INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO

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1 INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO

2 Fundamentos da República: cidadania dignidade da pessoa humana valores sociais do trabalho (art. 1º, II,III e IV, CF) Objetivos: construir uma sociedade livre, justa e solidária erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociais e regionais promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, I, III, IV, CR)

3 Princípios da Atividade Econômica redução das desigualdades busca do pleno emprego (art. 170, VII e VIII, CF) valorização do trabalho humano e da livre iniciativa com o fim de assegurar a todos uma existência digna (justiça social).

4 O acesso ao emprego é uma das melhores formas de promover a cidadania. Crise de empregos: a) globalização; b) automatização dos meios da produção. Nesse contexto, dificulta-se o acesso da pessoa portadora de deficiência ao mercado de trabalho.

5 Ações afirmativas em favor das minorias (cotas para ppds, negros, mulheres, etc). Como dizia Rui Barbosa: devemos tratar desigualmente os desiguais, na justa medida de suas desigualdades. Igualdade de oportunidades. Convivência de grupos antagônicos (brancosnegros, pessoas não deficientes-ppd, etc). Cultura da diversidade (não-discriminação).

6 História Diversos tipos de tratamento (preconceitosegregação - integração plena - meta). Tupinambás - deixavam as ppd em cabanas, a tribo sustentava, mas não os mostrava. Astecas - Montezuma - expunha as ppds numa espécie de zoológico. Lei das XII Tábuas - Roma antiga - abismo de m de profundidade próximo a Esparta.

7 Aristóteles apregoava: é mais fácil ensinar um aleijado a desempenhar uma tarefa útil, do que sustentá-lo como indigente. Mitologia Grega - deus Hefesto - detinha grande habilidade em metalurgia e artes marciais. Sua figura está representada como símbolo da Associação de Avaliação Profissional e de Ajustamento ao Trabalho dos EUA. Revolução industrial - DT e Seguridade Social (atividades assistenciais, previdenciárias e de reabilitação).

8 Século XX - Guerras Mundiais e do Vietnã - mutilados de guerra - recebidos como heróis por seus patrícios. No Brasil, o modelo assistencialista, foi rompido com a CR/88, que ensejou o advento da Lei n /89, regulamentada pelo Dec /99, passando-se à efetiva integração da pessoa portadora de deficiência.

9 Direitos do Portador de Deficiência no Âmbito do Emprego A CR proíbe qualquer ato discriminatório no tocante a salário, ou critério de admissão do empregado em virtude da deficiência (artigo 7º, inciso XXXI).

10 A Lei n /91, art. 93, preceitua: "a empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados 2% II - de 201 a 500-3% III - de 501 a % IV - de 1001 em diante - 5%".

11 Outros Países que adotam a reserva de vagas Itália - de 1% a 15% França - 10% Alemanha - 6% a 10% Áustria - 4% Japão - 1,6% Argentina - 4% Espanha - 2% Estados Unidos - existem ações afirmativas

12 Como compatibilizar a deficiência com a função existente na empresa Funções passíveis de serem exercidas (risco) Potencialidades Evitar a associação de determinadas deficiências às atividades Excluir funções que exijam aptidão plena

13 Como se comprova a qualidade de pessoa portadora de deficiência e beneficiário habilitado/reabilitado Portadores de deficiência Atestados de médicos do trabalho da empresa (art. 4º - Decreto 3.298/99) e do SUS. Certificação pelo INSS Beneficiários habilitados/reabilitados Certificados ou documentos do INSS que comprovem que foram submetidos ao processo de reabilitação

14 AS DEFICIÊNCIAS OBJETO DA LEGISLAÇÃO Decreto n /99 - art. 3º - I - Para os efeitos deste decreto considera-se deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.

15 Art. 4 º - É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias : I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

16 II - Deficiência auditiva - perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na forma seguinte : a) de 25 a 40 db - surdez leve b) de 41 a 55 db - surdez moderada c) de 56 a 70 db - surdez acentuada d) de 71 a 90 db - surdez severa e) acima de 91 db - surdez profunda f) anacusia

17 III - Deficiência visual - acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º ( tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações.

18 IV - Deficiência mental - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como : a)comunicação; b) cuidado pessoal; habilidades sociais; d) utilização da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer ; h) trabalho. V - Deficiência Múltipla - associação de duas ou mais deficiências.

19 DEFICIÊNCIA AUDITIVA O ser humano é capaz de ouvir sons com freqüência muito baixa grave ou muito alta agudo (de 20 até Hz). É na faixa de 500 à Hz que encontramos a audição social a conversação humana.

20 As pessoas não submetidas a níveis intensos de ruído, após os 43 anos, nas freqüências de e hz, apresentam perda de cerca de 30 db na audição. Essas mesmas pessoas, na freqüência de Hz, normalmente, não apresentam qualquer perda.

21 Entidades Beneficentes de Assistência Social poderão intermediar: Casos:. Colocação seletiva. Promoção do Trabalho por conta própria 1 - Prestação de serviços por entidade pública ou privada convênios/contrato formal relação nominal programas de prevenção de doenças

22 2. Comercialização de bens e serviços decorrente de programa de habilitação profissional. Oficina protegida de produção - dependência com a entidade pública ou beneficente - trabalho remunerado. Oficina protegida terapêutica - integração social - não caracteriza vínculo

23 Procedimentos especiais - jornada variável - horário flexível - proporcionalidade de salário - ambiente de trabalho adequado Apoios especiais - orientação - supervisão - ajudas técnicas. equipamentos/máquinas/utensílios. adaptações

24 Pessoa Portadora de Deficiência Habilitada. concluído curso de educação profissional - nível básico, técnico, superior. reabilitada INSS. capacitada para o exercício da função

25 Local de cumprimento da reserva de vagas de empresas de âmbito nacional. A empresa poderá escolher o estabelecimento onde cumprirá a reserva Recomendação: em todos os estabelecimentos

26 O meio ambiente de trabalho da pessoa portadora de deficiência Adaptados às suas necessidades para o exercício da função

27 Como compatibilizar a deficiência com a função existente na empresa Funções passíveis de serem exercidas (risco) Potencialidades Evitar a associação de determinadas deficiências à atividades Excluir funções que exijam aptidão plena

28 Como viabilizar o transporte coletivo público e a acessibilidade da pessoa portadora de deficiência até a empresa Esta responsabilidade não é do empregador Ministérios Públicos Estaduais detém a atribuição para as questões de acessibilidade - denunciem e exijam o cumprimento da norma constitucional.

29 Como se comprova a qualidade de pessoa portadora de deficiência e beneficiário habilitado/reabilitado Portadores de deficiência Atestados de médicos do trabalho da empresa (art. 4º - Decreto 3.298/99) e do SUS Beneficiários habilitados/reabilitados Certificados ou documento do INSS que comprove que foram submetidos ao processo de reabilitação

30 Resolução CFM n de de Art. 4 - São deveres dos médicos de empresa que prestam assistência médica ao trabalhador, independentemente de sua especialidade: (...) II - promover o acesso ao trabalho de portadores de afecções e deficiências para o trabalho, desde que este não as agrave ou ponha em risco sua vida;

31 Não há estabilidade para a pessoa portadora de deficiência Poderá ser dispensada, inclusive sem justa causa O que se garante é a reserva do posto de trabalho para pessoa portadora de deficiência em condição semelhante ( 1º, art Lei 8.213/91) O trabalhador acidentado do trabalho submetido a processo de reabilitação, conta com a estabilidade, por doze meses, conforme o art. 118 Poderá celebrar contrato de experiência

32 Onde encontrar trabalhador portador de deficiência qualificado para o trabalho SINE Sistema Nacional de Emprego Instituições de e para Pessoas Portadoras de Deficiência INSS Unidades de Referência ou Centros de Reabilitação Profissional SISTEMA S Ministério Público do Trabalho ( Portador de Deficiência/ Cadastro).

33 Motivação dentro da empresa Política de admissão da empresa: critérios clínicos padronizar avaliação levantamento situação empresa sensibilização recrutamento

34 Papel do MPT na Inserção da PPD As discriminações no trabalho - condutas genéricas e continuativas - justificam a atuação do MP. Lei 7.853/89 - art. 2o., atribui ao MP a defesa dos direitos coletivos e individuais que impliquem na colocação da ppd no mercado de trabalho. Audiências públicas - Campinas, Ribeirão Preto, SJRPreto, Bauru, São Carlos e José Bonifácio inquéritos civis. A próxima será em SJCampos.

35 O MP pode atuar: - reserva de vagas - meio ambiente de trabalho - acessibilidade dentro da empresa Parceiros - MTe - IN n. 20, , art. 20. INSS Multas Envio à PRT.

36 As políticas de ações afirmativas são voltadas para as pessoas que realmente estão em situação de desvantagem (Dec art. 3º - incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Um trabalhador que tem pequenas perdas auditivas, por exemplo, não deve se beneficiar da proteção legal destinada aos surdos, cadeirantes, cegos e deficientes mentais.

37 O que se espera do Brasil e dos Países de todo o Mundo A Assembléia-Geral da Organização das Nações Unidas - ONU, quer uma mudança no foco do programa das Nações Unidas sobre deficiência passando da conscientização para a AÇÃO, com o propósito de se concluir com êxito uma sociedade para TODOS por volta do ano 2010 (Resolução 45/91, aprovada em 14/12/90).

38 LIMITES x INSTRUMENTOS Francis Bacon, filósofo inglês ( ): Nem a mão nua, nem o intelecto podem muito ser deixados a si mesmos. Todos os feitos se cumprem com instrumentos e recursos auxiliares, dos quais dependem, em igual medida, tanto o intelecto como as mãos. Assim como os instrumentos mecânicos ampliam o movimento das mãos os da mente aguçam o intelecto e o sustentam.

39 João Batista Martins César

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