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3 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais a 2006 by José Roberto Scolforo e Luis Marcelo Tavares de Carvalho 2 edição: 2006 Editora UFLA Campus Histórico Caixa Postal Lavras MG Tel/Fax: (35) vendas_editora@ufla.br Editoração eletrônica: Ewerton Carvalho Revisão de texto: Revisado pelos autores Revisão de português: José Márcio Rocha Faria Marketing e comercialização: Maria Aparecida Torres Florentino Projeto gráfico e capa: Ewerton Carvalho Fotografias: Antônio Carlos de Souza Couto Júnior e Ewerton Carvalho Universidade Federal de Lavras Departamento de Ciências Florestais Laboratório de Estudos e Projetos em Manejo Florestal LEMAF Campus da UFLA Caixa Postal 3037 CEP Lavras MG Outras informações: Laboratório de Estudos e Projetos em Manejo Florestal LEMAF Endereços para contato: lemaf@ufla.br Telefone: (35) Universidade Federal de Lavras UFLA Detentor do banco de dados: Instituto Estadual de Florestas: (IEF) MG faleconosco@ief.mg.gov.br Telefone: (31) (31) Ficha Catalográfica Mapeamento e inventário da flora nativa e dos reflorestamentos de Minas Gerais José Roberto Scolforo e Luis Marcelo Tavares de Carvalho Lavras: UFLA, p. : il. ISBN Flora Nativa Inventário Florestal. 2. Reflorestamento Minas Gerais. 3. Sensoriamento Remoto. 4. Cerrado. I. Scolforo, José Roberto CDD 2ª ed. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, por qualquer meio ou forma, sem a autorização escrita prévia dos detentores do copyright. Direitos de publicação reservados à Editora UFLA. Impresso no Brasil. 3

4 Foto: Por-do-sol Rio São Francisco Local: Januária - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

5 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais Governo do Estado de Minas Gerais Aécio Neves Governador Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD José Carlos Carvalho Shelley de Souza Carneiro Secretário de Estado Secretário Adjunto Instituto Estadual de Florestas IEF Humberto Candeias Cavalcanti Rubens Vargas Filho Luciano Teixeira de Oliveira Eduardo Eustáquio Grossi Diretor Geral Diretor de Monitoramento e Controle Coordenador de Monitoramento Coordenador Geral Promata/MG Universidade Federal de Lavras UFLA Antônio Nazareno Guimarães Mendes Lourival Marin Mendes Reitor Chefe do Departamento de Ciências Florestais Fundação de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão - FAEPE Edson Ampélio Pozza Iara Alvarenga Mesquita Pereira Presidente do Conselho Deliberativo Diretora Executiva Editora UFLA Marco Antônio Rezende Alvarenga Diretor Coordenação do Projeto Prof. José Roberto Scolforo Coordenador Geral Equipe Científica Luis Marcelo Tavares de Carvalho Antônio Donizette de Oliveira José Márcio de Mello Fausto Weimar Acerbi Júnior Ary Teixeira de Oliveira Filho Eduardo van den Berg Coordenadores Temáticos Charles Plínio de Castro Silva Dimas Vital Sabioni Resck Eduarda Martiniano de Oliveira Silveira José Fábio Camolesi Luis Fernando Rocha Borges Samuel Rodrigues de Sales Campos Vanete Maria de Melo 5

6 Foto: Pau Santo - Kyelmeyera coriacea Local: Carrancas - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

7 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais AGRADECIMENTOS 1. A Universidade Federal de Lavras se sentiu honrada em ser parceira do Instituto Estadual de Florestas e da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais, na elaboração do Atlas Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos de Minas Gerais. 2. À Diretoria Geral do Instituto Estadual de Florestas e aos seus Diretores, pela confiança, oportunidade, e pelo prazer de produzir uma obra imprescindível ao aperfeiçoamento do planejamento e da gestão dos recursos florestais e ambientais deste Estado. 3. À Universidade Federal de Lavras e ao Departamento de Ciências Florestais que permitiram à equipe do Laboratório de Estudos e Projetos em Manejo Florestal LEMAF, a participação em um projeto tão expressivo para o Estado de Minas Gerais. 4. Aos jovens de espírito, e na maioria dos casos em idade, que tornaram esta obra possível, com seu grandioso desprendimento, empenho, dedicação, e compromisso com a qualidade científica e com o povo de Minas Gerais. 5. As nossas famílias por serem magnânimas durante todas etapas da elaboração deste atlas. José Roberto Scolforo Luis Marcelo T. Carvalho Editores 7

8 Foto: Lobo Guará - Crysocyon brachyurus Local: Parque Nacional Serra da Canastra - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

9 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais APRESENTAÇÃO A eficiência, a eficácia e a efetividade das políticas ambientais, particularmente no que diz respeito à conservação e ao uso sustentável das florestas e da biodiversidade, pressupõe a geração e o acesso ao conhecimento e informações confiáveis, sem as quais a gestão do patrimônio natural do País e o processo decisório que lhe é inerente ocorrem sobre bases precárias e inconsistentes, o que amplia as vulnerabilidades da ação governamental, camufla os equívocos de opções políticas indesejáveis, dificulta a escolha de alternativas estratégicas apropriadas e desorienta a organização da sociedade civil e a mobilização da opinião pública, diante de problemas super ou sub-dimensionados por dados imprecisos que desfiguram a realidade. Ao publicar este Atlas, contendo o Mapeamento e o Inventário da Flora Nativa e do Reflorestamento de Minas Gerais, o Governo do Estado busca superar as deficiências que sempre marcaram o gerenciamento do nosso patrimônio natural, notadamente dos recursos florestais e dos ecossistemas que lhes são associados. Nesta publicação podem ser encontrados dados relevantes sobre a flora nativa e reflorestamento de Minas Gerais, tendo como referência as bacias e sub-bacias hidrográficas do Estado, as regiões fisiográficas e de abrangência dos Escritórios Regionais do Instituto Estadual de Florestas - IEF, a cobertura vegetal nativa e o reflorestamento de cada um dos 853 municípios mineiros, além da descrição da metodologia utilizada na concepção e na realização do mapeamento e do inventário que ora apresentamos. O Atlas trás, pela primeira vez, o mapeamento da cobertura vegetal nativa utilizando imagens de 2003 e 2005, cuja comparação permitiu verificar as mudanças ocorridas no período, incluindo as taxas de desmatamento e de regeneração natural, bem como os resultados gerais de volumetria da flora nativa e dos reflorestamentos, por fisionomia. Até o fim do ano será publicada a obra completa sobre o inventário florestal do Estado, de natureza quantitativa e qualitativa, contendo o volume; a área basal; a lista de espécies; a estrutura fito sociológica, a diversidade florística, as espécies raras e a similaridade das fisionomias entre as áreas inventariadas. De forma inédita, serão apresentados nesta ocasião os primeiros resultados do estoque de carbono presente na flora nativa e nos reflorestamentos localizados no território mineiro. Trata-se, portanto, de iniciativa relevante para aprimorar a gestão ambiental de Minas Gerais, no contexto das reformas e da modernização da administração pública estadual que o governo vem patrocinando como prioridade central e irrecusável. A administração florestal do Estado ganha um instrumento estratégico para o seu aperfeiçoamento, a ser atualizado bi-anualmente, como indicador que irá permitir uma segura avaliação por parte da sociedade mineira, da qualidade ambiental e do desempenho da política florestal executada pelo Estado. A partir de agora, com as informações disponíveis, será possível conhecer, em toda sua dimensão, a situação florestal de Minas e as tendências de uso da terra. O conhecimento dessa realidade é fundamental para orientar o planejamento estratégico do Governo e o planejamento operacional de suas instituições ambientais e florestais, levando em consideração a identificação de áreas degradadas a serem recuperadas através do reflorestamento; da pressão antrópica sobre os remanescentes da flora nativa determinando as prioridades de controle e fiscalização, além de valiosos subsídios à definição das áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade e a localização dos espaços territoriais potencialmente aptos à implementação do sistema estadual de áreas protegidas. O conteúdo deste Atlas revela a importância do trabalho e das ações desenvolvidas pelo Instituto Estadual de Florestas - IEF e evidencia o papel de vanguarda da Universidade Federal de Lavras, como um dos mais importantes centros de excelência da área florestal, em nosso país. O êxito dessa iniciativa é fruto do fortalecimento institucional do IEF, da dedicação de seus servidores e do empenho da direção da Autarquia, em estreita articulação com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD. José Carlos Carvalho Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 9

10 Foto: Lagoa do Rio Doce Local: Parque Estadual do Rio Doce - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

11 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais APRESENTAÇÃO O Instituto Estadual de Florestas -IEF tem como missão institucional a execução da política florestal, a promoção da preservação e a conservação da fauna e da flora, o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais renováveis e da pesca e a realização de pesquisas em biomassa e biodiversidade, do Estado de Minas Gerais. Por isso mesmo elegeu em articulação com a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a realização do inventário florestal de Minas Gerais como uma das prioridades institucional. Este consistiu no mapeamento e monitoramento da flora nativa e dos reflorestamentos, na realização da pesquisa quantitativa das variáveis dendrométricas, como a estrutura em diâmetro e altura dos fragmentos e povoamentos amostrados, a estimativa do estoque de volume e de carbono, dentre outras. Contemplou ainda a pesquisa qualitativa, como a riqueza da flora, a lista de espécies, e a similaridade dentro das fisionomias, Campo, Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto, Cerradão, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila. Igualmente promoveu a caracterização dos reflorestamentos frente aos fatores ambientais, na paisagem onde estão inseridos, e os regimes de manejo neles aplicados. Nesta obra é apresentado o mapeamento da flora nativa e dos reflorestamentos do Estado de Minas Gerais utilizando para tal imagens acerca do ano de 2003 e de Os resultados obtidos foram confrontados, o que permitiu a detecção de mudanças na cobertura da flora nativa e dos reflorestamentos neste período. Estas informações são apresentadas por Fisionomia, Bioma, Bacia Hidrográfica, Sub-Bacia Hidrográfica, Região Administrativa do Instituto Estadual de Florestas - IEF, Núcleo Operacional do IEF e Município do Estado de Minas Gerais. Apresenta ainda, de forma sumarizada, os resultados do inventário florestal sobre as variáveis dendrométricas para a flora nativa por fisionomia e também caracteriza de forma geral os reflorestamentos no Estado. O Detalhamento quantitativo e qualitativo, por Fisionomia, por Bioma, por Bacia Hidrográfica, por Sub- Bacia Hidrográfica, por Região Administrativa do Instituto Estadual de Florestas - IEF, por Núcleo Operacional do IEF e por Município do Estado de Minas Gerais, oriundo do grandioso esforço amostral de campo em fase de realização para a flora nativa e os reflorestamentos do Estado será objeto de publicação específica no final do ano de Tais informações serão utilizadas como instrumento de política, planejamento e gestão florestal e ambiental pelo Instituto Estadual de Florestas, pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e por outras esferas do governo do estado de Minas Gerais. Demonstra também a eficácia dos servidores do IEF e das parcerias com os Centros de Excelência existente neste Estado. O Atlas Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos em Minas Gerais elaborado pela Universidade Federal de Lavras e o Instituto Estadual de Florestas - IEF, é um belo exemplo de como esta parceria pode resultar em produtos de relevância para a administração pública e para o povo de Minas Gerais. Humberto Candeias Cavalcanti Diretor Geral do Instituto Estadual de Florestas 11

12 Foto: Paisagem do Parque Local: Parque Nacional da Serra da Canastra - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

13 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais APRESENTAÇÃO As formações vegetais nativas do estado de Minas Gerais vêm sofrendo um intenso processo de alterações ao longo do tempo. Historicamente, a ocupação do território e a conseqüente descaracterização das formações vegetais foram influenciadas pelas atividades agropecuárias, pelo extrativismo vegetal e produção mineral, além da ocupação urbana e outras atividades antrópicas. Como conseqüência observa-se a perda da biodiversidade em todos os biomas, tanto como resultado do processo de fragmentação como pela supressão direta da vegetação e sua substituição por outras formas de uso alternativo do solo. O crescente número de espécies da flora e fauna atualmente incluídas nas categorias de ameaçadas ou em perigo de extinção reflete os riscos envolvidos neste processo e a importância da proteção e conservação destes recursos. Para que ações voltadas à proteção dos recursos florestais nativos sejam eficazes é imperativo que se conheça, com detalhes, a real situação da cobertura vegetal identificando-se tanto a sua distribuição espacial, como os parâmetros fisionômicos, estruturais, florísticos e dendrométricos das formações remanescentes. Ao mesmo tempo, o Estado de Minas Gerais é um importante usuário dos recursos florestais, seja como insumo para as atividades de transformação ou como fonte energética residencial e industrial. Para suprir esta demanda, as atividades de reflorestamento são fundamentais, uma vez que o suprimento de produtos e subprodutos florestais somente apresenta sustentabilidade quando baseadas em plantios florestais adequadamente dimensionados. A obtenção de informações seguras e confiáveis sobre estas atividades permitirá a adoção de políticas de desenvolvimento para o setor florestal. Para atender estas necessidades e considerando a complexidade das informações, buscou-se estruturar um banco de dados contendo informações relativas às áreas de plantio, potencial de produção, sistemas de manejo adotados, material genético utilizado, além de sua espacialização ao nível dos municípios e da destinação prioritária da produção. Com base nestas informações será possível o estabelecimento de políticas voltadas ao atendimento dos diversos setores de base florestal de forma confiável e que reduzam as formas tradicionais lastreadas em ações extrativistas e predatórias. A edição do Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos de Minas Gerais, foi uma demanda do Instituto Estadual de Florestas que resultou na parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD, a Universidade Federal de Lavras UFLA e o Instituto Estadual de Florestas IEF. O presente documento apresenta informações que retratam as peculiaridades das formações vegetais nativas e plantadas no Estado, nos biomas, bacias hidrográficas, sub-bacias hidrográficas, regionais e núcleos operacionais do IEF e municípios do Estado. Pretende-se desta forma, contribuir como instrumento para a formulação de políticas públicas e gestão ambiental voltadas para a prática do desenvolvimento sustentável. Antônio Nazareno Guimarães Mendes Reitor da Universidade Federal de Lavras José Roberto Scolforo Coordenador Geral do Projeto 13

14 Foto: Pântano do Rio Pandeiros Local: Januária - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

15 Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos Minas Gerais SUMÁRIO Introdução Geral 17 Capítulo 1 Definição e Delimitação de Domínios e Subdomínios das Paisagens Naturais do Estado de Minas Gerais 21 Capítulo 2 Procedimentos para Mapeamento 37 Capítulo 3 Projeto Monitoramento Capítulo 4 Procedimento de Inventário Florestal - Flora Nativa 63 Capítulo 5 Procedimento do Inventário Florestal - Reflorestamentos 75 Resultados Modelo de Elevação Digital 77 Mapa da Flora Nativa em Minas Gerais Estrutura da Vegetação no Estado Índice de Diversidade Volumetria Média por Hectare Volumetria por Fisionomia para o Estado Estrutura dos Diâmetros por Fisionomia para o Estado de Minas Gerais Estrutura das Alturas por Fisionomia para o Estado de Minas Gerais Estrutura dos Volumes por Fisionomia para o Estado de Minas Gerais Flora Nativa nas Bacias Hidrográficas de Minas Gerais Flora Nativa nas Sub-Bacias Hidrográficas de Minas Gerais Flora Nativa nas Regionais Administrativas do IEF Flora Nativa nos Núcleos Operacionais do IEF Flora Nativa nos Municípios do Estado de Minas Gerais Unidades de Conservação no Estado de Minas Gerais Exemplo de Detecção de Mudanças no Período Flora Nativa na Região do Promata - MG Inventário e Mapeamento dos Reflorestamentos em Minas Gerais Reflorestamento no Estado de Minas Gerais Reflorestamento nas Bacias Hidrográficas de Minas Gerais Reflorestamento nas Sub-Bacias Hidrográficas de Minas Gerais Reflorestamento nas Regionais Administrativas do IEF Reflorestamento nos Núcleos Operacionais do IEF Reflorestamento nos Municípios do Estado de Minas Gerais Estatísticas e Produção Média dos Reflorestamentos em Minas Gerais Produções Médias das Plantações de Eucalyptus spp em Diferentes Regiões do Estado de Minas Gerais Área por Macro Região do Estado de Minas Gerais Área de Florestas Plantadas por Finalidade de Uso Evolução dos Plantios por Segmento Evolução dos Plantios do Programa de Fomento Referências Bibliográficas 285 Equipe

16 Foto: Pântano do Rio Pandeiros Local: Januária - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

17 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais INTRODUÇÃO GERAL O Estado de Minas Gerais apresenta uma localização ambiental estratégica numa área de transição entre três dos mais importantes biomas brasileiros: a Floresta Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. Além disso, nascem em Minas Gerais importantes rios que formam bacias hidrográficas que deram ao estado a fama de caixa d'água do Brasil. A bacia do Rio São Francisco abastece uma das regiões mais severamente atingidas por secas no país, enquanto a bacia do Rio Paraná é o segundo maior sistema de rios da América do Sul. Portanto, o monitoramento e a conservação da vegetação que ocorre no Estado está intimamente relacionada com uma saudável e prolongada utilização dos recursos hídricos, não apenas de Minas Gerais, como também de grande parte do continente sul americano. No cenário da produção florestal, o Estado aparece nas estatísticas oficiais como aquele que contém a maior área reflorestada no Brasil com espécies do gênero Eucalyptus. Neste contexto torna-se necessário adotar técnicas que permitam o mapeamento da vegetação nativa e plantada do Estado de Minas Gerais além da promoção de sua atualização periódica. Deve-se também desenvolver um inventário para esta flora de maneira a diagnosticar o seu estoque, sua estrutura, e ainda promover o monitoramento daqueles ambientes mais expressivos para o Estado. Por último, atualizar a área reflorestada e as quantidades volumétricas nela existentes, permitirá ao Estado de Minas Gerais o desenvolvimento de uma nova e consistente política florestal e ambiental. Em mais uma de suas ações, o Governo Estadual de Minas Gerais por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF) está promovendo o inventário da flora nativa e dos reflorestamentos do Estado de Minas Gerais. Para o desenvolvimento e aplicação de uma metodologia adequada, foi estabelecido um convênio com a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FAEPE), entidades que, por intermédio do Laboratório de Estudos e Projetos em Manejo Florestal (LEMAF), são as executoras do Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos do Estado de Minas Gerais. A viabilização desta ação é composta por três etapas: o Banco de Dados da Flora Nativa e dos Reflorestamentos, que caracteriza a vegetação existente no Estado, o inventário de campo desta flora e a caraterização dos reflorestamentos. Esta publicação consiste na segunda aproximação do mapa digital da flora nativa e dos reflorestamentos, utilizando imagens acerca do ano de Nesta fase foram também mapeadas as alterações ocorridas entre o primeiro mapa, acerca de 2003, e o atual. De forma complementar são apresentadas estatísticas gerais para o Estado de Minas Gerais do Inventário Florestal. O estudo de tamanha extensão territorial usando técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas ainda enfrenta desafios técnicos e práticos, principalmente pela grande diversidade da paisagem do Estado de Minas Gerais. A integração de dados de múltiplas fontes, bem como o processamento de múltiplas cenas são exemplos de questões limitantes. A semelhança espectral entre as diversas classes de ocupação do solo quando retratadas pelos sensores TM e ETM+ constitui outra dificuldade importante. As alternativas sugeridas para melhorar a eficiência na utilização das imagens fornecidas por esses sensores baseiam-se na inclusão de informações adicionais principalmente retratando aspectos topográficos, geológicos, temporais e de índices derivados das próprias imagens para realçar feições de interesse. Os mapas da flora nativa e dos reflorestamentos são a base sobre a qual se apoia toda a estrutura metodológica do inventário florestal. A partir do mapeamento dos remanescentes de vegetação nativa e dos reflorestamentos, foi definido o sistema de amostragem. O inventário florestal consiste na quantificação e qualificação do estoque em volume e carbono, no entendimento da estrutura dos fragmentos amostrados, na lista de espécies da flora nativa, na diversidade da flora e na caracterização dos reflorestamentos segundo os diferentes regimes de manejo adotados na sua condução. 17

18 Mapeamento Mapeamento e e Inventário da da Flora Nativa e e dos Reflorestamentos Minas Minas Gerais Gerais Tais informações serão utilizadas como instrumento de política, planejamento e gestão florestal e ambiental pelo Instituto Estadual de Florestas, pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e por outras instituições do governo do Estado de Minas Gerais. Assim, a realização do Inventário Florestal do Estado de Minas Gerais busca alcançar os seguintes objetivos: Definir uma estratégia para mapear as várias fisionomias em cada bioma do Estado; Desenvolver um sistema para detecção de remoção da vegetação; Desenvolver uma estratégia de pré-processamento e extração de informação para ser aplicada em séries temporais de imagens; Investigar métodos para separar tipos de cobertura da terra que são espectralmente semelhantes usando outras fontes de informação e/ou métodos alternativos de análise de imagem; Desenvolver um método de classificação para atualização de bancos de dados geográficos usando séries temporais de imagens de sensoriamento remoto; Descrever as diferentes fisionomias que ocorrem no Estado de Minas Gerais; Conhecer o estoque de madeira da vegetação nativa e plantada existente no Estado de Minas Gerais, fornecendo informações sobre a localização, área, destinação prioritária e condições ideais de uso das formações florestais do Estado de Minas Gerais, em particular da vegetação do Cerrado; Conhecer a estrutura da vegetação nativa e a partir de sua análise fornecer lista das espécies mais abundantes e as espécies raras, nas diferentes fisionomias florestais do Estado de Minas Gerais; Estimar o estoque de carbono existente na vegetação nativa do Estado de Minas Gerais; Fornecer subsídios para o programa de fiscalização do Instituto Estadual de Florestas; Definir por fisionomia florestal a lista de espécies e sua distribuição no Estado de Minas Gerais ; Fornecer subsídios para estudos de fitoquímicos através da coleta de material das diferentes espécies amostradas em Minas Gerais; Fornecer subsídios para estudos de sementes, produção de mudas, melhoramento genético de espécies nativas, através da indicação de locais para marcação de árvores matrizes de diferentes espécies, particularmente as frutíferas do Cerrado, as mais indicadas para programa de recuperação ciliar e as mais aptas para a produção de madeira; Estabelecer uma rede de parcelas permanentes para avaliar a dinâmica das diferentes espécies como subsídio para silvicultura de espécies nativas; e Estruturar um software que possibilite o acesso fácil ao usuário das informações obtidas no inventário. Portanto, dentre os vários objetivos a serem alcançados no Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos no Estado de Minas Gerais, esta obra contempla o mapeamento II da flora nativa e dos reflorestamentos do Estado utlizando para tal imagens acerca do ano de 2005, o qual confrontado com o mapeamento já realizado para o mesmo fim utilizando imagens acerca de 2003, permitiu também a detecção de mudanças na cobertura da flora nativa e dos reflorestamentos no período Apresenta ainda, de forma sumarizada, resultados do inventário florestal de campo sobre as quantidades existentes em volume, área basal e outras variáveis para a flora nativa avaliada e também caracteriza de forma geral os reflorestamentos no Estado. O detalhamento quantitativo e qualitativo, por fisionomia, por bioma, por bacia hidrográfica, por subbacia hidrográfica, por região administrativa do Instituto Estadual de Florestas - IEF, por núcleo do IEF e por município do Estado de Minas Gerais, oriundo do grandioso esforço amostral de campo em fase de realização para a flora nativa e os reflorestamentos do Estado, serão objeto de publicação específica no final do ano de

19 Figura 1. Domínios da Floresta Atlântica, Cerrado e Caatinga em Minas Gerais. (IBGE, 2004) Floresta Atlântica Cerrado Caatinga Água Sedes Municipais Capital do Estado

20 Foto: Amanhecer na Serra da Mantiqueira Local: Bocaina de Minas - MG Fotógrafo: Antônio Carlos de Souza C. Júnior

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