CURRÍCULO DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DAS IDEIAS PROPOSTAS NOS PCN E NO REFERENCIAL CURRICULAR DO RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURRÍCULO DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DAS IDEIAS PROPOSTAS NOS PCN E NO REFERENCIAL CURRICULAR DO RS"

Transcrição

1 CURRÍCULO DE MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DAS IDEIAS PROPOSTAS NOS PCN E NO REFERENCIAL CURRICULAR DO RS GT 01 Educação matemática no ensino fundamental: anos iniciais e anos finais Catia Maria Nehring, Unijuí, catia@unijui.edu.br Danusa de Lara Bonoto, UFFS, danusalb@uffs.edu.br Maria Arlita da Silveira Soares, URI/Santiago, arlita@urisantiago.br Suelen Gavioli Machado, URI/Santiago, su_gavioli@hotmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre a organização curricular para a disciplina de Matemática no Ensino Fundamental proposta tanto nos Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN quanto no Referencial Curricular do estado do Rio Grande do Sul- RC/RS. Esta reflexão surge dos cursos de formação continuada de professores ministrados pelas autoras deste artigo, bem como de um projeto de iniciação científica, financiado pela URI/Santiago, cujo objetivo é investigar e analisar a organização curricular para a disciplina de Matemática nas escolas de Educação Básica da rede municipal e estadual de ensino do município de Santiago/RS. Além disso, teve a colaboração das reflexões realizadas no Grupo de Estudo em Educação Matemática da Unijuí, na linha de pesquisa: Desenvolvimento de Currículo de Matemática para Educação Básica e Superior. Para a análise desses documentos buscamos fundamentação teórica, em especial nos trabalhos de Pires (2000) sobre currículo em rede. Com a elaboração deste trabalho, entendemos o currículo como um processo de ação e reflexão, como um modo de organizar as práticas educativas. Em relação aos PCN e ao RC/RS verificamos que as prioridades nos conteúdos enfatizam a organização em rede, na qual os conteúdos são estudados e ampliados em todas as séries, bem como busca-se o maior número de relações entre blocos de conteúdos e entre as outras áreas do conhecimento. Sendo que o RC/RS propõe além da seleção de conteúdos sugestões de situações de aprendizagem, com o intuito de contextualizar o conhecimento científico e subsidiar o planejamento do professor. Palavras-chave: Currículo em rede; PCN; RC/RS. Considerações Iniciais A sociedade atual, marcada pelos avanços tecnológicos exige da escola uma nova forma de abordar os conhecimentos historicamente construídos pela humanidade entre eles o conhecimento matemático, pois a Matemática está presente e auxilia no desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento como: tecnologia, agricultura, economia, medicina, física, biologia,..., ou seja, ela pode ser considerada como uma linguagem auxiliar as diferentes ciências. No entanto, os resultados das avaliações internacionais e nacionais, por exemplo, Prova Brasil, SAEB e SAERS, que buscam produzir um diagnóstico sobre a realidade

2 educacional e orientar a formulação e o monitoramento das políticas públicas voltadas para a equidade e a qualidade da educação, apontam baixos índices de rendimento dos alunos, em especial para a disciplina de Matemática. Dados empíricos revelam que os planos de estudos das escolas, em especial do município de Santiago/RS não estão organizados de acordo com os descritores dessas avaliações, ou seja, esses descritores priorizam uma organização curricular em rede e os planos de estudos ainda estão organizados de forma linear. Sendo assim, é importante uma análise das ideias que fundamentam as propostas dos PCN e do RC/RS para que os professores da Educação Básica as compreendam e possam (re)organizar seus planos de estudos. Neste artigo, apresentamos uma reflexão sobre a organização curricular para a disciplina de Matemática no Ensino Fundamental proposta tanto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN quanto pelo Referencial Curricular do estado do Rio Grande do Sul- RC/RS. Inicialmente, buscamos definir currículo e a noção de currículo em rede, seguindo as ideias de Mello (2009) e Pires (2000). Em seguida, estabelecemos uma análise das principais tendências que norteiam os PCN e o RC/RS, procurando destacar as ideias propostas quanto a metodologia e a organização e seleção dos conteúdos. Uma tentativa de entender/definir o que é um currículo escolar Uma questão importante a ser respondida, quando se fala na instituição escola e nas mudanças que ela vem sofrendo em função da sociedade globalizada e dos avanços, em especial os tecnológicos é: o que é currículo? A palavra currículo provém da palavra latina scurrere que significa correr, referindo-se a curso. Segundo Goodson (1995 apud COLOMBO, 2008, p. 65) as implicações etimológicas dessa palavra conduziram à ideia de que o currículo pode ser definido como um curso (listagem de conteúdos) a ser seguido ou apresentado para estudo. Segundo, Sacristán, (apud COLOMBO, 2008, p. 64) os sentidos que envolvem a palavra currículo referem-se a planos e programas, a objetivos educacionais, a conteúdos, ao conhecimento que a escola oferece aos estudantes e à experiência de aprendizagem. No entanto, para ele currículo pode ser entendido como algo que adquire forma e significado educativo à medida que sofre uma série de processos de transformação dentro das atividades práticas. (apud COLOMBO, 2008, p. 68) Neste sentido, currículo não existe

3 por si só, mas depende de outros elementos como: alunos, professores, leis, instituição escolar, ele é um processo que se transforma nas relações de sala de aula e da instituição educativa. Mello (2009) afirma que currículo é todo o conteúdo da experiência escolar, que acontece na aula convencional e nas demais atividades articuladas pelo projeto pedagógico. (p. 12) Além disso, para ela o currículo estabelece o básico que todo o aluno tem o direito de aprender e, para esse básico, detalha os contextos que dão sentido aos conteúdos, as atividades de alunos e professores, aos recursos didáticos e as formas de avaliação. (p.12) Assim, currículo não pode ser entendido apenas como listagem de conteúdos. Para Pires (2000) o currículo é estruturado após uma análise dos conhecimentos considerados socialmente válidos num determinado período por certos indivíduos (pesquisadores, educadores, políticos,...), concretizados nas disciplinas escolares, pois nem todo o conhecimento produzido pela humanidade faz parte do currículo escolar. Ou seja, o currículo é um recorte da cultura humana. Assim, o currículo não é um instrumento neutro, o currículo expressa uma cultura. Ainda, conforme Pires (apud COLOMBO, 2008, p. 63), currículo é um dos conceitos mais potentes para analisar como a prática docente se sustenta e se expressa dentro de um contexto escolar, ou seja, a forma como o currículo é organizado reflete as concepções sobre educação, em especial sobre educação matemática dos professores. Portanto, entendemos o currículo como um processo de ação e reflexão, como um modo de organizar as práticas educativas que deve ser analisado e construído pelos professores, com base nas diretrizes nacionais e regionais, pois dados empíricos revelam que muitos professores não participam da elaboração dos planos de estudos das escolas, item importante do currículo, bem como não seguem em suas aulas o que foi definido nestes planos. Acreditamos que isso aconteça porque na maioria das vezes este documento não segue a organização do livro didático escolhido pela escola. Currículo em rede

4 Como já afirmamos acima o currículo não pode ser um documento acabado, mas deve incorporar a cada momento as transformações culturais, sociais, políticas, científicas, de acordo com as mudanças da sociedade atual, onde está inserido. As formas como os sujeitos adquirem os conhecimentos tem sido amplamente debatidas pela comunidade científica. Quanto à aquisição do conhecimento matemático os pesquisadores defendem a ideia de que: a construção de um conceito pelas pessoas processa-se no decorrer de um longo período, de estágios mais intuitivos aos mais sistematizados. Além disso, um conceito nunca é isolado, mas se integra a um conjunto de outros conceitos por meio de relações, das mais simples às mais complexas (BRASIL, 2007, p. 17). Assim, os pesquisadores defendem que os conteúdos sejam revisitados e ampliados de forma progressiva, durante todo o percurso escolar. É necessário, portanto, evitar a fragmentação ou as retomadas repetitivas, buscando estabelecer o máximo de relações possíveis entre os conceitos, isto é, um currículo apoiado na aquisição do conhecimento em rede. Os conhecimentos, numa organização em rede, são representados por qualquer tipo de relação que envolvam qualquer área do conhecimento humano e permite uma percepção global das relações formadas pela sociedade (COLOMBO, 2008, p. 81). Contrapondo-se a ideia de linearidade, que é representada ora pela sucessão de conteúdos que devem ser dados numa certa ordem ora pela definição de pré-requisitos, ou seja, informações/habilidades que precisam ser dominadas pelo aprendiz, antes que se lhe dê acesso a outras ideias/conceitos (PIRES, 2000, p. 66). É importante ressaltar que no caso da Matemática, geralmente, alguns conteúdos são justificados como pré-requisito para o estudo de outros na sequência curricular, por exemplo, produtos notáveis. Para Pires (2000), a ideia de rede tem lugar quando se entende que aprender um determinado conteúdo requer construir várias relações sobre vários conteúdos e até mesmo com várias áreas do conhecimento. Nesta perspectiva, a matemática se destaca pelas múltiplas relações existentes com outras disciplinas, pois é aplicável a inúmeros problemas práticos e a outras áreas do conhecimento, dando possibilidades de desenvolver capacidades e hábitos intelectuais para resolver problemas de grande valor formativo. (PIRES, 2000)

5 Uma análise do PCN e do RC/RS para a elaboração do currículo da disciplina Matemática no Ensino Fundamental A ampliação do movimento da Educação Matemática, tanto no Brasil quanto em outros países, durante o final dos anos 80 tem influenciado análises e revisões nos currículos de Matemática. No Brasil, essas reformas foram impulsionadas pela criação dos PCN. No entanto, os PCN não constituem um currículo pronto e suficiente para orientar as escolas e seus professores quanto ao que e como ensinar. Conforme Mello (2009) os PCN foram [...] formulados em nível nacional para um país grande e diverso, os Parâmetros também não continham recomendações suficientes sobre como fazê-los acontecer na prática. Eram necessariamente amplos e, por essa razão, insuficientes para estabelecer a ponte entre o currículo proposto e aquele que deve ser posto em ação na escola e na sala de aula. (p.11) Sendo assim, paradigmas, diretrizes e parâmetros, ainda que bem fundamentados pedagogicamente, não promovem a melhoria da qualidade do ensino (MELLO, 2009, p. 16). Portanto, é preciso traduzir as normas e recomendações curriculares nacionais em currículos que possam ser colocados em ação nas escolas, adequados as realidades diversas de estados, regiões, municípios (ibid), ou seja, é necessário que os estados organizem os seus referenciais curriculares e que a partir deles as escolas elaborem seus planos de estudos. Percebemos que o Referencial Curricular do Rio Grande do Sul foi elaborado com o intuito de estabelecer uma ponte entre as propostas da LDB, das Diretrizes Curriculares Nacionais, dos PCN e aquilo que deve ser posto em ação nas escolas e na sala de aula. Este documento muda o foco do ensino para a aprendizagem, destaca e tenta mostrar caminhos para o ensino por competências e habilidades. Estas são entendidas como organizadoras dos conteúdos curriculares, elas são caracterizadas como operações mentais a serem desenvolvidas pelo aluno. (RIO GRANDE DO SUL, 2009) Além disso, o referencial propõe tanto para o Ensino Fundamental quanto para o Ensino Médio duas estratégias: a aprendizagem em contexto e a interdisciplinaridade. Para que o conhecimento constitua uma competência e seja compreendido pelo sujeito é preciso que sua aprendizagem se relacione a fatos da vida do aluno, para que o mesmo compreenda através do que ele já conhece as abstrações conceituais presentes nas

6 disciplinas, porém a contextualização não elimina o conhecimento abstrato, ao contrário requer um fechamento tanto pela sistematização como pela abstração. A interdisciplinaridade por sua vez compõe um caso particular da contextualização, visto que quando o conteúdo de uma disciplina é contextualizado, é quase inevitável a presença de outras áreas de conhecimento. (RIO GRANDE DO SUL, 2009) Em relação a Matemática, analisaremos a seguir como os PCN e o RC/RS propõem desenvolver essas estratégias de ensino: contextualização e interdisciplinaridade, além de destacar as ideias propostas quanto a metodologia e a organização e seleção dos conteúdos. Os PCN propõem que o trabalho desenvolvido deve levar o aluno a valorizar a Matemática como um instrumento para compreender o mundo à sua volta (exercer a cidadania) e entendê-la como área do conhecimento que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas. (BRASIL, 1998, 1999) No RC/RS essas ideias também estão presentes, mas há uma definição de Matemática como ciência dos padrões, ou seja, o matemático examina padrões abstratos, sejam eles numéricos, de forma, de movimento, de comportamento, de mudança, de transformação, de posição e a natureza abstrata dos padrões leva-os as notações, as representações e as diferentes formas de descrevê-los. (RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 37) Nestes documentos, a resolução de problemas é o ponto de partida da atividade matemática e não a definição. (BRASIL, 1998, p. 40) Assim, no processo educativo conceitos, ideias e métodos matemáticos devem ser abordados mediante a exploração de problemas, ou seja, de situações em que os alunos precisam desenvolver algum tipo de estratégia para resolvê-las. (BRASIL, 1998, p. 40) Para fazer matemática, na sala de aula, sugerem a história da matemática, as novas tecnologias e os jogos como recursos a serem utilizados pelo professor. No RC/RS são propostas situações de aprendizagem com o objetivo de auxiliar o planejamento do professor para que a escolha metodológica seja a resolução de problemas. Isso porque essas situações potencializam ao aluno, no trabalho em grupos, levantar hipóteses, elaborar e testar conjecturas, bem como defendê-las para em seguida sistematizar o conhecimento, na concepção de que a aprendizagem se dá e se consolida pela resolução de problemas (RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 56).

7 As situações de aprendizagem propostas possibilitam a conexão de diferentes temas e conceitos que estruturam a Matemática, entendida tanto como área que em si contém diferentes linguagens, conceitos e formas de pensar quanto como uma ferramenta de trabalho conectada a outras áreas do conhecimento que a contextualizam. Em relação a seleção de conteúdos os PCN adotaram como critérios a relevância social e o desenvolvimento intelectual do aluno, bem como consideraram os conteúdos não apenas na dimensão de conceitos, mas de procedimentos e atitudes. No RC/RS a seleção de conteúdos segue as recomendações dos PCN, mas apresentam uma série de competências e habilidades, organizadas em três eixos, a saber: representação e comunicação; investigação e compreensão; contextualização sócio-cultural, eixos esses propostos pelos PCN+EM (2002). Tais competências apresentam um conjunto de habilidades que estão relacionadas com o ler, o escrever e o resolver problemas. Em Matemática, as habilidades de representação e comunicação estão relacionadas com o escrever, pois através das diferentes linguagens matemáticas, os símbolos, os códigos são formas de comunicar, representar ideias e procedimentos que possibilitam diferentes leituras e análises de fenômenos naturais ou de atividades econômicas da sociedade. Também a Matemática com seus processos e representações, principalmente algébricos e geométricos que podem ser vistos como ferramentas de leitura, desenvolvem as competências e habilidades de investigação e compreensão. Já a compreensão sociocultural ocorre quando o aluno começa a entender que a Matemática se estruturou a partir de um processo histórico, onde os conhecimentos matemáticos foram sendo descobertos na medida em que a sociedade sentia a necessidade de representar algo ainda não visto. (RIO GRANDE DO SUL, 2009) O saber matemático é entendido pelos PCN como sendo algo flexível e maleável às inter-relações entre os seus vários conceitos e entre os seus vários modos de representação, e, também permeável aos problemas nos vários outros campos científicos. (BRASIL, 1998, p. 26). A definição de saber matemático proposta pelo RC/RS está de acordo com os PCN, pois entendem a Matemática como uma área do conhecimento que possui uma estrutura própria de teoremas e demonstrações; é uma linguagem, juntamente com a língua materna compõe um par de sistema simbólico para representar a realidade; é modelo das ciências naturais, essas utilizam instrumentos matemáticos em seus

8 procedimentos de quantificação, experimentação, análise e modelagem; além disso, é um construto humano, presente como processo histórico e produto de cultura, contribuindo na análise dos problemas sociais. Assim, o RC/RS propõe entender a Matemática como uma área do conhecimento, definida como ciência, que abrange um vasto corpo de linguagens de práticas de conceitos e de forma de pensar que se mantém em construção ao longo da história. Portanto, um dos objetivos gerais para o ensino da matemática é estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e outras áreas curriculares do conhecimento (BRASIL, 1998, p. 48) de modo a superar a organização linear dos conteúdos, pois para o aluno consolidar e ampliar um conceito, é fundamental que ele o veja em novas extensões, representações ou conexões com outros conceitos. (BRASIL, 1998, p. 23) Os PCN apontam a importância de estabelecer conexões entre os blocos de conteúdos: Números e Operações; Espaço e Forma; Grandezas e Medidas; Tratamento da Informação. No RC/RS os blocos de conteúdos estão organizados contemplando os modos de pensar e os conceitos que estruturam a Matemática, conforme figura 1. Figura 1: Blocos de Conteúdos, Modos de pensar e os conceitos que estruturam a Matemática Fonte: RIO GRANDE DO SUL, 2009, p.46 O RC/RS aponta que um dos objetivos da Matemática é estimular o desenvolvimento das formas de pensar, que são constituídas ao longo da história, classificando essas formas de pensar em quatro pensamentos matemáticos, a saber:

9 pensamento aritmético, pensamento algébrico, pensamento geométrico e pensamento estatístico-probabilístico. Os PCNEF sugerem alguns conceitos, procedimentos e atitudes que devem ser desenvolvidos durante as séries finais do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série), sendo que estes são agrupados em dois ciclos, denominados 3º e 4º ciclos. Já o RC/RS organiza os conceitos, procedimentos e atitudes conforme uma série de competências e habilidades para cada série final do Ensino Fundamental, conforme descreveremos abaixo. Nos PCNEF para o terceiro ciclo no bloco Números e Operações é fundamental a proposição de situações-problema que possibilitem o desenvolvimento do sentido numérico e o significado das operações, bem como compreendam a noção de variável, reconheçam a expressão algébrica como uma forma de traduzir a relação existente entre a variação de duas grandezas. Em relação ao Espaço e Forma devem ser ampliados os conhecimentos dos ciclos anteriores, trabalhando com problemas mais complexos envolvendo a localização no espaço e com as formas nele presentes (noções de direção e sentido, ângulo, paralelismo, perpendicularismo, classificações das figuras geométricas...). Quanto ao bloco Grandezas e Medidas o objetivo é proporcionar aos alunos experiências que permitam ampliar sua compreensão sobre o processo de medição e perceber que as medidas são úteis para descrever e comparar fenômenos. Já no bloco Tratamento da Informação os alunos devem ampliar as noções de coletar e organizar dados em tabelas e gráficos, estabelecer relações entre acontecimentos,... e aprender a formular questões pertinentes a um conjunto de informações de modo convincente, além de interpretar diagramas e fluxogramas. No quarto ciclo, o bloco Números e Operações deve ampliar os significados dos números pela identificação da existência de números não racionais e, no ensino de álgebra, precisa continuar garantindo que os alunos trabalhem com problemas, que lhes permitam dar significado à linguagem e às ideias matemáticas com intuito de reconhecer diferentes funções da álgebra (aritmética generalizada, funcional, equações, estrutural). Propõe também o estudo de Grandezas e Medidas como articulador entre diversos conteúdos matemáticos, por proporcionar um vasto campo de problemas que permitem consolidar e ampliar a noção de número e possibilitar a ampliação de noções geométricas. Em relação ao bloco Tratamento da Informação pode-se propor para os alunos a elaboração de

10 pesquisas e sua interpretação utilizando-se gráficos e medidas estatísticas. Além disso, deve-se trabalhar com a probabilidade e questões de matemática financeira. O bloco Espaço e Forma tem como ponto de partida a análise das figuras pelas observações, manuseios e construções que permitam fazer conjecturas e identificar propriedades. O RC/RS organiza os pensamentos matemáticos a serem desenvolvidos e os conteúdos relacionados em um quadro (RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 55), cuja cor mais intensa define a prioridade para a série, mostrando também que os conteúdos devem ser estudados e ampliados em todas as séries. Em relação ao pensamento aritmético (figura 2) observamos que na 5ª e 6ª série devem ser enfatizados os conjuntos dos números naturais e inteiros, sendo que os inteiros e racionais são foco da 7ª e 8ª série. Os irracionais não são prioridades, mas devem ser abordados na 7ª e 8ª série. Os conjuntos dos números racionais e reais são prioridade do 1º ano do Ensino Médio, assim como os complexos são prioridades do 3º ano. Isso mostra que o professor que utiliza apenas o livro didático como fonte para o planejamento terá que reorganizar suas aulas, pois esses materiais dão prioridade para o conjunto dos números racionais e suas operações desde a 4ª série e em relação aos irracionais percebemos em vários livros uma ênfase na 8ª série. O conceito de proporcionalidade é destacado pelo RC/RS, sendo prioridade da 7ª série ao 3º ano. Outra mudança importante que deve ser analisada pelos professores, pois os livros didáticos concentram esse conceito na 6ª série ao enfatizar o estudo da regra de três. (FAGUNDES, 2010) Figura 2: Pensamento Aritmético Fonte: RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 55 Quanto ao pensamento geométrico (figura 3) constatamos que os seus conteúdos devem ser trabalhados em todas as séries, mas a prioridade (formalização) deve ser dada no 3º ano do Ensino Médio. Além disso, deve-se começar pela geometria espacial e por

11 meio dessa trabalhar os conceitos da geometria plana, isso porque esta exige uma formação maior, ou seja, processos de abstração e generalização. Figura 3: Pensamento Geométrico Fonte: RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 55 Em relação ao pensamento algébrico, constatamos que as várias dimensões apontadas pelos PCN são também prioridades do RC/RS. Além disso, a álgebra deve ser desenvolvida desde a 5ª série para ser formalizada no 3º ano. Isso mostra que a comum ênfase dada pelos livros didáticos para monômios e polinômios na 7ª série e estudo das equações na 6ª e 8ª série deve ser revista pelo professor ao elaborar seus planejamentos. Cabe destacar que nas situações de aprendizagem sugeridas no RC/RS a álgebra está sempre articulada com a geometria. Figura 4: Pensamento Algébrico Fonte: RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 55 Ao analisarmos a figura 5 percebemos que a análise de dados deve ser trabalhada em todas as séries. Já o raciocínio combinatório deve ser desenvolvido no Ensino Médio, bem como alguns conteúdos específicos de estatística.

12 Figura 5: Pensamento Combinatório/estatístico/ probabilístico Fonte: RIO GRANDE DO SUL, 2009, p. 55 Sendo assim, podemos afirmar que o RC/RS tenta organizar de forma mais detalhada aquilo que os PCN colocam de forma geral, no intuito de levar o professor a trabalhar com todos os blocos de conteúdos em todas as séries. Considerações Finais Com a elaboração desta análise entendemos currículo como um processo de ação e reflexão, como um modo de organizar as práticas educativas, sendo que esse deve estar em constante transformação, incorporando a cada momento as mudanças culturais, sociais, políticas, científicas, de acordo com a sociedade no qual ele está inserido. Em relação, aos princípios que norteiam a organização dos Parâmetros Curriculares Nacionais e do Referencial Curricular do Rio Grande do Sul-RC/RS para a disciplina de Matemática percebemos uma relação de complementaridade, ambos destacam a contextualização, a interdisciplinaridade, o trabalho por blocos de conteúdos. As prioridades para a seleção dos conteúdos nesses documentos enfatizam a organização em rede, na qual os conteúdos são estudados e ampliados em todas as séries, bem como buscase o maior número de relações entre blocos de conteúdos e entre as outras áreas do conhecimento. No RC/RS a seleção de conteúdos é acompanhada de sugestões na forma de situações de aprendizagens, enfatizando uma série de competências e habilidades que os alunos devem desenvolver no processo escolar. Esperamos que este trabalho possa contribuir para a análise e utilização das ideias propostas por esses documentos, em especial pelos professores da Educação Básica.

13 Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais- Matemática 5ª a 8ª série. Brasília: SEF, COLOMBO, J. A. A. Representações semióticas no ensino: contribuições para reflexões acerca dos currículos de matemática escolar. Tese de doutorado, UFSC, MELLO, G. N. Currículo: um alinhamento necessário. IN: Lições do Rio Grande, SECRS, PIRES, C. M. C. Currículos de Matemática: da organização linear à idéia de rede. São Paulo: FTD, RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Educação. Departamento Pedagógico. Lições do Rio Grande: Referencial Curricular / Ensino Fundamental. Porto Alegre: SE/DP, 2009.

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA IV EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO MÉDIO Giovani Cammarota - Divisão

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano

PLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA 7º ano PROFESSORAS: SANDRA MARA

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius

Orientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem

Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Oficina: Os Números Reais em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Profº Ion Moutinho Resumo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) lançam, como desafio para as escolas, o problema de incorporar os recursos

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município:Garça Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O JOGO E A APRENDIZAGEM

O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012

II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica Santo Ângelo 2012 A VISÃO DO PROFESSOR QUE ATUA NOS ANOS INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A UNIDADE DE MEDIDA DE SUPERFÍCIE O METRO QUADRADO Marta Burda Schastai 1 ; Sani de Carvalho Rutz de Silva 2 1 SME- Ponta Grossa/Ensino

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

CURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1

CURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1 CURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1 Natani Raquel Foletto Lacerda 2, Isabel Koltermann Battisti 3, Cátia Maria Nehring 4. 1 Projeto de pesquisa de Iniciação Cientifica

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

1. Linguagens e Códigos; 2. Raciocínio Lógico e Matemática; 3. Leitura e Interpretação de Textos; 4. Atualidades.

1. Linguagens e Códigos; 2. Raciocínio Lógico e Matemática; 3. Leitura e Interpretação de Textos; 4. Atualidades. ANEXO I - PROGRAMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS GERAIS E DE REDAÇÃO Prova (Todos os Cursos) Trabalhando em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, o UNIFEMM entende que as avaliações do processo

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

CURSO: Matemática. Missão

CURSO: Matemática. Missão CURSO: Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos, pedagógico e matemático, permeado pelos recursos

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação

Leia mais

A formação do licenciado em matemática

A formação do licenciado em matemática A formação do licenciado em matemática VIANA,P.A. Sobral Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú 6 de agosto de 2011 paty.alvi@hotmail.com pré-prints da Sobral Matemática no.2011-02 Editor Tarcisio

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Um mundo de formas do concreto ao abstrato

Um mundo de formas do concreto ao abstrato Um mundo de formas do concreto ao abstrato Orientadora: Marcela dos Santos Nunes Matrícula SIAPE: 1673276 Orientado: Bruno da Silva Santos Matrícula UFF: 007705/06 Palavras-chave: Geometria, modelagem,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais