Um tema importante no curso: Sobreapredizado / Sobreajuste. Conceito, entendimento da sua origem e formas de limitá-lo
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- Vítor Thiago Domingues Santos
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1 Um tema importante no curso: Sobreapredizado / Sobreajuste Conceito, entendimento da sua origem e formas de limitá-lo 30 umento de aderência aos dados de treino com o aumento de nós da RN... Erro (treino) modelos pobres, por ter menos neurônios que o necessário modelos com aderência perfeita aos pares (X,) de treino Complexidade crescente do modelo 31 1
2 função (X) a descobrir, num caso geral de função analógica (X)... comportamento do sistema a modelar (ou então, comportamento padrão ouro ) x o xi X - ESTIMDOR ; - MODELGEM POR MPEMENTO X X S (... VLORES CONTÍNUOS!!!) S: sistema regido por função F genérica, =F(X) 32 (ou =F(X) + erro pequeno ) umento de aderência aos dados de treino com o aumento de nós da RN... Erro (treino) << a função aproximada é bem complexa: precisamos de muitos nós para ter boa aderência func. aprox. simples >> modelos pobres, por ter menos neurônios que o necessário modelos com aderência perfeita aos pares (X,) de treino Complexidade crescente do modelo 33 2
3 Isto quer dizer que sempre é melhor termos um modelo com mais nós neurais que um modelo com menos nós neurais? final, da mesma maneira que a computação de um regressor polinomial de grau seis engloba a computação dos regressores polinomiais de graus menores, os modelos com mais nós neurais englobam os mais simples (em termos de capacidades de computações possíveis) correto? Sim, correto! Mas há um limite no lucro em tal estratégia, dado pelo fenômeno de Sobreaprendizado e perda de generalização Sobreaprendizado: Primeiro entendamos o conceito num contexto mais familiar (e simples), o de regressão polinomial univariada, para dados com tendência linear ou não linear de grau moderado, sujeitos a alguma flutuação não significativa em... Depois, vocês pensem nos equivalentes dos nossos raciocínios, mas para as RNs e outros tipos de modelos com número de parâmetros variável (complexidade variável) que você conheça
4 Falemos em lousa um pouco sobre a reta média para um conjunto de pares (x,), a parábola média, a cúbica média... etc ~ ax+b ; ~ ax 2 +bx +c ; ~ ax 3 +bx 2 +cx +d falemos sobre regressão polinomial univariada, com o grau do polinômio aproximador podendo ser 1, 2, 3,... 50, 51 etc. ~ ax 51 +bx 50 +cx Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada x Os dados empíricos (x, ) estão em verde; 39 4
5 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada façamos uso de modelagem linear... (Eqm=0) x Os dados empíricos (x, ) estão em verde; O modelo linear gerado a partir dos dados, em azul. 40 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada e que o fenômeno gerador de pares (X,) é linear... x assumamos também que o fenômeno modelado é realmente linear, com margem de flutuação em Os dados empíricos (x, ) estão em verde; O modelo linear gerado a partir dos dados, em azul. O fenômeno gerador de pares (x,) é linear em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 41 5
6 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada façamos uso de modelagem linear... (Eqm treino =0) x assumamos também que o fenômeno modelado é realmente linear, com margem de flutuação em Os dados empíricos (x, ) estão em verde; O modelo linear gerado a partir dos dados, em azul. O fenômeno gerador de pares (x,) é linear em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 42 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada Consideremos agora nova situação com mais dados empíricos... x assumindo ainda que o fenômeno modelado segue sendo linear, com margem de flutuação em Os dados empíricos (x, ) estão em verde; 43 6
7 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada Consideremos agora nova situação com mais dados empíricos... mas na modelagem não se sabe se é o fenômeno linear ou quadrático... x Os dados empíricos (x, ) estão em verde; 44 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada Consideremos agora nova situação com mais dados empíricos... mas na modelagem não se sabe se é o fenômeno linear ou quadrático... (Eqm treino >0) (Eqm treino =0) x Os dados empíricos (x, ) estão em verde; Dois modelos polinomiais gerados a partir dos dados, em azuis. O fenômeno gerador de pares (x,) é linear em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 45 7
8 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada Consideremos agora nova situação com mais dados empíricos... mas na modelagem não se sabe se é o fenômeno linear ou quadrático... (Eqm treino =0) (Eqm treino >0) x... e o fenômeno modelado segue sendo linear, com margem de flutuação em Os dados empíricos (x, ) estão em verde; Dois modelos polinomiais gerados a partir dos dados, em azuis. O fenômeno gerador de pares (x,) é linear em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 46 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada (Eqm treino =0) x (Eqm treino >0)... Este modelo é bem melhor como previsor de novas situações (generaliza melhor!), apesar de ele ter o Eqm de treino pior! Os dados empíricos (x, ) estão em verde; Dois modelos polinomiais gerados a partir dos dados, em azuis. O fenômeno gerador de pares (x,) é linear em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 47 8
9 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada um novo exemplo Os dados empíricos (x, ) estão em verde; O fenômeno gerador de pares (x,) é quadrático em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 48 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada um novo exemplo Os dados empíricos (x, ) estão em verde; O fenômeno gerador de pares (x,) é quadrático em essência, mas tem alguma flutuação randômica em. tendência e os limites da flutuação estão representados em marrom 49 9
10 Sobreaprendizado ilustrado em sua fenomenologia, na regressão polinomial (de vários graus) univariada (Eqm treino =0) um novo exemplo Os dados empíricos (x, ) estão em verde; Dois modelos polinomiais gerados a partir dos dados, em azuis. (Eqm treino >0) 50 mostras empíricas do Universo (X ; ) 56 10
11 Gráfico fornecido pelo ambiente MP da evolução do Eqm com o número de repetidos usos da bússola do gradiente descendente : isto conecta o MP com o gráfico apresentado no slide anterior Fase 1: Treino da Rede / Calibração dos Pesos Nota: o RMS do eixo vertical deste gráfico significa Root Mean Square, e é a raiz quadrada do nosso conhecido Eqm Gráfico mostrando as primeiras 47 iterações do processo de refinamentos sucessivos do modelo Raiz do Erro Quadrático Médio (RMS) p/ conjuntos de treino e teste... RMS teste > RMS treino Treino Teste Prof. Emilio Del Moral Hernandez 11
12 O Ciclo completo da modelagem: 0) Formalização do problema, mapeamento quantitativo em um modelo neural inicial e... 0b) coleta de pares empíricos (X,) 1) Fase de TREINO da RN (MLP): com conhecimento dos X e dos, que são ambos usados na calibração do modelo 2) Fase de TESTE / Caracterização da qualidade da RN para generalizar: temos novos pares X e, com guardado na gaveta, usado apenas para avaliação, não para re-calibração. É como um ensaio de uso final do modelo, com possibilidade de medir a sua qualidade com o que foi guardado na gaveta. [Fase de refinamentos da RN, dados e modelo, em ciclos, desde 0] 3) Fase de USO FINL da RN, com efetivamente não conhecido, e estimado com conhecimento dos X + uso do modelo calibrado.... Diferenças e semelhanças entre 1, 2 e 3 59 Sobreaprendizado em sumário executivo Erro (treino e teste) modelos otimizados! modelos pobres modelos com sobreaprendizado Complexidade crescente do modelo 60 12
13 Mas cuidado... você experimentou rodar mais de uma vez o MP sobre os mesmos dados de treino e ver se o resultado final é o mesmo? Não há garantia de que o W randômico, seguido de Gradiente Descendente leve ao mínimo global quando há vários mínimos, só há garantia de que levará a um dos mínimo locais, que pode não ser o mínimo global Isto faz necessário rodar várias vezes a otimização de pesos e selecionar a configuração com melhor Eqm É legítimo ficarmos com a rede otimizada de menos Eqm final? Ou deveríamos ter um ataque de avaliar o Eqm médio de várias tentativas? Outro assunto... e quanto à variação associada ao k-fold Cross Validation? Média ou melhor Eqm? 62 O que devemos mirar quando exploramos o espaço de pesos W buscando que a RN seja um bom modelo? Devemos buscar Maximização da aderência = Minimo Eqm possível s Setas Verdes Indicam Situações que Será que temos Devem ser Procuradas apenas um mínimo?? Eqm(W) derência do modelo aos pares (X,) empíricos 100% aderente W baixa aderência valor do Eqm 63 13
14 O que devemos mirar quando exploramos o espaço de pesos W buscando que a RN seja um bom modelo? Devemos buscar Maximização da aderência = Minimo Eqm possível s Setas Verdes Indicam Situações que Devem ser Procuradas Eqm(W) derência do modelo aos pares (X,) empíricos 100% aderente W baixa aderência valor do Eqm 64 tenção para componentes randômicas que impactam muito quando se faz um único ensaio de medida de erro, para cada tamanho de rede específico (um ensaio apenas, para cada grau de complexidade)... Erro (treino e teste) Complexidade crescente do modelo 65 14
15 O que devemos mirar quando exploramos o espaço de pesos W buscando que a RN seja um bom modelo? Devemos buscar Maximização da aderência = Minimo Eqm possível s Setas Verdes Será que temos Indicam Situações que apenas um mínimo?? Devem ser Procuradas Eqm(W) derência do modelo aos pares (X,) empíricos 100% aderente W... Para não sermos reféns de mínimos locais com alto Eqm, podemos aplicar o gradiente descendente repetidamente na mesma RN, com novos pesos iniciais randômicos em cada rodada, mantendo baixa aderência para o modelo final apenas os valores de pesos associados ao ensaio com o melhor dos resultados finais no Eqm! valor do Eqm 66 Com repetidos ensaios em cada grau de complexidade os mínimos locais são evitados e detectamos adequadamente o sobreaprendizado Erro (treino e teste) Ou seja, a flutuação nos gráficos devida aos pesos iniciais randômicos deve ser tratada adequadammente modelos otimizados! modelos pobres modelos com sobreaprendizado Complexidade crescente do modelo 67 15
16 Identificando os ingredientes para o risco de sobreaprendizado nos contextos de regressão multivariada e de reconhecimento de padrões multivariado 72 Modelagem de um sistema por função de mapeamento X -> (a RN como regressor analógico não linear multivariável) X sistema a modelar... do mundo analógico (contínuo) ssumimos que a variável do sistema a modelar é uma função (normalmente desconhecida e possivelmente não linear) de diversas outras variáveis desse mesmo sistema X RN rede RN, para ser um bom modelo do sistema, deve reproduzir essa relação entre X e, tão bem quanto possível 73 16
17 Um hipotético universo de variáveis interdependentes, passível de modelagem/ens nos de vida ( contínuo) Grau de periculosidade da atividade (x 1 ) nos de educação formal (x 3 ) Frequência em eventos sociais Volume de bens familiares (x 2 ) Número de filhos Dias de Férias / ano Frequência em eventos artísticos função (X) a descobrir, num caso geral de função analógica (X)... comportamento do sistema a modelar (ou então, comportamento padrão ouro ) x o xi X - ESTIMDOR ; - MODELGEM POR MPEMENTO X X S (... VLORES CONTÍNUOS!!!) S: sistema regido por função F genérica, =F(X) 75 (ou =F(X) + erro pequeno ) 17
18 Cenário mais real: a função (X) do sistema modelado é difusa : =F médio (X)+ flutuação comportamento do sistema a modelar (ou então, comportamento padrão ouro ) -1.0 X x o xi... em problemas concretos / reais, há sempre alguma ambiguidade no mapeamento que leva valores de X a valores de. Para decepção de Cbenko, não temos uma função =F(X) no sentido matemático exato, pois para uma dada ênupla de valores X fixados, temos tipicamente uma faixa de valores que podem ser observados para a variável : =F médio (X)+ flutuação. Neste cenário, buscamos que o modelo capture o comportamento médio das relações observadas entre X e :... rede ~ médio esperado para um dado X 76 Cenário mais real: a função (X) do sistema modelado é difusa : =F médio (X)+ flutuação comportamento do sistema a modelar (ou então, comportamento padrão ouro ) -1.0 X x o xi... neste cenário, podemos olhar para o observado no sistema que se deseja modelar não mais como um valor específico bem definido, mas como um valor médio esperado (dado valor de X) e uma faixa de valores em torno desse valor médio esperado
19 RNs como reconhecedor / detetor de padrões... X sistema a modelar... responde à seguinte pergunta: X é padrão notável? Sim ( ) Não ( )... é do universo discreto / binário (SIM versus NÃO), não é analógico X RN rede ( ) versus - 1 ( )... ou alternativamente: rede ( ) versus ( )... ou alternativamente:... rede > 0 ( ) versus rede < 0 ( ) 78 Um hipotético universo de variáveis interdependentes, passível de modelagem/ens Saldo ancário médio (x 1 ) Contribuinte significativo de impostos Consumidor que honra(rá) crédito solicitado ( binário ) Medida de confiabilidade de crédito do indivíduo segundo agência XYZ (x 2 ) Salário Médio (x 4 ) Microempreendedor de sucesso Consumidor Influenciável por propaganda 79 19
20 Caso de classificação binária / reconhecimento de padrões, será do tipo (classe ) comportamento do sistema a modelar (decisor perfeito ou decisor padrão ouro ) x o xi (classe ) X X sistema a modelar CLSSIFICDOR; RECONHECEDOR DE PDRÕES NOTÁVEIS (... restrita a valores +1 e 1) 80 Capacidade de reconhecimento de padrões em casos complexos NÃO LINERES Com as RNs, a hipersuperfície de separação entre classes vai muito além dos hiperplanos 81 20
21 Cenário mais real: a separação entre regiões do espaço de X não é perfeitamente definida (classe ) comportamento do sistema a modelar x o xi (classe ) X... em problemas concretos / reais, há sempre alguma ambiguidade no mapeamento que leva valores de X aos valores discretos de. Não temos uma função =F(X) no sentido matemático exato, pois para uma dada ênupla de valores X fixado temos em alguns casos de fronteira a possibilidade de observar no empírico tanto a classe quanto a classe : = ou, com maior ou menor probabilidade para cada classe de acordo com o X. Neste desejamos que o modelo capture o comportamento médio das relações observadas entre X e :... rede ~ classe mais esperada para um dado X 82 Cenário mais real: a separação entre regiões do espaço de X não é perfeitamente definida (classe ) comportamento do sistema a modelar x o xi (classe ) X... podemos olhar para o (classe ou ) observado no sistema que se deseja modelar não mais como uma classe sempre bem definida e com fronteiras de separação entre e bem definidas no espaço de valores de X, mas como sendo delineadas na modelagem através de fronteiras com eventuais faixas de tolerância e com sobreposição parcial das classes no espaço de X 83 21
22 22 84 Situações de classes com sobreposição parcial no espaço de atributos X ; situações de fronteiras de separação difusas Ciclos de refinamento num projeto de modelagem para reconhecimento e/ou regressão, com duração de médio / longo prazo e com interesse de otimização de desempenho máxima
23 O Ciclo completo da modelagem: 0) Formalização do problema, mapeamento quantitativo em um modelo neural inicial e... 0b) coleta de pares empíricos (X,) 1) Fase de TREINO da RN (MLP): com conhecimento dos X e dos, que são ambos usados na calibração do modelo 2) Fase de TESTE / Caracterização da qualidade da RN para generalizar: temos novos pares X e, com guardado na gaveta, usado apenas para avaliação, não para re-calibração. É como um ensaio de uso final do modelo, com possibilidade de medir a sua qualidade com o que foi guardado na gaveta. [Fase de refinamentos sucessivos da RN e/ou dos dados e/ou do modelo, em ciclos diversos, recomeçando desde o passo 0 ou do passo 1] 3) Fase de USO FINL da RN, com efetivamente não conhecido, e estimado com conhecimento dos X + uso do modelo calibrado.... Diferenças e semelhanças entre 1, 2 e spectos de refinamentos nos projetos... Diferentes aspectos estudados no treinamento / otimização / caracterização da RN... - Vários Delta W sequenciados (gradiente descendente) - Re-sorteios de pesos iniciais (fugindo de mínimos locais) - k-fold cross validation (avaliando sensibilidade aos dados empíricos) - Diferentes graus de complexidade do modelo neural (evitando sobreaprendizado) - Ensaios com vários Pré-Processamentos alternativos (aumentando desempenho) - Descarte de algumas variáveis de menor relevância, p/ melhora do desempenho - umento de M+M' c/ as mesmas variáveis (há custo extra com novas coletas X;) - créscimo de variáveis x incluídas no modelo (há custo extra com novas coletas) -... Outros
24 ... Multi-ciclos de refinamentos diversos que são aplicados em projetos mirem a otimização de desempenho ao máximo... lguns dos loops de treinamento e/ou otimização e/ou caracterização: Loop dos Delta W sequenciados (já é intrínseco ao gradiente descendente) Loop dos re-sorteios de pesos iniciais (fugindo de mínimos locais) Loop do k-fold cross validation (avaliando e medindo a sensibilidade aos dados empíricos) Loop de aumento gradual de complexidade do modelo neural (evitando sobreaprendizado) Ensaios com vários Pré-Processamentos alternativos (aumentando desempenho) Descarte de algumas variáveis de menor relevância (limitando ruído e sobreaprendizado) umento de M+M' c/ as mesmas variáveis (há custo extra com novas coletas X;) créscimo de variáveis x incluídas no modelo (há custo extra com novas coletas) Multi-ciclos de refinamentos nos projetos... Discutamos os loops de treinamento e/ou otimização e/ou caracterização Loop dos Delta W sequenciados (intrínseco ao gradiente descendente) 2- Loop dos re-sorteios de pesos iniciais (fugindo de mínimos locais) 3- Loop do k-fold cross validation (avaliando sensibilidade aos dados empíricos) 4- Loop de aumento gradual de complexidade do modelo neural (evitando sobreaprendizado) 5- Ensaios com vários Pré-Processamentos alternativos (aumentando desempenho) 6- Descarte de algumas variáveis de menor relevância, p/ melhora do desempenho 7- umento de M+M' c/ as mesmas variáveis (há custo extra com novas coletas X;) 8- créscimo de variáveis x incluídas no modelo (há custo extra com novas coletas) Essa ordem de aninhamentos se aplica bem ao seu projeto? Ou há outra/s ordem/ns que faz/em mais sentido para as SUS circunstâncias específicas? 94 24
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