Regras do Curso PARA O ALUNO.

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2 Regras do Curso 1. Ter disciplina e respeito em sala de aula. PARA O ALUNO. 2. Não utilizar celular em sala de aula (em caso de urgência pedir licença para o professor e atender a ligação fora da sala). 3. Manter a Escola organizada (não retirar as peças e ferramentas do local e deixar em qualquer lugar). 4. Não ficar com brincadeiras fora de hora, manter a atenção no curso (lembre-se você está aqui para aprender e ser um bom profissional). 5. Chegar no horário combinado (se atrasar por algum imprevisto pedir autorização para o professor). 6. Em casos de dúvidas, sugestões, qualquer assunto sobre o curso ou sobre a Escola tratar diretamente com a secretária. 7. A Escola do Mecânico disponibiliza 5% de desconto na mensalidade para o aluno que pagar o curso com antecedência de 5 (cinco) dias do vencimento. 8. A Escola do Mecânico oferece para o aluno uniforme para ser utilizado no curso (tratar com a secretária): - Jaleco cinza: R$ 25,00 - Camiseta: R$ 20,00

3 Regras do Curso CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DO ALUNO. 1. No final do curso a média do aluno deverá ser no mínimo 4,0 para ser aprovado e receber a certificação do módulo no período máximo de 30 dias. 2. Em caso de reprova o aluno deverá ser submetido a uma nova chance sendo: - uma aula de reforço (2 horas ) com o conteúdo a ser trabalhado; - uma aula de avaliação (2 horas) neste caso, a nota deverá ser somada a primeira avaliação, exemplo: (o aluno tirou a nota 2,0 na primeira prova, na recuperação o mesmo deverá obter no mínimo 6,0 para atingir 8,0 no total e ficar com a média 4,0). 3. O aluno receberá o certificado do curso somente se for APROVADO. A Escola do Mecânico agradece a colaboração. Dúvidas entrar em contato com: gustavomarcon.escoladomecanico@gmail.com Tenham um Excelente Curso pela frente.

4 Visão Geral do Sistema de Freio. Conceitos Físicos. Hidráulica do Fluído. Metrologia. Paquímetro; Relógio Comparador; Componentes do Sistema de Freio. Servofreio; Cilindro Mestre; Freio a Disco; Freio a Tambor; Freio de Estacionamento; Válvula Reguladora de Pressão; Flexíveis O que será abordado:

5 Sistema ABS. Diagnóstico dentro do Veículo. Diagnóstico no Elevador. Pratica no veículo. Avaliação do curso. Encerramento. O que será abordado:

6 Sistema de Freio Visão Sistema de Freios

7 Sistema de Freio Conceitos Físicos

8 Conceitos Físicos Conceitos Físicos O motor desenvolve uma potência que leva o veículo do estado de repouso até a respectiva velocidade. Essa potência precisa ser total ou parcialmente transformada quando se deseja diminuir a velocidade do veículo ou pará-lo totalmente, tarefa que cabe ao freio.

9 Conceitos Físicos A atuação do freio transforma a Energia Cinética do veículo em calor, pelo atrito. Ao se aplicar o freio, essa energia se transforma em calor. O calor é a conseqüência do atrito gerado.

10 Conceitos Físicos Considerações da Natureza Básica. O freio pára as rodas... E o chão pára o veículo. Força de Frenagem: É a força resultante do mecanismo de freio em sentido contrário ao movimento das rodas. Portanto, o sistema de freio é responsável por diminuir o movimento das rodas. O atrito entre pneu e o solo é que pára o veículo

11 Conceitos Físicos Calor. Calor: É uma forma de energia que se transfere de um corpo para o outro em virtude da diferença de temperatura existente entre os dois. VIDEO ATRITO vs CALOR 01

12 Conceitos Físicos Atrito. Atrito: É a resistência ao movimento relativo entre dois corpos em contato, ou seja, o atrito tentará impedir tal movimento. A intensidade do atrito entre dois corpos depende de outros fatores, como:

13 Conceitos Físicos

14 Conceitos Físicos Desgaste. O funcionamento e aplicação dos freios levam o sistema a apresentar determinadas situações, como: Desgaste: É a diminuição dos materiais de atrito. As sucessivas frenagens podem ocasionar a fadiga do sistema de freio, e o veículo pode passar a não frear com eficiência. Esse fenômeno é conhecido como Fading.

15 Sistema de Freio Hidráulica do Freio

16 Hidráulica do Freio Princípios Hidráulicos A três séculos um físico Francês chamado pascal descobriu que se aumentarmos a pressão num líquido, esse aumento de pressão se transmite a todo o líquido. Os líquidos tem essa capacidade por serem incompressíveis. O mesmo já não acontece com o ar, pois, o ar é compressível e diminui o seu volume quando é comprimido..

17 Hidráulica do Freio Transmissão de Pressão Quando produzimos um aumento de pressão em um determinado ponto do sistema, este aumento é transmitido em todas as direções e sentidos.

18 Hidráulica do Freio Fluído de Freio Características e Propriedades Tem a função de transmitir e multiplicar o esforço sobre o pedal de freio, através da pressão hidráulica para o acionamento dos freios nas rodas. Por ser submetido a materiais de atrito, deve ser propriedades fisicoquimicas que impeçam sua evaporação mesmo em altas temperaturas, razão de vital importância para manter o bom funcionamento do circuito. Tem que satisfazer muitas exigências e pode variar somente de modo limitado, numa grande variedade de condições de trabalho, mantendo suas características tanto em alta e baixa temperatura. São fluídos neutros (não atacam quaisquer componente do sistema). Simbologia: (mineral e sintético) É um fluído Higroscópico, ou seja, absorve umidade da atmosfera.

19 Hidráulica do Freio Propriedades Fisicoquimicas Ponto de Ebulição Ponto de Fulgor Estabilidade Térmica Temperatura em que o fluido ferve gerando bolhas prejudiciais ao funcionamento de sistema de freio. Temperatura em que o fluido de freio começa a liberar vapores inflamáveis. Mínimo: 80º C Sua composição química se mantém mesmo depois de prolongado aquecimento, sem formar sedimentos ou sofrer queda na temperatura de seu ponto de ebulição. Viscosidade Densidade do fluido de freio, que se for muito grosso retarda os movimentos dos componentes e se for fino provoca vazamento. É responsável pela lubrificação correta dos componentes internos do sistema de freio.

20 Hidráulica do Freio Diferença entre os Fluídos de Freio Especificação do Ponto de Ebulição Mínimo Fluido Novo Fluido Usado DOT3 205ºC ou acima 145ºC ou acima DOT4 230ºC ou acima 155ºC ou acima DOT ºC ou acima 165ºC ou acima Obs: se o sistema de freio estiver contaminado com aproximadamente 1% de água o ponto de ebulição do fluído de freio se reduz em 50ºC.

21 Metrologia Paquímetro Demonstração Paquímetro 10

22 Metrologia Relógio Comparador Demonstração Relógio 11

23 Sistema de Freio Componentes do Sistema de Freios

24 Componentes do Sistema de Freios Servofreio É um componente do sistema de freio que permite ao condutor exercer menos força sobre o pedal de freio do que normalmente seria necessário para obter o efeito frenante, proporcionando melhor dirigibilidade, conforto e segurança ao condutor.

25 Componentes do Sistema de Freios Servofreio - Funcionamento O servofreio funciona com o vácuo produzido pelo motor combinado com a pressão atmosférica, portanto atua quando o motor estiver funcionando.

26 Componentes do Sistema de Freios Servofreio Pressão Atmosférica e Vácuo A pressão atmosférica é característica pela manifestação de uma força uniforme sobre todos os corpos, sejam sólidos, líquidos ou gasosos, em todas as direções, efetuando os processos físicos, químicos e biológicos. Quando se fala em vácuo, deve-se entender que é ausência de ar e, portanto, pressão zero, ou pressão negativo. Ao tomarmos um refrigerante com canudinho, o ato de respirar (puxar) o líquido por ele, provoca um vácuo em seu interior. O refrigerante sobe pelo canudinho, pois é empurrado pela pressão atmosférica.

27 Componentes do Sistema de Freios Servofreio Sistema Convencional e Integrado Um sistema convencional (sem servofreio) vai exigir que o condutor exerça 5 quilos de força sobre o pedal de freio, para que uma força de 100 quilos seja aplicada no cilindro mestre. Já em um sistema integrado (com servo freio) para aplicar esses mesmos 100 quilos de força no cilindro, basta exercer 2 quilos de força no pedal.

28 Componentes do Sistema de Freios Servofreio Principais componentes Basicamente o servofreio possui os seguintes componentes. Carcaça Tampa da carcaça Prato do diafragma Diafragma Corpo da válvula Haste de entrada Haste de saída Válvula de retenção de vácuo Válvula de passagem de vácuo Válvula de entrada de ar Filtro de ar Para armazenar o vácuo e o ar atmosférico no servofreio ele se divide em duas parte (câmara 1 e câmara 2). VIDEO SERVOFREIO 06

29 Componentes do Sistema de Freios Servofreio Principio de funcionamento Válvula de entrada de ar fechado. Válvula de passagem de vácuo aberta. Comunicação entre as duas câmaras (vácuo e vácuo)

30 Componentes do Sistema de Freios Servofreio Principio de funcionamento A haste de entrada empurra o pistão de controle. A comunicação do vácuo é interrompida e abre-se a passagem de ar. O diafragma é forçado no sentido de aumentar a força na haste de saída

31 Componentes do Sistema de Freios Servofreio Principio de funcionamento A haste de saída empurra o êmbolo do cilindro mestre. A entrada de ar se fecha. Com a passagem de vácuo fechada há um equilíbrio do sistema. Neste caso, obtemos pouco ar na parte traseira enquanto estava aberta a passagem de ar. VIDEO SERVOFREIO DIAGNÓSTICO 07

32 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Como o próprio nome traduz, é através dele que se inicia a Hidráulica do Freio, introduzindo e controlando o processo de frenagem. Injetando e comprimindo o óleo (fluído), gerando a pressão necessária para todo o sistema de freios.

33 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Tipos de Cilindro Mestre Cilindro Mestre Simples Cilindro Mestre Duplo Como o próprio nome traduz, é através dele que se inicia a Hidráulica do Freio, introduzindo e controlando o processo de frenagem. Injetando e comprimindo o óleo (fluído), gerando a pressão necessária para todo o sistema de freios.

34 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Simples Principais componentes Carcaça Reservatório Válvula de pressão residual Mola de retorno Gaxeta Arruela protetora Êmbolo Gaxeta secundária Arruela trava Anel trava Coifa A tampa do reservatório possui um respiro responsável por igualar as pressões internas, evita a formação de vácuo no caso do fluído de freio baixar. O fluído passa do reservatório para as câmaras do cilindro através dos furos de compensação (0,7) e alimentação.

35 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Simples Principio de funcionamento Na situação de repouso todo o sistema está cheio de fluído, e a pressão interna do cilindro é a mais próxima da pressão atmosférica, com a compensação necessária de volume do fluído em todo o sistema. Após acionar o pedal de freio, o êmbolo é empurrado e, com isso, a gaxeta primária veda o furo de compensação (0,7), interrompendo a comunicação da câmara geradora de pressão..

36 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Duplo Principais componentes Carcaça Reservatório Câmara primária Câmara secundária Válvula de pressão residual Mola de retorno Furo de compensação Furo de alimentação Gaxeta Primária Gaxeta secundária Gaxeta traseira (vedação) Êmbolo 1 Êmbolo 2 Coifa Basicamente é a união de dois cilindros simples, esse conjunto foi dirigido para dois circuítos de freio, podendo ser montado em paralelo ou diagonal. Em casos de falha em um dos circuítos o veículo não perderá o freio totalmente, isso é, garantirá 50% do freio.

37 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Duplo Sistema ABS Válvulas centrais abertas. Pressurização Válvulas fechadas. Basicamente esse tipo de cilindro mestre não possui o furo de compensação (0,7 mm), o alivio da pressão hidráulica dá-se pelas válvulas centrais localizadas nos êmbolos primário e secundário.

38 Componentes do Sistema de Freios Cilindro Mestre Duplo Circuito Paralelo e Diagonal No circuito paralelo o cilindro mestre possui 3 saídas, sendo: 2 saídas para as rodas dianteiras; 1 saída para as rodas traseiras; Já no circuito diagonal o cilindro mestre possui 4 saídas, sendo: 2 saídas uma roda T.D e uma roda D.E; 2 saídas uma roda T.E e uma roda D.D; Basicamente é a união de dois cilindros simples, esse conjunto foi dirigido para dois circuítos de freio, podendo ser montado em paralelo ou diagonal. Em casos de falha em um dos circuítos o veículo não perderá o freio totalmente, isso é, garantirá 50% do freio. VIDEO SEQÜÊNCIA DE SANGRIA 09

39 Freio a Disco Freio a Disco

40 Freio a Disco Principio de funcionamento. O disco gira tendo em ambos os lados as pastilhas de freio. Para isso, há a necessidade de haver uma folga entre eles. Quando o pedal de freio é acionado e as pastilhas entram em contato com o disco, comprimindo-o pela força de atrito, causando a diminuição da rotação roda.

41 Freio a Disco Componentes da Pinça de Freio. - Pinça de freio - Cavalete ou suporte - Anel de vedação - Pinos deslizantes - Coifas dos pinos deslizantes - Sangrador - Pastilha de freio - Coifa do proteção do êmbolo REPARO DA PINÇA 04

42 Freio a Disco Tipos de Pinça de Freio. Pinça Flutuante Pinça Fixa Pinça Colete Pinça Punho... com 1 êmbolo... com 2 êmbolos... com 4 êmbolos

43 Freio a Disco Discos de Freio. Ventilado Os discos ventilados são utilizados em veículos que exijam maior eficiência nos freios, onde a temperatura de frenagem também é maior. Sólido Os discos sólidos são usados normalmente em veículos que exijam menos eficiência no freio. TORNO DISCO 05

44 Freio a Disco Pastilha de Freio. Todos os esforços de frenagem se concentram no sistema disco/ pastilhas. Esses esforços ocorrem pelo atrito entre as pastilhas com o disco de freio, o que causa geração de calor. Pastilha com sensor de desgaste sonoro Pastilha com sensor de desgaste eletrônico Para evitar o ruído ocasional em pontos de montagem e fixação, as pastilhas são pressionadas por componentes do tipo mola. Substituir quando o material de atrito estiver abaixo de 2,00mm

45 Componentes do Sistema de Freios Freio a Tambor

46 Componentes do Sistema de Freios Componentes do freio a Tambor 1. Tambor de Freio. 2. Cilindro de Roda. 3 e 4. Sapatas e Lona de Freio. 5. Prato (espelho). 6. Regulador Automático.

47 Componentes do Sistema de Freios Sistema Tipo Simplex. Nele são montados dispositivos automáticos de regulagem, que matem sempre constante a folga entre o tambor e as sapatas, mesmo com o desgaste. Neste tipo de freio, as sapatas movimentam-se em várias direções e sentidos, isto porque, além do movimento contra o tambor, as sapatas deslizam com liberdade no seu apoio. Permitindo uma eficiência maior no movimento de frenagem. Obs: sapata primária a força de arrasto possui mesmo sentido do giro, secundária sentido oposto.

48 Componentes do Sistema de Freios Sistema Tipo Duo - Servo. Quando o pedal de freio é acionado no freio duo-servo, o tambor também tenta arrastar as sapatas junto a ele. A força de arrasto é transmitida à sapata secundária pela ligação entre as sapatas. Com isso, temos como conseqüência uma maior atuação as sapata secundária. Obs: apresenta menos desgaste na sapata primária.

49 Componentes do Sistema de Freios Cilindro de Roda e mola de retorno. O cilindro de roda pressiona as sapatas contra o tambor, através de êmbolos que se deslocam em movimento retilíneo após receber a pressão interna do pedal de freio. Ao ser liberado o pedal de freio, o freio deixa de atual e a mola de retorno das sapatas traz os êmbolos para a posição inicial, forçando o excesso de fluído a retornar. SUBSTITUIÇÃO CIL RODA 02

50 Componentes do Sistema de Freios Lona e Sapatas de Freio. Sapata Primária: Domina-se a sapata primária aquela que é pressionada na direção do giro do tambor. Rebitada Colada Sapata Secundária: Domina-se a sapata secundária aquela que é pressionada na direção oposta à do giro do tambor. SUBSTITUIÇÃO LONAS 03

51 Componentes do Sistema de Freios Tambor de Freio Tipos de Desgaste. Côncavo Convexo Côncavo externo Côncavo interno Ressalto Tambor de Freio: Atenção: verificar no catálogo de aplicação do fabricante ou na peça a especificação do diâmetro máximo tolerado para a retifica.

52 Tipos de Freio a Tambor Peugeot 206 Citröen C-3

53 Tipos de Freio a Tambor Ford Escort/ Fiesta GM Corsa/Celta

54 Tipos de Freio a Tambor Fiat Fiorino/Palio VW Kombi

55 Tipos de Freio a Tambor Fiat Fiorino/Palio VW Gol/Parati/Saveiro

56 Tipos de Freio a Tambor GM Silverado Ford Ranger

57 Tipos de Freio a Tambor Freio de Estacionamento. Este tipo de freio trabalha em conjunto com: o sistema de freio a tambor, onde ele é aplicado mecanicamente nas sapatas. o sistema de freio a disco, onde ele é aplicado mecanicamente nas pastilhas. Atenção: Nunca ajustar somente o freio de mão sem antes analisar o sistema de freio traseiro e regulá-lo primeiramente.

58 Componentes do Sistema de Freios Válvula Reguladora de Pressão

59 Componentes do Sistema de Freios Válvula Reguladora de Pressão Sua característica conceitual apresenta quatro aspectos: 1 Inércia É a propriedade que os corpos têm de manter o seu estado de repouso ou de movimento, manifestada em três situações: A a tendência de um corpo em repouso é permanecer em repouso. B se um corpo estiver em movimento, só conseguimos pará-lo aplicando-lhe uma força. Em se tratando de um veículo, isso é obtido pelo efeito de frenagem. C caso este corpo já esteja a uma certa velocidade, tende a manter-se nessa velocidade.

60 Componentes do Sistema de Freios Válvula Reguladora de Pressão 2 Inclinação Com o veículo em movimento, quando lhe é aplicada a frenagem, o conjunto monobloco e carroceria só não continuam na mesma velocidade por estarem presos aos eixos. Por essa razão, o veículo apenas se inclina para a frente. 3 Distribuição de Esforços Em conseqüência da inclinação para frente, a distribuição de esforços é alterada. Há um aumento de força nas rodas dianteiras e uma diminuição nas rodas traseiras.

61 Componentes do Sistema de Freios Válvula Reguladora de Pressão 4 Estabilidade Direcional Se numa freada brusca as rodas traseiras travarem, o veículo perde o controle, não havendo mais direção preferencial de movimento. É a chamada derrapagem, onde o veículo pode derrapar tanto de frente como de lado.

62 Componentes do Sistema de Freios Válvula Reguladora de Pressão Sua Função no Veículo A essa diferença de cargas no circuito de freio denominada Transferência Dinâmica de Carga nos Eixos. A função da Válvula Reguladora de Pressão é regular a pressão de aplicação dos freios, evitando o excesso de força de frenagem nas rodas traseiras em relação às dianteiras. Sem Válvula. Com Válvula. O gráfico da direita mostra o ponto onde se inicia a redução da pressão para as rodas traseiras.

63 Componentes do Sistema de Freios Válvula Reguladora de Pressão Tipos de Válvulas Válvula de Corte Fixo. Válvula Sensível a Carga. SUBSTITUIÇÃO VALVULA 12

64 Componentes do Sistema de Freios Flexíveis de Freio É o componente que transmite a pressão hidráulica da tubulação para as rodas, permitindo o livre movimento das mesmas. SUBSTITUIÇÃO FLEXIVEL 13

65 Sistema ABS ABS ANTILOCK BRAKE SYSTEM SISTEMA DE FREIO ANTI BLOQUEIO FUNCIONAMENTO DO ABS 14

66 Sistema ABS FUNÇÃO: Promover o controle do veículo em situações de baixo atrito entre pneu e solo, através da modulação da pressão hidráulica de frenagem impedindo assim o bloqueio das rodas. VANTAGENS DO VEÍCULO COM ABS: EVITAR O TRAVAMENTO DAS RODAS Mantém dirigibilidade; Mantém estabilidade; Não há desgaste irregular dos pneus; Menor distância de parada; Motorista tem controle total do veículo.

67 Sistema ABS CATEGORIAS DE ABS 1 ABS TRASEIRO TIPO T 2 ABS TRÊS CANAIS 3 ABS QUATRO CANAIS - INTEGRAL

68 Sistema ABS ABS TIPO T OU TRASEIRO APLICADO EM PICK UPS (S-10, SILVERADO, BLASER, D20). CONTROLA SOMENTE AS RODAS DO EIXO TRASEIRO. NÃO TRABALHA AS RODAS DE FORMA INDEPENDENTE. EVITA O TRAVAMENTO DAS RODAS TRASEIRAS.

69 Sistema ABS ABS COM TRÊS CANAIS COMUMENTE USADO EM PICK UPS (S10 LUXO-RANGER). ALÉM DO EIXO TRASEIRO CONTROLA AS DIANTEIRAS. TRABALHA NAS DIANTEIRAS INDIVIDUALMENTE.

70 Sistema ABS ABS COM QUATRO CANAIS - INTEGRAL COMUMENTE USADO EM CARROS DE PASSEIO. ATUA NAS QUATROS RODAS DE FORMA INDEPENDENTE. MODELO MAIS COMUM.

71 Sistema ABS INSTALAÇÃO TÍPICA DO SISTEMA COMPONENTES FUNÇÃO POSIÇÃO CIRCUITO ELÉCTRICO CIRCUITO HIDRÁULICO

72 Sistema ABS Sensor de rotação e anel dentado. Sensor Folga 0,3 / 1,4 mm Distância média 0,8 mm Anel de impulso / excitador / roda fônica O sensor lê cada dente do anel dentado, que gira, ligado às rodas ou ao diferencial (quando ABS traseiro) e envia o sinal para o controlador, que calcula a velocidade da roda (ou diferencial) e compara com seu programa.

73 Sistema ABS ABS Resistência dos Sensores. Continuidade dos sensores: medir o valor da resistência dos sensores movimentando o cabo a cada 2cm. Para os vários tipos de ABS, o valor da resistência varia entre 600 e 2000 ohms, se não tiver o valor exato do modelo em questão, medir todos os sensores e comparálos ou verificar se o valor da resistência tende para o infinito

74 Sistema ABS TESTE DO SENSOR ATIVO TÍPO MAGNETO-RESISTIVO (MR) O sinal é modulado na corrente elétrica coloca-se um resistor de 115 Ohms em série entre o negativo do sensor e o negativo da central do ABS. Ligando o multímetro entre o negativo do sensor e a massa (negativo da bateria). O SINAL DEVE VARIAR ENTRE 0,9 A 1,6 VOLTS COM A IGNIÇÃO LIGADA. ATENÇÃO: Quando o sensor foi desligado ou ocorrer um curto-circuito com a ignição ligada, a chave pode desligar a alimentação do sensor, neste caso, desligar a chave de ignição por no mínimo 1 minuto para realizar o teste. EX. PALIO - BOSCH MAREA. N / S Excitador incorporado ao rolamento: linha Fiat

75 Sistema ABS TESTE DO SENSOR ATIVO TÍPO MAGNETO-RESISTIVO (MR) Sinal analógico. Sinal acima de 7 Km. Não necessita alimentação. Teste : medir valor de resistência ( Ohms/ conf. fabricante) e ligar multimetro ou osciloscópio em paralelo, girar a roda correspondente e medir variação de tensão.

76 Sistema ABS RESET DO SISTEMA ABS Após toda a seqüência de verificações, se o problema foi resolvido, deve-se resetar o sistema, que pode ser feito via scanner ou retirando-se o fusível do ABS por aproximadamente 2 minutos. Se o problema for ar na unidade hidráulica, não se consegue sangrar o sistema e o pedal fica baixo. Deve-se abrir a válvula de alívio (que está normalmente fechada) através de scanner, ou estimular sua abertura andando com o veículo a 20 Km/h, pisando no pedal de freio e puxando com cuidado o freio de mão, simulando um travamento e estimulando a abertura da válvula, retirando o ar do interior da unidade hidráulica. Voltando em seguida à oficina e sangrando novamente o sistema. É possível que o pedal esteja abaixando por vazamento interno nas vedações da câmara de expansão, nesse caso, deve-se isolar a entrada de fluido para a unidade hidráulica e verificar se o pedal continua abaixando.

77 Sistema ABS Em freadas normais, o fluído só passa pela unidade hidráulica.

78 Sistema ABS A válvula de alimentação se fecha evitando o aumento de pressão no freio da roda.

79 Sistema ABS A válvula de alívio se abre permitindo o alívio da pressão na roda que tendia para o travamento.

80 Sistema ABS Obs: todas as etapas formam um ciclo (aproximadamente 10 ciclos por segundo). A válvula de alívio se abre permitindo o alívio da pressão na roda que tendia para o travamento.

81 Sistema ABS

82 Sistema ABS DICAS PARA FALHAS ELÉTRICAS COM O ABS LIMPEZA DOS SENSORES E ANÉIS DENTADOS. ALINHAMENTOS DOS SENSORES COM OS ANÉIS DENTADOS. DISTÂNCIA DOS SENSORES. LÂMPADA DE FREIO QUEIMADA. NÍVEL DE FLUIDO DE FREIO. INTERRUPTOR DA PEDALEIRA DE FREIO. FUSÍVEL DO ABS. CONECTORES OXIDADOS. RESISTÊNCIA DOS SENSORES (600 A 2000 OHMS). RODAS OU PNEUS FORA DOS PADRÔES.

83 Diagnóstico DIAGNÓSTICO DENTRO DO VEÍCULO

84 Diagnóstico DIAGNÓSTICO DENTRO DO VEÍCULO

85 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

86 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

87 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

88 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

89 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

90 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

91 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

92 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

93 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

94 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

95 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

96 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO

97 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO Obs: verificar também o flexível.

98 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO Obs: verificar também os reparos, cavaletes ou pinos guias.

99 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO Obs: verificar também ar no sistema de freio (neste caso, pode ser falta de torque componentes, pelo cilindro de roda, ou má sangria do sistema).

100 Diagnóstico DIAGNÓSTICO FORA DO VEÍCULO Obs: verificar também conexões do servo freio, borrachas de vedação, formação de vácuo do motor (entre 13 a 18pol hg), material de atrito vidrado ou próprio servo freio está com problemas.

101 OBRIGADO

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