INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
|
|
- Artur Fagundes Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
2 Fundamentos da República: cidadania dignidade da pessoa humana valores sociais do trabalho (art. 1º, II,III e IV, CF) Objetivos: construir uma sociedade livre, justa e solidária erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociais e regionais promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, I, III, IV, CR)
3 Princípios da Atividade Econômica redução das desigualdades busca do pleno emprego (art. 170, VII e VIII, CF) valorização do trabalho humano e da livre iniciativa com o fim de assegurar a todos uma existência digna (justiça social).
4 O acesso ao emprego é uma das melhores formas de promover a cidadania. Crise de empregos: a) globalização; b) automatização dos meios da produção. Nesse contexto, dificulta-se o acesso da pessoa portadora de deficiência ao mercado de trabalho.
5 Ações afirmativas em favor das minorias (cotas para ppds, negros, mulheres, etc). Como dizia Rui Barbosa: devemos tratar desigualmente os desiguais, na justa medida de suas desigualdades. Igualdade de oportunidades. Convivência de grupos antagônicos (brancosnegros, pessoas não deficientes-ppd, etc). Cultura da diversidade (não-discriminação).
6 História Diversos tipos de tratamento (preconceitosegregação - integração plena - meta). Tupinambás - deixavam as ppd em cabanas, a tribo sustentava, mas não os mostrava. Astecas - Montezuma - expunha as ppds numa espécie de zoológico. Lei das XII Tábuas - Roma antiga - abismo de m de profundidade próximo a Esparta.
7 Aristóteles apregoava: é mais fácil ensinar um aleijado a desempenhar uma tarefa útil, do que sustentá-lo como indigente. Mitologia Grega - deus Hefesto - detinha grande habilidade em metalurgia e artes marciais. Sua figura está representada como símbolo da Associação de Avaliação Profissional e de Ajustamento ao Trabalho dos EUA. Revolução industrial - DT e Seguridade Social (atividades assistenciais, previdenciárias e de reabilitação).
8 Século XX - Guerras Mundiais e do Vietnã - mutilados de guerra - recebidos como heróis por seus patrícios. No Brasil, o modelo assistencialista, foi rompido com a CR/88, que ensejou o advento da Lei n /89, regulamentada pelo Dec /99, passando-se à efetiva integração da pessoa portadora de deficiência.
9 Direitos do Portador de Deficiência no Âmbito do Emprego A CR proíbe qualquer ato discriminatório no tocante a salário, ou critério de admissão do empregado em virtude da deficiência (artigo 7º, inciso XXXI).
10 A Lei n /91, art. 93, preceitua: "a empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados 2% II - de 201 a 500-3% III - de 501 a % IV - de 1001 em diante - 5%".
11 Outros Países que adotam a reserva de vagas Itália - de 1% a 15% França - 10% Alemanha - 6% a 10% Áustria - 4% Japão - 1,6% Argentina - 4% Espanha - 2% Estados Unidos - existem ações afirmativas
12 Como compatibilizar a deficiência com a função existente na empresa Funções passíveis de serem exercidas (risco) Potencialidades Evitar a associação de determinadas deficiências às atividades Excluir funções que exijam aptidão plena
13 Como se comprova a qualidade de pessoa portadora de deficiência e beneficiário habilitado/reabilitado Portadores de deficiência Atestados de médicos do trabalho da empresa (art. 4º - Decreto 3.298/99) e do SUS. Certificação pelo INSS Beneficiários habilitados/reabilitados Certificados ou documentos do INSS que comprovem que foram submetidos ao processo de reabilitação
14 AS DEFICIÊNCIAS OBJETO DA LEGISLAÇÃO Decreto n /99 - art. 3º - I - Para os efeitos deste decreto considera-se deficiência toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.
15 Art. 4 º - É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias : I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.
16 II - Deficiência auditiva - perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis na forma seguinte : a) de 25 a 40 db - surdez leve b) de 41 a 55 db - surdez moderada c) de 56 a 70 db - surdez acentuada d) de 71 a 90 db - surdez severa e) acima de 91 db - surdez profunda f) anacusia
17 III - Deficiência visual - acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º ( tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações.
18 IV - Deficiência mental - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como : a)comunicação; b) cuidado pessoal; habilidades sociais; d) utilização da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer ; h) trabalho. V - Deficiência Múltipla - associação de duas ou mais deficiências.
19 DEFICIÊNCIA AUDITIVA O ser humano é capaz de ouvir sons com freqüência muito baixa grave ou muito alta agudo (de 20 até Hz). É na faixa de 500 à Hz que encontramos a audição social a conversação humana.
20 As pessoas não submetidas a níveis intensos de ruído, após os 43 anos, nas freqüências de e hz, apresentam perda de cerca de 30 db na audição. Essas mesmas pessoas, na freqüência de Hz, normalmente, não apresentam qualquer perda.
21 Entidades Beneficentes de Assistência Social poderão intermediar: Casos:. Colocação seletiva. Promoção do Trabalho por conta própria 1 - Prestação de serviços por entidade pública ou privada convênios/contrato formal relação nominal programas de prevenção de doenças
22 2. Comercialização de bens e serviços decorrente de programa de habilitação profissional. Oficina protegida de produção - dependência com a entidade pública ou beneficente - trabalho remunerado. Oficina protegida terapêutica - integração social - não caracteriza vínculo
23 Procedimentos especiais - jornada variável - horário flexível - proporcionalidade de salário - ambiente de trabalho adequado Apoios especiais - orientação - supervisão - ajudas técnicas. equipamentos/máquinas/utensílios. adaptações
24 Pessoa Portadora de Deficiência Habilitada. concluído curso de educação profissional - nível básico, técnico, superior. reabilitada INSS. capacitada para o exercício da função
25 Local de cumprimento da reserva de vagas de empresas de âmbito nacional. A empresa poderá escolher o estabelecimento onde cumprirá a reserva Recomendação: em todos os estabelecimentos
26 O meio ambiente de trabalho da pessoa portadora de deficiência Adaptados às suas necessidades para o exercício da função
27 Como compatibilizar a deficiência com a função existente na empresa Funções passíveis de serem exercidas (risco) Potencialidades Evitar a associação de determinadas deficiências à atividades Excluir funções que exijam aptidão plena
28 Como viabilizar o transporte coletivo público e a acessibilidade da pessoa portadora de deficiência até a empresa Esta responsabilidade não é do empregador Ministérios Públicos Estaduais detém a atribuição para as questões de acessibilidade - denunciem e exijam o cumprimento da norma constitucional.
29 Como se comprova a qualidade de pessoa portadora de deficiência e beneficiário habilitado/reabilitado Portadores de deficiência Atestados de médicos do trabalho da empresa (art. 4º - Decreto 3.298/99) e do SUS Beneficiários habilitados/reabilitados Certificados ou documento do INSS que comprove que foram submetidos ao processo de reabilitação
30 Resolução CFM n de de Art. 4 - São deveres dos médicos de empresa que prestam assistência médica ao trabalhador, independentemente de sua especialidade: (...) II - promover o acesso ao trabalho de portadores de afecções e deficiências para o trabalho, desde que este não as agrave ou ponha em risco sua vida;
31 Não há estabilidade para a pessoa portadora de deficiência Poderá ser dispensada, inclusive sem justa causa O que se garante é a reserva do posto de trabalho para pessoa portadora de deficiência em condição semelhante ( 1º, art Lei 8.213/91) O trabalhador acidentado do trabalho submetido a processo de reabilitação, conta com a estabilidade, por doze meses, conforme o art. 118 Poderá celebrar contrato de experiência
32 Onde encontrar trabalhador portador de deficiência qualificado para o trabalho SINE Sistema Nacional de Emprego Instituições de e para Pessoas Portadoras de Deficiência INSS Unidades de Referência ou Centros de Reabilitação Profissional SISTEMA S Ministério Público do Trabalho ( Portador de Deficiência/ Cadastro).
33 Motivação dentro da empresa Política de admissão da empresa: critérios clínicos padronizar avaliação levantamento situação empresa sensibilização recrutamento
34 Papel do MPT na Inserção da PPD As discriminações no trabalho - condutas genéricas e continuativas - justificam a atuação do MP. Lei 7.853/89 - art. 2o., atribui ao MP a defesa dos direitos coletivos e individuais que impliquem na colocação da ppd no mercado de trabalho. Audiências públicas - Campinas, Ribeirão Preto, SJRPreto, Bauru, São Carlos e José Bonifácio inquéritos civis. A próxima será em SJCampos.
35 O MP pode atuar: - reserva de vagas - meio ambiente de trabalho - acessibilidade dentro da empresa Parceiros - MTe - IN n. 20, , art. 20. INSS Multas Envio à PRT.
36 As políticas de ações afirmativas são voltadas para as pessoas que realmente estão em situação de desvantagem (Dec art. 3º - incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Um trabalhador que tem pequenas perdas auditivas, por exemplo, não deve se beneficiar da proteção legal destinada aos surdos, cadeirantes, cegos e deficientes mentais.
37 O que se espera do Brasil e dos Países de todo o Mundo A Assembléia-Geral da Organização das Nações Unidas - ONU, quer uma mudança no foco do programa das Nações Unidas sobre deficiência passando da conscientização para a AÇÃO, com o propósito de se concluir com êxito uma sociedade para TODOS por volta do ano 2010 (Resolução 45/91, aprovada em 14/12/90).
38 LIMITES x INSTRUMENTOS Francis Bacon, filósofo inglês ( ): Nem a mão nua, nem o intelecto podem muito ser deixados a si mesmos. Todos os feitos se cumprem com instrumentos e recursos auxiliares, dos quais dependem, em igual medida, tanto o intelecto como as mãos. Assim como os instrumentos mecânicos ampliam o movimento das mãos os da mente aguçam o intelecto e o sustentam.
39 João Batista Martins César
PERÍCIA É O EXAME, VISTORIA OU AVALIAÇÃO DE COISAS OU PESSOAS, MATÉRIA, COM A FINALIDADE DE DAR UM PARECER TÉCNICO E CONCLUSIVO.
A PERÍCIA E OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE PERÍCIA MÉDICA PERÍCIA E JUSTIÇA SOCIAL Novembro de 2008 MARCO AURÉLIO DA SILVA CESAR PERÍCIA PERÍCIA É O EXAME, VISTORIA
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES
ANEXO III LAUDO DE COMPROVAÇÃO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E/OU VISUAL Serviço Médico/Unidade de Saúde: CNES: IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES Nome: Data de Nascimento: / / Sexo: Feminino
Leia maisLEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005 Aprova o Programa de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade do Contestado-UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições,
Leia maisA PESSOA COM DEFICIENCIA E O TRABALHO APAMT 25-10 - 2014
A PESSOA COM DEFICIENCIA E O TRABALHO APAMT 25-10 - 2014 PERIODIZAÇÃO DA HISTÓRIA IDADE ANTIGA 4000AC A 476 DC (Queda do Império Romano do Ocidente) IDADE MÉDIA 476 DC A 1453 (Queda do Império Romano do
Leia maisCLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE
COMENTÁRIOS SOBRE A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NA PERSPECTIVA DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA CORDE
Leia maisPessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisLEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009.
Pág. 1 de 7 LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, no uso das atribuições
Leia maisINCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRABALHO
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRABALHO COORDIGUALDADE Coordenadoria Nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho Criada em 28/10/2002, com o objetivo
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas
Leia maisAcessibilidade à pessoa com deficiência
Acessibilidade à pessoa com deficiência V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-EQI-01 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição de
Leia maisFISCALIZAÇÃO PCD. Joaquim Travassos Leite. Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de
FISCALIZAÇÃO PCD Joaquim Travassos Leite Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de 1 Terminologia Pessoa com deficiência ou deficiente (físico, visual, intelectual, etc.) X não deficiente.
Leia maisPROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP
14º ENCONTRO NACIONAL DE ENFERMAGEM DO TRABALHO - ANENT PROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP DADOS DEMOGRÁFICOS Brasil
Leia maisParágrafo único. Incluem-se na condição de serviço convencional:
DECRETO Nº 10.890, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2004. Regulamenta a Lei Nº 1307, de 15 de janeiro de 2004, que concede passe livre às pessoas idosas, e portadoras de deficiência. no sistema de transporte intermunicipal
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2012. Manual do Usuário
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO
Leia maisInserção da Pessoa com Deficiência com Dignidade, Direitos e Obrigações DRT/SP
Inserção da Pessoa com Deficiência com Dignidade, Direitos e Obrigações DRT/SP José Carlos do Carmo (Kal) Auditor Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho Lei nº 8.213 1991 2.007 Dispõe sobre os Planos de
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, que altera a legislação do imposto de renda das pessoas físicas e dá outras providências, para permitir a dedução
Leia maisInquérito Civil n. 06.2014.00010720-0
Inquérito Civil n. 06.2014.00010720-0 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, representado, neste ato, por seu Promotor de Justiça da Defesa da Moralidade Administrativa, doravante designado
Leia maisTERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013. Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir:
TERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013 Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir: A SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA do Estado do Piauí
Leia maisI Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBJETIVO Proporcionar aos trabalhadores com deficiência a obtenção e a manutenção do emprego,
Leia maisANEXO I - EDITAL Nº 17/2015
Página 1 de 5 ANEXO I - EDITAL Nº 17/2015 O SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/RN, representado por sua Administração Regional no Estado do Rio Grande do Norte, torna público, para o conhecimento de quantos
Leia maisOrientações para obter isenção de impostos (IPI, IOF, ICMS e IPVA) na compra de veículo para pessoa com deficiência
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 Art. 5 o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão
Leia maisMinuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc
Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa
Leia maisLei Municipal Nº 172/2010 De 30 de Dezembro de 2010.
Lei Municipal Nº 172/2010 De 30 de Dezembro de 2010. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, do Município de São Francisco do Conde - CMDPPD
Leia maisAssinatura Carimbo e registro do CRM. Nome: Endereço:
Anexo III - REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 1.122 de 26.11.14). Redação Anterior: (4) Portaria nº 26 de 15.01.13. (Redação dada pela Portaria nº 26 de 15.01.13). Anexo III á Portaria SEFAZ nº
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ARCON-PA Concessão de Gratuidade
MINUTA DE RESOLUÇÃO ARCON-PA Concessão de Gratuidade Estabelece procedimentos complementares necessários ao cumprimento das normas do Artigo Nº. 249, VI, a, da Constituição do Estado do Pará. O DIRETOR
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE Edital nº 001/2014 SELEÇÃO DE REPRESENTANTES DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PARA COMPOR O COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisReserva de vagas para pessoas portadoras de deficiência em concurso público
Reserva de vagas para pessoas portadoras de deficiência em concurso público B. Siqueira Chefe de Gabinete do MPC Auditor Público Externo CONVENÇÕES Convenção 111 - Decreto 62.150 de 19/01/68 (discriminação
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisO Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão
O Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão Patrícia Siqueira Superintendência Regional do Trabalho em MG MTE Coordenadora Projeto Inclusão Pessoas com Deficiência/MG Legislação Brasileira CF
Leia maisConheça o Programa Autonomy Eurovale
Conheça o Programa Autonomy Eurovale O Programa Autonomy permite que pessoas com capacidades motoras reduzidas dirijam por meio de adaptações especiais feitas nos modelos da linha Fiat, exceto Fiorino,
Leia maisCIDADANIA. Inclusão Social: inserção dos portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho.
CIDADANIA Inclusão Social: inserção dos portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho. Acadêmicos: Dandara Matchelly Fonseca Silva Gustavo Henrique de Oliveira Amaral Harley Guedes Félix
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisA Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas
Leia maisProcesso Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 241, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 241, DE 2011 Altera o 1º do art. 1º da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, para incluir a linfadenectomia entre as condições que justificam a concessão
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATUBA
ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATUBA LEI Nº 407/2015 ITATUBA-PB, 11 de Março de 2015 CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DE ITATUBA E INSTITUI A 1ª CONFERÊNCIA
Leia mais1. Direitos das pessoas com Autismo e suas famílias. Beatriz Valério Direito da Família e Sucessões
1. Direitos das pessoas com Autismo e suas famílias Beatriz Valério Direito da Família e Sucessões Direitos das pessoas com Autismo e suas famílias Normas nacionais sobre a não discriminação: a Constituição
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 197, DE 2010
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 197, DE 2010 Acrescenta o inciso VI, ao artigo 1º, da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisO acesso ao trabalho: Análise à luz da inclusão
O acesso ao trabalho: Análise à luz da inclusão Romeu Kazumi Sassaki* * Romeu Kazumi Sassaki é consultor e autor de livros de inclusão social, e-mail: romeukf@uol.com.br Artigo publicado na Revista Nacional
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007 Acrescenta parágrafo 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Benefícios
Leia maisMinistério Público do Trabalho
Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da Nona Região www.prt9.mpt.gov.br A realidade Fundamentos Jurídicos Declaração Universal dos Direitos do Homem, que diz que o reconhecimento
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisLEI Nº 7213/2006 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
LEI Nº 7213/2006 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO, COMPOSIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber a todos os habitantes
Leia maisMinistério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da Nona Região. www.prt9.mpt.gov.br
Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da Nona Região www.prt9.mpt.gov.br A realidade Fundamentos Jurídicos Declaração Universal dos Direitos do Homem, que diz que o reconhecimento
Leia maisDADOS DEMOGRÁFICOS. JC Carmo
DADOS DEMOGRÁFICOS Panorama das deficiências no Brasil Organização Mundial da Saúde OMS 10% dos habitantes do mundo apresentam algum tipo de deficiência Censo 2000 do IBGE 14,5% da população brasileira
Leia maisONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos, Auxiliar Técnico Oficineiro e Técnico Enfermagem.
ERRATA - Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para em Aberto e Formação de Cadastro Reserva ONDE SE LÊ: * Ver alteração de salário para os cargos Agente Redutor de Danos,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO OPERACIONAL REDE DE CUIDADOS A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
TERMO DE REFERENCIA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO OPERACIONAL REDE DE CUIDADOS A PESSOA COM DEFICIÊNCIA 1. Introdução O contínuo processo de aperfeiçoamento do Sistema Unico de Saúde SUS, desde sua
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1517/2012. Autor(es): Deputado XANDRINHO, ASPÁSIA CAMARGO E EDSON ALBERTASSI A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE LEI Nº 1517/2012 EMENTA: ESTENDE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, VISUAL, AUDITIVA, MENTAL SEVERA OU PROFUNDA OU AUTISTA OS BENEFÍCIOS RELATIVOS AO ICMS, EM CONSONÂNCIA COM O CONVÊNIO
Leia maisANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENTREVISTA TÉCNICA
Engenheiro - Gestor de Obras ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENTREVISTA TÉCNICA 1-Atividades exercidas na Cehab; 2-Procedimentos de projetos e planilhas orçamentárias. Divergências entre objeto contratado
Leia maisIX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade
Leia maisProcesso Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo Para atuar no CAPS (Centro de Apoio Psicossocial) Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia mais20 EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDUCAÇÃO ESPECIAL 20 21 EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A Educação Especial, de acordo com a legislação brasileira, é uma modalidade de ensino transversal, que perpassa todos os níveis de ensino
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisAs especificidades da Aprendizagem Profissional para as Pessoas com Deficiência
As especificidades da Aprendizagem Profissional para as Pessoas com Deficiência Matheus Florencio Rodrigues Assessor Jurídico do INAMARE www.inamare.org.br Fone: (44) 3026-4233 [...] Pessoas com deficiência
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS EDITAL Nº 31, DE 16 JUNHO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS EDITAL Nº 31, DE 16 JUNHO DE 2015 O Diretor do Centro de Humanidades da Universidade Federal
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisLei nº 8.120, de 09 de dezembro de 2009.
Lei nº 8.120, de 09 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a Política Municipal de Acessibilidade de Pessoas com deficiência e mobilidade reduzida no Município de Campos dos Goytacazes e dá outras providências.
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisDECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999.
DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas
Leia maisAVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS
AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução nº 1049/XII-3ª Assegure a atribuição do subsídio de educação especial e garanta os apoios clínicos a todas as crianças e jovens com deficiência
Leia maisGLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Atendimento Educacional Especializado (AEE) O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da Educação Especial que organiza atividades, recursos pedagógicos
Leia maisCondições de vida das pessoas com deficiência no Brasil
Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Relatório de Pesquisa de Opinião Pública Nacional Metodologia Pesquisa de opinião pública tipo quantitativa Universo: Cadastro de pessoas do IBDD
Leia maisIgualdade de oportunidades e não discriminação: elementos centrais da Agenda do Trabalho Decente
Igualdade de oportunidades e não discriminação: elementos centrais da Agenda do Trabalho Decente Laís Abramo Socióloga, Mestre e Doutora em Sociologia Diretora do Escritório da OIT no Brasil Salvador,
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P I N A S SEHAB - SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P I N A S SEHAB - SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO cohab COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS REGULAMENTO SELEÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE CANDIDATOS CADASTRADOS
Leia maisInstitucional de Apoio aos Discentes, vinculado à Pró-reitoria de Graduação (ProGrad), de forma a contribuir tanto em termos de acesso, como de
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO AOS DISCENTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO AOS DISCENTES PROGRAMA TEMÁTICO PRÓ-INCLUSÃO As pessoas deficientes têm o direito inerente
Leia maisRoteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;
Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia
Leia maisPACTO COLETIVO PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA art. 93 da Lei 8.213/91
PACTO COLETIVO PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA art. 93 da Lei 8.213/91 Pelo presente pacto, de um lado o SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE GRANDES ESTRUTURAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DE CIDADANIA A Sua Excelência o Senhor Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Diretor Geral do Instituto
Leia maisCONCEITO DE DEFICIÊNCIA SEGUNDO A CONVENÇÃO DA ONU E OS CRITÉRIOS RIOS DA CIF. Linamara Rizzo Battistella Secretária de Estado
CONCEITO DE DEFICIÊNCIA SEGUNDO A CONVENÇÃO DA ONU E OS CRITÉRIOS RIOS DA CIF Linamara Rizzo Battistella Secretária de Estado Repensando a Escola! Considerar a expansão da Educação Inclusiva como uma construção
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 66/XII/1.ª ANTECIPAÇÃO DA IDADE DE REFORMA E APOSENTAÇÃO POR VELHICE, SEM PENALIZAÇÃO, PARA TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 66/XII/1.ª ANTECIPAÇÃO DA IDADE DE REFORMA E APOSENTAÇÃO POR VELHICE, SEM PENALIZAÇÃO, PARA TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Exposição de motivos A Convenção Sobre
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios
Leia mais1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO
1. o ANO ENSINO MÉDIO PROF. KIM RAONE PROF. MARCUS MELO Unidade IV O homem na construção do conhecimento. 2 Aula 10.1 Conteúdo Conceito de deficiência. 3 Habilidade Classificar os tipos de deficiência
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisNome do curso: Pedagogia
Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar
Leia maisDisciplina: modernidade e Envelhecimento Curso de Serviço Social 3º e 5º Semestre Políticas públicas para idosos 1 Marco Legal Nacional Constituição Federal (1988) Art. 202 Inciso I Ao idoso é assegurado
Leia maisIX Conferência da RIICOTEC
IX Conferência da RIICOTEC Alcadia Valencia outubro de 2007 INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA BRASIL Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Coordenadoria Nacional para
Leia maisInclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior
Inclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior I Profª. Drª. Laura Ceretta Moreira Profª. Drª Ruth Cidade UFPR/PROGRAD/NAPNE A universidade numa perspectiva inclusiva não
Leia maisJOVEM COM DEFICIÊNCIA
JOVEM COM DEFICIÊNCIA 1. Promover cursos de educação profissional de nível básico (técnico e tecnológico nos termos da Lei 9.394/96) e superior em espaços públicos e privados, respeitando a inclusão de
Leia maisNormas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3
Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência Parte 3 As normas sobre equiparação de oportunidades para pessoas com deficiência foram adotadas pela Assembléia Geral das Nações
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisIncentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal
Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades
Leia maisDIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro 8.ª Promotora de Justiça de São Caetano do Sul miasc@mp.sp.gov.br (11) 4238-8757 1 TERMINOLOGIA 1) Pessoa PORTADORA de Deficiência:
Leia maisEMPREGABILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ensaio crítico sobre a lei de cotas
EMPREGABILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ensaio crítico sobre a lei de cotas Francine de Souza Dias 1 Jaqueline Lopes 2 Tatiana Maria Fonseca 3 Resumo: Este artigo tem por objetivo primeiro apresentar
Leia mais