Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 39/2014 Piauí // Federal IPI Compensação - Procedimento // Estadual ICMS Exportação direta // IOB Setorial Federal Rural - Cafir - Inscrição - Obrigatoriedade // IOB Comenta Estadual Posicionamento do Fisco do Estado do Piauí acerca da tributação dos serviços prestados pelos provedores de acesso à Internet // IOB Perguntas e Respostas IPI Acondicionamento - Cestas de Natal - Cestas básicas - Exclusão do conceito de industrialização Industrialização por encomenda - Base de cálculo - Insumos usados ICMS/PI Antecipação - Recolhimento - Local - Forma Base de cálculo reduzida - Operações internas - Veículos novos Impressos padronizados e personalizados - Tributação Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal a ICMS Importação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : compensação : procedimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Compensação - Procedimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito à compensação 3. Retificação 4. Desistência 5. Compensação 6. Penalidade 1. Introdução Os contribuintes do IPI têm direito à restituição total ou parcial do tributo, como forma de compensação, conforme previsto nos arts. 268 e 269 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, cujas disposições serão examinadas nos itens seguintes. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 268 e 269; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012) 2. Direito à compensação O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, correspondentes a tributos administrados pela RFB. Nota Consideram-se próprios os débitos por obrigação própria e os decorrentes de responsabilidade tributária apurados por todos os estabelecimentos da pessoa jurídica (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 9º). A compensação será realizada pelo sujeito passivo mediante apresentação do Formulário Declaração de Compensação gerada pelo Programa Gerador do Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP) ou, na A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação do respectivo formulário, constante do Anexo VII à Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, ao qual deverão ser anexados os documentos comprobatórios do direito creditório. Notas (1) O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014 aprovou o PER/ DCOMP, versão 6.0. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Contribuições e Tributos Federais (DCTF). A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento. A Declaração de Compensação constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados. O PER/DCOMP poderá ser apresentado com assinatura digital mediante certificado digital válido. A pessoa jurídica deverá apresentar o PER/DCOMP com assinatura digital, inclusive em relação ao seu pedido de cancelamento e à sua retificação, nas seguintes hipóteses: a) Declarações de Compensação; b) pedidos de restituição, exceto para créditos decorrentes de pagamentos indevidos ou a maior, ou de contribuições previdenciárias; e c) pedidos de ressarcimento. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, 1º, 2º, 4º e 9º, e 110, Anexo VII; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014) 2.1 Vedação Não poderão ser objeto de compensação: a) o crédito que: a.1) seja de terceiros; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 PI 39-01

4 a.2) se refira a crédito-prêmio instituído pelo Decreto-lei nº 491/1969; a.3) se refira a título público; a.4) decorra de decisão judicial não transitada em julgado; a.5) não se refira a tributos administrados pela RFB; a.6) tenha como fundamento a alegação de inconstitucionalidade, exceto nos casos em que a lei: a.6.1) tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em ação direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade; a.6.2) cuja execução tenha sido suspensa pelo Senado Federal; a.6.3) tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; a.6.4) seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo STF; b) o débito apurado no momento do registro da Declaração de Importação (DI); c) o débito que já tenha sido encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União; d) o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; e) o débito que já tenha sido objeto de compensação não homologada ou considerada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; f) o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB; g) o saldo a restituir apurado na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF); h) o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento; i) o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), de que trata a Lei nº 9.964/2000, do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº /2003, e do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303/2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior; j) o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pela autoridade competente da RFB, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; k) o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; l) os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006; m) o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior, efetuado no âmbito da PGFN; e n) outras hipóteses previstas em leis específicas de cada tributo. (Decreto-lei nº 491/1969; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº 9.964/2000; Lei nº /2003, art. 1º; Medida Provisória nº 303/2006, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 3º) 2.2 Compensação de créditos O sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB, desde que à data da apresentação da Declaração de Compensação: a) o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, pela autoridade competente da RFB; e b) se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito. A compensação de crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação da Declaração de Compensação, ainda que: a) o débito e o crédito objeto da compensação se refiram a um mesmo tributo; b) o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa jurídica de direito público. O sujeito passivo poderá apresentar Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 anos, desde que o referido crédito tenha sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo e, ainda, que sejam satisfeitas as condições exigidas. Notas (1) A compensação declarada à RFB de crédito tributário lançado de ofício importa renúncia às instâncias administrativas ou desistência de eventual recurso interposto (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 6º) PI Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 (2) Os débitos do sujeito passivo serão compensados na ordem por ele indicada na Declaração de Compensação (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 7º). (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 5º a 8º e 10) 2.3 Juros compensatórios O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de reembolso, será restituído, reembolsado ou compensado com o acréscimo de juros Selic para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1%. No entanto, não incidirão os juros compensatórios ora referidos no ressarcimento de créditos do IPI, bem como na compensação desses créditos, conforme disposto no 5º, I, do art. 83 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 83, caput, 5º, I) 3. Retificação A Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP e transmitida à RFB poderá ser retificada pelo sujeito passivo mediante o preenchimento e o envio de documento retificador, desde que a declaração se encontre pendente de decisão administrativa à data do envio do referido documento. A retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário (papel) somente será aceita na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento, não sendo admitida quando tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado por meio da apresentação da declaração à RFB. O sujeito passivo que desejar compensar o novo débito, ou a diferença de débito, deverá apresentar à RFB nova Declaração de Compensação. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 88 a 90) 4. Desistência A desistência da compensação poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante apresentação do pedido de cancelamento gerado a partir do programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário (papel), por meio da apresentação de requerimento, o qual somente será deferido caso a compensação se encontre pendente de decisão administrativa à data da apresentação do pedido de cancelamento ou do requerimento. O pedido de cancelamento será indeferido quando formalizado após a intimação para apresentação de documentos comprobatórios da compensação. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 93) 5. Compensação O sujeito passivo que apurar crédito do imposto, inclusive o decorrente de trânsito em julgado de decisão judicial, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a impostos administrados pela RFB, observadas as demais prescrições e vedações legais. A compensação será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação do PER/DCOMP, versão 6.0. Notas (1) O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014 aprovou o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), versão 6.0. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 dispõe sobre o preenchimento da DCTF. Observe-se que a compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória de sua ulterior homologação. Por outro lado, a restituição ou o ressarcimento do imposto ficam condicionados à verificação da quitação de impostos e contribuições federais do interessado. Verificada pela RFB a existência de débitos em nome do contribuinte, será realizada a compensação, total ou parcial, do valor da restituição ou do ressarcimento com o valor do débito. (RIPI/2010, arts. 268 e 269; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, 1º e 2º, e 61, caput, 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014) 6. Penalidade Não ocorrendo a homologação da compensação, o tributo será exigido com os acréscimos legais. Sem prejuízo desse encargo, será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício, multa isolada, nos percentuais de: a) 50% sobre o valor do crédito objeto de declaração de compensação não homologada; ou b) 150% sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. A multa a que se refere a letra b passará a ser de 225%, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou arquivos magnéticos. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 45) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 PI 39-03

6 a Estadual ICMS Exportação direta SUMÁRIO 1. Introdução 2. Imunidade 3. Manutenção do crédito 4. Transferência do saldo credor acumulado 5. Isenção do ICMS no retorno de mercadorias exportadas 6. Registro de passagem eletrônico 7. CFOP 8. Nota Fiscal Eletrônica de exportação 9. Escrituração - Principais reflexos na EFD 10. Penalidades 1. Introdução O ICMS não incide sobre operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e industrializados semielaborados, ou serviços, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, amparada pela Constituição Federal, art. 155, 2º, X, a. Considera-se exportação direta aquela em que o próprio remetente da mercadoria possui registro de exportador, diferentemente da exportação indireta, em que há necessidade da contratação de um terceiro para efetuar a exportação. Assim, examinaremos neste texto os aspectos fiscais relativos à operação de exportação direta, segundo o RICMS-PI/ Imunidade Segundo a legislação do ICMS no Estado do Piauí, são imunes as operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e industrializados semielaborados, e o serviço de transporte relacionado. (RICMS-PI/2008, art. 3º, II) 3. Manutenção do crédito Poderá ser mantido na escrita fiscal o crédito fiscal relativo a: a) mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior; b) mercadorias entradas no estabelecimento para integração ou consumo em processo de produção de mercadorias industrializadas, inclusive semielaboradas, destinadas ao exterior. (RICMS-PI/2008, art. 70) 4. Transferência do saldo credor acumulado Os saldos credores acumulados a partir de por estabelecimentos que realizem operações e prestações de exportação para o exterior podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento, observada a ordem de preferência estabelecida no RICMS-PI/2008: a) utilizados pelo contribuinte, obrigatoriamente, mediante solicitação à Sefaz-PI, para quitação de seus débitos inscritos na Dívida Ativa do Estado, não parcelados, e havendo saldo remanescente, opcionalmente: a.1) de seus débitos inscritos na Dívida Ativa do Estado, parcelados; a.2) de autuação fiscal ainda não definitivamente julgada, inclusive os débitos parcelados se houver; b) imputados pelo sujeito passivo, mediante comunicação à Secretaria da Fazenda, a qualquer estabelecimento seu neste Estado, para quitação de débito inscrito na Dívida Ativa do Estado, não parcelados, obrigatoriamente, e havendo saldo remanescente, opcionalmente: b.1) quitação de débito decorrente de autuação fiscal, ainda que não definitivamente julgado; b.2) quitação de saldo de parcelamento de débito inscrito ou não na dívida ativa; b.3) compensação com o ICMS a recolher, resultante da apuração normal do imposto, apropriado, no mínimo, em 6 parcelas; c) havendo saldo remanescente, transferido pelo sujeito passivo a outros contribuintes deste Estado, mediante a emissão, pela autoridade competente, de documento que reconheça o crédito, na forma que dispuser a legislação tributária, para quitação de débito inscrito na Dívida Ativa do Estado, obrigatoriamente, e, havendo saldo remanescente, opcionalmente: c.1) quitação de débito decorrente de autuação fiscal, ainda que não definitivamente julgado; c.2) quitação de saldo de parcelamento de débito inscrito ou não na dívida ativa; c.3) compensação com o ICMS a recolher, resultante da apuração normal do imposto, apropriado, na forma de ato autorizativo, conforme abaixo: c.3.1) de uma só vez quando o valor for inferior a R$ ,00; c.3.2) em parcelas mensais não inferiores a R$ ,00, nos demais casos. Nota O RICMS-PI/2008, em seu art. 57, I e II, ao disciplinar o procedimento fiscal relativo à transferência de crédito acumulado do ICMS, estabeleceu PI Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 que o formulário denominado Comunicação de Imputação/Solicitação de Reconhecimento de Crédito Fiscal Acumulado e de Utilização para Quitação de Débitos Fiscais será utilizado pelo contribuinte para adoção dos procedimentos na Sefaz-PI no que concerne à solicitação de que trata a letra a e para a comunicação referida na letra b, todas do item 4. Veja o modelo do citado formulário no item 7. (RICMS-PI/2008, art. 57, I a III, e Anexo XXIII) 5. Isenção do ICMS no retorno de mercadorias exportadas Está beneficiado com a isenção do ICMS o recebimento, do exterior, pelo respectivo exportador, em retorno de mercadoria exportada, desde que: a) a operação não tenha sido onerada pelo Imposto de Importação; b) não tenha havido contratação de câmbio; c) a mercadoria não tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior; d) a mercadoria tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior, contendo defeito impeditivo de sua utilização; e) a mercadoria tenha sido remetida para o exterior, a título de consignação mercantil, e não comercializada, caso em que o consignante se creditará do ICMS pago em decorrência da exportação, no montante correspondente à mercadoria que houver retornado. (RICMS-PI/2008, art , I) 6. Registro de passagem eletrônico De acordo com a legislação estadual, toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria ou relativa ao comércio exterior estará sujeita ao registro de passagem eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS nº 10/2003. Esses registros serão disponibilizados para a Unidade da Federação de origem e destino das mercadorias, bem como para a Unidade da Federação de passagem que os requisitarem. (RICMS-PI/2008, art. 395, 1º) 7. CFOP Nas operações de venda com destino ao exterior do País, poderão ser utilizados os seguintes Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP): CFOP Descrição Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros que não deva por ele transitar Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Venda de energia elétrica para o exterior Venda de bem do ativo imobilizado Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Venda de combustível ou lubrificante adquiridos ou recebidos de terceiros 8. Nota Fiscal eletrônica de exportação 8.1 Particularidades relativamente aos dados do destinatário Alguns contribuintes apresentam dificuldades na emissão da Nota Fiscal Eletrônica que acoberta a circulação da mercadoria para o exterior, mais especificamente no que se refere aos dados do destinatário. Isso porque, nos termos do Manual da Nota Fiscal Eletrônica os campos referentes ao CNPJ e à inscrição estadual do destinatário são campos de preenchimento obrigatório. Muitos contribuintes usuários do emissor gratuito de NF-e não conseguem sequer validar o documento fiscal pelo fato de o programa exigir o preenchimento de tais campos. Todavia, a orientação, inclusive aos usuários do programa emissor gratuito, é que selecione no campo País, o nome do país destinatário da mercadoria. Apenas após a seleção do país, os campos referentes a CNPJ e Inscrição estadual serão desabilitados, conforme figura a seguir: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 PI 39-05

8 8.2 Campo específico Exportação e compras Uma vez preenchido na NF-e um Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP) iniciado por 7, automaticamente o sistema exigirá o preenchimento do campo denominado Exportação e compras, no qual deverão ser informados o Estado e o local onde a mercadoria foi embarcada, conforme figura a seguir: 8.3 Visualização do Danfe Uma vez observadas as mencionadas peculiaridades, e preenchidos os demais campos com as informações inerentes à exportação, apresentamos, a título exemplificativo, o Danfe a seguir: PI Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 9. Escrituração - Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da EFD, para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico anterior, a título exemplificativo, apresentamos a seguir o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ ICMS nº 09/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD-ICMS/IPI. 9.1 Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada no tópico 7 teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 1 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART *Cadastro interno O (REG 0150) 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 9 O 9 CHV_NFE O DT_DOC 29/08/2014 O 11 DT_E_S 29/08/2014 OC 12 VL_DOC 1.000,00 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 1.000,00 OC 17 IND_FRT 0 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC 21 VL_BC_ICMS OC 22 VL_ICMS OC 23 VL_BC_ICMS_ST OC 24 VL_ICMS_ST OC 25 VL_IPI OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC Nota Considerando que os valores referentes ao PIS e à Cofins dependem do tipo de apuração adotado pelo contribuinte, optamos, preventivamente, por não apresentá-los nesta matéria. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo Registro C170 Este registro destina-se a detalhar os itens do documento fiscal escriturado, sendo que, necessita- -se do lançamento de um registro C170 para cada item constante no documento fiscal. Todavia, este registro fica dispensado quando tratar-se de NF-e de emissão própria. 9.3 Registro C190 Este é o registro analítico de documento fiscal, o qual tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e Alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão teríamos o seguinte preenchimento: Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 41 O 3 CFOP 7102 O 4 ALIQ_ICMS OC 5 VL_OPR 1.000,00 O 6 VL_BC_ICMS 0,00 O 7 VL_ICMS 0,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 0,00 O 9 VL_ICMS_ST 0,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS OC 10. Penalidades Dentre outras cominações previstas na legislação tributária estadual destacamos que o RICMS-PI/2008, ao disciplinar as infrações relativas ao cumprimento das obrigações acessórias fixou o valor da multa em 100 Unidades Fiscais de Referência do Estado do Piauí (UFR-PI), por documento, aos contribuintes que deixarem de: a) emitir documentos fiscais nas operações ou prestações relativas à saída de mercadorias ou prestação de serviços, ainda que imunes, não tributadas ou amparadas por isenção, diferimento ou suspensão do imposto, por documento; b) registrar documentos fiscais relativos à entrada ou à saída de mercadorias ou prestação de serviços, ainda que imunes, não tributadas ou amparadas por isenção, diferimento ou suspensão do imposto, por documento. (RICMS-PI/2008, art , III, a e b ) N PI 39-07

10 a IOB Setorial Federal Rural - Cafir - Inscrição - Obrigatoriedade É obrigatória a inscrição no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) de todos os imóveis rurais, inclusive os que gozam de imunidade ou isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Observe-se que a inscrição do imóvel rural no Cafir e os efeitos dela decorrentes não geram qualquer direito de propriedade, domínio útil ou posse. Veja, a seguir, algumas definições legais que envolvem o Cafir. Denomina-se titular o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel rural, em nome de quem é efetuado o cadastramento no Cafir. Proprietário é aquele que tem a faculdade de usar, gozar e dispor do imóvel rural, e o direito de reavê-lo do poder de quem quer que injustamente o possua ou detenha. Titular do domínio útil ou enfiteuta é aquele a quem foi atribuído, pelo senhorio direto, domínio útil do imóvel rural. Possuidor a qualquer título é aquele que tem a posse plena do imóvel rural, sem subordinação, também chamada de posse com animus domini. Deve ser indicado como titular no Cafir: a) o usufrutuário, vedada a indicação do nu-proprietário; b) o fiduciário, em caso de propriedade fideicomissária, sendo vedada a indicação do fideicomissário enquanto não tiver ocorrido a transferência da propriedade em razão do implemento da condição; c) o condômino ou compossuidor escolhido conforme as regras estabelecidas no art. 20 da Instrução Normativa RFB nº 1.467/2014; d) o espólio, até a data da partilha ou adjudicação, conforme regra disposta no art. 21 da referida Instrução Normativa; ou e) o devedor fiduciante, em caso de alienação fiduciária de coisa imóvel, sendo vedada a indicação do credor fiduciário até que, tendo ocorrido a consolidação da propriedade, este último venha a ser imitido na posse do bem, nos termos do 8º do art. 27 da Lei nº 9.514/1997. É vedada a indicação, como titular do imóvel rural no Cafir, de pessoa que explore o imóvel sob contrato de arrendamento, meação, parceria ou comodato. Em caso de sequestro, arresto ou penhora do imóvel por determinação judicial, é vedada a indicação de fiel depositário como titular do imóvel rural no Cafir. (Lei nº 9.514/1997, art. 27, 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.467/2014, arts. 5º, 20 e 21) N a IOB Comenta Estadual Posicionamento do Fisco do Estado do Piauí acerca da tributação dos serviços prestados pelos provedores de acesso à Internet A Prefeitura do Município de Parnaíba encaminhou ofício à Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí (Sefaz/ PI) com indagação e pedido de informações técnicas por parte do órgão tributário estadual especializado a respeito da competência para exigir e cobrar impostos sobre os serviços prestados pelos provedores de acesso à Internet. No entendimento do Fisco municipal, a referida atividade está sujeita à incidência do ISSQN. Por meio do Parecer Normativo Unatri nº 246/2014, a Sefaz/PI manifestou entendimento no sentido de que o serviço prestado pelos provedores de acesso à Internet está sujeito à incidência do ICMS e que a referida atividade está fora do campo de incidência do ISSQN, tributo este de competência dos municípios. Vale ressaltar que de acordo com a Súmula nº 334 consolidou a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no sentido de que o ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à Internet PI Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 No entanto, o Fisco estadual piauiense editou o referido Parecer do qual destacamos o trecho a seguir transcrito: A rigor, tais dúvidas são dirimidas na exegese manifestada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, na conclusão do Parecer PGFN/CAT/Nº 1.093/97, de novembro de 1997, subscrito pela Procuradora da Fazenda Nacional CLÁUDIA REGINA GUSMÃO, versando sobre Incidência do ICMS sobre o serviço de comunicação prestado pelo provedor de serviços de aceso/informação em redes internet, conforme a seguir transcrito, ipsis litteris: Diante de todo o exposto, é forçoso concluir que o serviço prestado pelos provedores de acesso ou informações, desde que tenham caráter oneroso (negocial/comercial), estão incluídos na hipótese descrita no inciso III do art. 2º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, na modalidade de serviço de comunicação. Não se trata, portanto, de definir se os serviços prestados são ou não considerados serviço de comunicação, mas elucidar o intentio legis, ou seja, se, sobre os serviços de comunicação prestados via internet, deve ou não incidir o ICMS; e se tais prestadores são contribuintes do imposto. O serviço de comunicação sobre o qual deve haver a incidência do ICMS pressupõe a existência de uma relação onerosa entre o prestador, o provedor de acesso no caso de internet, e o tomador ou receptor da comunicação (art. 2º, inciso III da Lei Complementar nº 87/96). Ora, como é sabido, as empresas provedoras colocam esses serviços à disposição dos usuários mediante contrato de prestação de serviços no qual é fixado o respectivo ônus. O provedor e o usuário da internet quando assinante, vinculam-se a um contrato relacionado ao serviço de comunicação dentro do qual se insere o envio e o recebimento de informações. Assim, em sendo da competência tributária estadual o serviço de comunicação prestado via internet, conforme se infere dos argumentos acima e da legislação transcrita, não vislumbramos como poderia o Poder Público Municipal tributar tal modalidade de serviço, haja vista que a competência municipal para tributar serviços alcança, stricto jure, aqueles não compreendidos na competência tributária estadual, sendo taxativa a Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31/07/2003, que relaciona os serviços sujeitos à incidência do tributo municipal, a qual não contempla em qualquer de seus itens a atividade exercida por empresa provedora de acesso à internet. No mérito, há de se concluir, portanto, inexistirem os pressupostos legais que confiram ao Poder Público Municipal o direito de tributar com o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, de que trata a Lei Complementar nº 116, de 31/07/2003, o serviço de comunicação prestado via internet, por falecer competência tributária para tanto. Nota-se, portanto, que a Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí posiciona-se no sentido de que a atividade em questão trata-se de uma das modalidades de serviço de comunicação que abrange o campo de incidência do ICMS, pelos fundamentos anteriormente descritos. Destaca-se que, perante as disposições do RICMS-PI/2008, o serviço de provedor de acesso à Internet é tributado da seguinte forma: a) alíquota: 25% (RICMS-PI/2008, art. 20, III, g ); b) base de cálculo: o preço do serviço, na prestação de serviço de comunicação (RICMS- -PI/2008, art. 22, V, 4º); c) benefício fiscal: redução na base de cálculo do ICMS a 20% (RICMS-PI/2008, art. 44, XII). (Parecer Normativo Unatri nº 264/2014, de Disponível em: userupload/375a9f3f4d/parecer2014_0246.pdf. Acesso em: ) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Acondicionamento - Cestas de Natal - Cestas básicas - Exclusão do conceito de industrialização 1) O acondicionamento de produtos da cesta básica é caracterizado como operação de industrialização? É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e semelhantes. (RIPI/2010, art. 5º, caput, X) Industrialização por encomenda - Base de cálculo - Insumos usados 2) Qual é a base de cálculo na operação de retorno de industrialização de produto usado para usuário final? A base de cálculo no retorno de industrialização de produto usado destinado a usuário final será o valor cobrado do autor da encomenda. Não será incluído, nessa base de cálculo, o valor dos insumos usados recebidos para serem industrializados. (RIPI/2010, art. 191) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 PI 39-09

12 ICMS/PI Antecipação - Recolhimento - Local - Forma 3) Onde e como deve ser recolhida a antecipação do imposto? A antecipação do imposto deve ser recolhida: a) na primeira unidade fazendária por onde circularem as mercadorias, neste Estado, em DAR, modelo 3, no qual deverá constar, nos campos: a.1) Especificação da Receita: ICMS - Imposto, Juros e Multa; a.2) Código da Receita: ; a.3) Observação: ICMS Parcialmente Antecipado/Operações Interestaduais/art. 766 do RICMS; b) não tendo sido efetuado o pagamento na forma da letra anterior, pelo destinatário da mercadoria, em até 3 dias contados da data da entrada da mercadoria neste Estado ou da saída do estabelecimento do remetente; caso a nota fiscal não contenha aquela indicação, em DAR, modelo 1, e com as mesmas informações da citada letra a ; c) até o 15º dia do mês subsequente ao da entrada das mercadorias, se o contribuinte for credenciado junto a esta Sefaz, através de Regime Especial concessivo de diferimento, em estabelecimento bancário autorizado. (RICMS-PI/2008, arts. 118, 768 e 769) Base de cálculo reduzida - Operações internas - Veículos novos 4) Há redução de base de cálculo nas operações internas e importação com veículos automotores novos? Sim. Nas operações internas e nas de importação do exterior realizadas por estabelecimentos localizados neste Estado, com veículos automotores novos classificados nos códigos da NBM-SH relacionados nos Anexos XIV e XV do RICMS e com os veículos novos motorizados classificados na posição 8711 da NBM - SH, a base de cálculo do ICMS fica reduzida a 70,59% de forma que a carga tributária resulte em um percentual de 12%. A redução aplica-se somente a veículos oriundos de estabelecimentos industriais e importadores. Fica dispensado o estorno do crédito proporcional à redução concedida de que trata o RICMS-PI/2008, art. 69, V. A fruição do referido benefício fiscal fica condicionado ao seguinte: a) no caso de veículos que correspondem aos códigos da NBM-SH 8711 e os relacionados no Anexo XIV do RICMS-PI/2008, à manifestação expressa do contribuinte substituído de que concorda com a aplicação do regime de substituição tributária, mediante celebração de Termo de Acordo (Anexos XVII e XVIII do RICMS-PI/2008) no qual serão estabelecidas as condições para a operacionalização dessa sistemática de tributação, especialmente quanto à fixação da base de cálculo; b) que o contribuinte substituído não utilize qualquer crédito fiscal sob a alegação de existência de diferença de imposto, decorrente de diferença entre a base de cálculo tomada para retenção ou recolhimento do imposto e o preço praticado; c) não ocorrendo a retenção do ICMS pelo remetente, o imposto deverá ser pago antecipadamente na primeira Unidade Fazendária por onde o veículo transitar neste Estado, mediante a utilização de Documento de Arrecadação Estadual (DAR) específico. (RICMS-PI/2008, art. 44, XX, 23) Impressos padronizados e personalizados - Tributação 5) Há tributação nas operações de saída de impressos padronizados e personalizados? A saída, de estabelecimento gráfico, de impressos personalizados produzidos sob encomenda direta do usuário final (pessoa física ou jurídica) será tributada caso estes sejam destinados à comercialização ou à distribuição a título gratuito, ou à utilização nesta atividade ou na de produção, inclusive industrial, entendido como personalizado o impresso cuja confecção inclua nome, firma, razão social e/ou símbolo, logotipo e outros sinais identificativos, para uso ou consumo do próprio estabelecimento encomendante, como: a) documento fiscal; b) fatura; c) duplicata; d) papel para correspondência; e) cartão comercial; f) cartão de visita; g) outros impressos personalizados. (RICMS-PI/2008, art. 4º, VIII) PI Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

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