Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Norte. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 39/2014 Rio Grande do Norte // Federal IPI Compensação - Procedimento // Estadual ICMS Exportação // IOB Setorial Federal Rural - Cafir - Inscrição - Obrigatoriedade // IOB Comenta Estadual/Municipal ICMS/ISS - Tributação na prestação de serviços de recauchutagem de pneus // IOB Perguntas e Respostas IPI Acondicionamento - Cestas de Natal - Cestas básicas - Exclusão do conceito de industrialização Importação - Talão de nota fiscal com o despachante - Possibilidade Industrialização por encomenda - Base de cálculo - Insumos usados ICMS/RN Energia elétrica - Operação interestadual - Não incidência Exportação indireta - Prazo para a efetivação exportação Exportação indireta - Recolhimento do imposto na não efetivação da exportação Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal a ICMS - Armazém-geral - Operação interestadual a ICMS - Importação a ICMS - Substituição tributária nas operações com cerveja, chope, refrigerante, água e gelo

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : compensação : procedimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Compensação - Procedimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito à compensação 3. Retificação 4. Desistência 5. Compensação 6. Penalidade 1. Introdução Os contribuintes do IPI têm direito à restituição total ou parcial do tributo, como forma de compensação, conforme previsto nos arts. 268 e 269 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, cujas disposições serão examinadas nos itens seguintes. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 268 e 269; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012) 2. Direito à compensação O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, correspondentes a tributos administrados pela RFB. Nota Consideram-se próprios os débitos por obrigação própria e os decorrentes de responsabilidade tributária apurados por todos os estabelecimentos da pessoa jurídica (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 9º). A compensação será realizada pelo sujeito passivo mediante apresentação do Formulário Declaração de Compensação gerada pelo Programa Gerador do Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP) ou, na A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação do respectivo formulário, constante do Anexo VII à Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, ao qual deverão ser anexados os documentos comprobatórios do direito creditório. Notas (1) O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014 aprovou o PER/ DCOMP, versão 6.0. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Contribuições e Tributos Federais (DCTF). A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento. A Declaração de Compensação constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados. O PER/DCOMP poderá ser apresentado com assinatura digital mediante certificado digital válido. A pessoa jurídica deverá apresentar o PER/DCOMP com assinatura digital, inclusive em relação ao seu pedido de cancelamento e à sua retificação, nas seguintes hipóteses: a) Declarações de Compensação; b) pedidos de restituição, exceto para créditos decorrentes de pagamentos indevidos ou a maior, ou de contribuições previdenciárias; e c) pedidos de ressarcimento. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, 1º, 2º, 4º e 9º, e 110, Anexo VII; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014) 2.1 Vedação Não poderão ser objeto de compensação: a) o crédito que: a.1) seja de terceiros; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-01

4 a.2) se refira a crédito-prêmio instituído pelo Decreto-lei nº 491/1969; a.3) se refira a título público; a.4) decorra de decisão judicial não transitada em julgado; a.5) não se refira a tributos administrados pela RFB; a.6) tenha como fundamento a alegação de inconstitucionalidade, exceto nos casos em que a lei: a.6.1) tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em ação direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade; a.6.2) cuja execução tenha sido suspensa pelo Senado Federal; a.6.3) tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; a.6.4) seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo STF; b) o débito apurado no momento do registro da Declaração de Importação (DI); c) o débito que já tenha sido encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União; d) o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; e) o débito que já tenha sido objeto de compensação não homologada ou considerada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; f) o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB; g) o saldo a restituir apurado na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF); h) o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento; i) o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), de que trata a Lei nº 9.964/2000, do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº /2003, e do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303/2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior; j) o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pela autoridade competente da RFB, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; k) o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; l) os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006; m) o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior, efetuado no âmbito da PGFN; e n) outras hipóteses previstas em leis específicas de cada tributo. (Decreto-lei nº 491/1969; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº 9.964/2000; Lei nº /2003, art. 1º; Medida Provisória nº 303/2006, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 3º) 2.2 Compensação de créditos O sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB, desde que à data da apresentação da Declaração de Compensação: a) o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, pela autoridade competente da RFB; e b) se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito. A compensação de crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação da Declaração de Compensação, ainda que: a) o débito e o crédito objeto da compensação se refiram a um mesmo tributo; b) o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa jurídica de direito público. O sujeito passivo poderá apresentar Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 anos, desde que o referido crédito tenha sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo e, ainda, que sejam satisfeitas as condições exigidas. Notas (1) A compensação declarada à RFB de crédito tributário lançado de ofício importa renúncia às instâncias administrativas ou desistência de eventual recurso interposto (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 6º) RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 (2) Os débitos do sujeito passivo serão compensados na ordem por ele indicada na Declaração de Compensação (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 7º). (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 5º a 8º e 10) 2.3 Juros compensatórios O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de reembolso, será restituído, reembolsado ou compensado com o acréscimo de juros Selic para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1%. No entanto, não incidirão os juros compensatórios ora referidos no ressarcimento de créditos do IPI, bem como na compensação desses créditos, conforme disposto no 5º, I, do art. 83 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 83, caput, 5º, I) 3. Retificação A Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP e transmitida à RFB poderá ser retificada pelo sujeito passivo mediante o preenchimento e o envio de documento retificador, desde que a declaração se encontre pendente de decisão administrativa à data do envio do referido documento. A retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário (papel) somente será aceita na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento, não sendo admitida quando tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado por meio da apresentação da declaração à RFB. O sujeito passivo que desejar compensar o novo débito, ou a diferença de débito, deverá apresentar à RFB nova Declaração de Compensação. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 88 a 90) 4. Desistência A desistência da compensação poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante apresentação do pedido de cancelamento gerado a partir do programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário (papel), por meio da apresentação de requerimento, o qual somente será deferido caso a compensação se encontre pendente de decisão administrativa à data da apresentação do pedido de cancelamento ou do requerimento. O pedido de cancelamento será indeferido quando formalizado após a intimação para apresentação de documentos comprobatórios da compensação. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 93) 5. Compensação O sujeito passivo que apurar crédito do imposto, inclusive o decorrente de trânsito em julgado de decisão judicial, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a impostos administrados pela RFB, observadas as demais prescrições e vedações legais. A compensação será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação do PER/DCOMP, versão 6.0. Notas (1) O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014 aprovou o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), versão 6.0. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 dispõe sobre o preenchimento da DCTF. Observe-se que a compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória de sua ulterior homologação. Por outro lado, a restituição ou o ressarcimento do imposto ficam condicionados à verificação da quitação de impostos e contribuições federais do interessado. Verificada pela RFB a existência de débitos em nome do contribuinte, será realizada a compensação, total ou parcial, do valor da restituição ou do ressarcimento com o valor do débito. (RIPI/2010, arts. 268 e 269; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, 1º e 2º, e 61, caput, 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014) 6. Penalidade Não ocorrendo a homologação da compensação, o tributo será exigido com os acréscimos legais. Sem prejuízo desse encargo, será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício, multa isolada, nos percentuais de: a) 50% sobre o valor do crédito objeto de declaração de compensação não homologada; ou b) 150% sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. A multa a que se refere a letra b passará a ser de 225%, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou arquivos magnéticos. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 45) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-03

6 a Estadual Exportação ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Não incidência 3. Manutenção do crédito 4. Remessa de mercadoria com fim específico de exportação 5. Fiscalização 6. CFOP 7. NF-e de exportação 8. Escrituração - Principais reflexos na EFD 9. Penalidades 1. Introdução O ICMS não incide sobre operações e prestações que destinem mercadorias ao exterior, inclusive produtos primários e produtos industrializados, semielaborados, ou serviços, nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, amparada pela Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, X, a. Considera-se exportação direta aquela em que o próprio remetente da mercadoria possui Registro de Exportador, diferentemente da exportação indireta, em que há necessidade da contratação de um terceiro para efetuar a exportação. Assim, examinaremos, neste texto, os aspectos fiscais relativos à operação de exportação direta e indireta, segundo a legislação estadual potiguar. 2. Não incidência A legislação do ICMS, no Estado do Rio Grande do Norte, estabelece que o imposto não incidirá sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior. (RICMS-RN/1997, art. 3º, II) 3. Manutenção do crédito Não serão anulados créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior. (RICMS-RN/1997, art. 3º, II) 4. Remessa de mercadoria com fim específico de exportação Equipara-se à operação de exportação a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: a) empresa comercial exportadora, inclusive trading ou outro estabelecimento da mesma empresa; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. Entretanto, cabe salientar que a reintrodução da mercadoria no mercado interno torna exigível o imposto devido pela saída, sem prejuízo das penalidades legais cabíveis. (RICMS-RN/1997, art. 3º, 1º e 3º) 4.1 Mecanismos de controle Os mecanismos para controle das saídas de mercadorias com o fim específico de exportação, promovidas por contribuintes localizados neste Estado para empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento da mesma empresa localizado em outro Estado obedecerão as disposições legais apresentadas nos subtópicos apresentados a seguir: É importante destacar que se entendem como empresas comerciais exportadoras as empresas comerciais que realizarem operações mercantis de exportação, inscritas no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. (RICMS-RN/1997, art. 840) 4.2 Procedimentos do remetente Nota fiscal - Emissão O estabelecimento remetente deverá emitir nota fiscal contendo, além dos requisitos exigidos pela legislação, no campo Informações Complementares, a expressão Remessa com o fim específico de exportação. (RICMS-RN/1997, art. 841) RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 4.2.2 Informações à repartição fiscal Ao final de cada período de apuração, o remetente encaminhará à repartição fiscal do seu domicílio as informações contidas na nota fiscal, em meio magnético, conforme o manual de orientação do Anexo 63 do RICMS-RN/1997. Essas informações podem, em substituição, ser exigidas em listagem, a critério do Fisco. (RICMS-RN/1997, art. 842) Recolhimento do imposto na não efetivação da exportação O estabelecimento remetente ficará obrigado ao recolhimento do imposto devido (inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte, quando for o caso), monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, conforme a legislação vigente, em qualquer dos seguintes casos em que não se efetivar a exportação: a) no prazo de 180 dias, contados da data da saída da mercadoria do estabelecimento remetente; b) em razão de perda, furto, roubo, incêndio, calamidade, perecimento ou sinistro da mercadoria, ou qualquer outra causa; c) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno; d) em razão de descaracterização da mercadoria remetida, seja por beneficiamento, rebeneficiamento ou industrialização. Tratando-se de produtos primários e semielaborados, o prazo de que trata a letra a será de 90 dias, exceto quanto aos produtos classificados no código 2401 da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH) - tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco -, para os quais o prazo poderá ser de 180 dias. Os prazos estabelecidos na letra a e no parágrafo anterior poderão ser prorrogados uma única vez, por igual período, a critério do Fisco. O recolhimento do imposto não será exigido na devolução da mercadoria ao estabelecimento remetente, desde que respeitados os prazos citados anteriormente. A devolução da mercadoria deve ser comprovada pelo extrato do contrato de câmbio cancelado, pela fatura comercial cancelada e pela comprovação do efetivo trânsito de retorno da mercadoria. A devolução simbólica da mercadoria remetida com fim específico de exportação somente será admitida nos termos que dispuser a legislação estadual do estabelecimento remetente. O depositário da mercadoria recebida com o fim específico de exportação exigirá o comprovante do recolhimento do imposto para a liberação da mercadoria. Eventuais alterações dos registros de exportação, depois da data da averbação do embarque, somente serão admitidas com a anuência formal de um dos gestores do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), mediante formalização em processo administrativo específico, independentemente de alterações eletrônicas automáticas. O estabelecimento remetente ficará exonerado do recolhimento do imposto se o pagamento do débito fiscal tiver sido efetuado pelo adquirente a este Estado. (RICMS-RN/1997, arts. 846 e 847) 4.3 Procedimentos do destinatário Nota fiscal O estabelecimento destinatário, ao emitir nota fiscal com a qual a mercadoria, total ou parcialmente, será remetida para o exterior, fará constar, nos campos relativos às informações complementares: a) o CNPJ ou o CPF do estabelecimento remetente; b) o número, a série e a data de cada nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente; c) a classificação tarifária conforme a NCM/SH, a unidade de medida e o somatório das quantidades das mercadorias por NCM/SH, relativos às notas fiscais emitidas pelo estabelecimento remetente. Alerta-se que as unidades de medida das mercadorias constantes das notas fiscais do destinatário deverão ser as mesmas das constantes nas notas fiscais de remessa com fim específico de exportação dos remetentes. (RICMS-RN/1997, art. 843) Memorando-Exportação O estabelecimento destinatário, além dos procedimentos a que estiver sujeito, conforme a legislação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-05

8 de sua Unidade da Federação, deverá emitir o documento denominado Memorando-Exportação, em 2 vias, contendo, no mínimo, as seguintes indicações: a) a denominação Memorando-Exportação ; b) os números de ordem e da via do documento; c) a data da emissão do documento; d) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ ou CPF, do estabelecimento remetente da mercadoria; f) a série, o número e a data da nota fiscal de remessa com fim específico de exportação; g) a série, o número e a data da nota fiscal de exportação; h) o número da Declaração de Exportação e o número do Registro de Exportação por Estado produtor/fabricante; i) a identificação do transportador; j) o número do conhecimento de embarque e a data do respectivo embarque; k) a classificação tarifária da NCM/SH e a quantidade da mercadoria exportada por CNPJ/ CPF do remetente; l) o país de destino da mercadoria; m) a data e a assinatura do emitente ou seu representante legal; n) a identificação individualizada do Estado produtor/fabricante no Registro de Exportação. Até o último dia do mês subsequente ao do embarque da mercadoria para o exterior, o estabelecimento exportador encaminhará ao estabelecimento remetente a 1ª via do Memorando-Exportação, que será acompanhada: a) da cópia do conhecimento de embarque; b) do comprovante de exportação; c) do extrato completo do Registro de Exportação, com todos os seus campos; d) da Declaração de Exportação. Até o último dia do mês subsequente ao do embarque da mercadoria para o exterior, o estabelecimento exportador encaminhará ao Fisco, quando solicitado, cópia reprográfica da 1ª via da nota fiscal de efetiva exportação. Para fins fiscais, somente será considerada exportada a mercadoria cujo despacho de exportação esteja averbado. A 2ª via do Memorando-Exportação será anexada à 1ª via da nota fiscal do remetente ou à sua cópia reprográfica, ficando tais documentos no estabelecimento exportador, para exibição ao Fisco. O estabelecimento destinatário exportador deverá entregar as informações contidas nos registros tipos 85 e 86, conforme manual de orientação de que trata o Anexo Único do Convênio ICMS nº 57/1995. Desde 1º , deve ser solicitada a Autorização de Impressão de Documentos Fiscais por meio eletrônico (AIDF eletrônica), com as indicações relativas ao número de ordem a série e subsérie, para o Memorando-Exportação, sendo obrigatória a indicação do nome, do endereço e dos números de inscrição, estadual e no CNPJ, do impressor do memorando, bem como a data e quantidade de impressão, o número de ordem do primeiro e do último memorando impresso, as respectivas série e subsérie e o número da respectiva AIDF. (RICMS-RN/1997, art. 844) Saídas para exposições ou feiras em consignação Nas saídas para feiras ou exposições no exterior, bem como nas exportações em consignação, o Memorando-Exportação somente será emitido após a efetiva contratação cambial. Até o último dia do mês subsequente ao da contratação cambial, o estabelecimento que promover a exportação emitirá o Memorando-Exportação, conservando os comprovantes da venda durante o prazo decadencial. (RICMS-RN/1997, art. 845) 4.4 Formação de lote para exportação posterior Por ocasião da remessa de mercadorias para formação de lotes em recintos alfandegados para posterior exportação, o estabelecimento remetente deverá emitir nota fiscal em seu próprio nome, sem destaque do valor do imposto, indicando, como RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 natureza da operação, Remessa para formação de lote para posterior exportação. Além dos requisitos regulamentares exigidos, a nota fiscal deverá conter: a) a indicação de não incidência do imposto, por se tratar de saída de mercadoria com destino ao exterior; b) a identificação e o endereço do recinto alfandegado no qual serão formados os lotes para posterior exportação. Por ocasião da exportação da mercadoria, o estabelecimento remetente deverá: a) emitir nota fiscal relativa à entrada em seu próprio nome, sem destaque do valor do imposto, indicando, como natureza da operação, Retorno simbólico de mercadoria remetida para formação de lote e posterior exportação ; b) emitir nota fiscal de saída para o exterior que contenha, além dos requisitos previstos na legislação estadual: b.1) a indicação de não incidência do imposto, por se tratar de saída de mercadoria com destino ao exterior; b.2) a indicação do local de onde sairão fisicamente as mercadorias; b.3) os números das notas fiscais correspondentes às saídas para formação do lote, no campo Informações Complementares. Na hipótese de ser insuficiente o campo Informações Complementares, os números das notas fiscais poderão ser indicados em relação anexa ao respectivo documento fiscal. O estabelecimento remetente ficará obrigado ao recolhimento do imposto devido, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, segundo a legislação estadual, nos casos em que não se efetivar a exportação das mercadorias remetidas para formação de lote: a) depois de decorrido o prazo de 90 dias contados da data da 1ª nota fiscal de remessa para formação de lote; b) em razão de perda, extravio, perecimento, sinistro ou furto da mercadoria, ou qualquer evento que dê causa a dano ou avaria; c) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno. O prazo estabelecido na letra a anterior poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período, a pedido do interessado, desde que devidamente fundamentado. (RICMS-RN/1997, arts. 847-A a 847-C) 4.5 Manutenção de crédito Conforme estabelece a Lei Complementar nº 87/1996, através de seu art. 21, 2º, não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior. Tendo em vista que a saída de mercadoria com o fim específico de exportação é equiparada à operação de exportação, nos termos do parágrafo único do art. 3º da citada Lei Complementar, conclui-se que as mencionadas operações (exportações direta e indireta) são beneficiadas pela manutenção do crédito fiscal apropriado por ocasião das respectivas entradas. Nota No Estado do Rio Grande do Norte, a manutenção do crédito está prevista no RICMS-RN/1997, art. 116, I. 5. Fiscalização A Secretaria de Tributação prestará, juntamente com outras Unidades da Federação, assistência mútua para a fiscalização das operações mencionadas neste texto e poderá, também, mediante acordo prévio, designar funcionários para exercerem atividades de interesse recíproco de controle fiscal. (RICMS-RN/1997, art. 849) 6. CFOP Nas operações de venda com destino ao exterior do País, poderão ser utilizados os seguintes Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP): CFOP Descrição Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros que não deva por ele transitar Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-07

10 CFOP Descrição Venda de energia elétrica para o exterior Venda de bem do ativo imobilizado Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Venda de combustível ou lubrificante adquiridos ou recebidos de terceiros 7. NF-e de exportação 7.1 Particularidade relativamente aos dados do destinatário Alguns contribuintes apresentam dificuldades na emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) que acoberta a circulação da mercadoria para o exterior, mais especificamente no que se refere aos dados do destinatário. Isso porque, nos termos do Manual da NF-e, os campos referentes ao CNPJ e à inscrição estadual do destinatário são campos de preenchimento obrigatório. Muitos contribuintes usuários do emissor gratuito de NF-e não conseguem sequer validar o documento fiscal pelo fato de o programa exigir o preenchimento de tais campos. Todavia, a orientação, inclusive aos usuários do programa emissor gratuito, é que seja selecionado, no campo País, o nome do país destinatário da mercadoria. Apenas após a seleção do país, os campos referentes a CNPJ e inscrição estadual serão desabilitados, conforme figura a seguir: 7.2 Campo específico Exportação e Compras Uma vez preenchido na NF-e um CFOP iniciado por 7, automaticamente o sistema exigirá o preenchimento do campo denominado Exportação e Compras, no qual deverão ser informados o Estado e o local onde a mercadoria foi embarcada, conforme figura a seguir: RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 7.3 Visualização do Danfe Uma vez observadas as mencionadas peculiaridades e preenchidos os demais campos com as informações inerentes à exportação, apresentamos, a título exemplificativo, o Danfe a seguir: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-09

12 8. Escrituração - Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da EFD, para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico anterior, a título exemplificativo, apresentamos, a seguir, o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008 e posteriores alterações, bem como o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD-ICMS/IPI. 8.1 Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e do tópico 7, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 1 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 5 O 9 CHV_NFE O DT_DOC O 11 DT_E_S OC 12 VL_DOC 830,00 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 700,00 OC 17 IND_FRT 0 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA 130,00 OC 21 VL_BC_ICMS OC 22 VL_ICMS OC 23 VL_BC_ICMS_ST OC 24 VL_ICMS_ST OC 25 VL_IPI OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo será: C , , ,00 Nota Considerando que os valores referentes ao PIS e à Cofins dependem do tipo de apuração adotado pelo contribuinte, optamos, preventivamente, por não apresentá-los nesta matéria. 8.2 Registro C110 Este registro destina-se ao lançamento da informação apresentada no campo informações complementares na Nota Fiscal. Para a NF-e exemplificada teríamos o preenchimento da seguinte forma: Registro C110 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C110 O 2 COD_INF 99 O 3 TXT_COMPL Não incidência do ICMS conforme art. 3º, II do RICMS-RN/1997 OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo será: C Não incidência do ICMS conforme art. 3º, II do RICMS-RN/ Registro C170 Este registro destina-se a detalhar os itens do documento fiscal escriturado, sendo que é necessário o lançamento de um registro C170 para cada item constante no documento fiscal. Todavia, este registro fica dispensado quando tratar-se de NF-e de emissão própria. 8.4 Registro C190 Trata-se do registro analítico de documento fiscal. Este registro tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão, teríamos o seguinte preenchimento: Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 41 O 3 CFOP 7102 O 4 ALIQ_ICMS OC 5 VL_OPR 830,00 O 6 VL_BC_ICMS 0,00 O 7 VL_ICMS 0,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 0,00 O 9 VL_ICMS_ST 0,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

13 Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS OC A representação deste registro no arquivo TXT da Escrituração Fiscal Digital, considerando as informações deste exemplo será: C ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9. Penalidades A aplicação de penalidades é feita mediante critério discricionário do agente fiscal, que analisa as previsões legais e nelas deve enquadrar o motivo de autuação. Nota Ato discricionário é definido como aquele que a administração pública pratica com certa liberdade de escolha, mas pautada em critérios de conveniência e oportunidade, obedecidos os parâmetros legais. Dessa forma, o contribuinte, ao analisar a penalidade aplicável ao seu caso, deve fazê-lo com certa cautela e considerar que, devido a esse critério discricionário do agente fiscal, pode haver interpretações diversas quanto ao enquadramento do caso à lei. Nada impede, no entanto, que a penalidade imposta seja discutida administrativa e judicialmente, na hipótese de o contribuinte se sentir prejudicado pela interpretação do fiscal. Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária ou não, que importe em inobservância por parte de pessoa natural ou jurídica de norma estabelecida por lei ou regulamento ou pelos atos administrativos de caráter normativo. As infrações são apuradas mediante processo fiscal, e o direito de impor penalidades extingue-se em 5 anos, contados do 1º dia do exercício seguinte àquele em que a infração foi cometida. Ao infrator da legislação tributária do ICMS são cominadas as seguintes penalidades, isolada ou cumulativamente: a) multas; b) proibição de transacionar com as repartições públicas e autárquicas estaduais, bem como com sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações instituídas ou mantidas pelo Estado; c) sujeição a regime especial de fiscalização e controle; d) aplicação das medidas acauteladoras de declaração de remisso e ou inaptidão da inscrição; e) cancelamento de benefícios fiscais; f) cassação de regime especial para pagamento, emissão de documentos fiscais ou escrituração de livros; g) suspensão ou perda de credenciamento para intervir em Emissores de Cupom Fiscal - ECF (inciso acrescentado pelo Decreto nº /2010, DOE RN de ); h) suspensão ou perda de credenciamento para comercializar Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF). Cabe destacar que respondem pela infração, conjunta ou isoladamente, todos os que de, qualquer forma, tenham concorrido para a sua prática, ou que dela se tenha beneficiado. (RICMS-RN/1997, arts. 333, 338 e 339) N a IOB Setorial Federal Rural - Cafir - Inscrição - Obrigatoriedade É obrigatória a inscrição no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) de todos os imóveis rurais, inclusive os que gozam de imunidade ou isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Observe-se que a inscrição do imóvel rural no Cafir e os efeitos dela decorrentes não geram qualquer direito de propriedade, domínio útil ou posse. Veja, a seguir, algumas definições legais que envolvem o Cafir. Denomina-se titular o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel rural, em nome de quem é efetuado o cadastramento no Cafir. Proprietário é aquele que tem a faculdade de usar, gozar e dispor do imóvel rural, e o direito de reavê-lo do poder de quem quer que injustamente o possua ou detenha. Titular do domínio útil ou enfiteuta é aquele a quem foi atribuído, pelo senhorio direto, domínio útil do imóvel rural. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-11

14 Possuidor a qualquer título é aquele que tem a posse plena do imóvel rural, sem subordinação, também chamada de posse com animus domini. Deve ser indicado como titular no Cafir: a) o usufrutuário, vedada a indicação do nu-proprietário; b) o fiduciário, em caso de propriedade fideicomissária, sendo vedada a indicação do fideicomissário enquanto não tiver ocorrido a transferência da propriedade em razão do implemento da condição; c) o condômino ou compossuidor escolhido conforme as regras estabelecidas no art. 20 da Instrução Normativa RFB nº 1.467/2014; d) o espólio, até a data da partilha ou adjudicação, conforme regra disposta no art. 21 da referida Instrução Normativa; ou e) o devedor fiduciante, em caso de alienação fiduciária de coisa imóvel, sendo vedada a indicação do credor fiduciário até que, tendo ocorrido a consolidação da propriedade, este último venha a ser imitido na posse do bem, nos termos do 8º do art. 27 da Lei nº 9.514/1997. É vedada a indicação, como titular do imóvel rural no Cafir, de pessoa que explore o imóvel sob contrato de arrendamento, meação, parceria ou comodato. Em caso de sequestro, arresto ou penhora do imóvel por determinação judicial, é vedada a indicação de fiel depositário como titular do imóvel rural no Cafir. (Lei nº 9.514/1997, art. 27, 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.467/2014, arts. 5º, 20 e 21) N a IOB Comenta Estadual/Municipal ICMS/ISS - Tributação na prestação de serviços de recauchutagem de pneus A recauchutagem de pneus é um artifício utilizado para consertar os pneus danificados, e seu custo é muito inferior ao de um pneu novo. O processo de recauchutagem consiste na aplicação de uma camada de borracha na superfície do pneu, moldando-a com prensas especiais, sob pressão e aquecimento. A tributação dessa prestação de serviço dependerá da destinação dada ao pneu recauchutado, isto é, a comercialização ou a utilização própria. Haverá tributação do ISS quando a obrigação tiver por objeto um fazer,e do ICMS quando o objeto estiver relacionado com a obrigação de dar RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

15 Outro ponto importante a ser ressaltado é que não poderá haver incidência simultânea do ICMS e do ISS. Dessa forma, quando o serviço prestado estiver sujeito ao ISS, não poderá ser tributado pelo ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias, salvo exceções expressas na lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003. A recauchutagem de pneus está sujeita ao ISS desde a publicação do Decreto-lei nº 406/1968, cujo item 71 da lista de serviços anexa previa: 71 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para usuário final. Com a alteração do referido Decreto-lei pela Lei Complementar nº 116/2003, a redação passou a ser: Recauchutagem ou regeneração de pneus. Assim, verificamos que essa alteração ocorreu na delimitação da destinação do pneu recauchutado, ou seja, enquanto, no Decreto-lei, havia previsão expressa de que o ISS incidia somente quando o serviço fosse prestado diretamente ao usuário final, na mencionada Lei Complementar, houve omissão em relação à destinação dada ao pneu para efeitos de incidência, ou não, do ISS. Apesar dessa omissão, entendemos que o ISS continuará incidindo somente quando a recauchutagem de pneus for realizada por encomenda direta do usuário final. O ICMS, por sua vez, incidirá quando o autor da encomenda for um estabelecimento comercial que irá revendê-los a terceiros. Além disso, devemos considerar também a aplicação de materiais nessa prestação de serviço. Seguindo os conceitos de prestação de serviços e comercialização, percebemos que, na recauchutagem de pneus, o prestador não utiliza somente o fazer, mas também o dar, isso porque, no processo de recauchutagem, é imprescindível a aplicação de materiais, como a borracha. A tributação do material e da prestação do serviço é, portanto, efetuada tomando-se por base a destinação da mercadoria: a) se a recauchutagem for prestada para usuário final, o valor relativo ao material aplicado fará parte da base de cálculo do ISS e será incorporado ao preço cobrado pelo serviço executado; b) na hipótese em que a operação for executada para destinatário que realizará posterior comercialização com o pneu recauchutado, o material aplicado será tributado pelo ICMS. Nesse sentido, dispõe o Regulamento do ISS do Município de Natal, Decreto nº 8.162/2007, através de seu art. 44, que a base de cálculo do imposto incidente sobre os serviços de recauchutagem e regeneração de pneus é o preço cobrado pelo pneu recauchutado ou regenerado, desde que fornecido pelo usuário final e não se destine à comercialização. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 2º, V; Decreto-lei nº 406/1968, item 71 da lista de serviços anexa; Lei Complementar nº 116/2003, art. 1º, 2º, e subitem da lista de serviços anexa; Decreto nº 8.162/2007, art. 44) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Acondicionamento - Cestas de Natal - Cestas básicas - Exclusão do conceito de industrialização 1) O acondicionamento de produtos da cesta básica é caracterizado como operação de industrialização? É excluído do conceito de industrialização o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cesta de Natal e semelhantes. (RIPI/2010, art. 5º, caput, X) Importação - Talão de nota fiscal com o despachante - Possibilidade 2) O importador pode deixar talão de nota fiscal em poder do despachante? Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RN39-13

16 Sim. A legislação permite que o contribuinte deixe em poder do despachante talão de notas fiscais para que sejam emitidas por ocasião da importação. Nesse caso, o importador deverá fazer constar essa circunstância na coluna Observações do livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências. Entendemos que, caso o importador emita notas fiscais pelo sistema eletrônico de dados, para fazer uso dessa faculdade, deverá confeccionar talão de nota fiscal, já que não há previsão para que o despachante utilize impressos de formulários contínuos fora do estabelecimento importador. (RIPI/2010, art. 438) Industrialização por encomenda - Base de cálculo - Insumos usados 3) Qual é a base de cálculo na operação de retorno de industrialização de produto usado para usuário final? A base de cálculo no retorno de industrialização de produto usado destinado a usuário final será o valor cobrado do autor da encomenda. Não será incluído, nessa base de cálculo, o valor dos insumos usados recebidos para serem industrializados. (RIPI/2010, art. 191) ICMS/RN Energia elétrica - Operação interestadual - Não incidência 4) Incide ICMS nas operações interestaduais com energia elétrica? Não. O imposto não incide sobre a operação interestadual com energia elétrica, porém, somente se aplica a não incidência quando destinada a industrialização ou comercialização. (RICMS-RN/1997, art. 3º, III) Exportação indireta - Prazo para a efetivação exportação 5) Uma vez remetida a mercadoria com fim específico de exportação, qual o prazo que o contribuinte tem para efetivar a exportação? O contribuinte que receber mercadoria com a não incidência do ICMS sob pretexto desta ter o fim específico de exportação deverá efetivar a exportação dentro de 180 dias contados da data da saída da mercadoria do estabelecimento remetente, contudo este prazo poderá ser prorrogado por igual período, a critério do Fisco. Entretanto, tratando-se de produtos primários e semielaborados, o prazo será de 90 dias, exceto quanto aos produtos classificados no código 2401 da Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH) - tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco -, para os quais o prazo poderá ser de 180 dias. (RICMS-RN/1997, art. 846) Exportação indireta - Recolhimento do imposto na não efetivação da exportação 6) Na hipótese em que a mercadoria recebida com fim específico de exportação não tiver sua exportação efetivada, qual será a responsabilidade do contribuinte que promoveu sua saída sem a incidência do ICMS? O estabelecimento remetente ficará obrigado ao recolhimento do imposto devido (inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte, quando for o caso), monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, conforme a legislação vigente, na ocasião em que não se efetivar a exportação. (RICMS-RN/1997, art. 846) RN Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

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