SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA

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1 SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA De a A aproximação de mais um ano de existência do Estatuto do Idoso (Lei /2003) nos leva a refletir sobre o quanto realizamos e o quanto deveremos realizar para que o tratamento legal sobre o estabelecimento das medidas que visam proporcionar o bem-estar das pessoas idosas institucionalizadas seja a realidade antevista pelo legislador. O histórico de voluntariado e filantropia acompanhou a institucionalização de idosos no Brasil, notadamente atrelado a motivações religiosas e em equipamentos outrora conhecidos por asilos. Isso permitiu, e mostra até os dias de hoje, profundos reflexos da sobrecarga designada às iniciativas voluntárias privadas e o descompromisso do poder público. Embora os avanços da regulação estatal no setor do atendimento de longa permanência tenham sido expressivos em termos de assistência integral, não foram estabelecidas fontes de financiamento para a implementação das garantias. Em tema de representações sociais, o idoso institucionalizado ainda carrega a pecha de abandonado ou de vítima do descaso familiar. Ainda não há internalização social de que a institucionalização é uma opção da pessoa idosa, em meio a outras possibilidades de habitação, desde que sempre de forma digna. À família do idoso institucionalizado se impinge o senso comum de

2 ingrata e negligente, mesmo quando não é possível dispender cuidados à necessidade do idoso, sem sobrecargas emocionais ou materiais. A população envelhece e, nesse panorama e mais recentemente nos últimos anos, mesmo ausentes diagnósticos estatísticos mais recentes no Brasil, se pode constatar a disseminação de entidades de atendimento com fins lucrativos, em parte para suprir a escassez dos investimentos estatais em prol do envelhecimento ativo, em parte porque o atendimento de longa duração emerge da urgência natural das condições de depauperação pela idade, na maioria das vezes por lacuna de atuação dos serviços públicos. O marco legislativo que contamos desde 2003 nos trouxe valiosas ferramentas, mas ainda enfrentamos o desafio de implementar inúmeros direitos dos residentes em entidades de atendimento e qualificar o serviço, de modo a alterar as representações da sociedade em relação ao tema da institucionalização. Essa árdua tarefa não é só do Ministério Público. A Vigilância Sanitária e o Conselho do Idoso são órgãos aos quais também foi atribuído o dever legal de fiscalizar e poderão ser nossos parceiros na fiscalização, desde que compromissados com as suas intrínsecas funções e alinhados com as interfaces naturais do tema. Além dos órgãos com atribuições de fiscalização, há os órgãos administrativos com função protetiva, que também colaboram com a garantia dos direitos dos residentes. O fato da institucionalização de um cidadão idoso não transfere para a entidade a responsabilidade do que é de natureza de alguns órgãos da rede de proteção, em especial aqueles atrelados ao SUS e SUAS. As entidades, por sua vez, independentemente da natureza jurídica de sua constituição, governamentais ou não governamentais com ou sem fins lucrativos, são tratadas como equipamentos voltados à assistência ao idoso e se sujeitam basicamente aos mesmos princípios e obrigações no desenvolvimento do seu plano de trabalho. Mais que um ato focado em inspeção, a fiscalização é um processo precipuamente pautado no monitoramento e em ações decorrentes, diretas

3 ou indiretas, quer seja, por meio dos nossos movimentos funcionais diretos de atuação ou por dependência ou intermédio de órgãos técnicos. Nesse cenário, a Comissão Permanente de Defesa da Pessoa com Deficiência e da Pessoa Idosa COPEDPDI, vinculada ao Grupo Nacional de Direitos Humanos GNDH 1, propôs, por ocasião da II Reunião Ordinária 2015, realizada na sede do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, entre 05 a 08 de agosto de 2015, a Semana de Atenção à Pessoa Idosa Institucionalizada. Na semana busca-se, por meio de ações como as abaixo listadas, garantir os direitos dos idosos residentes, evitar ou reduzir riscos e dar um significado qualitativo ao serviço. AÇÕES DIRETAS DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA Zelar para que os contratos de prestação de serviços firmados entre a entidade e o idoso, garantam a autonomia do contratante, podendo haver a intervenção do familiar para aderir ao regulamento interno da entidade ou se responsabilizar financeiramente, quando não for o caso da intervenção de curador. Garantir que a participação do idoso no custeio da entidade atenda ao teto estabelecido pelo Conselho Municipal do Idoso, até o limite de 70% do BPC e se os 30% restantes fica sob a administração do idoso (ou de outrem designado por ele, por procuração escrita ou verbal), ou sob a responsabilidade do curador. Observar se a rede local e as entidades se atentam ao direito de liberdade do idoso quando do encaminhamento ao atendimento de longa permanência, sugerindo-se os seguintes questionamentos: O consentimento do idoso vem sendo preservado? 1

4 Houve o esgotamento prévio de análise das alternativas de manutenção do idoso em sua residência ou de outra forma indicada pelo idoso, por familiares ou pessoas com vínculo afetivo ao idoso antes do encaminhamento? O Município garante alternativas à institucionalização? AÇÕES INDIRETAS DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA 1. Por meio da Vigilância Sanitária Estimular os agentes da Vigilância Sanitária a aplicar a RDC nº 283, de , de forma a garantir o monitoramento dos cuidados de saúde dos residentes, com ênfase nos seguintes aspectos: orientação da entidade quanto aos profissionais, rotinas e procedimentos de atenção à saúde, que devem ser implantados internamente, para garantir a segurança e atender as necessidades de saúde dos residentes; verificação se a alimentação está sendo provida em qualidade e quantidade diárias adequadas e se atende aos cardápios restritivos; observação se as instalações físicas da entidades estão em condições de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança e acessibilidade. 2. Por meio do Conselho Municipal do Idoso: Fomentar que o Conselho Municipal do Idoso se organize para: receber, avaliar e deferir os pedidos de inscrição do programa de atendimento das entidades e da respectiva renovação;

5 visitar e monitorar a implementação do quanto proposto pela entidade em seu programa de atendimento. 3. Por meio da rede de proteção Zelar para que a entidade elabore o plano bienal de atenção à saúde, em parceria com gestor de saúde, em especial para: designar o serviço de atenção básica mais próximo; definir os serviços de urgência de referência, em caso de necessidade; controlar a saúde dos residentes; garantir a vacinação dos residentes e trabalhadores contra a gripe. Fomentar o acompanhamento do CREAS nos trabalhos desenvolvidos pela entidade voltados à preservação e reatamento dos vínculos familiares. 4. Instauração de Inquérito Civil Público, caso verificadas situações de violação aos direitos e dignidade da pessoa idosa institucionalizada. 5. Fomentar a divulgação da Campanha em redes sociais e imprensa, como forma de difundir a temática de proteção à pessoa idosa, em especial à institucionalizada; 6. Promover audiências públicas, reuniões a fim de debater com a sociedade, entidades e órgãos igualmente responsáveis pela defesa da pessoa idosa, a necessidade de se desenvolverem políticas públicas específicas de proteção ao idoso. Essas sugestões estão longe de esgotar o quanto pode ser realizado nos tantos campos multidisciplinares dessa atuação e exemplificam o

6 quanto estamos desafiados pelo marco legislativo de 2003, em nosso modo de ver, sentir e agir na área da proteção da pessoa idosa institucionalizada. Integrantes da Comissão Permanente de Defesa da Pessoa com Deficiência e da Pessoa Idosa COPEDPDI/GNDH/CNPG

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