Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda. UHE Baixo Iguaçu Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Capítulo I Introdução

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1 Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda. UHE Baixo Iguaçu Estudo de Impacto Ambiental - EIA Capítulo I Introdução Curitiba, abril de 2008

2 I - 2 Sumário p. 1 - O processo de licenciamento e a elaboração do EIA A composição do EIA...6

3 I - 3 Capítulo - I Introdução 1 - O processo de licenciamento e a elaboração do EIA Este documento apresenta o EIA Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento Usina Hidrelétrica (UHE) Baixo Iguaçu, projetada para ser construída no rio Iguaçu, em território dos municípios paranaenses de Capanema, Capitão Leônidas Marques, Nova Prata do Iguaçu, Planalto e Realeza. O EIA subsidia o órgão ambiental no processo de licenciamento ambiental, quando da fase de avaliação da concessão da Licença Prévia - LP. A figura 1.1 do capítulo 4 descreve as distintas fases que compõem este processo. Os estudos aqui apresentados seguem as diretrizes preconizadas na legislação ambiental brasileira, especialmente as Resoluções do Conama n 01/86 e n 237/97, bem como as especificações da legislação ambiental do Estado do Paraná contidas, sobretudo, na Resolução Sema n 031/98. Na seqüência são descritas as etapas dos estudos ambientais e de engenharia, bem como do processo de licenciamento ambiental da UHE Baixo Iguaçu. 1 - Inventário hidrelétrico: o empreendimento proposto é o resultado da revisão do inventário hidrelétrico do baixo rio Iguaçu, elaborado pela empresa Desenvix S/A, e aprovado pela Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica, em novembro de Ressalta-se que os estudos de inventário foram elaborados de acordo com o manual da Eletrobrás, de 1997, cuja ênfase maior é a inclusão das questões ambientais nas escolhas e propostas de empreendimentos em bacias hidrográficas inventariadas. Assim sendo, uma das premissas básicas que balizaram a concepção da UHE Baixo Iguaçu no âmbito do processo de revisão do inventário hidrelétrico foi a de minimização dos efeitos ambientais adversos. 2 Estudos de viabilidade ambiental: a Desenvix, como empreendedor autorizado pela Aneel, delegou à empresa de consultoria Engevix S/A a realização do EIA - Estudo de Impacto Ambiental, que orienta o órgão ambiental na avaliação da viabilidade ambiental do projeto. Com base nos diagnósticos dos meios físico, biótico e socioeconômico/cultural da região onde está previsto o empreendimento, a equipe técnica identificou com maior precisão, os impactos ambientais correlacionados ao planejamento, construção e funcionamento da UHE Baixo Iguaçu, e sugeriu os planos e programas para sua mitigação e compensação. Cabe ressaltar que o EIA foi elaborado em duas fases, sendo que a primeira foi realizada em 2004, pela empresa Engevix S/A. Naquele momento, foi constituída uma equipe técnica multidisciplinar (listada no Anexo I deste EIA), a qual foi responsável por levantar e sistematizar as informações que, de acordo com o rito legal e a metodologia técnica especializada, compõe um EIA/Rima, a exemplo: diagnóstico socioambiental, alternativas locacionais e tecnológicas, prognóstico e análise integrada, rol dos impactos ambientais e relação dos planos e programas para mitigação e compensação destes impactos. A seguir são relatados marcos importantes para o entendimento da seqüência cronológica relacionada ao processo de licenciamento ambiental da UHE Baixo Iguaçu:

4 I - 4 Em 31 de maio de 2004 a Engevix S/A é comunicada através do Ofício Nº 453/2004-DILIC/IBAMA/DF do entendimento do IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis que a competência do licenciamento ambiental da UHE Baixo Iguaçu é do IAP Instituto Ambiental do Paraná, cabendo ao IBAMA se pronunciar quanto às interferências com o Parque Nacional do Iguaçu. Em 23 de junho de 2004 a Engevix S/A encaminha ao IAP cópia do Ofício Nº 453/2004-DILIC/IBAMA/DF. Em 12 de novembro de 2004 o empreendedor Desenvix S/A requereu junto ao IAP o licenciamento ambiental Licença Prévia da UHE Baixo Iguaçu. Em 08 de novembro de 2005 o IAP emite o Relatório Técnico Nº 001/2005/IAP/DIRAM/DLE que trata da Análise Preliminar do EIA/Rima da UHE Baixo Iguaçu efetuada pela Comissão Técnica Multidisciplinar de Análise constituída pela Portaria 070/2005/IAP/GP. Em 25 de novembro de 2005 a Justiça Federal através da Vara Federal de Francisco Beltrão (PR) com Juizado Especial Federal Cível e Criminal Adjunto, tendo em vista Medida Cautelar ajuizada pela ONG Terra de Direito, concede liminar determinando o cancelamento das Audiências Públicas que seriam realizadas nos dias 26 e 27 de novembro de O despacho judicial fundamenta-se no supracitado relatório técnico do IAP, bem como considera que a competência do licenciamento é do IBAMA, já que o Parque Nacional do Iguaçu seria potencialmente afetado pelo empreendimento. Em 06 de janeiro de 2006 o IBAMA-DF através da Diretoria de Ecossistemas emite o relatório denominado Informação Técnica Nº 02 NCA/DIREC que tem como objetivo subsidiar tomada de decisão quanto à concessão de anuência ao empreendimento UHE Baixo Iguaçu tendo em vista sua influência sobre o Parque Nacional do Iguaçu (PNI). Em 12 de junho de 2006, o Despacho ANEEL n repassa a titularidade do Processo n /03-91 referente aos Estudos de Viabilidade da UHE Baixo Iguaçu, da Desenvix S/A para a Engevix Engenharia S/A, sendo que a partir da supracitada data, todos os atos referentes ao processo devem sair em nome da segunda empresa. Considerando o mérito e a cronologia dos marcos apresentados, para que os procedimentos do licenciamento ambiental do empreendimento UHE Baixo Iguaçu fossem reiniciados, fez-se necessário o enfrentamento das seguintes questões: Definição da questão da competência para licenciar o empreendimento; Adequação do EIA/Rima visando ao atendimento ao contido na Informação Técnica Nº 02 NCA/DIREC e no Relatório Técnico Nº 001/2005/IAP/DIRAM/DLE.

5 I - 5 Desta forma, em 2007, deu-se início a um novo processo de licenciamento ambiental, conduzido pela empresa Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda. que, nesta segunda fase, assumiu os trabalhos de revisão, atualização e complementação dos documentos produzidos em 2004, adequando-os à atualidade. Para tanto, a Sociedade da Água constituiu uma equipe multidisciplinar própria, a qual mesclou tanto técnicos que integraram a fase de 2004, quanto outros que não estiveram envolvidos naquela fase, mas que possuem conhecimento e experiência reconhecidos (vide a relação da equipe técnica no Capítulo I Apresentação deste EIA). Este trabalho de atualização e complementação do EIA/RIMA, realizado pela Sociedade da Água, foi pautado pelo critério da disponibilidade e necessidade das informações. Ou seja, após rigorosa e criteriosa revisão de todo o conteúdo do EIA/RIMA elaborado em 2004 pela Engevix S/A, foram realizadas atualizações e/ou complementações atinentes ao período de três anos (2004 a 2007) decorridos entre a primeira e a segunda fase de elaboração deste documento. Neste contexto, foram atualizados os dados regionais e locais referentes aos direitos garantidos pela Constituição - saúde, educação e segurança, assim como informações condizentes as infra-estruturas de energia elétrica, telecomunicações e viária. Por outro lado, alguns aspectos do documento permaneceram intocados em face de ausência da produção de novas informações técnicas no período. Neste caso, se enquadra todo o rol de estatísticas correlacionadas aos censos demográficos e o de saneamento básico, ambos os documentos elaborados pela FIBGE Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2000 e cuja atualização somente será realizada por este órgão em Adicionalmente, algumas informações coletadas foram submetidas à análise para determinar se a produção e a apresentação de determinados dados mais atualizados seriam relevantes para subsidiar o órgão ambiental no processo de avaliação da viabilidade ambiental do empreendimento. É o caso, por exemplo, das informações referentes ao clima regional (precipitação, temperatura, umidade, etc.) e a atualização do número de concessões de outorgas do uso da água efetuadas no período, pela Suderhsa - Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, as quais não representam alterações estatísticas relevantes nas tabelas, quadros e gráficos apresentados no Capítulo VII deste EIA. Os trabalhos desenvolvidos pela Sociedade da Água para a atualização e complementação do EIA tiveram por arcabouço básico a utilização das informações e documentos produzidos em A partir daí, a equipe técnica desta empresa efetuou, quando julgado necessário e pertinente, alterações, inserções e exclusões nos textos originais de forma a atualizá-los. Citam-se, como exemplo, a identificação e a inserção no respectivo capítulo do EIA de novos impactos ambientais a serem produzidos quando da implantação do empreendimento. Igualmente, foi reavaliada a redação de determinados impactos em função das significativas modificações que a Engevix efetuou no projeto de engenharia, em 2007, visando atender as orientações contidas na Informação Técnica Nº 02 NCA/DIREC e no Relatório Técnico Nº. 001/2005/IAP/DIRAM/DLE. No item abaixo, descreve-se não somente o conteúdo de cada capítulo do EIA, como também são citadas as principais atualizações e complementações realizadas pela equipe da Sociedade da Água em relação ao documento de 2004.

6 I A composição do EIA Este documento está organizado em IX volumes, sendo que os volumes I ao VIII contém os textos, tabelas e figuras e o volume IX apresenta os desenhos produzidos para ilustração e representação das informações. O estudo é composto por uma Apresentação, onde são relacionados os integrantes da equipe multidisciplinar responsável pelos estudos, e 15 capítulos. Como já mencionado, a apresentação relaciona o nome e demais dados da equipe técnica multidisciplinar contratada pela Sociedade da Água para execução da fase II do EIA/Rima (2007), sendo que no Anexo I do Volume I são apresentados os dados similares referentes à fase I (2004). Deste capítulo I até o capítulo IV, são apresentadas as características do empreendimento e seu responsável (abaixo as alterações produzidas pela Sociedade da Água). Capítulo II Identificação do empreendedor: a Sociedade da Água atualizou os dados da tabela referentes ao novo empreendedor (Engevix). Capítulo III Caracterização do empreendimento: inseridas as alterações no texto do capítulo visando descrever o novo arranjo para o projeto de engenharia elaborado pela Engevix, em 2007, para atender os pareceres do IBAMA e IAP quanto a minimizar os impactos das obras da construção da barragem sobre o Parque Nacional do Iguaçu (PNI). Inserida a nova Ficha Resumo do empreendimento. Efetuadas amplas atualizações nos textos, gráficos, tabelas e quadros referentes ao novo PDEE - Plano Decenal de Expansão de Energia ( ), em substituição ao de Capítulo IV Alternativas Tecnológicas e Locacionais: no item Alternativas de arranjo para o eixo selecionado, foi incorporado comentários sobre a alternativa três de Arranjo Geral das Obras. Também inseridos comentários sobre a alternativa quatro (atual) e respectiva figura ilustrativa. Atualizadas algumas tabelas e figuras. No item alternativas tecnológicas foram efetuadas inserções sobre recentes estudos com previsão de novas crises de abastecimento de energia, bem como atualizações sobre o atual cenário para alternativas de produção de energia: setor nuclear, biocombustíveis, etc. Os capítulos V a IX contêm a metodologia geral do estudo, os planos e programas colocalizados e legislação ambiental, e os diagnósticos dos meios físico, biótico e socioeconômico. No Capítulo V Metodologia Geral, item 1.3 oficinas participativas: foi mencionada a metodologia e os métodos adotados para a realização da II Oficina de Planejamento Participativo, em Cabe ressaltar que no anexo II do Capítulo IX é apresentado um relatório detalhado dos produtos e resultados desta nova oficina.

7 No Capítulo VI Planos e programas co-localizados e legislação ambiental: foram atualizadas menções sobre o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Inserido novo item sobre o PAC - Plano de Aceleração do Crescimento e a menção de que este contempla, no Paraná, a construção da UHE Baixo Iguaçu. Menção ao Programa para Conservação da Biodiversidade nos Sítios do Patrimônio Mundial Natural do Brasil. Inserção de nota sobre a nova Política de Desenvolvimento Econômico do Estado PDE. Detalhamento dos programas estaduais Paraná 12 Meses, Programa Mata Ciliar e Paraná Biodiversidade. Atualização dos dados que se referem aos planos e programas municipais colocalizados. Foi atualizado o quadro da legislação incidente correlata ao empreendimento. Mencionada a MP nº 366/2007 e a Lei nº /2007 que divide o IBAMA e cria o Instituto Chico Mendes de Conservação Ambiental. Capítulo VII Diagnóstico do meio físico: nos itens e 3.4 Solos, foram atualizados os textos com as classes de solos, segundo a nova metodologia produzida por Embrapa (2005). No volume IX apresenta-se o respectivo mapa de solos. Atualizadas tabelas e gráficos, quando pertinentes, especialmente nos itens 2.3, 3.1 e 3.5. Atualizados em parte os itens (Recursos minerais) e os quadros 3.30 a No item 3.5 Recursos hídricos, qualidade e usos das águas, foram substituídas as menções à antiga Resolução 020/86 do CONAMA pela atual Resolução 357/05. Com relação ao Capítulo VIII Diagnóstico do meio biótico: na parte do diagnóstico da flora foi acrescido o anexo XIII, em que se apresenta a descrição dos resultados de nova incursão de campo efetuada por técnicos da Sociedade da Água. Tal ação decorre de atendimento ao parecer do IAP que apontou a necessidade de novos levantamentos florísticos na área de influência direta do futuro reservatório, de forma a verificar a existência de ecótono entre floresta estacional semidecidual e a floresta ombrófila mista. Ainda em relação ao Capítulo VIII Diagnóstico do meio biótico, atualizadas as informações referentes à implantação de novas unidades de conservação na região do empreendimento, bem como atualização dos seus enquadramentos em categorias visando atender a legislação do SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Atualizadas as informações no item Pressões sobre o Parque Nacional do Iguaçu (PNI). Capítulo IX Diagnóstico do meio socioeconômico/cultural: este foi um dos capítulos com o maior número de ações de atualização e complementação nos textos de Foram substituídas (atualizadas) ou complementadas várias figuras, tabelas e quadros. Realizadas atualizações quanto à Oficina de Planejamento Participativa de Inserido, como complementação, o item Programa de Desenvolvimento do Turismo Sustentável no Entorno do Parque Nacional do Iguaçu. Produção do Anexo II do Capítulo IX, contendo o relatório com produtos e resultados das Oficinas de Planejamento Participativo realizadas em I - 7

8 I - 8 No capítulo X é feita uma análise integrada dos elementos diagnosticados e suas várias interrelações. Realizada a atualização dos dados relacionados ao PDEE O Capítulo XI apresenta a identificação e a avaliação dos impactos ambientais da UHE Baixo Iguaçu. A equipe da Sociedade da Água efetuou uma revisão dos impactos ambientais constantes nesse capítulo. Inserção de quatro novos impactos, segundo critérios da equipe atual; bem como a descrição dos benefícios advindos da implantação da APP de 100 m ao redor do futuro reservatório. Adequação da Matriz de Impactos. Atualização dos dados relacionados ao PDEE , mencionados no item Identificação das políticas, planos e programas PPPs. Em seguida, no capítulo XII são relacionados e descritos os programas ambientais propostos para a mitigação, compensação e monitoramento dos impactos identificados. De forma complementar aos programas relacionados neste capítulo, a Sociedade da Água elaborou outros três programas: Consolidação do corredor da biodiversidade Baixo Iguaçu, Apoio à elaboração das Agendas 21 Locais e Onçapintada: consolidando ações de monitoramento e educação ambiental. Além disso, foram detalhados os seguintes programas já existentes: de recuperação de áreas degradadas, de estudos para conservação da flora, de desenvolvimento turístico, lazer e recreação, de Educação Ambiental, de saúde (monitoramento de insetos vetores), de gerenciamento ambiental. No capítulo XIII é realizada a apresentação dos programas do Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu e sua correlação com os planos e programas deste EIA. Este é um novo capítulo, totalmente produzido por técnicos da Sociedade da Água. Por sua vez, o capítulo XIV apresenta a análise do prognóstico ambiental, considerando todos os estudos efetuados e a avaliação da região com os cenários de implantação e não-implantação da UHE Baixo Iguaçu. Por fim, é apresentado o capítulo XV Glossário, com a relação dos termos usados neste documento que são de necessária compreensão para o contexto em que foram usados.

9 Anexo 1 Lista da equipe técnica participante do EIA/RIMA elaborado em I - 9

10 I - 10

11 I - 11

12 I - 12

13 I - 13

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