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1 DIFICULDADES RELACIONADAS AO E À AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS. XXI Conferência Nacional dos Advogados Eng. Florestal MSc. Dr. Joesio D. P. Siqueira Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos Ltda. Curitiba PR 20 a 24 de Novembro de

2 CONCEITOS INICIAIS 1934: Promulgação do Código de Águas Decreto nº : Início do processo de Licenciamento Ambiental, realizado nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo. 1981: Política Nacional de Meio Ambiente (Lei Federal n 6.938, de 31/08/81): Definiu os princípios e os objetivos que norteiam a gestão ambiental; Criou o Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA e o Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA; Estabeleceu a obrigatoriedade do processo de Licenciamento Ambiental em nível nacional. 2

3 CONCEITOS INICIAIS 1988: Constituição Federal: Referendou o processo de Licenciamento Ambiental, estabeleceu competências para o mesmo e atribuiu a obrigatoriedade da Proteção ao Meio Ambiente à União, aos estados e municípios (Artigos 20, 23, 24, 30 e 225). Outros principais instrumentos legais: 1965: Código Florestal (Lei nº 4.771, de 15/09/65). 1986: Resolução CONAMA 001, de 23/01/86: Estabelece a obrigatoriedade do EIA/RIMA para novos empreendimentos; Dispõe as diretrizes para a elaboração do EIA/RIMA. 3

4 CONCEITOS INICIAIS 1986: Resolução CONAMA 006, de 24/01/86 Dispõe sobre a aprovação de modelos para publicação de pedidos de licenciamento. 1990: Decreto nº , de 06/06/90 Regulamenta a Lei 6938/ : Resolução CONAMA 237, de 19/12/97: Descentralizou o processo de licenciamento, atribuindo competências aos estados e municípios (quando integrantes do SISNAMA); Criou novos instrumentos de avaliação e instituiu o PBA; Definiu as etapas do processo de licenciamento e estabeleceu critérios para a AIA. 4

5 CONCEITOS INICIAIS 2000: Lei 9984, de 17/07/2000 Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências. 2000: Lei 9985, de 18/07/2000 Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. 5

6 CONCEITOS INICIAIS 1985: Lei dos Interesses Difusos (Lei Federal nº de 24/07/85): Trata da tutela dos interesses difusos e disciplina as hipóteses de propositura da ação civil pública, conferindo ao Ministério Público Estadual e Federal e à sociedade legitimidade para promovê-la contra os responsáveis por danos causados ao meio ambiente. Lei de Proteção à Fauna (Lei Federal nº 5197/67). Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9605/98 e Decreto Federal nº 3179/99). 6

7 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Leis e Decretos estabelecidos sem base técnica quanto a prazos, quantidades e parâmetros de análise para a validade do processo, dificultando a análise; Ausência de uma coerência do conjunto de leis e decretos relacionados à temática do meio ambiente em si e/ou com outras áreas e políticas setoriais, gerando conflitos entre os segmentos; 7

8 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Ausência de uma política integradora do desenvolvimento nacional e dos estados que permitam a agilidade do processo de licenciamento segundo os interesses da coletividade; Falta de comunicação entre os diversos segmentos públicos quanto ao uso e ordenamento do território nacional e dos estados. 8

9 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Pouca ou nenhuma capacitação prévia dos técnicos envolvidos no processo de licenciamento para o entendimento dos fatores ambientais Ausência de um corpo técnico para apoio ao Ministério Público em suas atribuições. 9

10 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Órgãos ambientais com pouco contingente de pessoal para implementar as leis e políticas definidas. Ausência de um escopo metodológico padronizado para o diagnóstico e para a avaliação de impactos ambientais. 10

11 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Falta de critérios para a definição de áreas de influência de empreendimentos. Quantidade demasiado elevada de estudos realizados por equipes técnicas despreparadas. 11

12 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Manipulação de dados por algumas empresas para facilitar o processo de licenciamento, com diversos processos instaurados na justiça. Corpo técnico dos órgãos ambientais recheados de ideologias e idiossincrasias (mito da natureza intocada) que interferem na avaliação técnica dos impactos ambientais e na credibilidade dos programas e medidas ambientais propostos. 12

13 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Interferência política intensa em projetos de utilidade pública questionável. Pouca ou nenhuma participação das universidades na avaliação dos diagnósticos e/ou monitoramentos desenvolvidos nos estudos. 13

14 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MARCO REGULATÓRIO Questionamentos e críticas por parte do segmento acadêmico quanto à validade científica dos projetos de manejo e monitoramento implementados junto a empreendimentos, muitas vezes, entretanto, sem uma análise cuidadosa dos resultados obtidos. 14

15 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO USINA HIDRELÉTRICA MAUÁ, RIO TIBAGI PR 15

16 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO USINA HIDRELÉTRICA MAUÁ, RIO TIBAGI - PR 16

17 O QUE ACONTECEU (ou teria acontecido)? Questionamentos por parte da sociedade civil quanto à validade do processo de licenciamento, em função do seguinte: - Ausência de uma Avaliação Ambiental Integrada atualizada da bacia (o estudo de partição de quedas do rio data da década de 70); - EIA/RIMA teria sido manipulado e falsificado; - Renovação da Licença Prévia após expirados 6 meses da emissão, em desacordo com a Constituição Estadual; - Interferência política do Governo Federal no processo (com ameaça de retirada do Paraná do PAC caso a usina não fosse licenciada). 17

18 O QUE ACONTECEU (ou teria acontecido)? Questionamentos por parte da sociedade civil quanto à validade do processo de licenciamento, em função do seguinte: - A Licença Prévia foi emitida em um processo irregular; - As audiências públicas não tiveram divulgação nem participação adequada; - A COPEL teria dado início às obras sem a Licença de Instalação emitida; - O processo continua na Justiça a partir de ação movida pelo Ministério Público, porém a usina continua em construção. 18

19 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE, RIO XINGU PA 19

20 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE, RIO XINGU PA 20

21 O QUE ACONTECEU? Questionamentos por parte da sociedade civil quanto à utilidade pública do projeto. - Comunidade indígena afetada se sentiu excluída do processo de licenciamento. - Visão dualística entre natureza x empreendimento intensamente reforçada nos segmentos ambientalistas e socialistas, inclusive com participação de artistas e cineastas internacionais. - Falha no processo de comunicação do empreendimento por parte do empreendedor, acusado de tentar esconder fatos. 21

22 O QUE ACONTECEU? Questionamentos por parte da sociedade civil quanto à utilidade pública do projeto. - Falhas no entendimento do projeto por parte dos analistas. - Estigma do setor elétrico brasileiro, tido como tradicionalmente manipulador. - EIA/RIMA revisado por diversas equipes até ter sido considerado como apropriado. - Licença de Instalação finalmente emitida após diversas discussões, com diversas condicionantes bastante severas. 22

23 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO USINA NUCLEAR ANGRA 3, ANGRA DOS REIS - RJ 23

24 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO USINA NUCLEAR ANGRA 3, ANGRA DOS REIS - RJ 24

25 O QUE ACONTECEU? Questionamentos quanto à utilidade pública do projeto. - Eterna discussão entre energias alternativas x poluidoras. - Questionamentos quanto à segurança do empreendimento após acidentes nucleares em outras partes do mundo e desativação de usinas nucleares na Alemanha e nos EUA. - Questionamentos quanto à Área de Influência do empreendimento e quanto ao programa de alerta. 25

26 ALGUNS EXEMPLOS DE EMPREENDIMENTOS COM PROBLEMAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO UNIDADE PORTUÁRIA DA SUBSEA EM PONTAL DO PARANÁ PR 26

27 O QUE ACONTECEU? Questionamentos ao projeto. - Ausência de um zoneamento do litoral do Paraná que amparasse o uso portuário da área. - Mobilização de uma pequena aldeia indígena contra a instalação da estrada de acesso às obras. - Ausência de uma definição de qual instância seria responsável pelo processo de licenciamento (Federal ou Estadual). A condição litorânea e a presença da aldeia indígena submete à obrigatoriedade de licenciamento por parte do IBAMA, fator que levou o Instituto Ambiental do Paraná a caçar a Licença Prévia emitida. 27

28 O QUE ACARRETOU - Abandono do projeto pela SUBSEA e migração para o Estado do Rio de Janeiro, gerando: - Perda da significativa compensação ambiental proposta pelo empreendedor (conservação do estuário e do interflúvio entre os rios Maciel e Guaraguaçu, ampliando o alcance da proteção que hoje é pouco garantida pela Estação Ecológica do Guaraguaçu). - Perda de postos de serviço e de benefícios econômicos decorrentes da instalação do empreendimento na região 28

29 POSSÍVEIS SOLUÇÕES 1. Maior capacitação técnica dos técnicos dos órgãos ambientais para o entendimento dos processos técnicos relacionados aos empreendimentos e à solução dos impactos ambientais decorrentes. 2. Revisão de resoluções e leis relacionadas a setores específicos. 3. Definição de escopos metodológicos padronizados para diagnósticos e avaliação de impactos ambientais. 4. Obrigatoriedade de participação das Universidades e Centros de Pesquisa das esferas Federal, Estadual e Municipal (enquanto funcionários públicos) na participação dos processos de licenciamento ambiental. 29

30 POSSÍVEIS SOLUÇÕES 5. Intensificação urgente e conclusão dos processos de Zoneamento Ecológico Econômico da nação e dos estados. 6. Maior capacitação do Ministério Público, inclusive mediante convênios com os setores acadêmicos, para o entendimento das questões técnicas relacionadas aos diferentes segmentos e à avaliação de impactos ambientais em si. 7. Maior envolvimento real dos diferentes segmentos públicos (setores de energia, mineração, infraestrutura e outros) e privados nos processos de responsabilidade social e conservação ambiental. 8. Valorização, por parte dos órgãos ambientais, dos setores e empresas que atuam de maneira correta em tais processos. 30

31 OBRIGADO! Eng. Florestal MSc. Dr. Joesio D. P. Siqueira Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos Ltda.

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