes a crianças de 10 anos, 45(3,99%) referentes a crianças de 08 anos, 43(3,81%) referentes a crianças de 07 anos, 42(3,73%) referentes a crianças de 11 anos, 39(3,46%) referentes a crianças de 06 anos, 39(3,46%) referentes a crianças de 06 anos, 37(3,28%) referentes a crianças de 03 anos, 29(2,57%) referentes a crianças de 01 ano, 29(2,57%) referentes a crianças de 02 anos, 27(2,39%) referentes a crianças de 09 anos, 26(2,30%) referentes a crianças de 04 anos, 26(2,30%) referentes a crianças de 05 ano, e, finalmente, 6(0,53%) referentes a crianças com menos de 01 ano de vida. IDADE QUANTITATIVO PERCENTUAL 17 224 19,89% 16 162 14,38% 15 107 9,50% 14 92 8,17% 12 60 5,32% 13 58 5,15% 10 54 4,79% 4

8 45 3,99% 7 43 3,81% 11 42 3,73% 6 39 3,46% 3 37 3,28% 1 29 2,57% 2 29 2,57% 9 27 2,39% 4 26 2,30% 5 26 2,30% >0 6 0,53% NÃO INFORMADO 20 1,77% TOTAL 1126 100% RAÇA/COR A análise parcial de dados dos seis dias de carnaval pelo Observatório revelou a prevalência de casos envolvendo crianças e adolescentes da raça/cor preta 467(41,47%), seguida da raça/cor parda 435(3,63%), branca 93(8,25%), amarela 11(0,97%) e indígena 3(0,26%). Foi verificada, outrossim, a expressividade de casos, correspondente a 117(10,39%) em que não foi considerada essa variável no momento do registro da sua ocorrência. RAÇA/COR QUANTIDADE PERCENTUAL PRETA 467 41,47% PARDA 435 38,63% BRANCA 93 8,25% AMARELA 11 0,97% INDIGINA 3 0,26% NÃO INFORMADO 117 10,39% 5

ESCOLARIDADE Em relação ao critério escolaridade, há também uma significativa prevalência de crianças e adolescentes que se encontram cursando o ensino fundamental 403(35,79%), seguida da situação de frequência na educação infantil 72(6,39%), lê e escreve mas não está freqüentando a escola 50(4,44%), está cursando o ensino médio 29(2,57%), possui o ensino fundamental completo 22(1,95%), nunca freqüentou a escola 17(1,50%), e possui o ensino médio completo 3(0,26%). Também neste item constata-se a expressividade de casos em que não foi considerada essa variável no momento do registro da sua ocorrência, correspondente a 530(47,06%). ESCOLARIDADE QUANTIDADE PERCENTUAL CURSANDO O ENSINO FUNDAMENTAL 403 35,79% EDUCAÇÃO INFANTIL 72 6,39% LÊ E ESCREVE MAS NÃO ESTA FREQÜENTANDO A ESCOLA 50 4,44% ESTA CURSANDO O ENSINO MÉDIO 29 2,57% ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO 22 1,95% NUNCA FREQÜENTOU ESCOLA 17 1,50% ENSINO MEDIO COMPLETO 3 0,26% NÃO INFORMADO 530 47,06% ANÁLISE DAS OCORRÊNCIAS NATUREZA DAS OCORRÊNCIAS Em relação à natureza das ocorrências até o sexto dia do carnaval de 2015, foi considerada como não intencional a natureza de 448(39,78%) das ocorrências registradas, as quais contemplam a informação relacionada à ocorrência de casos de trabalho infantil e outras situações. Verificou-se, ainda, o número de 294(26,11%) ocorrências cuja natureza foi considerada 6

intencional e 384(34,10%) ocorrências cuja análise não considera essa variável por referir-se a situações de demanda espontânea, como atendimento em postos de saúde em razão de acidentes ou doenças e agravos, por exemplo. Importante destacar que da análise da natureza das violações, preponderam não intencionais também por força dos dados das equipes de Abordagem Social da SEMPS que identificaram grande número de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e trabalho infantil (consideradas violações de natureza não intencional ). NATUREZA DA OCORRÊNCIA QUANTIDADE PERCENTUAL NAO INTENCIONAL 448 39,78% INTENCIONAL 294 26,11% NÃO SE APLICA 384 34,10% TIPO DE OCORRÊNCIA Em relação ao tipo de ocorrência, foi verificada uma prevalência de situações relacionadas a trabalho infantil 418(37,12%), seguidas de atos infracionais 224(19,89%), doenças e agravos naturais 209(18,56%), violência física 149(13,23%), uso de álcool e outras drogas 50(4,44%), acidentes 25(2,22%), violência sexual 8(0,71%), situação de rua 5(0,44%), abandono/negligência 2(0,17%), violência psicológica 1(0,08%) e homicídios 1(0,08%). Outras situações representaram 30(2,66%) das ocorrências, existindo ainda 2(0,17%) de ocorrências que caracterizaram mais de um tipo de violação e 2(0,17%) situações em que não foi informado o tipo de ocorrência. É importante ressaltar, igualmente, que dentre as ocorrências outras consideram-se, principalmente, situações de vulnerabilidade social verificadas pelas equipes de abordagem social da SEMPS/PMS. 7

MOTIVO DO ATENDIMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL TRABALHO INFANTIL 418 37,12% ATO INFRACIONAL 224 19,89% DOENÇAS E AGRAVOS NATURAIS 209 18,56% VIOLENCIA FISICA 149 13,23% USO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS 50 4,44% OUTRA SITUACAO 30 2,66% ACIDENTES 25 2,22% VIOLENCIA SEXUAL 8 0,71% SITUACAO DE RUA 5 0,44% MAIS DE UM TIPO 2 0,17% ABANDONO/ NEGLIGENCIA 2 0,17% VIOLENCIA PSICOLOGICA 1 0,08% HOMICIDIOS 1 0,08% NÃO INFORMADO 2 0,17% DETALHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS RELACIONADAS À VIOLÊNCIA FÍSICA Ao detalhar o tipo de violência física sofrida por crianças e adolescentes, verifica-se que, em tais situações, preponderam situações de espancamento/ agressões 71(47,65%), objeto contundente 31(20,80%), outro meio 10(6,71%), objeto pérfuro-contundente 8(5,36%), mais de um meio 5(3,35%), enforcamento 4(2,68%), substância ou objeto quente 1(0,67%) e não informado 19(12,75%). Tais dados são obtidos, em sua maioria, a partir das informações prestadas pela SMS através dos atendimentos nos 12 postos de saúde nos circuitos. Insta destacar, também, que esse item considera um número de violência física sofridos por adolescentes envolvidos com a prática de atos infracionais. 8

PRINCIPAIS VIOLÊNCIAS FÍSICA SOFRIDA PELA CRIANÇA/ADOLESCENTE QUANTIDADE PERCENTUAL ESPANCAMENTO/AGRESSÕES 71 47,65% OBJETO CONTUNDENTE 31 20,80% OUTRO MEIO 10 6,71% OBJETO PERFURO-CONTUDENTE 8 5,36% MAIS DE UM MEIO 5 3,35% ENFORCAMENTO 4 2,68% SUBSTANCIA OU OBJETO QUENTE 1 0,67% NÃO INFORMADO 19 12,75% TOTAL 149 100,00% DETALHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS RELACIONADAS À VIOLÊNCIA SEXUAL Ao detalhar o tipo de violência sexual sofrida por crianças e adolescentes, constatou-se a ocorrência de 4(50,00%) estupros de vulnerável, 3(37,50%) abusos sexuais, 1(12,50%) estupro. TIPO DE VIOLÊNCIA SEXUAL QUANTIDADE PERCENTUAL ESTUPRO DE VULNERÁVEL 4 50,00% ABUSO SEXUAL 3 37,50% ESTUPRO 1 12,50% TOTAL 8 100,00% DETALHAMENTO DAS OCORRÊNCIAS RELACIONADAS AO TRABALHO INFANTIL Ao analisar a situação de trabalho infantil, constatou-se que em 283(51,26%) das ocorrências a criança ou o adolescente se encontrava acompanhando um familiar ou responsável, em 108(19,56%) das ocorrências se encontrava efetivamente trabalhando e em 161(29,16%) das ocorrências esse dado não foi informado a situação. 9

SITUAÇÃO RELACIONADA AO TRABALHO INFANTIL QUANTIDADE PERCENTUAL ACOMPANHANDO 283 51,26 TRABALHANDO 108 19,56 NÃO INFORMADO 161 29,16 TOTAL 552 100,00% EVOLUÇÃO/ RESULTADO DOS ATENDIMENTOS Das informações analisadas pelo Observatório, foi verificada que a maior parte dos atendimentos resultou em alta 358(31,79%), seguidas de liberações 304(26,99%), encaminhamentos 225(19,98%), acompanhamento 143(12,69%), internação na FUNDAC 8(0,71%), outras 7(0,62%), evasão 7(0,62%), internação 2(0,17%), óbito 2(017%) e não informado 70(6,21%). Nesta análise, considera-se a alta e a internação como medidas relacionadas à saúde e a internação na FUNDAC a determinação de cumprimento de medida socioeducativa de internação. EVOLUÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL ALTA 358 31,79% LIBERAÇÃO 304 26,99% ENCAMINHAMENTO POSTERIOR 225 19,98% ACOMPANHAMENTO 143 12,69% INTERNAÇÃO NA FUNDAC 8 0,71% OUTRA 7 0,62% EVASÃO 7 0,62% INTERNAÇÃO 2 0,17% ÓBITO 2 0,17% NÃO INFORMADO 70 6,21% 10

ENCAMINHAMENTO DE ORIGEM Ao se analisar de qual serviço houve o encaminhamento prévio que resultou no registro da ocorrência, verifica-se que, das ocorrências em que houve o registro dessa variável, em 96(19,83%) das ocorrências o atendimento derivou de encaminhamento da DAI, 27(5,57%) derivou da SEMPS, 26(5,37%) do Conselho Tutelar, 6(1,23%) de Hospital, 5(1,03%) da SMS, 4(0,82%) da 2ª Vara da Infância e Juventude, 3(0,61%) do MPE, 2(0,41%) da DERCCA, 1(0,20%) da FUNDAC, 1(0,20%) do IMLNR. Em 93(19,21%) das ocorrências, o encaminhamento foi feito de outros serviços e em 220(45,45%) não houve essa informação. ENCAMINHADO DE QUAL SERVIÇO QUANTIDADE PERCENTUAL DAI - DELEGACIA DO ADOLESCENTE INFRATOR 96 19,83% SECRETARIA DA PROMOCAO SOCIAL E COMBATE A POBREZA- SEMPS 27 5,57% CONSELHO TUTELAR 26 5,37% HOSPITAL 6 1,23% SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE 5 1,03% 2ª VARA DA INFANCIA E DA JUVENTUDE 4 0,82% MPE - MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL 3 0,61% DERCCA - DELEGACIA DE PROTECAO A CRIANCA E ADOLESCENTES 2 0,41% FUNDAC - FUNDACAO DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE 1 0,20% IMLNR - INSTITUTO MEDICO LEGAL NINA RODRIGUES 1 0,20% OUTRO 93 19,21% NÃO INFORMADO 220 45,45% TOTAL 484 100,00% DETALHAMENTO DOS ENCAMINHAMENTOS POSTERIORES AO ATENDIMENTO Ao se estudar qual o serviço para o qual a criança ou o adolescente foi encaminhado após o atendimento decorrente da ocorrência verificada, contatase que em 96(42,67%) foram para o MPE, 37(16,44%) para o CRAS, 21(9,33%) para o Conselho Tutelar, 17(7,56%) para o CREAS, 8(3,56%) para 11

Hospitais, 6(2,67%) para o IMLNR, 5(2,22%) para a SEMPS, 3(1,33%) para a FUNDAC, 3(1,33%) para a 2ª Vara da Infância e Juventude, 2(0,89%) para a 1ª Vara da Infância e Juventude, 2(0,89%) para a SMS, 1(0,44%) para a DAI, 1(0,44%) para a DERCCA, 1(0,44%) para a DPE e 22(9,78%) para outros serviços. TIPOS DE ENCAMINHAMENTOS REALIZADOS QUANTIDADE PERCENTUAL MPE - MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL 96 42,67% CRAS - CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 37 16,44% CONSELHO TUTELAR 21 9,33% CREAS - CENTRO DE REFERENCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 17 7,56% HOSPITAL 8 3,56% IMLNR - INSTITUTO MÉDICO LEGAL NINA RODRIGUES 6 2,67% SECRETARIA DE PROMOCAO SOCIAL COMBATE A POBREZA - SEMPS 5 2,22% FUNDAC - FUNDAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 3 1,33% 2ª VARA DA INFANCIA E DA JUVENTUDE 3 1,33% 1ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE 2 0,89% SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2 0,89% DAI - DELEGACIA DO ADOLESCENTE INFRATOR 1 0,44% DERCCA - DELEGACIA DE PROTECAO A CRIANCA E ADOLESCENTE 1 0,44% DPE - DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO 1 0,44% OUTROS 22 9,78% TOTAL 225 100,00% ANÁLISE DO AGENTE VIOLADOR NATUREZA DO AGENTE VIOLADOR Em relação à natureza dos agentes considerados violadores, foi verificado que do total de atendimentos, 481(75,98%) referiram a pessoas físicas, seguidos de 10(1,57%) situações envolvendo outros tipos de instituições e 3(0,40%) situações envolvendo serviços de atendimento. Além disso, em 139(17,67%) das ocorrências não foi informada a natureza do agente violador. 12

Observe-se que não foram computados os dados referentes a situações como envolvimento com prática de ato infracional em que não se considera o adolescente como violador de si próprio, bem assim algumas situações envolvendo trabalho infantil onde se verifica a presença de familiares/ responsáveis na ocorrência. NATUREZA DO AGENTE VIOLADOR QUANTIDADE PERCENTUAL PESSOA FISICA 481 75,98% OUTRO TIPO DE INSTITUICAO 10 1,57% SERVIÇO DE ATENDIMENTO 3 0,47% NÃO INFORMADO 139 21,95% TOTAL 633 100,00% DETALHAMENTO AGENTE VIOLADOR PESSOA FÍSICA Ao detalhar a relação do agente violador pessoa física com a criança ou adolescente, verifica-se que em 252(52,39%) das ocorrências a figura da mãe destaca-se como principal agente violador. Embora o Observatório entenda que nos casos de trabalho infantil nem sempre familiares e/ou responsáveis podem ser culpabilizados, as informações coletadas em algumas instituições via de regra identificam na figura da mãe o agente violador. Em seguida, destaca-se como principal agente violador pessoa física o policial militar 65(13,51%), contrariando a sua missão institucional de proteger os cidadãos, na medida em que se destaca pela condição de agente violador em face de crianças e adolescentes. Dentre os demais agentes pessoa física, figuram outras pessoas da família com 55(11,43%), pessoa desconhecida 35(7,28%), outra relação 30(6,24%), pai 25(5,20%), irmão/irmã 8(1,66%), policial civil 5(1,04%), amigo(a) 2(0,42%), cuidador ou responsável 2(0,42%), outro agente local 1(0,21%) e outro agente prestador de serviço 1(0,21%). 13

PESSOA FISICA RELACIONADA COM A VIOLAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL MAE 252 52,39 POLICIA MILITAR 65 13,51 OUTRA PESSOA DA FAMILIA 55 11,43 PESSOA DESCONHECIDA 35 7,28 OUTRA RELACAO 30 6,24 PAI 25 5,20 IRMAO/IRMA 8 1,66 POLICIA CIVIL 5 1,04 AMIGO (A) 2 0,42 CUIDADOR OU RESPONSAVEL 2 0,42 OUTRO AGENTE LOCAL 1 0,21 OUTRO AGENTE PRESTADOR DE SERVIÇO 1 0,21 TOTAL 481 100,00% DADOS SOBRE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI ENVOLVIMENTO COM A PRÁTICA DE ATOS INFRACIONAIS Houve ainda o registro de ocorrências que informaram o envolvimento de adolescentes com a prática de atos infracionais por instituições como FUNDAC, Ministério Público Estadual e Delegacia do Adolescente Infrator, as quais atendem adolescentes em conflito com a lei. No caso destes atendimentos, em particular, verifica-se, no que refere aos atos infracionais, que 56(22,29%) referiram a posse de drogas, 30(12,29%) a roubo, 26(10,65%) a porte ilegal de armas, 19(7,78%) a furto, 13(5,32%) a tráfico de drogas, 13(5,32%) a lesão corporal e 10(4,09%) a vias de fato, 6(2,45%) a homicídios, 5(2,04%) a outros crimes tentados, 4(1,63%) a outros crimes consumados, 4(1,63%) a tentativa de roubo, 4(1,63%) a tentativa de homicídios e 4(1,63%) a tentativa de latrocínio, 3(1,22%) a ameaça, 3(1,22%) a rixa, 2(0,81%) a tentativa de lesão corporal, 2(0,81%) a lesão corporal seguida de morte, 1(0,40%) a falsificação de documentos e 1(0,40%) a latrocínio. 14

Houve 12(4,91%) de ocorrências em que houve a caracterização de mais de um tipo de ato infracional e 26(10,65%) de ocorrências em que não foi possível identificar o ato infracional cometido. Destaca-se, também, que neste item há possibilidade de uma ocorrência gerar mais de um atendimento por diferentes atores do Sistema de Garantia de Direitos, o que não significa o número total de atos infracionais ocorridos no carnaval. Posteriormente, serão apresentados os números efetivos de ocorrências de atos infracionais registrados por cada órgão. TIPO DE ATO INFRACIONAL QUANTIDADE PERCENTUAL POSSE DE DROGAS 56 22,29% ROUBO 30 12,29% PORTE ILEGAL DE ARMAS 26 10,65% FURTO 19 7,78% TRAFICO DE DROGAS 13 5,32% LESAO CORPORAL 13 5,32% VIAS DE FATO 10 4,09% HOMICIDIOS 6 2,45% OUTROS CRIMES TENTADOS 5 2,04% OUTROS CRIMES CONSUMADOS 4 1,63% TENTATIVA DE HOMICIDIO 4 1,63% TENTATIVA DE LATROCINIO 4 1,63% TENTATIVA DE ROUBO 4 1,63% AMEACA 3 1,22% RIXA 3 1,22% LESAO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE 2 0,81% TENTATIVA DE LESSAO CORPORAL 2 0,81% FALSIFICACAO DE DOCUMENTOS 1 0,40% LATROCINIO 1 0,40% MAIS DE UM TIPO 12 4,91% NÃO INFORMADO 26 10,65% TOTAL 244 100,00% 15

REINCIDÊNCIA DE ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI Ao ser perguntado se houve reincidência dos adolescentes em conflito com a lei, foi verificado que do total de atendimentos, 98(41,35%) não reincidiram, seguidos de 51(21,51%) que reincidiram pelo menos uma vez e 98(41,35%) não houve informação. CASOS DE ADOLESCENTES REINCIDENTES QUANTIDADE PERCENTUAL NÃO 98 41,35% SIM 51 21,51% NÃO INFORMADO 98 41,35% TOTAL 237 100,00% Sandla Barros Beatriz Brandão Marcus Magalhães 16