Airbnb Orientações gerais sobre a tributação dos rendimentos de aluguel
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Sumário 1. Escopo e contexto 4 2. Imposto de renda da pessoa física no Brasil 5 2.1 Pessoas físicas residentes no Brasil 5 2.1.1 Imposto de renda da pessoa física no Brasil: regras gerais 5 2.1.2 Determinação do rendimento tributável 6 2.1.3 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física 6 2.1.4 Tratamento tributário do rendimento de aluguel 7 2.2 Não-residentes fiscais 8 2.3 Tratamento fiscal no Brasil para diferentes situações 9 3
1. Escopo e contexto A Airbnb Ireland UC é uma empresa devidamente estabelecida na Irlanda, que opera a plataforma Airbnb em todo o mundo, com exceção dos Estados Unidos e da China. A empresa administra um mercado comunitário online para viajantes que permite a pessoas anunciar, encontrar e reservar acomodações para diferentes períodos, incluindo noites, semanas e meses. Conforme nos foi informado, a Airbnb não é proprietária de nenhuma acomodação, mas atua como uma plataforma que permite a pessoas que são proprietárias, possuidoras ou administradoras de imóveis (anfitriões) e potenciais partes interessadas (hóspedes) acordarem o aluguel por temporada, e, como resultado, a plataforma recebe uma taxa pelo serviço de ambas as partes, em cada reserva. O escopo desta publicação é instruir os anfitriões pessoas físicas que alugam suas acomodações no Brasil por meio da plataforma da Airbnb sobre como declarar, submeter e pagar o imposto de renda das pessoas físicas no Brasil para a Receita Federal Brasileira. Esta publicação focará no tratamento fiscal das receitas provenientes do aluguel de imóveis dos anfitriões que possuem imóveis listados no Brasil. As regras específicas relacionadas a outros rendimentos sujeitos ao imposto de renda, não relacionados ao uso da plataforma Airbnb, estão fora do escopo desta publicação. Este documento é meramente informativo. Os anfitriões são completa e individualmente responsáveis pelo cumprimento das regras fiscais brasileiras e pelo pagamento do Imposto de Renda da Pessoa Física. Além disso, as circunstâncias e orientações podem ser alteradas de acordo com a situação de cada hóspede, como explicado neste documento, motivo pelo qual recomendamos aos anfitriões buscar orientação profissional qualificada para auxiliá-los em caso de qualquer dúvida. A Airbnb não reconhece nem aceita qualquer responsabilidade decorrente deste documento que venha a ser imputada por parte de seus anfitriões ou hóspedes. Este documento foi preparado com base na legislação vigente em Março de 2018. 4
2. Imposto de renda da pessoa física no Brasil No Brasil, as pessoas físicas residentes estão sujeitas ao imposto de renda de pessoa física em bases globais. Isso significa que toda renda obtida por um residente fiscal no Brasil está sujeita à incidência do Imposto de Renda, não importando a fonte, ou seja, mesmo que provenha do exterior. Já os rendimentos recebidos por não residentes são tributados apenas na fonte doméstica, isto é, são tributados apenas quando se originam do Brasil. 2.1 Pessoas físicas residentes no Brasil As pessoas físicas residentes fiscais no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e ganhos de capital, são contribuintes do imposto de renda. E o rendimento de aluguel, dentre outros, é um tipo de rendimento sujeito ao imposto de renda da pessoa física no Brasil. Para fins fiscais, as seguintes pessoas físicas são consideradas residentes no Brasil: Pessoas físicas que residam no Brasil de forma permanente; Pessoas físicas que residam no exterior durante os primeiros 12 meses subsequentes à sua partida, nos casos em que não houver entrega da Comunicação de Saída Definitiva do País; Estrangeiros naturalizados; Estrangeiros com visto temporário com base em contrato de trabalho com uma empresa brasileira ou como administradores de uma entidade local desde o momento em que entram no Brasil; Estrangeiros que permanecem no Brasil por mais de 183 dias em qualquer período de 12 meses. 2.1.1 Imposto de renda da pessoa física no Brasil: regras gerais As pessoas físicas residentes fiscais no Brasil estão sujeitas a um sistema progressivo de imposto de renda com alíquotas que variam de 7,5% a 27,5%. Rendimentos anuais inferiores a R$ 22.847,76 são isentos do imposto de renda da pessoa física. Pessoas físicas residentes no Brasil devem pagar o imposto de renda com base nos recebimentos mensais. Quando os pagamentos não estão sujeitos à retenção na fonte (recebidos de pessoas físicas ou de não residentes), as pessoas físicas devem calcular e recolher o imposto de renda devido mensalmente via carnêleão. Tanto os valores retidos na fonte quanto os pagamentos via carnê-leão devem ser calculados de acordo com a seguinte tabela: Rendimento de (R$) Até (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir (R$) 0 1.903,98 Isento 0 1.903,99 2.826,65 7,5 142,80 2.826,66 3.751,05 15,0 354,80 3.751,06 4.664,68 22,5 636,13 4.664,68 E valores superiores 27,5 869,36 5
Anualmente, os residentes fiscais no Brasil devem informar seus rendimentos por meio da Declaração Anual do Imposto de Renda de Pessoa Física para calcular se há algum imposto a ser pago ou restituição de imposto pago em excesso. 2.1.2 Determinação do rendimento tributável Como regra, a renda tributável da pessoa física deve incluir a renda anual total menos as deduções autorizadas em lei. Para determinar sua renda tributável, os contribuintes podem escolher entre a dedução padrão por meio do modelo simplificado e a opção de dedução detalhada por meio do modelo completo. As deduções do modelo completo são despesas que as pessoas físicas incorreram ao longo do ano em educação, saúde, entre outras, e que a Receita Federal autoriza a deduzir na Declaração de Imposto Anual da Pessoa Física segundo determinadas regras, reduzindo assim os rendimentos tributáveis. Já na opção pelo modelo simplificado, o contribuinte não precisa informar suas despesas dedutíveis, a menos que tais pagamentos tenham sido feitos a uma outra pessoa física, e a Receita Federal calcula sua renda tributável a partir de um desconto percentual em sua renda total anual, fixado por uma Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil. As alíquotas progressivas serão aplicáveis após as deduções, portanto à renda tributável anual, de modo a calcular imposto devido anualmente. Qualquer imposto retido na fonte ou qualquer pagamento de renda mensal ("carnê-leão") 1 à Receita Federal realizado pelo contribuinte ao longo do ano são considerados antecipações e devem ser considerados no cálculo do valor anual líquido de imposto a pagar. 2.1.3 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física a. Período fiscal, prazo para apresentação e preenchimento da declaração Os residentes fiscais 2 no Brasil são obrigados a apresentar sua Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para cada ano fiscal. O prazo para a apresentação é estabelecido por uma Instrução Normativa emitida anualmente pela Receita Federal do Brasil. Geralmente, é de março a abril do ano seguinte ao final do ano fiscal ao qual a declaração se refere 3. A Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física é gerada por meio do software "Programa Gerador da Declaração (PGD)" e submetida eletronicamente por meio do software de transmissão Receitanet, disponível no site da Receita Federal do Brasil. A prova de apresentação da Declaração Anual do Imposto de Renda de Pessoa Física é feita por meio de um recibo gravado após a transmissão, no disco rígido do computador, em mídia removível ou no dispositivo móvel que contém a declaração transmitida. b. Submissão fora do prazo As Declarações submetidas à Receita Federal fora do prazo estão sujeitas a penalidades. Existindo imposto devido, incide multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, sobre o imposto devido, ainda que integralmente pago. O montante da penalidade mínima - que também é aplicável quando não há imposto devido - é definido por uma Instrução Normativa emitida pela Receita Federal do Brasil. 1 Os referidos pagamentos mensais devem ser realizados por meio de um formulário (chamado DARF) ou por meio de um software ("Carnê-leão") fornecido pela Receita Federal do Brasil. 2 A Receita Federal do Brasil emite regulamentação anual que estabelece os contribuintes que são obrigados a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. 3 O ano fiscal brasileiro é o ano calendário. 6
c. Pagamento de imposto Uma Instrução Normativa emitida pela Receita Federal do Brasil estabelece a data de vencimento para o pagamento de qualquer imposto devido. Em regra, há também a opção de pagamento parcelado (limitado a 8 prestações), opção em que há a incidência de juros. d. Restituição de imposto Se o resultado da apuração do imposto de renda for um excesso de pagamento de imposto, o contribuinte deve esperar até que a Receita Federal processe a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física e pague a restituição. e. Documentação suporte Se a Receita Federal não concordar com as informações declaradas pelo contribuinte na Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, ela pode questionar os valores declarados no prazo de cinco anos. Portanto, o contribuinte deve manter toda a documentação relacionada aos rendimentos auferidos, pagamentos de impostos antecipados e despesas deduzidas por um período de cinco anos, prazo de prescrição no Brasil. 2.1.4 Tratamento tributário do rendimento de aluguel O rendimento de aluguel é um dos muitos rendimentos sujeitos ao imposto de renda da pessoa física. Portanto, o anfitrião deve comunicar qualquer rendimento de aluguel na sua Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. O rendimento do aluguel é o montante pago ao anfitrião pelo hóspede, mesmo quando o anfitrião é sublocador, pela posse e uso do imóvel por um determinado período de tempo. Assumindo-se que as comodidades 4 estejam incluídas no valor do aluguel, e que não sejam cobradas separadamente, deve-se entender que os pagamentos por essas comodidades fazem parte do aluguel. Para determinar o rendimento de aluguel tributável, o anfitrião pode deduzir os seguintes montantes, se os custos forem pagos exclusivamente por ele: Impostos, taxas e emolumentos cobrados sobre a ; Aluguel pago pelo aluguel do imóvel sublocado; Despesas pagas pela cobrança ou recebimento de renda; Pagamento de condomínio. O pagamento do Imposto sobre Propriedade Urbana (IPTU) relacionado ao imóvel alugado também pode ser excluído do valor do aluguel recebido, quando for pago pelo anfitrião, desde tenha sido pago dentro do ano calendário em que o rendimento do aluguel foi recebido. Isso é possível independentemente de a percepção de renda ter ocorrido ao longo de todo ano ou apenas em parte dele, ou de o imposto ter sido pago à vista ou parcelado. 4 Entendemos que as comodidades básicas de conforto são utensílios de cozinha, móveis, ar condicionado / aquecimento, pequenos aparelhos (como secador de cabelo, ferro) e serviços oferecidos pelo condomínio onde a está localizada (como porteiro, ginásio, piscina, elevador, entre outros). 7
a. Rendimento de aluguel recebido de Pessoa Física Se o anfitrião receber o rendimento de aluguel de uma pessoa física, uma vez que não haverá retenção na fonte, o anfitrião é obrigado a calcular se o pagamento de imposto de renda mensal é devido. Esse imposto deve ser calculado aplicando-se a tabela progressiva no mês do recebimento do rendimento, sobre o montante total recebido no mês e deve ser pago no último dia útil do mês subsequente ao mês do recebimento do rendimento. 5 Os rendimentos de aluguel recebidos de pessoas físicas devem ser informados na guia "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física / Exterior" na Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. O anfitrião deve reportar o valor do rendimento menos as deduções (valor líquido) na coluna "Aluguéis" e o imposto pago na coluna "carnê-leão - DARF cod.090". Os pagamentos antecipados feitos ao longo do ano (por meio do "software Carnê-leão" podem ser importados automaticamente para a Declaração de Imposto de Renda do Pessoa (ícone "Importar Dados do Carnê-Leão"). b. Sublocação Se o anfitrião é o sublocador, os rendimentos recebidos estão sujeitos ao recolhimento mensal (carnê-leão), se recebidos de pessoa física. O valor do aluguel pago ao proprietário do imóvel sublocado é dedutível do rendimento bruto recebido. O sublocador deve informar o rendimento do aluguel na sua Declaração de Imposto de Renda Anual, conforme descrito no item acima. É importante ressaltar que o valor pago para o proprietário do apartamento sublocado deverá ser reportado na Declaração de Imposto de Renda Anual conforme entendimento da Receita Federal. 2.2 Não-residentes fiscais Os não-residentes fiscais no Brasil são tributados apenas sobre os rendimentos provenientes de fonte brasileira (fonte de pagamento). Para fins fiscais, os seguintes indivíduos são considerados não residentes no Brasil: que não resida no Brasil em caráter permanente e não se enquadre nas hipóteses previstas como residente; que se retire em caráter permanente do território nacional, na data da saída, com a entrega da Declaração de Saída Definitiva do País ou da Comunicação de Saída Definitiva do País; que, na condição de não residente, ingresse no Brasil para prestar serviços como funcionário de órgão de governo estrangeiro situado no País; estrangeiros que ingressem no Brasil com visto temporário sem contrato de trabalho com uma empresa brasileira, antes de completar 183 dias de estada no Brasil, contados num período de 12 meses; que se ausente do Brasil em caráter temporário, a partir do dia seguinte àquele em que complete doze meses consecutivos de ausência. O rendimento de aluguel de um imóvel localizado no Brasil obtido por um não residente está sujeito ao imposto de renda brasileiro. Se houver um tratado entre o Brasil e o país de origem do residente no exterior ou legislação nacional que permita a reciprocidade de tratamento, o tratamento fiscal será o previsto no tratado. Se não houver tratado, os rendimentos são tributados exclusivamente na fonte à alíquota de 15% 6. Os não residentes fiscais não precisam apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da 5 O pagamento em atraso está sujeito a uma penalidade (a uma taxa diária de 0,33%, limitada a 20%) e juros - (taxa federal estabelecida pelo Banco Central do Brasil, denominada SELIC). 6 Se o não residente fiscal estiver localizado em uma jurisdição considerada de tributação favorecida e regime fiscal privilegiado pela Receita Federal, a alíquota é de 25%. 8
Pessoa Física. O imposto devido deverá ser recolhido no mesmo dia que o pagamento do aluguel for recebido pelo anfitrião. O não residente fiscal não será tributado sobre o rendimento proveniente de fonte que não seja brasileira (isto é, imóvel não localizado no Brasil). 2.3 Tratamento fiscal no Brasil 7 para diferentes situações: Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.1) 1. Brasileiro morando no Brasil, rendimento de localizada no Brasil O imposto de renda é devido mensalmente (regime de caixa), aplicando-se a tabela progressiva (de 0 até 27.5%); Se recebido por uma pessoa física, o anfitrião deve calcular e pagar o imposto via carne-leão (código 0190); Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física devida anualmente. Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.1) 2. Brasileiro morando no Brasil, rendimento de localizada em outro país O imposto de renda é devido mensalmente (regime de caixa), aplicando-se a tabela progressiva (de 0 até 27.5%); Se recebido por uma pessoa física, o anfitrião deve calcular e pagar o imposto via carne-leão (código 0190); Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física devida anualmente. Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.2) 3. Estrangeiro morando no Brasil (considerado não residente fiscal), localizada no Brasil O imposto sobre o rendimento é tributado exclusivamente na fonte a uma alíquota de 15% (25% no caso de um país com tributação favorecida); Não há necessidade de apresentar Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física; Se a é localizada no Brasil, o imposto é devido no Brasil (mesmo que o pagamento ocorra no exterior). 7 O tratamento fiscal aqui disposto tem por base a legislação brasileira, assumindo que não há nenhum acordo para evitar Dupla Tributação em vigor. O anfitrião deve confirmar a aplicabilidade dos acordos para evitar dupla tributação mediante aconselhamento profissional local. 9
4. Brasileiro morando no exterior (considerado não residente fiscal), localizada em outro país 5. Estrangeiro morando no Brasil (considerado residente fiscal no Brasil), localizada no Brasil 6. Estrangeiro morando no Brasil (considerado residente fiscal no Brasil), localizada no exterior 7. Estrangeiro morando no exterior (considerado não residente fiscal), localizada no Brasil 8.Estrangeiro morando no exterior (considerado não residente fiscal), localizada no exterior Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.2) Se a não é localizada no Brasil, nenhum imposto será devido no Brasil; Não há necessidade de apresentar Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.1) O imposto de renda é devido mensalmente (regime de caixa), aplicando-se a tabela progressiva (de 0 até 27.5%); Se recebido por uma pessoa física, o anfitrião deve calcular e pagar o imposto via carne-leão (código 0190); Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física devida anualmente. Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.1) O imposto de renda é devido mensalmente (regime de caixa), aplicando-se a tabela progressiva (de 0 até 27.5%); Se recebido por uma pessoa física, o anfitrião deve calcular e pagar o imposto via carne-leão (código 0190); Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física devida anualmente. Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.2) O imposto sobre o rendimento é tributado exclusivamente na fonte a uma alíquota de 15% (25% no caso de um país com tributação favorecida); Não há necessidade de apresentar Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física; Se a é localizada no Brasil, o imposto é devido no Brasil (mesmo que o pagamento ocorra no exterior). Consequências fiscais (Consulte o tratamento descrito no item 2.2) Se a não é localizada no Brasil, nenhum imposto será devido no Brasil; Não há necessidade de apresentar Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física; 10