Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente



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Transcrição:

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12

Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação contínua e no determinado pelo Estatuto da Carreira Docente, pelo Regime Jurídico da Formação Contínua e na legislação que regulamenta a organização e funcionamento dos Centros de Formação de Associação de Escolas. Sistema de avaliação Atendendo a que, no CFEPO, a avaliação dos formandos docentes é contínua, deve ser participada por todos os intervenientes. Assim, para além da avaliação realizada pelo formador com base em critérios previamente conhecidos dos formandos, será considerada a autoavaliação dos mesmos. Ficam, desta forma, asseguradas as dimensões ética, formativa e normativa da avaliação. Os critérios de avaliação a utilizar neste processo são os seguintes: A. Participação no contexto dos objetivos B. Relacionamento interpessoal C. Trabalho individual 2 (nos cursos de formação); relatório de reflexão crítica (nas oficinas de formação e círculos de estudos) e relatórios de progresso trimestral e final (nos projetos). D. Autoavaliação do formando Para cada critério de avaliação é definida uma escala qualitativa de cinco níveis (Excelente, Muito Bom, Bom, Regular e Insuficiente) e uma escala quantitativa, em percentagem, afeta a esses níveis. Estas escalas estão de acordo com o exarado no Art.º 46, do ECD. O resultado final será obtido através da soma da pontuação dos quatro critérios e constitui o valor final do desempenho. Para o cálculo deste valor, são observadas as seguintes ponderações: 1. Nos cursos de formação, a participação terá o valor de 30%, o relacionamento interpessoal o valor de, o trabalho individual o valor de 50% e a autoavaliação o valor de. Assim, aplicar-se-á a seguinte fórmula: Página 2 de 12

(A.30%+B.+C.50%+D.) = Classificação Final 2. No caso das oficinas, círculos de estudos e projetos, o resultado final será também obtido através da soma destes quatro critérios, mas com ponderações diferentes da dos cursos de formação. As ponderações dos diferentes critérios serão as seguintes: (A.50%+B.+C.30%+D.) = Classificação Final O valor da ponderação atribuído ao parâmetro A, nas oficinas de formação, círculos de estudo e projetos é maior, visto que são modalidades de formação que visam a ação e alteração das práticas, produção de materiais e aplicação dos mesmos no contexto de sala de aula tendo, por isso, um valor mais elevado que a reflexão crítica. Este valor é depois traduzido numa classificação quantitativa final, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com a seguinte forma de avaliação final: De 9 a 10 valores Excelente; De 8 a 8,9 valores Muito bom; De 6,5 a 7,9 valores Bom; De 5 a 6,4 valores Regular; De 1 a 4,9 valores Insuficiente. A totalidade dos créditos será atribuída aos formandos que cumpram o estipulado no Regime Jurídico da Formação Contínua e assistam a 70% do número de horas definido para a ação de formação. A. Participação no contexto dos objetivos Relativamente a este critério, os exemplos de indicadores a utilizar são os seguintes: assiduidade e pontualidade 1 ; pertinência e clareza das intervenções; interesse; motivação; autonomia; apresentação dos materiais; pertinência e iniciativa na participação em fóruns (quando previstos, presenciais ou através da plataforma MOODLE). São também considerados cinco níveis com os respetivos indicadores: 1. Excelente (10,0 a 9,0 valores) corresponde ao desempenho do formando assíduo e pontual, que apresenta grande empenho, intervém frequentemente, com grande pertinência e clareza, propõe atividades/problemas, constrói materiais e/ou casos para Página 3 de 12

debate, coloca dúvidas e, no caso das ações TIC, ultrapassa plenamente as suas dificuldades técnicas. 2. Muito bom (8,0 a 8,9 valores) corresponde ao desempenho do formando assíduo e quase sempre pontual, que apresenta grande empenho, faz algumas intervenções, sendo pertinente e claro, propõe atividades/problemas, constrói materiais e/ou casos para debate, coloca dúvidas e, no caso das ações TIC, ultrapassa as suas dificuldades técnicas. 3. Bom (7,9 a 6,5 valores) corresponde ao desempenho do formando quase sempre assíduo e pontual, que apresenta empenho, raramente intervém, com pertinência e clareza propõe algumas atividades/problemas, aplica materiais e/ou apresenta casos para debate, coloca dúvidas e, no caso das ações TIC, ultrapassa com algumas dificuldades as suas dificuldades técnicas. 4. Regular (6,4 a 5,0 valores) corresponde ao desempenho do formando quase sempre assíduo e pouco pontual, que apresenta empenho, participa nas atividades/problemas, aplica materiais e/ou apresenta alguns casos para debate, coloca dúvidas e, no caso das ações TIC, ultrapassa com dificuldade algumas das suas dificuldades técnicas. 5. Insuficiente (4,9 a 1,0 valores) corresponde ao desempenho do formando pouco assíduo e pontual, que não apresenta empenho, não intervém, não participa nas atividades/problemas, não aplica materiais, não coloca dúvidas e, no caso das ações TIC, não ultrapassa as suas dificuldades técnicas. B. Relacionamento interpessoal Relativamente a este critério, os exemplos de indicadores a utilizar são os seguintes: capacidade de partilha e entreajuda; respeito pelos outros. São também considerados cinco níveis com os respetivos indicadores: 1. Excelente (10,0 a 9,0 valores) corresponde ao desempenho do formando que revela grande disponibilidade para ajudar e incentivar os colegas, é correto no seu relacionamento, partilha com facilidade os seus conhecimentos e/ou materiais e/ou opiniões, respeitando as dos outros. 2. Muito bom (8,0 a 8,9 valores) corresponde ao desempenho do formando que revela disponibilidade para ajudar e incentivar os colegas, é correto no seu relacionamento, partilha os seus conhecimentos e/ou materiais e/ou opiniões, respeitando as dos outros. Página 4 de 12

3. Bom (7,9 a 6,5 valores) corresponde ao desempenho do formando que revela disponibilidade para ajudar os colegas, é correto no seu relacionamento, partilha os seus conhecimentos e/ou materiais e/ou opiniões, respeitando as dos outros. 4. Regular (6,4 a 5,0 valores) corresponde ao desempenho do formando que revela alguma capacidade para ajudar os colegas, nem sempre é correto no seu relacionamento, partilha os seus materiais e/ou opiniões, respeitando, quase sempre, as dos outros. 5. Insuficiente (4,9 a 1,0 valores) corresponde ao desempenho do formando que não revela capacidade para ajudar os colegas, não é correto no seu relacionamento, não partilha os seus conhecimentos e/ou materiais e/ou opiniões nem respeita as dos outros. C. Trabalho individual 2 nos cursos de formação, relatório de reflexão crítica 2 nas oficinas de formação e círculos de estudos, no qual devem constar os efeitos a produzir na sua prática pedagógica, e relatórios de progresso trimestral e final 2 nos projetos. Também neste critério são considerados cinco níveis, a saber: 1. Excelente (10,0 a 9,0 valores) corresponde a um trabalho/relatório criativo e inovador, bem fundamentado, cientificamente rigoroso e com boa apresentação, apresentando propostas de utilização pedagógica dos materiais trabalhados e respeitando os parâmetros de estrutura e forma, definidos em C.1; 2. Muito bom (8,9 a 8,0 valores) corresponde a um trabalho/relatório criativo, bem fundamentado, cientificamente rigoroso e com boa apresentação, apresentando algumas propostas de utilização pedagógica dos materiais trabalhados e respeitando os parâmetros de estrutura e forma, definidos em C.1; 3. Bom (7,9 a 6,5 valores) corresponde a um trabalho/relatório bem fundamentado, cientificamente rigoroso e com boa apresentação, apresentando raras propostas de utilização pedagógica dos materiais trabalhados e respeitando os parâmetros de estrutura e forma, definidos em C.1; 4. Regular (6,4 a 5,0 valores) corresponde a um trabalho/relatório pouco fundamentado, com algum rigor científico e com apresentação regular, respeitando os parâmetros de estrutura e forma, definidos em C.1; 5. Insuficiente (4,9 a 1,0 valores) corresponde a um trabalho/relatório que não respeita os parâmetros de estrutura e forma definidos em C.1. Página 5 de 12

C.1 É de referir que os parâmetros de estrutura e forma de organização a que devem respeitar o trabalho individual (nos cursos de formação), o relatório de reflexão crítica (nas oficinas de formação e círculos de estudos) e os relatórios de progresso trimestral e final (nos projetos), assim como todos os outros instrumentos escritos de avaliação, são os seguintes: Quanto ao prazo de entrega: a entrega do trabalho individual / relatório de reflexão crítica / relatório de progresso trimestral, uma, duas ou três semanas depois da data marcada pelo formador sofre uma penalização de 5, 7,5 e respetivamente, na nota final do trabalho individual / relatório de reflexão crítica / relatório de progresso trimestral. Quanto à estrutura: devem constar os elementos de identificação essenciais, designação do trabalho/relatório, ação e turma, nome do formando, formador e entidade formadora, local e data, logótipos das entidades formadoras e financiadoras. Para esse efeito pode ser utilizado o modelo de Folha de Rosto disponibilizada pelo CFEPO 3 ; Quanto à forma: as partes escritas deverão ser apresentadas em suporte digital. A forma de entrega do trabalho/relatório será sempre em suporte informático através do envio para a plataforma Moodle ou, em caso de problemas técnicos com a plataforma, através de documentos anexos por correio eletrónico dirigido ao formador da ação. D. Autoavaliação do formando Relativamente a este critério, os exemplos de indicadores a utilizar são os seguintes: coerência entre as avaliações dos diferentes itens e a classificação quantitativa; lógica das fundamentações apresentadas; adequação das observações registadas ao contexto da formação. Também neste critério são considerados cinco níveis, a saber: 1. Excelente (10,0 a 9,0 valores) corresponde a uma autoavaliação que apresenta grande coerência entre as avaliações dos diferentes itens e a classificação quantitativa, fundamenta a avaliação de cada parâmetro de forma lógica e, caso faça observações, estas são adequadas ao contexto da formação e aos objetivos previamente definidos. 2. Muito bom (8,9 a 8,0 valores) corresponde uma autoavaliação que apresenta coerência entre as avaliações dos diferentes itens e a classificação quantitativa, Página 6 de 12

fundamenta a avaliação de cada parâmetro de forma lógica e caso faça observações, estas são adequadas ao contexto da formação. 3. Bom (7,9 a 6,5 valores) corresponde a uma autoavaliação que apresenta alguma coerência entre as avaliações dos diferentes itens e a classificação quantitativa, fundamenta, de forma lógica, a avaliação de alguns parâmetros, e caso faça observações, estas são adequadas ao contexto da formação. 4. Regular (6,4 a 5,0 valores) corresponde a uma autoavaliação que apresenta alguma coerência entre as avaliações dos diferentes itens e a classificação quantitativa, não fundamenta a avaliação dos diferentes parâmetros e, caso faça observações, estas não são adequadas ao contexto da formação. 5. Insuficiente (4,9 a 1,0 valores) corresponde uma autoavaliação que não apresenta coerência entre as avaliações dos diferentes itens e a classificação quantitativa, não fundamenta a avaliação dos diferentes parâmetros e, caso faça observações, estas não são adequadas ao contexto da formação. A autoavaliação é feita preenchendo o formulário disponibilizado para o efeito pelo CFEPO na disciplina criada na plataforma Moodle para a ação de formação e deve ser sempre enviada através da plataforma Moodle ou, em caso de problemas técnicos com a plataforma, por correio eletrónico dirigido ao formador da ação, em ficheiro anexo. Classificação final A classificação quantitativa final é expressa em valores, numa escala de 1 a 10, sendo atribuída a totalidade dos créditos aos formandos que cumpram o estipulado para a assiduidade e obtenham aproveitamento no final da ação. Para obter a classificação final: aplicam-se as fórmulas já referidas nas páginas 2 e 3: - Cursos de Formação: (Participação x 30% + Relacionamento Interpessoal x + Trabalho individual x 50% + Autoavaliação x ) = Classificação Final - Oficinas de formação, Círculos de Estudos e Projetos: Página 7 de 12

(Participação x 50% + Relacionamento Interpessoal x + Trabalho individual x 30% + Autoavaliação x ) = Classificação Final Na tabela 1 demonstra-se a correspondência final da nota qualitativa, quantitativa e creditação máxima. Percentagem Qualitativa Quantitativa Creditação 90 a 100 Excelente 80 a 89 Muito Bom 9 a 10 Máxima 8 a 8,9 Máxima 65 a 79 Bom 6,5 a 7,9 Máxima 50 a 64 Regular 5,0 a 6,4 Máxima 0 a 49 Insuficiente 1,0 a 4,9 0 Tabela 1 A não aprovação dos formandos nas ações de formação do CFEPO pode resultar de: 1. Assiduidade inferior a 70% do número de horas presenciais da ação; 2. Um valor médio de desempenho inferior a 5,0 valores. Importante: A responsabilidade final da avaliação dos formandos cabe à Comissão Pedagógica do CFEPO depois de apreciados os relatório dos especialistas de formação, no caso das oficinas, círculos de estudos e projetos, e dos assessores pedagógicos do CFEPO, caso existam, no caso dos cursos de formação. O resultado da avaliação pode ser alvo de recurso remetido à Comissão Pedagógica, no prazo de 15 dias a contar da data da publicação da pauta na página eletrónica do CFEPO. Nota: A divulgação das pautas de classificação é obrigatória e publicitada exclusivamente na página eletrónica do CFEPO. Página 8 de 12

Todos os trabalhos produzidos pelos formandos nas ações de formação são património do CFEPO, podendo este fazer deles a divulgação que entender mais conveniente sob qualquer forma de comunicação, não necessitando do consentimento prévio dos formandos. Apresentam-se, de seguida, as ponderações dos diferentes indicadores para os critérios definidos e um quadro-tipo de avaliação/classificação, para registo do desempenho final de cada formando, indicando a percentagem obtida em relação a cada critério de avaliação, a classificação obtida e a respetiva conversão para a classificação quantitativa final. 1. Pontualidade: entende-se como pontualidade o chegar atempadamente à ação, evitando a interrupção constante dos trabalhos em curso. Deverá ser marcada 1 hora de falta a todos os formandos que apresentem atrasos iguais ou superiores a 30 minutos ou que se ausentem na última hora, por um período maior ou igual a 30 minutos. 2. O trabalho individual, nos cursos de formação, é um trabalho que deve ser realizado sob as orientações estritas do/a formador/a e pode incidir sobre um tema científico ou da educação, os conteúdos da ação, a sua aplicação à prática pedagógica ou expressar uma atitude crítica relativamente aos temas tratados. O relatório de reflexão crítica/relatórios de progresso trimestral e final devem incidir sobre as vertentes teórica e prática da ação e da sua implicação no desenvolvimento profissional. 3. Poderá ser usado o modelo da folha de rosto do trabalho/relatório facultado pelo Centro de Formação que pode ser retirado da página com o endereço http://www.cfportoocidental.com.pt/ Página 9 de 12

Ponderação dos diferentes indicadores dos critérios de avaliação Cursos de Formação Critérios Indicadores % Total Assiduidade / Pontualidade A. Participação no contexto dos objetivos Interesse / motivação Pertinência e clareza das intervenções Proposta de atividades / problemas 30% 30 Excelente 24 M. Bom 18 Bom 12 Regular 6 - Insuficiente Construção de materiais B. Relacionamento interpessoal Capacidade de partilha e entreajuda Correção no relacionamento Criatividade e inovação 10 Excelente 8 M. Bom 6 Bom 4 Regular 2- Insuficiente C. Trabalho individual Fundamentação Correção científica Propostas de utilização pedagógica 50% 50 Excelente 40 M. Bom 30 Bom 20 Regular 10- Insuficiente Estrutura e forma de organização definidos em C1 D. Autoavaliação do formando Coerência das avaliações Lógica das fundamentações 10 Excelente 8 M. Bom 6 Bom 4 Regular 2- Insuficiente Oficinas de formação, Círculos de Estudos e Projetos: Critérios Indicadores % Total Assiduidade / Pontualidade A. Participação no contexto dos objetivos Interesse / motivação Pertinência e clareza das intervenções Proposta de atividades / problemas 50% 50 Excelente 40 M. Bom 30 Bom 20 Regular 10 - Insuficiente Construção de materiais B. Relacionamento interpessoal Capacidade de partilha e entreajuda Correção do relacionamento Criatividade e inovação 10 Excelente 8 M. Bom 6 Bom 4 Regular 2 - Insuficiente C. Trabalho individual Fundamentação Correção científica Propostas de utilização pedagógica 30% 30 Excelente 24 M. Bom 16 Bom 12 Regular 6 - Insuficiente Estrutura e forma de organização definidos em C1 D. Autoavaliação do formando Coerência das avaliações Lógica das fundamentações 10 Excelente 8 M. Bom 6 Bom 4 Regular 2 - Insuficiente Página 10 de 12

(FOLHA em EXCEL) Registo de Classificação Final (Cursos) Ação de Formação Turma Modalidade Creditação CCPFC Formador/a N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Nome do Formando A. 30% B. C. 50% Horas presenciais previstas Data de realização: De / a / / D. Classificação Quantitativa Classificação Qualitativa Créditos A. Participação no contexto dos objetivos; B. Relacionamento Interpessoal; C. Trabalho Individual; D. Autoavaliação. Porto, de de O/A(s) Formador/a(s) O Director Página 11 de 12

Registo de Classificação Final (Oficinas, Círculos de Estudo e Projetos) Acão de Formação Turma Modalidade Creditação CCPFC Formador/a N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Nome do Formando A. 50% B. C. 30% Horas presenciais previstas Data de realização: De / a / / D. Classificação Quantitativa Classificação Qualitativa Créditos A. Participação no contexto dos objetivos; B. Relacionamento Interpessoal; C. Relatório de Reflexão Crítica; D. Autoavaliação. Porto, de de O/A(s) Formador/a(s) O Director Página 12 de 12