Catálogo do Curso de Educação Ambiental Escolas Sustentáveis e Com-Vida. 2. Nome do curso: Educação Ambiental: Escolas Sustentáveis e Com- Vida



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Transcrição:

Catálogo do Curso de Educação Ambiental Escolas Sustentáveis e Com-Vida 1. Dados Gerais 1. Área Temática: Educação Ambiental 2. Nome do curso: Educação Ambiental: Escolas Sustentáveis e Com- Vida 3. Nível do curso: Extensão 4. a ementa do curso deve ser: suficiente para que professores, diretores de escola e secretários de educação compreendam o escopo do curso; ao mesmo tempo deve ser suficientemente genérica para que não restrinja a participação de outras IES além daquela que desenvolveu o curso, à exceção dos cursos de oferta nacional. 5. Fundamentos teórico metodológicos: os fundamentos e principais diretrizes teóricas e metodológicas, que orientarão as IES na oferta do curso, deverão ser aqui cadastradas. O Curso Escolas Sustentáveis e Com-Vida destina-se à formação da comunidade escolar da educação básica (professores, gestores, estudantes, técnicos e membros da comunidade) por meio da criação de uma proposta polissistêmica de adequação da escola aos princípios da sustentabilidade socioambiental, considerando as dimensões do currículo, da gestão e do espaço físico. Com o objetivo de fomentar a reflexão e o envolvimento da comunidade escolar na construção de espaços educacionais sustentáveis, o curso busca tornar acessíveis conhecimentos técnicos básicos sobre ecotecnologias e contribuir com a criação e funcionamento da Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola. Para que a educação ambiental seja efetiva e contribua com a formação de uma cidadania pautada na sustentabilidade, propõe-se que as instituições de ensino sejam incubadoras de mudanças concretas na realidade social, articulando três eixos: espaço, gestão e currículo. Pautados na Constituição Federal de 1988 e nas diretrizes e princípios das legislações: Política Nacional de Meio Ambiente - Lei 6.938/1981; Política Nacional de Recursos Hídricos - Lei 9.433/1997; Lei de Crimes Ambientais - 9.605/1998; Política Nacional de Saneamento - Lei 11.445/2007; Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12.305/2010; Política Nacional de Educação Ambiental - Lei 9.975/1999 e em resoluções e instrumentos legais pertinentes as ações propostas. O Plano Nacional sobre Mudança do Clima propõe a implementação de programas de espaços educadores sustentáveis, com readequação de prédios (escolares e universitários) e da gestão, além da formação de professores e da inserção de várias temáticas como as alterações climáticas e ambientais nos currículos e materiais didáticos. Esta proposta considera as escolas da educação básica como espaços com intencionalidade pedagógica de se constituírem como referências de sustentabilidade socioambiental tanto para o ensino

público como para as localidades nas quais se situam, influindo na formulação de políticas também em âmbitos municipais e estaduais. O processo formativo possui três dimensões pedagógicas interconectadas: a) Cuidado considera o sujeito historicamente situado, consciente de sua existência, seus sonhos, valores e sentimentos, porém entrelaçado no marco de um projeto coletivo da humanidade, num contexto social mais amplo, que envolve família, escola, bairro, município, estado, nação, planeta. b) Diálogo exercício constante de respeitar as diversas referências, acadêmicas ou populares, e os valores de cada biorregião, bem como a capacidade de transformar a escola em espaço criativo republicano de democracia e de diálogo de saberes, com a formação das Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA). c) Integridade capacidade de exercitar a visão complexa da abordagem socioambiental e enxergar os elos que formam o sistema educativo, desenvolvendo o processo formativo por meio de uma práxis que preveja a interação e o enraizamento dos conceitos trabalhados na ação cotidiana, bem como a coerência entre o pensar e o agir. Tais premissas estão previstas nos seguintes marcos legais: Constituição Federal de 1988 - art. 225, 1º, inciso VI. Lei nº 6.938, de 31/08/1981 Política Nacional de Meio Ambiente Lei nº 9.394, de 20/12/1996 Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.795 de 27/04/1999 Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 Regulamenta a Lei 9.795/1999 (PNEA) Plano Nacional sobre Mudança do Clima 2009 Resolução CNE/Pleno nº 02/2012 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental 6. Objetivo: objetivo do curso, destacando as competências que se espera desenvolvidas e os impactos no alunado. Geral: Contribuir para a implementação das Políticas Ambientais por meio da formação de um coletivo escolar voltado à criação de espaços educadores sustentáveis nas escolas da Educação Básica, a partir do espaço físico, da gestão e do currículo. Específicos: - Planejar uma intervenção nas escolas para transformá-las em espaços educadores sustentáveis, tornando-as referências de sustentabilidade socioambiental e de potencialização da cultura e da trajetória histórica das comunidades onde se inserem; - Discutir estratégias para inserção qualificada da educação ambiental nos currículos, de forma transversal e interdisciplinar; - Estimular as escolas e a comunidade a participarem

de projetos que promovam a educação para sustentabilidade e a diversidade, valorização das origens étnicas dos grupos humanos; - Implantar Com-Vidas nas escolas. 7. Metodologia: breve descrição da metodologia do curso. Curso desenvolvido em módulos, com no mínimo um encontro presencial e as demais atividades realizadas a distância a partir da interatividade do tutor com os cursistas, via internet, no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Os cursistas realizarão atividades individuais no primeiro módulo e em grupo (por escola) a partir do segundo módulo. A intenção é que os grupos formados em cada escola atuem como embriões de Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola - Com-Vida, propiciado por meio do convívio e do diálogo intergeracional. Os tutores a distância acompanharão os cursistas, que formarão grupos de estudo nas escolas e/ou nos polos para aprofundar a compreensão do roteiro de trabalho. Está prevista a disponibilização do curso offline, via material impresso e multimídia. O produto final do curso é a criação/rearticulação da Com-Vida na escola e apresentação de uma proposta de intervenção na realidade escolar, elaborada em grupo. Além do suporte propiciado pelos tutores presencial e a distância, cada escola deverá eleger um articulador pedagógico em seu grupo de cursistas para animar as dinâmicas de produção de conhecimento desencadeadas pelo curso nas escolas. 8. Modalidade do curso: 9. Carga-horária: Presencial: 08 horas (mínimo) À distância: 112 horas 10. Título Concedido / Certificação: descrição do título a ser atribuído ao cursista que concluir e for aprovado no curso. 11. Número de estudantes por turma: números fundamentais para o monitoramento dos cursos e das turmas que será feito no momento da sua oferta pela IES. O responsável pelo curso deverá considerar: o tamanho de turma ideal; o tamanho mínimo a partir do qual a turma fica onerosa e/ou há perda de eficiência na aprendizagem; o tamanho máximo admissível a partir do qual há perda de eficiência Certificado de Extensão para cursistas com 75% de aproveitamento. Turmas com mínimo de 30 cursistas (3 escolas).

na aprendizagem. 12. Vigência do curso: Início: dia/mês/ano Término: dia/mês/ano 13. Unidade de tempo de curso para monitoramento: dado fundamental para o futuro monitoramento dos cursos, de acordo com as características particulares de cada curso. O responsável pela IES deverá preencher o relatório de monitoramento parcial e final. Ao fim do primeiro módulo (após 30h) Ao fim do quarto módulo (120h) Cabe lembrar que a informação de dados pelos responsáveis nas IES estará vinculada ao pagamento da sua bolsa. Assim, caso o responsável não informe os dados de monitoramento na periodicidade aqui definida, o sistema poderá suspender o pagamento. 14. Infraestrutura recomendada: informação, destinada às IES, sobre os requisitos de infraestrutura necessários para a realização do curso: laboratório de informática, internet etc. 15. Coordenação responsável no MEC pelo curso: Polos dotados de computadores, conexão com internet banda larga, biblioteca e sala para encontros presenciais em grupo. Coordenação Geral de Educação Ambiental 2. Organização do curso Organização do curso será por módulos já elaborados que deverão ser adaptados para incluir orientações sobre navegação no ambiente virtual de aprendizagem e revisão de alguns conceitos. Modalidade: Ambientação na Plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem 20 horas Ambiente virtual de aprendizagem, dinâmicas de formação e de interação com a tutoria e com os demais participantes do processo formativo. Módulo I Eu - Engajamento

Modalidade: Modalidade: Modalidade: 30 horas Incitar o engajamento individual no processo formativo por meio da pegada ecológica, da construção da biografia ecológica e da avaliação ecossistêmica do milênio. Módulo II Outro - nossa responsabilidade na escola 30 horas A escola como território de atuação, revisitando o projeto político-pedagógico, debatendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental e a formação de Com-Vida. Módulo III Mundo, comunidade e ecotécnicas para a sustentabilidade 40 horas Considerando situações presentes no espaço físico, realizar uma proposta de adequação da escola aos princípios da sustentabilidade por meio de um elenco de ecotécnicas. 3. Equipe Definição da organização da equipe necessária para oferta do curso pela IES. 1. Categoria de membro de equipe: Coordenador de curso Coordenador de tutoria Professor conteudista Professor formador Tutor presencial Tutor a distância Apoio administrativo Apoio tecnológico 2. Função / Mínimo Máximo / Unidade de referência: vinculada à categoria, é a função a ser exercida pelo membro da equipe, a ser futuramente cadastrado, no Sistema de Monitoramento, pelo responsável pelo curso na IES. 1 Coordenador de curso 1 Coordenador de tutoria Até 4 Professores conteudistas (de acordo com a necessidade da IES, um para cada módulo) 30 cursistas por tutor presencial e a distância 15 horas de curso para cada bolsa de professor formador 1 apoio administrativo

Para a função, deve ser definida qual a quantidade de alunos, cursos ou projetos, etc., que podem ficar sob responsabilidade de uma (01) unidade da função selecionada. Por exemplo: o responsável pelo curso pode considerar que deverá haver 01 tutor para no mínimo 50 e, no máximo, 100 alunos. Esta informação será fundamental para o monitoramento da oferta dos cursos, pois subsidiará as decisões de fechamento ou não de turmas diante dos índices de evasão eventualmente constatados. 3. Nível de escolaridade: nível de escolaridade exigido pelo curso para o membro de equipe que exercerá a função cadastrada. No Sistema de Monitoramento esta informação será comparada com o cadastro de membro de equipe feito pelo responsável pela IES. Caso o membro tenha nível de escolaridade inferior, ele somente poderá participar do curso se autorizado excepcionalmente pelo responsável MEC do curso. 4. Atribuição: definição das atribuições do membro de equipe. 1 apoio tecnológico Coordenador de curso: mestrado (mínimo), com experiência em EaD Coordenador de tutoria: especialização (mínimo), com experiência em EaD Professor formador: especialização (mínimo) com experiência em EaD Professor conteudista: mestrado Tutor presencial: graduados, com experiência em educação ambiental Tutor a distância: graduados, com experiência em educação ambiental e EaD Apoio administrativo: ensino médio completo Apoio tecnológico: especialistas em design instrucional ou especialista em EaD Coordenador de curso: encarregado do gerenciamento do projeto, desde o planejamento até a certificação dos cursistas. Coordenador de tutoria: encarregado de orientar, supervisionar e avaliar a equipe de tutores. Professor formador: encarregado da formação de tutores e dos conteudistas; acompanha e avalia a aplicação das metodologias e conteúdos desenvolvidos pelos tutores. Professor conteudista: encarregado da produção do módulo local. Tutor: encarregado do acompanhamento dos cursistas. Apoio administrativo: responsável pela organização das turmas (documentação, certificação), acompanhamento dos tramites de documentos. Apoio tecnológico: criação, disponibilização, acompanhamento e manutenção do curso no ambiente virtual de aprendizagem.

5. Outros requisitos: outros requisitos que o membro de equipe deve possuir para exercer a função. 4. Público 1. Nível de escolaridade: nível de escolaridade exigido para o cursista freqüentar o curso. Mínimo de dois anos de experiência com educação a distância e ambiente virtual de aprendizagem comprovados por meio de certificados de participação em cursos dessa natureza. Curso destinado à comunidade escolar da Educação Básica, com turmas de dez pessoas por escola: 3 (três) professores, 3 (três) gestores, 3 (três) estudantes e 1 (um) membro da comunidade. Estar cursando o Ensino Médio (mínimo) 2. Área de formação: Não há restrição 3. Outras exigências: outros requisitos exigidos para o professor habilitar-se a ser um cursista. 4. Curso disponível para demanda social?: Ter capacidade de liderança e experiência prévia em mobilização de grupos para o trabalho de educação ambiental. Sim. Destinação de 40% das vagas a demanda social. 5. Público da Demanda Social Gestor ou técnico da Secretaria (estadual/municipal) de Educação Integrante da Comissão Interinstitucional Estadual de Educação Ambiental (CIEA) Integrante da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola/COM-VIDA Integrante de Centro Familiares de Formação por Alternância (rede CEFFAS: Escolas Famílias Agrícolas - EFAs, Casas Familiares Rurais - CFRs e Escolas Comunitárias Rurais - ECRs ) Integrante do Conselho (estadual/municipal) de Educação Integrante do Conselho Estadual de Educação Escolar Indígena Pessoas atuantes em movimentos sociais e ONGs na área 5. Contato Jane Fatima Fonteneles Fontana CGEA/SECADI/MEC Tel: (61) 2022.9193 / 9192 Email: jane.fontana@mec.gov.br