III SINGEP II S2IS UNINOVE

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Transcrição:

III SINGEP II S2IS UNINOVE Painel Temático: Tendências em Inovação e Projetos Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos celestevasconcelos@fpl.edu.br

Contexto A inovação é uma grande força para o progresso dos negócios, da economia e da sociedade! Entretanto, é muito difícil gerenciá-la e implementá-la de forma eficaz. (CENTRIM, 2014). Isso nos faz pesquisadores com uma missão! Tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, a inovação é crucial para o crescimento de longo prazo (OCDE, 2014).

Primeiras observações ü Eventos sobre tendências em inovação ü Seminário Social Good Brasil (Inovação social) ü III Seminário Internacional de Inovação na Pequena e Média Empresa (Fundação Vanzolini), ü 7ª Open Innovation Week (Fapesp/WTC São Paulo) ü Fórum de Inovação e Tecnologia (Câmara de Comércio França/Brasil) ü Tendências e Práticas em Sustentabilidade, Inovação, BIM e Industrialização da Construção (Millenium Centro de Convenções)

III SINGEP II S2IS Quais são as oportunidades e ameaças que estamos enfrentando?

Principais Tendências ü Investimentos crescentes em inovação! ü Foco na mensuração da inovação! Urgência no desenvolvimento de novos indicadores! ü Inovação responde por mais de 50% do crescimento econômico dos países industrializados! (OECD Science, Technology and Industry Outlook, 2008) ü Relatórios da comunidade europeia com foco em indicadores de inovação e uso do conhecimento ü Projetos ligando o uso dos vários tipos de conhecimento às estratégias de sobrevivência e avanço das empresas ü Pesquisadores da área de informação e conhecimento passam a desenvolver projetos também na área de inovação O uso eficaz do conhecimento parece estar na base dos projetos de inovação

Alguns relatórios produzidos na UC Ø European Innovation Scoreboard (EIS) v Instrumento para avaliação de tendências e comparação da performance inovativa dos países membros da Comunidade Europeia. Ø Global Innovation Scoreboard (GIS) Criado em 2006 v Compara a performance em inovação dos 25 países da Comunidade europeia (EU 25) com outros 24 países, (em particular, aqueles que mais investem em P&D no mundo) Ø Innovation Union Scoreboard 2014 v Mostra as tendências em inovação dos membros da comunidade europeia, além de comparação internacional v Usa 3 tipos diferentes de indicadores, 8 dimensões e 25 indicadores

Outras observações ü Ampliação do número total de indicadores de inovação (17 para 25)! ü Aumento dos indicadores com base no conhecimento! ü Grupo de indicadores sobre Criação do Conhecimento (em 2006) ü A gestão do conhecimento passa a ser prioridade dos países na busca pelo desenvolvimento!

Tendências em inovação no Brasil e Europa Relatório utilizado na análise Innovation Union Scoreboard 2014

Innovation Union Scoreboard 2014 3 tipos e 8 dimensões dos 25 indicadores da inovação Ø Facilitadores / Promotores (8 indicadores) captura os principais impulsionadores da inovação v Recursos Humanos v Sistemas de Pesquisa abertos, de excelência e atrativos v Financeiros e de Suporte Ø Atividades das empresas (9 indicadores) captura os esforços de inovação no nível da empresa v Investimentos v Empreendedorismo e Redes v Capital Intelectual Ø Resultados (8 indicadores) cobre os efeitos das atividades de inovação das empresas v Inovadores v Efeitos Econômicos

Indicadores ligados ao conhecimento Facilitadores / Promotores (total 8 indicadores) v Qualidade dos Recursos Humanos 1.Novos doutores, na faixa de 25 a 34 anos, por mil habitantes 2.Porcentagem da população, de 30 a 34 anos, com terceiro grau 3.Porcentagem de jovens, de 20 a 24 anos, com o segundo grau. v Sistemas de Pesquisa abertos, atrativos e de excelência 4.Publicações científicas internacionais conjuntas / milhão de habitante 5.Publicações científicas entre as 10% mais citadas no mundo / total do pais 6.Estudantes de doutorado de fora da EU / total de estudantes de doutorado v Financeiros e de Suporte 7.Gastos em P&D pelo setor público / PIB

Indicadores ligados ao conhecimento Atividades nas empresas (9 indicadores) v Investimentos 1.Gastos em P&D pelo setor privado / PIB v Empreendedorismo e Redes 2.PMEs Inovadoras / total PMEs. 3.PMEs Inovadoras colaborando entre si/ total PMEs. 4.Publicações conjuntas setores público privado / milhão de habitantes. v Capital Intelectual 5.Aplicações de patentes (registradas no PCT - Patent Cooperation Treat) / bilhão do PIB 6.Aplicações de patentes em desafios sociais (tecnologias relacionadas ao meio ambiente, saúde) / bilhão do PIB 7.Marcas proprietárias / bilhão do PIB 8.Projetos proprietários / bilhão do PIB

Indicadores ligados ao conhecimento Resultados (8 indicadores) v Inovadores 1.PMEs introduzindo produtos ou processos inovadores / Total de PMEs 2.PMEs introduzindo inovação em marketing ou organizacional / Total de PMEs 3.Empregos em empresas de rápido crescimento de setores inovadores / Total de empregos v Efeitos Econômicos 4.Empregos em atividades intensivas em conhecimento / Total de empregos 5.Contribuição da exportação dos produtos de média/alta tecnologia para o balanço comercial 6.Exportações de serviços intensivos em conhecimento / Total de exportações de serviços 7.Vendas de inovações novas para o mercado e para as empresas / volume de vendas 8.Recebimento do exterior devido a licenças e patentes / PIB

Desempenho* dos membros da EU Ø Líderes de inovação (Dinamarca, Finlândia, Alemanha e Suécia) Ø Seguidores (Áustria, Bélgica, Chipre, Estônia, França, Irlanda, Luxemburgo, Eslovênia, Reino Unido, Países Baixos) Ø Inovadores moderados abaixo da média da CE (Croácia, República Checa, Grécia, Hungria, Itália, Lituânia, Malta, Polônia, Portugal, Eslováquia, Espanha) Ø Inovadores Modestos - bem abaixo da média da EU (Bulgária, Letônia, Romênia) *O desempenho dos sistemas nacionais de inovação da UE é medida pelo Índice Sumário da Inovação, que é um indicador composto obtido através de uma agregação adequada dos 25 indicadores.

Desempenho dos membros da EU MODESTOS MODERADOS SEGUIDORES LIDERES

Tendência dos países mais inovadores Ø Sistemas de inovação equilibrados e bom desempenho em todas as dimensões Ø A média da inovação na Europa cresceu 1,7% no período 2006/2013 Ø Dentro dos líderes, a Alemanha é a que mais cresceu Ø No geral, Portugal, Estônia e Letônia foram os países que mais cresceram Ø No geral, Suécia, Reino Unido e Croácia foram os que menos cresceram

Desempenho dos membros da EU Ø As maiores diferenças entre os grupos estão na: v Excelência e Internalização do conhecimento, v Cooperação em inovação entre empresas Ø Indicadores que tiveram uma maior contribuição para a melhoria do desempenho nos últimos 8 anos: v Sistemas de pesquisa abertos, atrativos e de excelência: atração de doutorandos de fora da EU v Qualidade dos recursos humanos: publicações internacionais conjuntas de impacto v Comercialização de conhecimento: recebimento com patentes e licenças vindos do exterior.

Desempenho em inovação dos países da EU por dimensão

Contexto global Ø Coréia do Sul (17%) EUA (17%) e Japão (13%) tem performance superior à EU. Ø BRICS: a maioria está aumentando seu desempenho em inovação Ø Brasil: v desempenho de inovação muito inferior aos países da EU e se mostra estagnado v sua melhor performance relativa à EU foi em 2008, com 34%, tendo caído para 27% entre 2010 / 2012. Em 2013 teve uma pequena melhoria para 28% v tem uma performance pior em 11 indicadores, em particular no recebimento devido a licenças e patentes provenientes do exterior, aplicações de patentes, publicações conjuntas entre setor público e privado, publicações internacionais conjuntas e número de doutores.

Innovation Union Scoreboard 2014 O Relatório conclui que é necessária uma mudança estrutural no sistema de inovação brasileiro de forma a acompanhar os países de melhores performances!

Desdobramentos

Desdobramentos ü Novos projetos e pesquisas avaliando a vinculação entre: gestão do conhecimento, capacitadores do conhecimento, inovação e competitividade. ü Aplicação de modelos da literatura que vinculam o uso do conhecimento com a inovação e competitividade. Na Fundação Pedro Leopoldo: ü Criação, em 2012, de grupo de pesquisas sobre contribuição do conhecimento, para as estratégias de sobrevivência e avanço, inovação e competitividade.

Modelo de Von Krogh, Ichijo e Nonaka Estratégia Vantagem Competitiva Fontes da Vantagem Competitiva Papel do Conhecimento Importantes Processos de Conhecimento Resultados Sobrevivência Rentabilidade corrente Não implementada pelos concorrentes Os que tentam, não conseguem reproduzir as vantagens originais Economias de escala Economias de escopo Diferenciação de produtos e serviços Valioso, difícil de imitar e de substituir Exclusivo ou público Capacidade de transferência às vezes é mais importante que o conteúdo Transferência de conhecimento Melhoria contínua Rentabilidade superior à média setorial Avanço Rentabilidade futura Não implementada pelos concorrentes Os que tentam, não conseguem reproduzir as vantagens originais Economia de escala potenciais. Economias de escopo potenciais Diferenciação potencial de produtos e serviços Novos conhecimentos para inovação dos processos e produtos Novos conhecimentos transferíveis Criação de conhecimento Inovação radical Rentabilidade futura superior à média setorial

Resultados do Projeto na FPL ü 4 dissertações defendidas v A contribuição da gestão do conhecimento nas estratégias de sobrevivência e avanço dos negócios de uma empresa de médio porte (Carvalho Júnior, M. V.) v Contribuições dos capacitadores do conhecimento e das práticas de inovação para as estratégias de sobrevivência e avanço em uma organização do terceiro setor (Braga, C.R.A.) v Estratégias de sobrevivência e avanço e uso dos capacitadores do conhecimento para o aumento da competitividade de uma empresa multinacional do setor alimentício (Silva, M.) v Uso de indicadores e capacitadores do conhecimento para a competitividade de um Centro Universitário (Gomes, P. W. R.) ü 3 artigos publicados ü 2 relatórios técnicos

Considerações Finais Conhecimento aplicado e inovação parecem ser o diferencial para o desenvolvimento da sociedade atual!

Reflexões ü As empresas brasileiras usam o conhecimento visando a inovação? ü Como são os sistemas de pesquisa no Brasil? Abertos, atrativos, de excelência? ü Os pesquisadores estão cumprindo o seu papel? ü Quais são os nossos desafios? ü Investimentos em conhecimento como sendo a chave do desenvolvimento? ü Foco na criação e aplicação do conhecimento?

III SINGEP II S2IS Obrigada Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos celeste.vasconcelos@fpl.edu.br