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3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.

Transcrição:

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3.7. Caixas de gore/lira, caixas de inspeciio.fossas septicas e dispositivos de absorctio CliX(lS de Gordura:.,-+-------+ A kegenda 0-TA MPA P LAN A TA -ENTRAOA DOS ESGOTOS DAS PAS @-SAiDA DOS ESGOTOS -SEPTO -BUJAO DE NSPEPAO CORTE AA

~ As caixas de gordura sao utilizadas quando os esgotos contiverem residues gordurosos provenientes de pias de cozinhas, de restaurantes, etc., com a finalidade de reter estes residuos protegendo a tubulacao da rede quanta it deposicao em suas paredes, As caixas retentoras de gordura sao de quatro tipos: - Pegllena (CGP): cilindrica com as seguintes dimensoes minimas: diarnetro interno: 30 em; parte submersa do septo: 20 em, capacidade de retencao: 8 L; diametro nominal da tubulacao de saida: 75 mrn. As caixas de gordura pequenas sao usadas para a coleta de apenas Limacozinha. 2 - Simples (CGS): cilindrica com as seguintes dimensoes minimas: diametro interne 40 ern; parte submersa do septo 20 cm; capacidade de retencao: 3 L; diarnetro nominal da tubulacao de saida: 75 mm As caixas de gordura simples sao usadas para a coleta de duas cozinhas. 3 - DUl:! (CGO): cilindrica com as seguintes dimensoes minimas: diarnetro interno: 60 em; parte submersa do septa: 35 ern; eapacidade de retencao 20 L; diarnetro nominal da tubulacao de saida: 00 rnm. As caixas de gordura duplas sao usadas para a coleta de tres ate doze cozinhas. 4 - Especial (CGE). prisrnatica de base retangular, com as seguintes caracteristicas: distancia minima entre 0 septo e a saida: 20 ern; parte submersa do septo: 40 ern; volume da carnara de rerencao de gordura obtido pela formula: V = 2. N + 20 onde: N: eo nurnero de pessoas servidas pelas eozinhas que contribuern para a caixa de gordura no turno em que existe rnaior afluxo, V: eo volume (em litros); altura rnolhada: 60 ern; diarnetro nominal minimo da tubulacao de saida: 00 m. As caixas de gordura especiais sao usadas para a coleta de mais de doze cozinhas, ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quarteis, etc.

.,., Exernplo de dimensionamento de caixa de gordura: ) Num edificio residenciaj com 22 apartarnentos, cada apartamento com tres dormitories e um quarto de service, tera uma unica caixa retentora de gordura. Dirnensiona-la. CuiX(lS tie nspec(lo: As caixas de inspecao sao destinadas a permitir a inspecao, limpeza e desobstrucao das tubulacoes enterradas. Sao utilizadas tambern para rnudanca de direcao em angulos superiores a 45 e para vinculacao entre si de eoletores e sub-coletores prediais enterrados. A distancia entre duas eaixas de inspecao nao devera ser superior a 5 metros. As caixas de inspecao devem ter: profundidade maxima de,0 metro; forma prisrnatica de base quadrada ou retangular, de lade interno minimo de 60 em, ou eilindrica com diarnetro minimo igual a 60 em; tampa facilmente removivel, permitindo perfeita vedacao; fundo construido de modo a assegurar rapido escoamento e evitar formacao de depositos. A " ---, r-- ----.. f- ~ b -k-- -:-= --. - --... L (. ) J -... r i! 36' c/ re PLANTA FERRAGEM OA TAMPA LEGENOA 0-PEQADORES DE FERRO f 3/S- -TAMPA DE CONCRETO 0- AReAMASSA @- ALVEHARA DE TJOLO MACCO CORiE AA -CAHALETA PARA ESCOAMEHTO

Fossa Semic«: Na inexistencia de rede publica coletora de esgotos sanitarios, sao utilizadas as fossas como alternativas tecnol6gicas que possam substituir as estacces de tratamento das redes externas, com dirnensoes rnenores e mais simplificadas. A fossa septica recebe a contribuicao dos esgotos, sendo que as particulas mais pesadas sedimentam no fundo e as mais leves flutuarn na superficie do liquido A esses materiais chamamos de lodo e escuma respectivamente. Pela canalizacao de entrada das fossas, os gases deslocarn-se em sentido contrario dos afluentes para atingir a atmosfera pel a coluna de ventilacao da mstalacao predial de esgoro, enquanto que pela saida, vao atingir 0 sistema de disposicao do efluente das mesmas Sumidouro: Os surnidouros devem ter as paredes revestidas de alvenaria de ujolos, assentados com juntas livres, ou de aneis (ou placas) pre-rnoldados de concreto convenientemente furados, com enchirnento, no fundo, de cascalho ou pedra brirada de pelo men os 60 em de espessura. As lajes de cobertura dos surnidouros devem ficar ao nivel do terrene, construidas em concreto arrnado e doradas de aberturas de inspecao, cuja menor dirnensao seja de 60 cm As dimensoes do sumidouro sao determinadas em funcao da capacidade de absorcao do terre no, devendo ser considerada como superficie util de absorcao a do fundo e das paredes latcrais, ate 0 nivel de entrada do efluente da fossa Coeficiente Faixa Constituicdo aprovdvel dos solos de infiltracdo Llm? por dia Rochas, argilas compactas de cor branca, cinza ou preta, variando a rochas alteradas e argilas menor que 20 rnedianarnente compactas, de cor avermelhada Argilas de cor arnarela, vermelha ou marrom, 2 medianamente compacta, varian do a argilas, 20 a 40 pouco siltosas e/ou arenosas Argilas arenosas e/ou sitosas, variando a areia 3 argilosa ou silte argiloso de cor arnarela, ver- 40 a 60 melha ou marrorn Areia ou silte pouco argilosa, ou solo arenoso 4 com hurnos e turfas, variando a solos constitu idos predominantemente de areias e siltes 5 Areia hem selecionada e limpa, variando a areia grussa com cascalhos 60 J 90 maior que 90 Nora: Os d ados se refer ern, nurna prirneir a aproxirnacao, aos coet:i7;e~ res qu.c variarn segundo 0 tipo de solos nao-saturudos. Em qualquer dos casos e indispensavel a coru'irrnacfio por rneio dos ensaios de infiltracfio do solo.

Exemplo de dimensionamento de fossa septica Dimensione uma fossa septica de carnara uruca para urn predio de escntonos com populacao previsia de 45 pessoas (ver NBR-7229)!-~ ~ V..(... _).(; ExempJo de dimensionamento de sumidouro Determine as dimensoes de urn sumidouro para urna habitacao destinada a oito pessoas J/kBRTA -p.".. Nt;, OU}.j'4~ ~ rtl!tfl \ -~ SUMDOURO SEM ENCHMEN TO SUMDOURO CC M EN CHMENTO TAMPAO DE FECHAMENTO HERMETCO TAMPAO DE Fe:CHAMENTO d ltt- HERMETCO ~lllm::2... ~... ~ ~ '6H:. i'} ~ d PLANTA d PLANTA