Ordem dos. CONJUNTURA MACROECONÓMICA Junho Copyright - Ordem dos Economistas. All Rights Reserved
|
|
- Amanda Lobo
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ordem dos Economistas CONJUNTURA MACROECONÓMICA Junho 2019 Copyright -. All Rights Reserved
2 Ordem dos Economistas i. Crescimento do PIB ii. iii. SO Primário e Défice Dívida Pública Síntese Conjuntura Macroeconómica Junho 2019 iv. Emprego v. Balança Comercial vi. vii. viii. Poupança e ProduBvidade Programa de Estabilidade Benchmarking Europeu 2
3 Crescimento do PIB A taxa de crescimento do PIB em 2018 fixou-se nos 2,1% face ao ano de Portugal por dois anosconsecuhvos conhnua a crescer acima da média Europeia. As previsões para 2019 do PE 19 reviram em baixa os valores do PE 18, aproximando-se dos valores das outras enhdades. O abrandamento da conjuntura internacional será o principal responsável por esta redução do crescimento. Em Portugal, no 1o trimestre de 2019, o PIB acelerou, de 1,7% para 1,8%, com uma forte aceleração do inveshmento, contrariado por uma subida muito forte das importações, que quase anulou o primeiro efeito. Fonte: BdP, FMI e Programa de Estabilidade 19 3
4 SO Primário e Défice % do PIB Finanças Públicas Défice (simétrico do saldo) Saldo primário O valor oficial do défice em 2018 foi de 0,5% do PIB; Um valor histórico da nossa democracia, próximo do superavit, que poderá estar ameaçado pela revisão das perspelvas de crescimento; Uma tendência de equilíbrio posilva que deverá ser suportada por mais medidas estruturais. Fonte: BdP, INE 4
5 Dívida Pública % do PIB Dívida Pública A Dívida é a principal ameaça para a estabilidade financeira de Portugal; Com um volume percentual do PIB superior em cerca de 40% à média Europeia, representa uma exposição a choques externos mais elevada; Portugal Área Euro As melhorias dos rahngs da dívida e o equilíbrio do SO explicam os valores das taxas soberanas (em mínimos históricos). Taxa a 1 ano (Abril 19): -0,35% Taxa a 5 anos (Abril 19): 0,17% Taxa a 10 anos (Abril 19): 1,22% 5
6 Emprego % Taxa de Desemprego Portugal Área Euro A taxa de desemprego no 1º trimestre de 2019 foi de 6,8%; Encontra-se em mínimos, tendo alcançado no pico da crise os 17% Desde 2017 encontra-se abaixo da média da Zona Euro 6
7 Balança Comercial Taxa de Variação Homóloga 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Exportações e Importações Exportações Importações Exportações BdP Importações BdP Desde 2011 a balança comercial de Portugal é posi9va O gráfico representa as taxas de variação homólogas, mostrando uma perspe9va de crescimento constante nas exportações e um abrandamento das importações. Contudo, o BdP prevê uma detreorização do saldo externo no mesmo horizonte. 7
8 Poupança e Produ3vidade 15,00% 10,00% 5,00% Taxa de Poupança Par3culares Trimestral 0,00% Portugal Zona Euro A taxa de poupança encontra-se nos 4% em 2018 Na média da Zona Euro, esta fixa-se 8% acima, nos 12% do Pib. Taxa de Variação Homóloga 1 0,5 0-0,5-1 Produ3vidade Portugal Área Euro Em 2018, Portugal viu a sua produhvidade cair, divergindo da média da UE. Entre 2017 e 2018, em termos acumulados, a produhvidade baixou 0,5%, enquanto na média da UE houve um crescimento de 1,7%. No 1º trimestre subiu apenas 0,3%, muito abaixo dos 1,4% previstos no Programa de Estabilidade. 8
9 Benchmarking Produ?vidade Labour produc?vity and u?lisa?on na Zona Euro Portugal apresenta picos de produ1vidade que oscilam entre crescimentos homólogos de 3,3% (2010) e de -0,9% (2014). No úl1mo ano disponível, dados de 2017, Portugal apresentou uma desaceleração de 0,6% (-0,6%). Portugal con1nua na cauda da Europa em termos de produ1vidade do trabalho por hora trabalhada, sendo que em 2017 ainda piorámos o desempenho dos úl1mos anos. É preciso salientar que ser produ1vo não significa estar sempre a trabalhar, ou sair tarde do trabalho só porque a cultura da organização assim o dita. O trabalhador produ1vo europeu sai a horas do seu trabalho e fica com tempo livre para si. 9
10 Benchmarking Produ?vidade Top Salário Médio UE Portugal é o 5º da Zona Euro com mais horas de trabalho. Portugal é o 3º país da Zona Euro com o salário médio mais baixo. Quando comparando a riqueza produzida por hora trabalhada de Portugal com outros países, é notável o incrível crescimento da Irlanda, que passou de uma posição muito baixa, tendo apresentado um crescimento muito acentuado na úlgma década, em função da sua resposta à crise. Portugal dispõe de um baixo nível de capital por trabalhador e sem invesgmento, o progresso tecnológico não é incorporado no produto, e isso não acontece na grande maioria dos países europeus. Assim, a nossa produgvidade é mais baixa porque não estamos em igualdade tecnológica. 10
11 Números do Programa de Estabilidade Ao longo do horizonte : 2% Desemprego Crescimento cairá para: médio <6% % Investimento cresce, mas reduz 471M (2019) A dívida baixa para menos de: 100% 0,7% A parpr de 2020 o valor do Saldo Estrutural será: Valor do Saldo Orçamental em 2023: 0% 31M InvesPmento Público Despesa com pessoal aumenta anualmente 2.400M 200M Despesa com Juros cai anualmente 11
12 Análise ao Programa de Estabilidade Conjuntura Macroeconómica OE Maio 2019 A última revisão do Programa de Estabilidade aponta para um cenário mais negativo, mas mais enquadrado com as restantes instituições. A gestão política da geringonça obrigou a certas cedências, nomeadamente a nível dos custos com o pessoal que praticamente não irão descer em percentagem do PIB. Existe pouca margem para acomodar qualquer desaceleração económica, mesmo que marginal, tendo em conta que o saldo primário ajustado do ciclo mantém-se praticamente inalterado (2.8% do PIB em 2019 para 3% em 2023). O crescimento potencial depende do capital, do trabalho e da produtividade. Com o investimento em valores mínimos e a produtividade em queda é difícil contar com um crescimento do emprego ao mesmo ritmo dos últimos anos. 12
13 Benchmarking com Países UE Portugal Irlanda República Checa Alemanha Habitantes (Milhões) 10,31 4,7 10,58 82,79 PIB per Capita 2017 ( ) , , , ,9 Crescimento do PIB (2017) 2,8% 7,2% 4,4% 2,2% Carga Fiscal ,70% 22,80% 34,90% 37,50% Dívida em % PIB 121,5% 64,8% 32,5% 60,9% Taxa de Desemprego 7% 5,7% 2,2% 3,4% Funcionários Públicos (por 1000 habitantes) Custo Energético ( por kwh) Média UE 0, ,7 56,7-55, ,2369 0,1573 0,295 Fontes: Pordata, Wikipedia, World Bank, OCDE 13
14 www Ordem dos Economistas Copyright -. All Rights Reserved
Conjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018
Conjuntura Macroeconómica Portugal Setembro 2018 Evolução Macroeconómica Momento Atual Desde o final do ano passado, o crescimento económico apresenta-se mais moderado, em linha com os outros mercados
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas
Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto à competitividade das empresas, foi possível estimular
Leia maisNota de Conjuntura, Nº 8, Dezembro de 2016
1 Nota de Conjuntura, Nº 8, Dezembro de 2016 Resumo executivo As perspectivas internacionais para 2017 são genericamente favoráveis, excepto para a zona do euro e Reino Unido, principais destinos das exportações
Leia maisDesaceleração da economia portuguesa confirma-se
Síntese de Conjuntura 2º Trimestre 2018 Desaceleração da economia portuguesa confirma-se 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas,
Leia maisAbrandamento no primeiro trimestre do ano
Síntese de Conjuntura 1º Trimestre 2018 Abrandamento no primeiro trimestre do ano 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas,
Leia maisPrograma de Estabilidade Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019
Programa de Estabilidade 2019-2023 Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019 Introdução O Programa de Estabilidade 2019/2023 foi submetido ao Parlamento
Leia maisCrescimento Económico: experiência recente e perspectivas
Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisPerspectivas Económicas para Portugal em 2004
Nota Informativa: Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 I. PREVISÕES DA COMISSÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2004 1. INTRODUÇÃO As projecções efectuadas pela generalidade dos organismos internacionais para
Leia maisII Projeções para a economia portuguesa em 2018
II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora
Leia maisMaria João Pais Maria da Luz Oliveira Maria Manuela Góis Belmiro Gil Cabrito
Maria João Pais Maria da Luz Oliveira Maria Manuela Góis Belmiro Gil Cabrito Economia ATUALIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS outubro de 2017 Todos os slides são transversais, podendo ser utilizados em qualquer
Leia maisProposta de Programa de Estabilidade:
UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA [versão preliminar] UTAO PARECER TÉCNICO n.º 4/2016 Proposta de Programa de Estabilidade: 2016-2020 25.04.2016 UTAO de Apoio Orçamental Ficha
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2016 Nº 01/2017 Março 2017 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO 1. ACTIVIDADE ECONÓMICA De acordo com o Eurostat, no 4º trimestre de 2016, o PIB
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisEvolução da situação económica
#EURoad2Sibiu Maio de 219 Evolução da situação económica PARA UMA UNIÃO MAIS UNIDA, MAIS FORTE E MAIS DEMOCRÁTICA A ambiciosa agenda da UE em matéria de emprego, crescimento e investimento e o seu trabalho
Leia maisNecessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.
29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado
Leia maisProposta de Programa de Estabilidade:
UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA [versão final] UTAO PARECER TÉCNICO n.º 4/2016 Proposta de Programa de Estabilidade: 2016-2020 12.05.2016 UTAO de Apoio Orçamental Ficha técnica
Leia maisEduardo Catroga Eduardo Catroga 1
1 Anexo Índice dos quadros e gráficos (de apoio às Notas Soltas ) 1. Nos últimos 30 anos é possível distinguir vários períodos na condução da política económica 2. Crescimento médio do PIB mais fraco que
Leia maisGPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 novembro 2016 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisAula Teórica nº 1. Apresentação O que é a Macroeconomia?
Aula Teórica nº 1 Apresentação O que é a Macroeconomia? 1 1. O QUE É A MACROECONOMIA? 2 Macroeconomia Estudo do desempenho das economias nacionais e das políticas que as autoridades podem adoptar para
Leia maisPrefácio e agradecimentos 5
Índice Prefácio e agradecimentos 5 Parte I 1. Introdução 15 2. Perspetivas económicas 19 2.1 A importância do cenário macroeconómico 19 2.2 A evolução do cenário macroeconómico em 2017 e 2018 22 3. Dívida
Leia maisFaculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores)
Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08 Nome n.º Duração: 1 hora e 30 minutos Responda a todas as perguntas no enunciado de exame. Use as costas como folha
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisGPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisPORTUGAL E A EUROPA: OS PRÓXIMOS ANOS
FERNANDO TEIXEIRA DOS SANTOS (Faculdade de Economia do Porto) F. Teixeira dos Santos 1 Ordem de trabalhos: 1 - Os factos Breve descrição da situação económica e financeira do país 2 - Os desafios, os desequilíbrios
Leia maisAnálise à Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2016
UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UTAO PARECER TÉCNICO n.º 3/2016 Análise à Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2016 9.02.2016 Ficha técnica Este trabalho foi elaborado
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisPortugal : Retrato Económico e Social em gráficos
Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Produto Interno Bruto. Variações trimestrais homólogas
Produto Interno Bruto Variações trimestrais homólogas Mediante reformas introduzidas na economia portuguesa, entre 2011 e 2015, nomeadamente quanto á competitividade das empresas, foi possível estimular
Leia maisData de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos
Ano Lectivo 2005/2006 MACROECONOMIA II LEC206 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2º TESTE Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Responda a cada grupo em folhas separadas.
Leia maisE depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos
E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana
Leia maisAnálise do Programa de Estabilidade:
UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA [versão final] UTAO PARECER TÉCNICO n.º 1/2017 Análise do Programa de Estabilidade: 2017-2021 28.04.2017 UTAO de Apoio Orçamental Ficha técnica
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisNota de Conjuntura, Nº 6, Outubro de 2016
0 Nota de Conjuntura, Nº 6, Outubro de 2016 Resumo executivo Apesar de Clinton ser a favorita, uma eventual vitória de Trump poderia fazer cair os mercados bolsistas americanos, britânico e asiáticos em
Leia maisCIP - Europa Laboral em Síntese
CIP - Europa Laboral em Síntese Nº 5 janeiro de 2015 DESTAQUES Relatório sobre o emprego e desenvolvimentos sociais na Europa (2014) A Comissão Europeia publicou, em janeiro, o seu relatório sobre o emprego
Leia maisRelatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata
Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida
Leia maisPrimeiro Semestre de 2010 com quebras expressivas na Produção da Construção
FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Março 219 ISEG Síntese de Conjuntura, março 219 1 SUMÁRIO Em geral, os indicadores de confiança das empresas iniciaram o ano de 219 acima dos níveis atingidos no final de 218, mas
Leia maisTRATADO INTERGOVERNAMENTAL
TRATADO INTERGOVERNAMENTAL TRATADO DE ESTABILIDADE, COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA NA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA José da Silva Lopes IDEFF, 17 de Fevereiro, 2012 1 O TRATADO Basicamente o que Tratado traz é
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisEstagnação na evolução do comércio internacional
Análise do Comércio Externo do Sector Elétrico e Eletrónico Janeiro Setembro 2018 Estagnação na evolução do comércio internacional 1. Análise da Economia Portuguesa Balança Comercial O período de Janeiro
Leia maisAnálise à Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2017
UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA [versão final] UTAO PARECER TÉCNICO n.º 5/2016 Análise à Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2017 31.10.2016 [versão final] Ficha técnica
Leia maisNOTA DE CONJUNTURA Nº 32
Esta Nota de Conjuntura, da responsabilidade do Fórum para a Competitividade, inclui informação publicada até 31.12.2018 ESTA NOTA DE CONJUNTURA TEM O PATROCÍNIO DE: NOTA DE CONJUNTURA, Nº 32, RESUMO EXECUTIVO
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores)
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO José Ferreira Machado Inácia Pimentel 23 de Abril de 2010 Duração: 1h30 horas NOME: Nº: Grupo I (14 valores) Indique na folha
Leia maisProvas de Acesso ao Ensino Superior
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 3 Anos Candidatura de 05 Exame de Economia Tempo para a realização da prova: horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita, caneta
Leia maisUma estratégia para a dívida
Conferência Que Orçamento para Portugal? Grupo Parlamentar do BE Uma estratégia para a dívida Lisboa, 22 de Outubro de 2016 Ricardo Cabral Universidade da Madeira rcabral@uma.pt Introdução Não falarei
Leia maisNOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL
NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL Congresso para Crescimento Sustentável November 12 Cristina Casalinho ISCSP: Lisboa 9 Novembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL 1) Evolução recente das contas
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Março 27 ISEG Síntese de Conjuntura, março 27 SUMÁRIO Em janeiro e fevereiro os indicadores de clima e confiança para a economia portuguesa continuaram, genericamente, a subir e,
Leia maisNOTA DE CONJUNTURA Nº 25
Esta Nota de Conjuntura, da responsabilidade do Fórum para a Competitividade, inclui informação publicada até 31.05.2018 ESTA NOTA DE CONJUNTURA TEM O PATROCÍNIO DE: NOTA DE CONJUNTURA, Nº 25, RESUMO EXECUTIVO
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 10/14/17 4:40 PM 13.10.2017 1 CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL Défice 2016 2,0 2017 1,4 1 2018 1,0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 Dívida Pública
Leia maisAnálise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014
Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 junho de 2014 Cenário macroeconómico O cenário macroeconómico apresentado parece ser equilibrado e razoavelmente prudente: Previsão de crescimento
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 13.10.2017 13/10/2017 22:49:53 1 Um orçamento para preservar e projetar um futuro com confiança e com previsibilidade. CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO
Leia mais1. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS
. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS.. CONTEXTO MACROECONÓMICO Em a atividade económica permaneceu relativamente contida. O crescimento nas economias emergentes e nas economias em desenvolvimento abrandou
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 19 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 19 1 SUMÁRIO Segundo a estimativa rápida do INE, a taxa de crescimento real da economia portuguesa em 18 foi de,1%, uma desaceleração
Leia maisÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15
ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico
Leia maisPrevisões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos
COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADOS DE IMPRENSA Bruxelas, 5 de novembro de 2013 Previsões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos Durante os últimos meses, verificaram-se sinais encorajadores
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO
O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento Professor de Finanças do ISEG Porta-voz do PSD para a área das Finanças https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home
Leia maisBarómetro das Crises
Barómetro das Crises 30-10-2013 Nº 7 Orçamentos 2011-2014: destruição duradoura Em três anos 2011, 2012 e 2013 os governos quiseram cortar à despesa pública 10 mil milhões de euros e aumentar a receita
Leia maisCAIS INVEST EMPRESA PARA O DESENVOLVIMENTO DO MUNICIPIO DE SÃO ROQUE DO PICO E.E.M. EM LIQUIDAÇÃO. Relatório de Gestão 2015
Relatório de Gestão 2015 1. ENQUADRAMENTO ECONOMICO As projeções para a economia portuguesa publicadas pelas diversas instituições nacionais e internacionais apontam para a continuação do processo de recuperação
Leia maisO ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE
O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE Conferência Anual da Ordem dos Economistas Fundação Calouste Gulbenkian, 13 Novembro 2012 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho Três Ideias sobre a execução orçamental
Leia maisGOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO
PORTUGAL A 60 ANOS DE ALCANÇAR A ESCOLARIDADE MÉDIA DE U.E. DE 2005 GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO Por Eugénio Rosa, Economista RESUMO DESTE ESTUDO O governo está a procurar aumentar de uma forma rápida
Leia maisPerspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa
Perspectivas de Médio Prazo para a Economia Portuguesa Jornadas ATIC CCB João Borges de Assunção 30 de Março 2011 JBA 1 Sumário Perspectivas de Crescimento O Problema do Investimento A Travessia do Deserto
Leia maisPrevisões macroeconómicas subjacentes à Proposta de Orçamento do Estado para Parecer do Conselho das Finanças Públicas. n.
Previsões macroeconómicas subjacentes à Proposta de Orçamento do Estado para 2019 Parecer do Conselho das Finanças Públicas n.º 02/2018 12 de outubro de 2018 O Conselho das Finanças Públicas é um órgão
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Junho 217 ISEG Síntese de Conjuntura, junho 217 1 SUMÁRIO A aceleração do crescimento do PIB no 1º trimestre (2,8% em termos homólogos) ocorreu num contexto de ligeira desaceleração
Leia maisApresentação 1. O que é a Macroeconomia?
Aula Teórica nº 1 Sumário: Apresentação 1. O que é a Macroeconomia? Objectivos da aula: No final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Identificar os principais problemas abordados pela Macroeconomia.
Leia maisPortugal mostra resiliência face a um contexto global exigente
ECONOMIA PORTUGUESA CONJUNTURA 7 Portugal mostra resiliência face a um contexto global exigente A atividade evolui positivamente. Em maio, o indicador coincidente de atividade elaborado pelo Banco de Portugal
Leia maisPROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA
PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisDESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A
DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A PAUPERIZAÇÃO Panorama Europeu da Poupança 2016 Lisboa, 24 de Outubro de 2016 1. Despoupança: uma taxa de poupança constantemente negativa nos últimos 5
Leia maisVitorinos - Mediação de Seguros, Lda. RELATÓRIO DE GESTÃO
RELATÓRIO DE GESTÃO ANO : 1 - Introdução A, com sede social em Rua do Mercado 13, com um capital social de 5.000,00, tem como atividade principal Outras atividades auxiliares de seguros e fundos de pensões.
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011
As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de Portugal tem
Leia maisA Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no Horizonte 2020: O Caso da Europa Periférica, Augusto Mateus (2010)
A CRISE E O NOVO PARADIGMA ECONÓMICO E SOCIAL NO HORIZONTE 2020 O Caso da Europa Periférica Augusto Mateus Santander antander, 11y12deNoviembrede 12 2010 A Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no
Leia maisPortugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Portugal a 60 anos de alcançar a escolaridade média de U.E. de 2005 Nota: Este documento também está disponível no formato PDF. GOVERNO DESINVESTE NA EDUCAÇÃO
Leia maisAnálise à Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2018
UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA [versão final] UTAO PARECER TÉCNICO n.º 2/2017 Análise à Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2018 29.10.2017 [versão final] Ficha técnica
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO. https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home
O ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home Lisboa, 22 de novembro de 2017
Leia maisContas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional
Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 4º Trimestre de 2010 31 de Março de 2011 Contas Nacionais Trimestrais por Sector Institucional No ano acabado no 4º trimestre de 2010,
Leia maisAnálise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico
Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Janeiro Dezembro 2015 Recuperação do peso do mercado intracomunitário 1. Análise global - Setor Elétrico e Eletrónico O período de Janeiro-Dezembro
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Fevereiro 2016 ISEG Síntese de Conjuntura, fevereiro 2016 1 SUMÁRIO O crescimento em volume da economia portuguesa ao longo de 2015 (1,5%) mostrou sinais de desaceleração na segunda
Leia maisResultados dos exercícios de stress test ao Banco Espírito Santo e à Santander Totta, SGPS. 6 de Agosto de 2010
Resultados dos exercícios de stress test ao Banco Espírito Santo e à Santander Totta, SGPS 6 de Agosto de 2010 O Banco Espírito Santo e a Santander Totta, SGPS solicitaram ao Banco de Portugal a realização
Leia maisPrevisões macroeconómicas subjacentes à Proposta de Orçamento do Estado Parecer do Conselho das Finanças Públicas
Previsões macroeconómicas subjacentes à Proposta de Orçamento do Estado 2017 Parecer do Conselho das Finanças Públicas 13 de outubro de 2016 O Conselho das Finanças Públicas é um órgão independente, criado
Leia maisPlataforma para o Crescimento Sustentável. 10 de outubro de 2017
Plataforma para o Crescimento Sustentável 10 de outubro de 2017 1 Agenda Introdução Atual situação da Dívida Pública Portuguesa A inviabilidade de uma reestruturação com hair-cuts A sustentabilidade da
Leia maisCONTEXTO E DESAFIOS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO
CONTEXTO E DESAFIOS PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Luís Ferreira, Birds & Trees www.birds-trees.com Projeto Conjunto de Internacionalização A Nova Ordem Mundial - a grande rotação em curso Do Atlântico para
Leia maisdo Banco de Portugal na Assembleia da República
Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento
Leia maisProduto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume
1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas
Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio Ana Balcão Reis Catarina Ângelo 24 de Novembro de 2012 Inácia Pimentel Simão Arouca Duração Total: 1h45m I ( 8,1 val) Nos
Leia maisProvas de Acesso ao Ensino Superior
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 3 Anos Candidatura de 08 Exame de Economia Tempo para a realização da prova: horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita, caneta
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisProjecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema
Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Com base na informação disponível até 20 de Novembro de 2004, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisConselho da União Europeia Luxemburgo, 12 de junho de 2017 (OR. en)
Conselho da União Europeia Luxemburgo, 12 de junho de 2017 (OR. en) 10001/17 ECOFIN 497 UEM 189 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que revoga a Decisão 2010/288/UE sobre
Leia maisNOTA DE CONJUNTURA Nº 36
Esta Nota de Conjuntura, da responsabilidade do Fórum para a Competitividade, inclui informação publicada até 30.04.2019 ESTA NOTA DE CONJUNTURA TEM O PATROCÍNIO DE: NOTA DE CONJUNTURA, Nº 36, RESUMO EXECUTIVO
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume
Contas Nacionais Trimestrais (Base 2011) 31 de agosto de 2018 2º Trimestre de 2018 Retificado 2º quadro da pág. 2 (11h45) Produto Interno Bruto aumentou 2,3% em volume O Produto Interno Bruto (PIB) registou
Leia mais