CASA DO POVO DA ALAGOA. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014

Documentos relacionados
A.P.T.I.Vila Cova Associação de Protecção à Terceira Idade

ANEXO AO BALANÇO E DR 2015

ANEXO AO BALANÇO E DR 2015

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DA MADEIRA

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO

Relatório e Contas 2011 FUNDAÇÃO PAULETA

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

Instituição de Utilidade Pública Desportiva. Anexo I. Demonstrações Financeiras

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Centro Social e Paroquial de Constantim

Escola Nacional de Equitação

Relatório e Contas Ano Económico de 2014

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL N.SRA DA LUZ

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 2014

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

Centro Social Paroquial de São Nicolau

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 =========

ANEXO. Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidades de euro.

Casa do Povo de Vide, IPSS

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

3.1.Bases de mensuração usadas na preparação das DFs

FUNDAÇÃO PIRES NEGRÃO

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CONTAS INDIVIDUAIS 2015

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada e estão de acordo com a legislação em vigor.

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Sociedade, S. A.

ANEXO ESNL, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2017

Contas de 2015 Centro Social e Paroquial de Perosinho

2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:

ASSOCIAÇÃO VALE DE ACOR ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício 2015

Relatório de Gestão e Contas 31 de Dezembro de 2015

ANEXO DO ANO DE Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos:

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2017

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março;

ASSOCIAÇÃO VALE DE ACOR ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Exercício 2016

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO DE DIA DE S. SILVESTRE DE CARVALHAL DA AROEIRA

Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

ANEXO ASSOCIAÇÃO VIVER ALFENA EXERCÍCIO DE 2018

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

Anexo às demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2017

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

RELATÓRIO E CONTAS DO

APARF-Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau (IPSS) Contribuinte nr MAPA DE DESPESAS De 01 de Janeiro a 31 de Dezembro 2015 c/

ANEXO. Exercício de Sede: Rua de Ponta Delgada, 76, R/C Dto, Lisboa

Florinhas do Vouga Praceta das Florinhas do Vouga, nº Aveiro NIF Anexo Exercício: Índice

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ATALAIA

APESPE-RH-Assoc.Port.das Emp.do Sector Priv.de Emp.e dos Rec.Humanos ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ÍNDICE

FUNDAÇÃO PIRES NEGRÃO

Anexo às demonstrações Financeiras

NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009

ASSOCIAÇÃO DA ROTA DA BAIRRADA

1 - Identificação da entidade

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos

Centro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017

CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2016

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

9. Anexo Demonstrações Financeiras Anexo - Demonstrações Financeiras 2017

Associação Santo Mamede

Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos

Associação Social e Cultural Paradense - NIF:

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2018

ANEXO. Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS

Relatório de contas Centro de Infância Arte e Qualidade

Associação Santo Mamede

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Ano de 2016

APIA Associação de Proteção à Infância da Ajuda

TOTAL DO ACTIVO , ,68


IMAR Instituto do Mar ANEXO. 31 de dezembro de Índice. 1. Identificação da Instituição...2

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

Transcrição:

1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da Entidade: Casa do Povo da Alagoa 1.2 Sede: Rua Barreiro das Varandas, nº 48 7300-301 Alagoa 1.3 NIPC: 500 969 264 1.4 Natureza da Actividade: A Casa do Povo da Alagoa é uma IPSS e desenvolve as valências de Lar, Apoio Domiciliário e Centro de Dia. 1.5 - Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em euros. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras A Casa do Povo da Alagoa apresenta as suas demonstrações financeiras de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística para as Entidades do Sector Não Lucrativo (ESNL), aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011, de 9 de Março. 2.2 Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade. No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do ESNL. 2.3 - Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. No exercício de 2014, verificou-se um aumento significativo dos gastos do pessoal, resultante da contratação de funcionárias, que no ano anterior estavam abrangidas por programas do IEFP. Verificouse, ainda, uma diminuição das mensalidades dos utentes e um aumento das comparticipações da Segurança Social relativas á valência Lar. 12

3 PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1 - Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da Casa do Povo da Alagoa, de acordo com as normas contabilísticas e de relato financeiro para as entidades do sector não lucrativo. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2011 (data de transição para NCRF-ESNL), encontram-se registados ao seu custo de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações. Os restantes activos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações. As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha recta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. Os terrenos não são sujeitos a depreciação. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Activo Fixo Tangivel Edificios e Outras Construções Equipamento básico Equipamento transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Vida útil estimada 50 anos 1 a 8 anos 4 anos 1 a 8 anos 1 a 8 anos As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alterações destas estimativas será reconhecido prospectivamente na demonstração de resultados. O desreconhecimento dos activos fixos tangíveis, resultantes de venda ou de abate são determinados pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada do bem na data da alienação ou do abate, sendo reconhecido como ganho ou perda nos resultados. INVENTÁRIOS Os inventários de matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. São excluídos os custos com empréstimos obtidos. 13

RÉDITO O rédito compreende o justo valor da venda de bens e prestação de serviços, líquido de impostos e descontos e é reconhecido como segue: - o rédito das vendas é reconhecido quando os riscos e vantagens inerentes à posse dos bens vendidos são transferidos para o comprador; - o rédito das prestações de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento dos serviços prestados. SUBSÍDIOS Os subsídios só são reconhecidos quando recebidos ou após existir segurança de que a entidade cumprirá as condições a eles associadas. Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados de forma sistemática durante os períodos em que são reconhecidos os gastos que os mesmos visam compensar. Os subsídios ao investimento são inicialmente considerados nos Fundos Patrimoniais, sendo subsequentemente transferidos para resultados durante a vida útil estimada do respectivo activo subsidiado. São considerados, ainda, como subsídios os donativos recebidos em numerário e em espécie. BENEFICIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem férias, subsídios de férias e respectivos encargos a pagar no exercício seguinte, que de acordo com a legislação laboral se vencem a 31 de Dezembro de cada ano. As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidos como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o respectivo pagamento. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios: Contas a Receber de Clientes, Utentes e Outros Devedores As dívidas a receber de clientes, utentes e outros devedores estão mensuradas ao custo menos qualquer perda de imparidade. A imparidade das contas a receber é estabelecida quando há evidência objectiva de que a entidade não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme as condições originais das contas a receber. 14

Caixa e Equivalentes de Caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis. Contas a Pagar a Fornecedores e Outros Credores As contas de fornecedores e de outros credores encontram-se mensuradas pelo método do custo. Empréstimos Os empréstimos são registados no passivo pelo custo. Periodizações As transacções são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas Outras Contas a Receber e a Pagar e Diferimentos. 3.2 Principais Pressupostos Relativos ao Futuro: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Casa do Povo da Alagoa. 4 POLITICAS CONTABILISTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS: Não ocorreram alterações nas estimativas contabilísticas e não foram detectados erros. 5 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS: a) Os activos fixos tangíveis adquiridos em exercícios anteriores, bem como todos os adquiridos no exercício, encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzidos das correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas; b) As depreciações foram efectuadas pelo método da linha recta; c) No exercício de 2014, não foram sujeitos a depreciação os terrenos. d) As vidas úteis foram determinadas de acordo com a expectativa da afectação do desempenho; 15

O quadro que se segue mostra o desenvolvimento das diferentes rubricas que compõem os activos fixos tangíveis: Descrição Terrenos e Equipamento Equipamento Equipamento Edificios Básico Transporte Administrativo Outros Activos Fixos Tangiveis Total 1 de Janeiro 2013 Valor de aquisição ou reavaliado 1.390.918,50 146.800,21 108.634,86 59.698,52 4.560,66 1.710.612,75 Depreciação Acumulada -150.755,45-87.603,73-53.156,12-59.547,83-2.506,75-353.569,88 Valor Líquido 1.240.163,05 59.196,48 55.478,74 150,69 2.053,91 1.357.042,87 31 de Dezembro 2013 Valor líquido em 1 de Janeiro 2013 1.240.163,05 59.196,48 55.478,74 150,69 2.053,91 1.357.042,87 Aquisições 0,00 36.889,44 0,00 328,79 0,00 37.218,23 Anulação de Depreciações 0,00 Alienações 0,00 Correcções de Depreciações 0,00 Depreciação do Exercício -22.293,91-25.605,32-23.645,91-142,62-397,76-72.085,52 Valor Líquido em 31 de Dezembro 2013 1.217.869,14 70.480,60 31.832,83 336,86 1.656,15 1.322.175,58 31 de Dezembro 2013 Valor de aquisição ou reavaliado 1.390.918,50 183.689,65 108.634,86 60.027,31 4.560,66 1.747.830,98 Depreciação Acumulada -173.049,36-113.209,05-76.802,03-59.690,45-2.904,51-425.655,40 Valor Líquido 1.217.869,14 70.480,60 31.832,83 336,86 1.656,15 1.322.175,58 31 de Dezembro 2014 Valor líquido em 1 de Janeiro 2014 1.217.869,14 70.480,60 31.832,83 336,86 1.656,15 1.322.175,58 Aquisições 1.935,70 12.411,33 0,00 65,00 89,67 14.501,70 Anulação de Depreciações 0,00 Alienações 0,00 Correcções de Depreciações 0,00 Depreciação do Exercício -22.487,48-26.449,45-16.388,79-164,25-410,56-65.900,53 Valor Líquido em 31 de Dezembro 2014 1.197.317,36 56.442,48 15.444,04 237,61 1.335,26 1.270.776,75 31 de Dezembro 2014 Valor de aquisição ou reavaliado 1.392.854,20 196.100,98 108.634,86 60.092,31 4.650,33 1.762.332,68 Depreciação Acumulada -195.536,84-139.658,50-93.190,82-59.854,70-3.315,07-491.555,93 Valor Líquido 1.197.317,36 56.442,48 15.444,04 237,61 1.335,26 1.270.776,75 16

6 INVENTÁRIOS: As matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição e é utilizado o sistema de inventário intermitente. Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, os inventários da entidade detalham-se conforme segue: Movimentos Matérias-Primas, Subsidiárias e de Consumo Saldo Inicial 2.003,22 Compras 75.124,18 Regularizações 0,00 Saldo Final 1.115,88 Gastos no Exercício 76.011,52 Os gastos do exercício relativos a consumos de matérias-primas relacionados com as refeições diárias, inclui as refeições fornecidas a carenciados, no âmbito das cantinas sociais apoiadas pela Segurança Social. 7 RÉDITO: Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período: Rubricas 2014 2013 Variação Vendas: Materiais de Consumo - Fraldas 8.363,00 9.253,50-890,50 Prestação Serviços: Quotizações e Joias 2.120,00 2.225,00-105,00 Mensalidades dos Utentes 247.949,08 283.714,10-35.765,02 Outras Prestações de Serviços 7.309,10 11.495,69-4.186,59 Subsidios, Doações e Legados à Exploração - Segurança Social 175.575,53 156.338,47 19.237,06 - Programa Comunitário Ajuda Alimentar a Carenciados 18,70 1.226,01-1.207,31 - Apoio á Contratação 0,00 833,34-833,34 - IEFP 8.616,44 12.611,51-3.995,07 - POPH 36.192,95 13.712,90 22.480,05 - Doações e Heranças (Donativos) 20.581,32 17.835,86 2.745,46 Outros Rendimentos e Ganhos: Rendimentos Suplementares 600,00 9.200,00-8.600,00 Descontos Pronto Pagamento Obtidos 0,00 400,87-400,87 Subsidios ao Investimento 21.013,79 22.403,46-1.389,67 Correcções Exercícios Anteriores 1.492,56 5.678,13-4.185,57 Outros Não Especificados 0,13 0,04 0,09 Juros e Outros Rendimentos Similares: Juros de Depósitos Bancários 2.534,72 2.579,50-44,78 Outros 0,00 0,00 0,00 Total 532.367,32 549.508,38-17.141,06 17

8 SUBSIDIOS: Os subsídios só são reconhecidos quando recebidos ou após existir segurança de que a entidade cumprirá as condições a eles associadas. Os subsídios ao investimento reconhecidos, referem-se a apoios ao investimento concedidos pela Câmara Municipal de Portalegre, pela Segurança Social, pelo IFAP e pelo INALENTEJO. São subsídios não reembolsáveis, relacionados com activos fixos tangíveis, estando recebidos na totalidade. Os subsídios ao investimento são inicialmente considerados nos fundos patrimoniais, sendo subsequentemente transferidos para resultados durante a vida útil estimada do respectivo activo subsidiado. Em 2013 foi aprovado o projecto INALENTEJO Utilização Racional de Energia e Eficiência Energético, tendo sido atribuído um incentivo não reembolsável no valor de 19.582,31, faltando ainda receber no final do exercício de 2014 o valor de 9.325,83. Este subsídio foi reconhecido nos fundos patrimoniais, sendo subsequentemente transferido para resultados durante a vida útil estimada dos respectivos activos que apoia. Os restantes subsídios referem-se a apoios concedidos à exploração pela Segurança Social, pelo IEFP e pelo POPH. Relativamente aos donativos, representam na sua totalidade, donativos em numerário. 9 BENEFICIOS DOS EMPREGADOS: Os gastos com o pessoal foram os seguintes: Gastos com Pessoal 2014 Remunerações dos orgãos sociais 0,00 Encargos sobre remunerações orgãos sociais 0,00 Remunerações do pessoal 239.688,29 Encargos sobre remunerações do pessoal 49.125,05 Seguros 1.542,06 Outros gastos 4.206,26 Total 294.561,66 A rubrica outros gastos inclui gastos com subsídios de alimentação e medicina e higiene no trabalho. Foram considerados os benefícios de curto prazo, referentes a férias e subsídios de férias, a pagar no próximo exercício. Os gastos com o pessoal refere-se a uma média de 25 funcionários divididos pelas valências de Lar, Centro de Dia e Apoio Domiciliário. Os órgãos sociais são constituídos por 11 elementos e estão distribuídos da seguinte forma: Direcção: 5; Assembleia Geral: 3; Conselho fiscal: 3. 18

10 INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Políticas Contabilísticas Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras. 10.1 Clientes, Utentes e Outros Devedores Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, as rubricas de clientes, utentes e outros devedores apresentavam a seguinte composição: 2014 2013 Descrição Activos Financeiros Perdas por Activos Financeiros Perdas por Mensurados ao Imparidade Total Mensurados ao Imparidade Total Custo Acumuladas Custo Acumuladas Clientes 180.168,44 0,00 180.168,44 202.899,08 0,00 202.899,08 Utentes 19.625,73 0,00 19.625,73 19.368,24 0,00 19.368,24 Outras Contas a Receber 11.513,36 0,00 11.513,36 9.616,46 0,00 9.616,46 Total 211.307,53 0,00 211.307,53 231.883,78 0,00 231.883,78 10.2 Fornecedores e Outros Credores Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, as rubricas de fornecedores, adiantamentos de utentes e outros credores apresentavam a seguinte composição: Descrição 2014 2013 Passivos Financeiros Perdas por Passivos Financeiros Perdas por Mensurados ao Imparidade Total Mensurados ao Imparidade Custo Acumuladas Custo Acumuladas Fornecedores 12.047,24 0,00 12.047,24 14.066,12 0,00 14.066,12 Adiantamentos Utentes 7.796,91 0,00 7.796,91 3.501,66 0,00 3.501,66 Outras Contas a Pagar 37.017,16 0,00 37.017,16 35.047,65 0,00 35.047,65 Total 56.861,31 0,00 56.861,31 52.615,43 0,00 52.615,43 Total 19

10.3 Caixa e Depósitos Bancários Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 a rubrica caixa e depósitos bancários apresentava a seguinte decomposição: Descrição 2014 2013 Caixa e Depósitos Bancários Activos Caixa 1.429,13 428,34 Depósitos á Ordem 1.911,22 2.220,25 Depósitos a Prazo 120.000,00 100.000,00 Total 123.340,35 102.648,59 10.4 Financiamentos Obtidos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Financiamentos Obtidos apresentava a seguinte decomposição: Descrição 2014 2013 Corrente Não Corrente Total Corrente Não Corrente Total CGD 0,00 300.595,27 300.595,27 0,00 336.309,55 336.309,55 CGD - Cheques por Descontar 0,00 0,00 0,00 1.562,68 0,00 1.562,68 Total 0,00 300.595,27 300.595,27 1.562,68 336.309,55 337.872,23 20

11 OUTRAS INFORMAÇÕES 11.1 Estado e Outros Entes Públicos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 a rubrica de Estado e Outros Entes Públicos apresentava a seguinte decomposição: Descrição 2014 2013 Corrente Corrente Estado e Outros Entes Públicos Activos Retenção Capitais 633,68 644,88 Total 633,68 644,88 Passivos Retenção Impostos Rendimentos 1.243,37 916,71 Contribuições para a Segurança Social 5.714,91 5.051,01 Fundos de Compensação 14,78 0,00 Total 6.973,06 5.967,72 11.2 Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, a rubrica de Diferimentos apresentava a seguinte decomposição: Diferimentos 2014 2013 Corrente Corrente Activos Gastos a Reconhecer Seguros 1.576,61 1.656,60 Material Limpeza 0,00 1.086,80 Controlo de Pragas 48,53 48,53 Total 1.625,14 2.791,93 Alagoa, 4 de Março de 2015 O TOC nº 31534 A Direcção 21