O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO. Vítor Bento Abril 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO. Vítor Bento Abril 2010"

Transcrição

1 O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO Vítor Bento Abril 2010

2 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 2

3 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA POR SECTORES (% PIB) 0% - 100% - 200% - 300% A Dívida é um Pacto FausWano! - 400% - 500% - 600% - 700% FAMÍLIAS EMPRESAS ESTADO BANCOS (TOTAL S/ BANCOS) TOTAL GERAL 20.Abril.2010 Vítor Bento Fonte: B. Portugal 3

4 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA (% PIB) 140% N Valério 120% 100% AMECO AMECO Corrgda 80% 60% 40% 20% 0% 20.Abril.2010 Vítor Bento Fonte N. Valério e AMECO 4

5 POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (% PIB) 40% 20% 0% - 20% - 40% - 60% OUTROS IFNM BANCOS ADM. PÚBLICAS AUT. MONETÁRIAS TOTAL - 80% - 100% - 120% Abril.2010 Vítor Bento 5 Fonte: B. Portugal

6 COMPARAÇÃO DA PII (% PIB) 100% 50% 0% - 50% - 100% - 150% 20.Abril.2010 Vítor Bento 6 Fonte: FMI

7 TAXAS DE POUPANÇA NACIONAL (% PIB) 40% Germany Spain 35% Greece Portugal Ireland 30% EU15 25% 20% 15% 10% 5% 0% 20.Abril.2010 Vítor Bento Fonte: AMECO 7

8 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 8

9 CRESCIMENTO E DESEMPREGO 14% 12% 10% Taxa Desemprego Crescº PIB Crescº (Méd 10Yr) 8% 6% 4% 2% 0% - 2% - 4% - 6% 20.Abril.2010 Vítor Bento 9 Fonte: AMECO

10 CRESCIMENTO POTENCIAL E DÉFICE EXTERNO 7% 6% Crescº Potencial (Esqª) BTC/PIB (dirª) 10% Cresccimento Potencial 5% 4% 3% 2% 5% 0% - 5% BTC/PIB 1% 0% - 10% - 1% - 15% 20.Abril.2010 Vítor Bento 10 Fonte: AMECO

11 INVESTIMENTO INEFICIENTE 50% 40% 30% 20% 10% 0% - 10% - 20% - 30% Invest/PIB Efic. Marg. K Crescº PIB (dirª) 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% - 2% - 4% - 6% Taxa Crescº PIB 20.Abril.2010 Vítor Bento 11 Fonte: AMECO

12 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 12

13 DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA (Requisitos para Estabilização do Rácio) 3% Para uma taxa de juro de 4.5% 2% Saldo Primário/PIB 1% 0% - 1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% - 2% - 3% Crescimento Nominal do PIB 20.Abril.2010 Vítor Bento 13

14 SALDO PRIMÁRIO (% PIB) 6% Saldo Primário/PIB 4% 2% 0% - 2% - 4% Crescto. 6% Crescto. 1.5% Crescto. 4% - 6% - 8% 20.Abril.2010 Vítor Bento 14 Fonte: AMECO

15 4% 3% DINÂMICA DA DÍVIDA EXTERNA (PII) (Requisitos para Estabilização do Rácio) Para uma taxa de juro de 4.75% (Balança C&K Rend.)/PIB 2% 1% 0% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% - 1% - 2% - 3% - 4% Crescimento Nominal do PIB 20.Abril.2010 Vítor Bento 15

16 BC&K SEM RENDIMENTOS (% PIB) 8% 6% Balança C&K Rend./PIB 4% 2% 0% - 2% - 4% - 6% Crescto. 1.5% Crescto. 4% Crescto. 6% - 8% - 10% 20.Abril.2010 Vítor Bento 16 Fonte: AMECO

17 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 17

18 DÍVIDA PÚBLICA E CRESCIMENTO (Médias de 10 Anos) 120% 100% DIV/PIB DIV Corrg/PIB Crescto PIB (Dirª) 10% 8% Div/PIB 80% 60% 40% 6% 4% 2% Taxa Crescº PIB 20% 0% 0% - 2% 20.Abril.2010 Vítor Bento Fonte: N. Valério, AMECO e MF 18

19 RECURSOS PÚBLICOS E CRESCIMENTO 20.Abril.2010 Vítor Bento 19

20 PESO DO ESTADO NO PIB 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% DESPESA TOTAL RECEITA TOTAL CARGA FISCAL 20.Abril.2010 Vítor Bento Fonte: AMECO 20

21 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 21

22 DESALINHAMENTOS DO EURO (Problemas Crónicos da Integração Europeia) 1. INDISCIPLINA FINANCEIRA (da periferia ) Favorecida pela baixa das taxas de juro Só corrigida sob pressão externa 2. ( Demasiada ) EFICIÊNCIA ECONÓMICA ALEMÃ Atenuada, no passado, com revalorizações do Marco (perto de 20, desde 1960) Favoreceu polízca monetária branda => perda de compezzvidade na periferia 20.Abril.2010 Vítor Bento 22

23 COMPETITIVIDADE ALEMÃ (1Q/99=100) Ind Ctries Euro Area 23 IC (excpt Euro) Abril.2010 Vítor Bento Fonte: Bundesbank 23

24 QUOTAS DE EXPORTAÇÃO NA UE15 (1995=100) 20.Abril.2010 Vítor Bento Fonte: V. Constâncio 24

25 RELATÓRIO DELORS (1988) I exchange rate adjustments would no longer be available as an instrument to correct economic imbalances within the Community. Such imbalances might arise because the process of adjustment and restructuring set in mozon by the removal of physical, technical and fiscal barriers is unlikely to have an even impact on different regions or always produce sazsfactory results within reasonable periods of Zme. Imbalances might also emanate from labour and other cost developments, external shocks with differing repercussions on individual economies, or divergent economic policies pursued at nazonal level. 20.Abril.2010 Vítor Bento 25

26 RELATÓRIO DELORS (1988) II With parizes irrevocably fixed, foreign exchange markets would cease to be a source of pressure for nawonal policy correcwons when nawonal economic disequilibria developed and persisted. the measurement and the interpretawon of imbalances might become more difficult because balance- of- payments, currently a highly visible and sensiwve indicator of economic disequilibria, would no longer play such a significant role as a guidepost for policy- making. None the less, such imbalances, if le{ uncorrected, would manifest themselves as regional disequilibria. Measures designed to strengthen the mobility of factors of producwon and the flexibility of prices would help to deal with such imbalances. 20.Abril.2010 Vítor Bento 26

27 RELATÓRIO DELORS (1988) III Historical experience suggests, however, that in the absence of countervailing policies, the overall impact on peripheral regions could be negawve. Transport costs and economies of scale would tend to favour a shi{ in economic acwvity away from less developed regions, especially if they were at the periphery of the Community, to the highly developed areas at its centre. Wage flexibility and labour mobility are necessary to eliminate differences in compewwveness in different regions and countries of the Community. Otherwise there could be relawvely large declines in output and employment in areas with lower producwvity. 20.Abril.2010 Vítor Bento 27

28 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 28

29 O DESAFIO MACROECONÓMICO I - Inflação Excedente EQUILÍBRIO EXTERNO TAXA CÃMBIO REAL Desemprego Excedente PORTUGAL Inflação Défice PROBLEMA TÍPICO: Excesso de Despesa (interna) Câmbio Real sobrevalorizado + Desemprego Défice EQUILÍBRIO INTERNO - DESPESA + 20.Abril.2010 Vítor Bento 29

30 O DESAFIO MACROECONÓMICO II DESAFIO IMEDIATO: Rebalancear a Despesa Despesa Interna => Poupança Interna Exportações Estabilizar Dívida Pública Contracção Orçamental Estabilizar Dívida Externa CompeWWvidade Taxa de Câmbio Real => Crescimento 20.Abril.2010 Vítor Bento 30

31 DESAFIO MACROECONÓMICO III DESAFIO MEDIATO: ProduWvidade => Nível de Vida Reformas estruturais (desbloquear oferta) Mercado Laboral Concorrência Burocracia Eliminar rendas económicas (sector não transaccionável) Favorecer sector transaccionável SelecZvidade nos InvesZmentos Públicos => Eficiência económica Enriquecer Capital Humano (e Capital Social) 20.Abril.2010 Vítor Bento 31

32 O DESAFIO MACROECONÓMICO IV PROMOVER A COMPETITIVIDADE Médio Prazo => ProduWvidade/Eficiência (Slide anterior) Curto Prazo => Deflação RelaWva ( Desvalorização) Deflação absoluta (Redução de preços e salários) Inflação externa + Congelamento interno 20.Abril.2010 Vítor Bento 32

33 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA ESTATAL V O CONTEXTO EUROPEU VI O DESAFIO MACROECONÓMICO VII CONCERTAÇÃO EUROPEIA 20.Abril.2010 Vítor Bento 33

34 CONCERTAÇÃO EUROPEIA I Soma de (vários) problemas nacionais (semelhantes) => Problema Sistémico (Zona Euro) Problema Sistémico => Solução Sistémica Soluções individuais => Risco de Espiral Contraccionista (sistémica) Solução Sistémica => Preservar Crescimento Contracção na periferia Expansão no centro 20.Abril.2010 Vítor Bento 34

35 CONCERTAÇÃO EUROPEIA II Solução Sistémica Ajustamento Financeiro Contracção Orçamental na periferia Expansão da Procura no centro Reposição da CompeWWvidade (deflação rela>va na periferia ) Congelamento de preços e custos internos do sector não transaccionável, na periferia Inflação no centro 20.Abril.2010 Vítor Bento 35

36 25% 20% 15% CONTRIBUIÇÃO PARA OS RISCOS DA ZONA EURO Variação Oct08- Mar09 (Sist. Financº) Oct09- Feb10 (Soberanos) 10% 5% 0% - 5% - 10% - 15% Grécia Portugal Espanha Itália França Irlanda Áustria Bélgica Alemanha Holanda 20.Abril.2010 Vítor Bento 36

37 NOTAL FINAL... depois do estoiro de uma grande bolha... e de uma crise financeira, a única saída normal é através de... exportações. A razão por que a crise financeira asiáyca foi resolvida em poucos anos foi porque as víymas beneficiaram de grandes desvalorizações.... Isto é impossível dentro da eurozona. Por isso espero que os países com grandes problemas fiscais... estejam em recessão por um período muito longo. Como responderão os políycos? Penso que essa é uma questão fascinante. MarWn Wolf, 17/4/10 20.Abril.2010 Vítor Bento 37

38 O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO Vítor Bento Abril 2010

O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO. Vítor Bento Abril 2010

O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO. Vítor Bento Abril 2010 O DRAMA DA ECONOMIA PORTUGUESA: DEVER MUITO e CRESCER POUCO Vítor Bento Abril 2010 I UMA ECONOMIA (SOBRE)ENDIVIDADA II UM CRESCIMENTO ANÉMICO III DÍVIDA E CRESCIMENTO IV A ILUSÃO DA ALAVANCA DO ESTADO

Leia mais

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas

Leia mais

Emílio Rui Vilar Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 7 de Maio 2013

Emílio Rui Vilar Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 7 de Maio 2013 A EUROPA NA ENCRUZILHADA Emílio Rui Vilar Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 7 de Maio 2013 "More than any time in history mankind faces a crossroads. One path leads to despair and utter

Leia mais

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana

Leia mais

TRATADO INTERGOVERNAMENTAL

TRATADO INTERGOVERNAMENTAL TRATADO INTERGOVERNAMENTAL TRATADO DE ESTABILIDADE, COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA NA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA José da Silva Lopes IDEFF, 17 de Fevereiro, 2012 1 O TRATADO Basicamente o que Tratado traz é

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento

Leia mais

Aula Teórica nº 1. Apresentação O que é a Macroeconomia?

Aula Teórica nº 1. Apresentação O que é a Macroeconomia? Aula Teórica nº 1 Apresentação O que é a Macroeconomia? 1 1. O QUE É A MACROECONOMIA? 2 Macroeconomia Estudo do desempenho das economias nacionais e das políticas que as autoridades podem adoptar para

Leia mais

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016 ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions

Leia mais

Crise na Área do Euro

Crise na Área do Euro Crise na Área do Euro Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Novembro 2011 1 1. Crise BOP Periferia da Europa Endividaram-se em uma moeda que, efetivamente, não é a deles ( euro ) Contas externas: Desequilíbrios

Leia mais

A economia portuguesa, por onde vai?

A economia portuguesa, por onde vai? A economia portuguesa, por onde vai? Luciano Amaral Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa O que está a passar-se em Portugal entende-se melhor através do recurso à história: Historicamente,

Leia mais

CONFERÊNCIA: SIM OU NÃO AO TRATADO INTERGOVERNAMENTAL

CONFERÊNCIA: SIM OU NÃO AO TRATADO INTERGOVERNAMENTAL Emanuel Augusto dos Santos CONFERÊNCIA: SIM OU NÃO AO TRATADO INTERGOVERNAMENTAL 17 de Fevereiro de 2012 Tópicos 1. Antecedentes do conceito 2. Definição 3. Ciclo e tendência 4. Produto potencial 5. Saldos

Leia mais

OS DESAFIOS DO AJUSTAMENTO PORTUGUÊS. VÍTOR BENTO - Nov.2012

OS DESAFIOS DO AJUSTAMENTO PORTUGUÊS. VÍTOR BENTO - Nov.2012 OS DESAFIOS DO AJUSTAMENTO PORTUGUÊS - Nov.2012 O MODELO: 1) equilíbrio interno (pleno emprego) TAXA DE CÃMBIO REAL (R) Desvalorização è ç Revalorização DESPESA INTERNA (ABSORÇÃO) (A) INTERNO Combinações

Leia mais

do Banco de Portugal na Assembleia da República

do Banco de Portugal na Assembleia da República Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento

Leia mais

Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo?

Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo? Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo? 2º Painel Dívida externa: o regresso das canhoneiras? Carlos Rodrigues Presidente do Conselho de Administração Banco BiG 31 de Janeiro de 2011 Índice Evolução

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro

Leia mais

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL Congresso para Crescimento Sustentável November 12 Cristina Casalinho ISCSP: Lisboa 9 Novembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL 1) Evolução recente das contas

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro

Leia mais

ÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15

ÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15 ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico

Leia mais

O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE

O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE Conferência Anual da Ordem dos Economistas Fundação Calouste Gulbenkian, 13 Novembro 2012 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho Três Ideias sobre a execução orçamental

Leia mais

Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores)

Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores) Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08 Nome n.º Duração: 1 hora e 30 minutos Responda a todas as perguntas no enunciado de exame. Use as costas como folha

Leia mais

A sustentabilidade da dívida pública

A sustentabilidade da dívida pública A sustentabilidade da dívida pública Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboa e IPP TJ-CS ppereira@iseg.ulisboa.pt Conferência Parlamentar sobre Dívida Pública 16 de dezembro de 2014 Assembleia da República,

Leia mais

Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março Luís Filipe Reis. Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017

Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março Luís Filipe Reis. Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017 Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017 Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017 UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA Gorduras e óleos Laticínios Leguminosas e derivados Carne, pescado

Leia mais

Eduardo Catroga Eduardo Catroga 1

Eduardo Catroga Eduardo Catroga 1 1 Anexo Índice dos quadros e gráficos (de apoio às Notas Soltas ) 1. Nos últimos 30 anos é possível distinguir vários períodos na condução da política económica 2. Crescimento médio do PIB mais fraco que

Leia mais

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935

Leia mais

Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa

Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Congresso Nacional dos Economistas Reinventar Portugal na Nova Economia Global 8 outubro 2013 Crescimento sustentado

Leia mais

Euro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo

Euro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo Euro: saudades do escudo? Saudades do marco? Sérgio Gonçalves do Cabo Voltar à dupla afixação de preços? O euro teve um efeito de ilusão monetária Ainda hoje está por quantificar o impacto do euro no índice

Leia mais

Finanças Públicas: Situação e Condicionantes Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015

Finanças Públicas: Situação e Condicionantes Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015 Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2015-2019 Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015 Programa de Estabilidade: Significado Concluído o PAEF, Portugal está agora enquadrado nas regras

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades

Leia mais

Apresentação 1. O que é a Macroeconomia?

Apresentação 1. O que é a Macroeconomia? Aula Teórica nº 1 Sumário: Apresentação 1. O que é a Macroeconomia? Objectivos da aula: No final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Identificar os principais problemas abordados pela Macroeconomia.

Leia mais

Perspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa

Perspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa Perspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa Jornadas ATIC CCB João Borges de Assunção 30 de Março 2011 JBA 1 Sumário Perspectivas de Crescimento O Problema do Investimento A Travessia do Deserto

Leia mais

Condições de Estabilidade do Rácio da Dívida Pública

Condições de Estabilidade do Rácio da Dívida Pública Condições de Estabilidade do Rácio da Sumário executivo No momento em que se ouvem cada vez mais vozes a porem em causa a capacidade do Estado Português em honrar os seus compromissos relativamente ao

Leia mais

Provas de Acesso ao Ensino Superior

Provas de Acesso ao Ensino Superior Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 3 Anos Candidatura de 08 Exame de Economia Tempo para a realização da prova: horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita, caneta

Leia mais

de la Recuperación Augusto Mateus LA ENCRUCIJADA DE LA POST CRISIS: AUSTERIDAD + CRECIMIENTO?

de la Recuperación Augusto Mateus LA ENCRUCIJADA DE LA POST CRISIS: AUSTERIDAD + CRECIMIENTO? Aceleradores e es y Frenos de la Recuperación Claves de Política Económica: Centro y Periferia Augusto Mateus LA ENCRUCIJADA DE LA POST CRISIS: AUSTERIDAD + CRECIMIENTO? 61 Junta Semestral de Predicción

Leia mais

O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016

O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016 O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016 1 I. OS MERCADOS FINANCEIROS DA ZONA EURO Estrutura dos mercados Impacto da crise financeira sub-prime Lançamento

Leia mais

A Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no Horizonte 2020: O Caso da Europa Periférica, Augusto Mateus (2010)

A Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no Horizonte 2020: O Caso da Europa Periférica, Augusto Mateus (2010) A CRISE E O NOVO PARADIGMA ECONÓMICO E SOCIAL NO HORIZONTE 2020 O Caso da Europa Periférica Augusto Mateus Santander antander, 11y12deNoviembrede 12 2010 A Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no

Leia mais

Conferência Vamos avaliar a TROIKA V Painel Alguma luz ao fundo do túnel?

Conferência Vamos avaliar a TROIKA V Painel Alguma luz ao fundo do túnel? Conferência Vamos avaliar a TROIKA V Painel Alguma luz ao fundo do túnel? Sérgio Gonçalves do Cabo Mestre em Direito das Comunidades Europeias Professor no IDEFF e no IE 1 Os programas de assistência financeira

Leia mais

O Estado e a competitividade da economia

O Estado e a competitividade da economia O Estado e a competitividade da economia Jornal de Negócios / Antena 1 Vítor Constâncio 2/Fev/2010 Banco de Portugal INDÍCE Introdução I - O que é competitividade de um país? Competitividade geral e competitividade

Leia mais

Poupança e Investimento

Poupança e Investimento Poupança e Investimento Fernando Alexandre Ordem dos Economistas, Lisboa 19 de abril 2017 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma

Leia mais

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005 Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2004 1. Crescimento moderado

Leia mais

A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA

A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA Instituto de Economia UFRJ, 11 de Dezembro, 16:30h, Auditório 102 A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL A CRISE DO EURO E O FUTURO DA

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão

Leia mais

Ordem dos. CONJUNTURA MACROECONÓMICA Junho Copyright - Ordem dos Economistas. All Rights Reserved

Ordem dos. CONJUNTURA MACROECONÓMICA Junho Copyright - Ordem dos Economistas. All Rights Reserved Ordem dos Economistas CONJUNTURA MACROECONÓMICA Junho 2019 Copyright -. All Rights Reserved Ordem dos Economistas i. Crescimento do PIB ii. iii. SO Primário e Défice Dívida Pública Síntese Conjuntura Macroeconómica

Leia mais

Europa: O Desafio Português. Rafael Doménech Economista Chefe de Economias Desenvolvidas do BBVA Research Lisboa, 2 e 3 de Abril 2012

Europa: O Desafio Português. Rafael Doménech Economista Chefe de Economias Desenvolvidas do BBVA Research Lisboa, 2 e 3 de Abril 2012 Europa: O Desafio Português Rafael Doménech Economista Chefe de Economias Desenvolvidas do BBVA Research Lisboa, 2 e 3 de Abril 2012 Principais mensagens A economia Portuguesa está a atravessar um intenso

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT

UNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT UNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT (OU TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA) Assinado a 7 de Fevereiro de 1992 Entrou em vigor a 1 de Novembro de 1993 Instituiu a União Europeia Passa-se de uma integração meramente

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO José Ferreira Machado Inácia Pimentel 23 de Abril de 2010 Duração: 1h30 horas NOME: Nº: Grupo I (14 valores) Indique na folha

Leia mais

Fórum para a Competitividade Orçamento do Estado Perspectivas orçamentais Luís Morais Sarmento

Fórum para a Competitividade Orçamento do Estado Perspectivas orçamentais Luís Morais Sarmento Fórum para a Competitividade Orçamento do Estado - 2016 Perspectivas orçamentais Luís Morais Sarmento As opiniões expressas e comentários realizados são da inteira responsabilidade do autor e não coincidem

Leia mais

Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte:

Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte: Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte: 1. O Crescimento económico, a Produtividade e a Competitividade

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Causas da crise americana e o futuro da zona do euro. IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller

Causas da crise americana e o futuro da zona do euro. IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller Causas da crise americana e o futuro da zona do euro IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller antonymueller@gmail.com Dimensões da Crise Perda de crescimento Taxa de desemprego

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO

O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento Professor de Finanças do ISEG Porta-voz do PSD para a área das Finanças https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas

Leia mais

LEC206 - MACROECONOMIA II

LEC206 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas

Leia mais

Princípios Fundamentais de Política Económica

Princípios Fundamentais de Política Económica Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Princípios Fundamentais de Política Económica /09 2º Semestre 28 de Março de 09 Duração: 2 h m Grupo I (%) a) O que se pretende analisar com

Leia mais

A Competitividade Externa da Economia Portuguesa

A Competitividade Externa da Economia Portuguesa Universidade de Aveiro DEGEI Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial Trabalho Individual Análise de dados 24 De Abril de 2014 A Competitividade Externa da Docente: João Paulo Bento Discente:

Leia mais

Perspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa

Perspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa Perspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa APCMC 14/Out/2014 José António Cortez Onde estamos Onde nos conduziu a política do memorando desenhado pela «troika». Conhecer os problemas estruturais

Leia mais

Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos

Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Ano Lectivo 2005/2006 MACROECONOMIA II LEC206 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2º TESTE Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Responda a cada grupo em folhas separadas.

Leia mais

Evolução da situação económica

Evolução da situação económica #EURoad2Sibiu Maio de 219 Evolução da situação económica PARA UMA UNIÃO MAIS UNIDA, MAIS FORTE E MAIS DEMOCRÁTICA A ambiciosa agenda da UE em matéria de emprego, crescimento e investimento e o seu trabalho

Leia mais

Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos

Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 203 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode

Leia mais

O ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO. https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home

O ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO. https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home O ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home Lisboa, 22 de novembro de 2017

Leia mais

Os desempenhos da economia portuguesa. Miguel Cadilhe Congresso dos Economistas 11 Out 2007

Os desempenhos da economia portuguesa. Miguel Cadilhe Congresso dos Economistas 11 Out 2007 Os desempenhos da economia portuguesa Miguel Cadilhe Congresso dos Economistas 11 Out 2007 Portugal, as estruturas produtivas: A regeneração está em curso há anos, estará por mais anos. É percurso longo,

Leia mais

Perspectivas Económicas para Portugal em 2004

Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 Nota Informativa: Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 I. PREVISÕES DA COMISSÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2004 1. INTRODUÇÃO As projecções efectuadas pela generalidade dos organismos internacionais para

Leia mais

Previsões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos

Previsões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADOS DE IMPRENSA Bruxelas, 5 de novembro de 2013 Previsões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos Durante os últimos meses, verificaram-se sinais encorajadores

Leia mais

Características gerais. Características gerais. Características gerais. Crise Europeia Crise Grega. Apresentação. Características gerais

Características gerais. Características gerais. Características gerais. Crise Europeia Crise Grega. Apresentação. Características gerais Crise Europeia Crise Grega Área agricultável: 63,8% do país; Principais produtos agrícolas: trigo, milho, cevada, beterraba, azeitona, uva, tabaco, batata, tomate e banana. Recursos naturais: linhito,

Leia mais

A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA. José da Silva Lopes

A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA. José da Silva Lopes A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA José da Silva Lopes Assembleia da República, 19 de Outubro de 2010 1 A EVOLUÇÃO DO PESO DA DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA EM % DO PIB 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30

Leia mais

Uma estratégia para a dívida

Uma estratégia para a dívida Conferência Que Orçamento para Portugal? Grupo Parlamentar do BE Uma estratégia para a dívida Lisboa, 22 de Outubro de 2016 Ricardo Cabral Universidade da Madeira rcabral@uma.pt Introdução Não falarei

Leia mais

União Económica e Monetária

União Económica e Monetária União Económica e Monetária Ano letivo 2016/2017 - Turma Dia 4.º Ano Regente: Doutora Nazaré da Costa Cabral Colaborador: Mestre Paulo Marques I Revisitando o Sistema Monetário Internacional (SMI): noções

Leia mais

Estatísticas das Administrações Públicas

Estatísticas das Administrações Públicas Estatísticas das Administrações Públicas Filipe Morais Sérgio Branco Banco de Portugal 3 de novembro de 218 Conselho Superior de Estatística Agenda 1. Papel do Banco de Portugal na compilação de estatísticas

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

Economia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado. Carlos da Silva Costa

Economia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado. Carlos da Silva Costa Economia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado Carlos da Silva Costa Economia portuguesa Garantir a estabilidade para alicerçar um crescimento sustentado I. As raízes

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de Portugal tem

Leia mais

Exame de Economia. de zero a esta. questão.

Exame de Economia. de zero a esta. questão. Provas de Acesso ao Ensino Superiorr Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2011 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas

Leia mais

do Banco de Portugal na Assembleia da República

do Banco de Portugal na Assembleia da República Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 11 de Julho de 2007 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2006 1. Retoma do

Leia mais

PORTUGAL E A EUROPA: OS PRÓXIMOS ANOS

PORTUGAL E A EUROPA: OS PRÓXIMOS ANOS FERNANDO TEIXEIRA DOS SANTOS (Faculdade de Economia do Porto) F. Teixeira dos Santos 1 Ordem de trabalhos: 1 - Os factos Breve descrição da situação económica e financeira do país 2 - Os desafios, os desequilíbrios

Leia mais

CEMAP. Carta. Centro de Macroeconomia Aplicada FGV-EESP

CEMAP. Carta. Centro de Macroeconomia Aplicada FGV-EESP Carta CEMAP Carta Centro de Macroeconomia Aplicada FGV-EESP economia Setembro de 2014 Taxa de Câmbio no Brasil: Contas externas explicam boa parte do desalinhamento cambial. 1 O objetivo desta Carta consiste

Leia mais

Poupança e financiamento da economia portuguesa

Poupança e financiamento da economia portuguesa Poupança e financiamento da economia portuguesa Fernando Alexandre (U Minho), Luís Aguiar-Conraria (U Minho), Miguel Portela (U Minho) e Pedro Bação (U Coimbra) Associação Portuguesa de Seguradores 30

Leia mais

Relatório Política Monetária. Maio de 2011

Relatório Política Monetária. Maio de 2011 Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento

Leia mais

GRUPO I (7 valores) 1. Qual dos seguintes elementos não constitui um agregado económico estudado no âmbito da macroeconomia?

GRUPO I (7 valores) 1. Qual dos seguintes elementos não constitui um agregado económico estudado no âmbito da macroeconomia? INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2012/2013 (Realizada em 2012)

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-0) E207 - MACROECONOMIA II Exame de Recurso (2 de Julho de 200) Duração: h (escolha múltipla) + h30 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão recolhidas

Leia mais

Portugal : Retrato Económico e Social em gráficos

Portugal : Retrato Económico e Social em gráficos Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que

Leia mais

Do PEC a uma economia política do crescimento e do emprego

Do PEC a uma economia política do crescimento e do emprego Do PEC a uma economia política do crescimento e do emprego José Reis jreis@fe.uc.pt Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Centro de Estudos Sociais 1 Sumário I. A economia portuguesa: dados

Leia mais

União Económica e Monetária Still crazy after all these years? Teodora Cardoso 31 Janeiro 2011

União Económica e Monetária Still crazy after all these years? Teodora Cardoso 31 Janeiro 2011 União Económica e Monetária Still crazy after all these years? Teodora Cardoso 31 Janeiro 2011 Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo? Seja qual for o recurso que tenhamos de fazer ao apoio internacional,

Leia mais

Documento de Estratégia Orçamental Errata

Documento de Estratégia Orçamental Errata Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015

Leia mais

Poupança e financiamento da economia portuguesa

Poupança e financiamento da economia portuguesa Poupança e financiamento da economia portuguesa Fernando Alexandre (U Minho), Luís Aguiar-Conraria (U Minho), Miguel Portela (U Minho) e Pedro Bação (U Coimbra) Associação Portuguesa de Seguradores 21

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Previsões da primavera de 2014: alargamento da base do crescimento

Previsões da primavera de 2014: alargamento da base do crescimento COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas, 5 de maio de 2014 Previsões da primavera de 2014: alargamento da base do crescimento As previsões da primavera da Comissão Europeia apontam para a continuação

Leia mais

Previsões da primavera de 2013: A economia da União recupera lentamente de uma recessão prolongada

Previsões da primavera de 2013: A economia da União recupera lentamente de uma recessão prolongada COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas, 3 de maio de 2013 Previsões da primavera de 2013: A economia da União recupera lentamente de uma recessão prolongada Após a recessão que marcou o ano

Leia mais

A situação económica na União Europeia

A situação económica na União Europeia IP/97/331 Bruxelas, 23 de Abril de 1997 A situação económica na União Europeia A Comissão Europeia examinou hoje a situação económica na União, à luz das previsões económicas da Primavera elaboradas pelos

Leia mais

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo

Leia mais

Dívida, a quanto obrigas?

Dívida, a quanto obrigas? Debate da IAC A dívida pode ser paga? Lisboa, 7 de Julho de 2012 Dívida, a quanto obrigas? Ricardo Cabral Universidade da Madeira rcabral@uma.pt Tópicos As perguntas que a organização deste debate da IAC

Leia mais

Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal

Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal Outubro 2008 Manuel M. F. Martins João Loureiro Ana Paula Ribeiro Outline do Estudo 1. O ACC Cabo Verde-Portugal 2. Evolução da Economia de

Leia mais

Pôr fim à austeridade implica pôr fim à instabilidade. Teodora Cardoso 14 de Dezembro de 2015

Pôr fim à austeridade implica pôr fim à instabilidade. Teodora Cardoso 14 de Dezembro de 2015 Pôr fim à austeridade implica pôr fim à instabilidade Teodora Cardoso 14 de Dezembro de 2015 Como pôr fim à austeridade? Regressar ao passado? Aumento da despesa e da dívida pública Centralização das negociações

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais