1º trimestre de 2015 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 (Circular 3678/13)

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1 1º trimestre de 2015 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 (Circular 3678/13)

2 Índice 1. Sumário... 3 Objetivo... 3 Resumo Participações societárias Gestão de riscos e gerenciamento de capital Capital Gerenciamento de capital Estrutura de gerenciamento de capital Requerimentos de capital Composição do Patrimônio de Referência e dos ativos ponderados pelo risco (RWAs) Risco de crédito Cessões de crédito Risco de mercado Risco de liquidez Risco operacional

3 1. Sumário Objetivo Este relatório apresenta informações do Banco Daycoval ( Banco ou Daycoval ) requeridas pela Circular BACEN nº 3.678/13, sobre a divulgação de informações referentes ao balanço patrimonial do Banco Daycoval, a composição do Patrimônio de Referência (PR) (detalhado no Anexo I) e sua adequação aos requerimentos de capital, gestão de riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional e gerenciamento de capital, à apuração do montante de ativos ponderados pelo risco (RWA) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR), de acordo com os normativos sobre regras de capital em vigor. Resumo Em 31 de março de 2015, o Patrimônio de Referência do Banco Daycoval é de R$2.594,6 milhões, sendo totalmente classificado como Patrimônio de Referência Nível I. Os ativos ponderados pelo risco (RWA) totalizaram R$1.635,1 milhões, sendo R$1325,1 milhões para risco de crédito (RWAcpad), R$21,3 para o risco de exposição cambial (RWAcam), R$183,5 milhões para o risco de mercado (RWAjur + RWAacs) e R$105,2 milhões para o risco operacional (RWAopad). O indicador de Basileia foi de 17,5% (17,8% em 31 de dezembro de 2014), composto em sua totalidade pelo capital principal. Esta redução de 0,3 p.p. é resultado do aumento da exposição aos ativos ponderados pelo risco de crédito durante o 1º trimestre de 2015, principalmente, relacionados ao aumento de 4,7% da carteira de crédito ampliada que considera, além das operações de crédito, os avais e fianças e compra de direitos creditórios. O quadro a seguir apresenta as principais informações referentes ao indicador de Basiléia: Em R$ milhões º trim. 4º trim. 3º trim. 2º trim. 1º trim. Indicador de Basileia % 17,45 17,8 18,8 16,0 17,0 Patrimônio de referência nível I (PR_I) 2.594, , , , ,8 Patrimônio mínimo exigido após a aplicação do fator F = 11% 1.635, , , , ,1 Total de ativos ponderados pelo risco (RWA) , , , , ,6 Risco de crédito (RWAcpad) , , , , ,0 Risco de mercado (RWAmpad) 1.668, , , , ,6 Risco de exposição cambial (RWAcam) 193,8 131,6 302,3 179,6 115,4 Risco operacional (RWAopad) 956,4 614,1 614,1 634,6 634,6 3

4 2. Participações societárias As demonstrações financeiras do Banco Daycoval, incluindo sua dependência no exterior, e as demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, a partir das diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, e as alterações introduzidas pela Lei nº /07 e Lei nº /09, para o registro contábil das operações, associadas, quando aplicável, às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN, do Banco Central do Brasil - BACEN e do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, do Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. As participações em empresas controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial e aplicado a todas as coligadas em que o Banco tenha influência significativa. Entende-se por influência significativa, a participação de 20% ou mais do capital votante R$ milhões 1º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim Valor contábil Capital fechado 232,1 248,3 240,2 221,6 214,3 Valor justo Capital fechado 232,1 248,3 240,2 221,6 214,3 Resultado de equivalência patrimonial 9,5 12,2 5,1 1,1 (0,1) Requerimento de capital para participações societárias 29,7 25,9 28,2 24,6 27,5 3. Gestão de riscos e gerenciamento de capital O Banco Daycoval entende a gestão de riscos como um instrumento essencial para a geração de valor ao próprio Banco, aos acionistas, colaboradores e clientes. Assim, estabelece estratégias e objetivos para alcançar o equilíbrio ideal entre as metas de crescimento e de retorno de investimentos e os riscos a eles associados, permitindo administrar seus recursos com eficácia e eficiência na busca dos objetivos da instituição. A estruturação do processo de Gestão de Riscos Corporativos, além de satisfazer às exigências do órgão regulador, contribui para uma melhor Governança Corporativa, que é um dos focos estratégicos do Banco Daycoval, e foi desenvolvida ponderando os objetivos, as demandas e a cultura institucional. A identificação de riscos tem como objetivo mapear os eventos de risco de natureza interna e externa que possam afetar os objetivos das unidades de negócio. Nesse contexto, os Comitês de Risco constituídos e os gestores de riscos desempenham papel importante em suas diversas áreas de atuação, para assegurar o crescimento contínuo do Banco Daycoval. As Gerências de Risco têm como atribuição identificar, mensurar, controlar, avaliar e administrar os riscos, assegurando a consistência entre os riscos assumidos e o nível aceitável do risco definido pelo Banco Daycoval, e informar a exposição à alta administração, às áreas de negócio e aos órgãos reguladores. A atividade de gerenciamento de risco é realizada de forma colegiada e executada por uma unidade específica, segregada das unidades de negócio e da unidade executora da atividade de Auditoria Interna do Banco Daycoval. As políticas de riscos são aprovadas pelo Conselho de Administração do Banco. 4

5 A estrutura de Gerenciamento de Capital é composta pelo Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Comitê de Gerenciamento de Capital e Gerência de Capital, com o objetivo de monitorar e controlar o capital mantido pelo Banco Daycoval, avaliando a sua necessidade para fazer frente à exposição aos riscos assumidos em suas operações, bem como planejar as metas e eventuais necessidades de capital, considerando seus objetivos estratégicos. A política de Gerenciamento de Capital é aprovada pelo Conselho de Administração do Banco. 4. Capital 4.1. Gerenciamento de capital O Conselho de Administração, órgão máximo no gerenciamento de capital do Banco Daycoval, é o responsável por aprovar a Política de Gerenciamento de Capital, o nível aceitável de capital, aprovar o plano de capital e determinar quando o plano de contingência deve ser acionado, além de revisar as políticas e as estratégias para o gerenciamento de capital, bem como o plano de capital, no mínimo anualmente, de forma a determinar sua compatibilidade com o planejamento estratégico da instituição e com as condições de mercado. Adicionalmente, os eventuais apontamentos levantados pelos auditores, são levados ao conhecimento do Conselho de Administração, que avalia a necessidade de implementação de eventuais melhorias Estrutura de gerenciamento de capital Conselho de Administra ç ão Auditoria Diretoria Executiva Comitê de Gerenciamento de Capital Diretoria Controladoria DiretoriaExecutiva De Captação 5

6 Papéis Conselho de Administração e Diretoria Diretor Estatutário responsável pelo Gerenciamento de Capital Comitê de Gerenciamento de Capital Controladoria Auditoria Interna Principais Responsabilidades Aprovar a Política de Gerenciamento de Capital; Aprovar o nível aceitável de capital da Instituição; Aprovar o plano de capital da Instituição e determinar quando o plano de contingência deve ser acionado; Indicar o diretor responsável e definição da estrutura organizacional para implementação do gerenciamento de capital; e Revisar as políticas e as estratégias para o gerenciamento de capital, bem como o plano de capital, no mínimo anualmente, de forma a determinar sua compatibilidade com o planejamento estratégico da instituição e com as condições de mercado. Nomeado pelo Conselho de Administração, tem a função de implantar os controles de gerenciamento de capital; Cumprir os termos da Política de Gerenciamento de Capital, assim como os demais requerimentos internos e externos aplicáveis ao tema, inclusive aqueles requeridos pelo Comitê de Gerenciamento de Capital; e Responder aos requerimentos dos Órgãos Reguladores. Assegurar que sejam cumpridas as determinações e objetivos da Política de Gerenciamento de Capital; Propor alteração e/ou validação de políticas, processos e atividades que envolvam capital e submeter à aprovação da Diretoria e Conselho de Administração; Definir mecanismos que possibilitem a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos pela Instituição, inclusive aqueles não cobertos pelo PRE (Patrimônio de Referência Exigido); Definir as premissas para a elaboração do plano de capital para o horizonte mínimo de três anos, o qual deve abranger todos os itens definidos pelo órgão regulador; Acompanhar o nível de capital da Instituição; Formalizar e divulgar as decisões tomadas no âmbito do Comitê de Gerenciamento de Capital; Assegurar a existência de um plano de contingência factível e apropriado às características e porte da Instituição; e Assegurar a continuidade dos procedimentos e controle do gerenciamento do capital através da formação de backups das funções estabelecidas nas equipes, garantindo a manutenção dos controles e acompanhamento. Implementar e monitorar as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração, bem como atender às solicitações do Comitê de Gerenciamento de Capital; Estabelecer e documentar os parâmetros e indicadores de acompanhamento do nível de capital da Instituição; Elaborar plano de capital com base nas premissas assumidas pelo Comitê de Gerenciamento de Capital; Realizar simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliação de seus impactos no capital; Elaborar relatórios gerenciais mensais sobre a adequação do capital; e Elaborar relatório, com periodicidade mínima anual, contendo a descrição da estrutura de gerenciamento de capital, a qual deverá ser evidenciada em relatório de acesso público. Revisão periódica independente do processo de acompanhamento e monitoramento de capital, como parte dos trabalhos de auditoria interna da Instituição, abordando os seguintes aspectos mínimos: - Revisão das estratégias, políticas e procedimentos; - Revisão da estrutura organizacional da área; - Revisão dos processos de apuração dos níveis de capital; - Revisão dos sistemas de informação e bases de dados utilizados para a apuração do capital da Instituição e dos níveis mínimos de capital, conforme definições dos órgãos reguladores (integridade e completude dos dados, além das fontes de informação); - Revisão da razoabilidade das premissas utilizadas no plano de capital; Revisão do Funcionamento e deliberações do Comitê de Gerenciamento de capital. 6

7 4.3. Requerimentos de capital Os requerimentos mínimos de capital do Banco Daycoval estão apresentados na forma do Indicador de Basileia, que resulta da divisão do Patrimônio de Referência (PR) pelo Patrimônio Mínimo Exigido, compostos pela somatória das parcelas dos ativos ponderados pelo risco ( Risk weighted assets ou RWA), multiplicado pelo percentual de exigência mínima de capital que, atualmente, é de 11%. Estes requerimentos mínimos derivam de um conjunto de normativos divulgadas pelo BACEN durante o exercício de 2013, com o objetivo de implantar os padrões globais de requerimento de capital conhecidos como Basileia III. O PR é definido como a soma do Nível I (capital principal e capital complementar) e do Nível II, sendo estes calculados de forma consolidada, considerando as instituições integrantes do Consolidado Operacional que, para o Banco Daycoval, incluem as operações do Banco e de sua dependência no exterior, até 31 de dezembro de A partir de 1º de janeiro de 2015, o Consolidado Operacional será substituído pelo Conglomerado Prudencial, o qual abrange, além das instituições que integram o Consolidado Operacional, as administradoras de consórcio, instituições de pagamento, sociedades que realizam aquisição de operações ou assumam direta ou indiretamente risco de crédito e fundos de investimento nos quais o Conglomerado retenha substancialmente riscos e benefícios (ex.: fundos de direitos creditórios quando alguma instituição do Conglomerado detiver cotas subordinadas). O Banco Daycoval atualmente, para a apuração das parcelas dos ativos ponderados pelo risco, utiliza abordagens padronizadas para o cálculo das parcelas de risco de crédito, de mercado e operacional. O requerimento mínimo de PR, que atualmente corresponde à aplicação de um fator F de 11% ao montante de RWA, é válido até 31 de dezembro de 2015 quando, a partir de então, decairá gradualmente até 8% em 1º de janeiro de Adicionalmente ao requerimento mínimo de PR, foram criados os denominados buffers ou colchões de capital, de conservação e contracíclico, que aumentam as exigências de capital. As novas regras para a apuração dos requisitos mínimos de capital estabelecem porcentagens do montante dos ativos ponderados pelo risco e constituem requerimentos de capital a serem observados pelas instituições financeiras, e que seguirão o cronograma apresentado a seguir: Capital principal (a) (mínimo + adicional) 4,5% 4,5% 4,5% Nível I (b) (mínimo + adicional) 5,5% 5,5% 5,5% PR (c) (mínimo + adicional) 11,0% 11,0% 11,0% 5,125 a 5,75% 6,625 a 7,25% 10,5 a 11,125% 5,75 a 7,0% 7,25 a 8,5% 10,5 a 11,75% 6,375 a 8,28% 7,875 a 9,75% 10,5 a 12,375% 7,0 a 9,5% 8,5 a 11,0% 10,5 a 13,0% (a) (b) (c) Capital Principal - composto por ações, quotas, reservas e lucros retidos; Nível I - composto pelo Capital Principal e outros instrumentos capazes de absorver perdas com a instituição em funcionamento; e PR (patrimônio de referência) - composto pelo Nível I e por outros instrumentos subordinados capazes de absorver perdas quando do encerramento da instituição. 7

8 Também foi criado o Adicional de Capital Principal, que representa o capital suplementar de conservação (fixo) e contracíclico (variável) que, ao final do período de transição, deverá ser de no mínimo 2,5% e no máximo 5% do montante dos ativos ponderados pelo risco, sendo que este percentual será estabelecido pelo BACEN conforme as condições macroeconômicas da época Composição do Patrimônio de Referência e dos ativos ponderados pelo risco (RWAs) O Patrimônio de Referência (PR) do Banco Daycoval é apurado conforme as definições estabelecidas na Resolução CMN nº 4.192/13, aplicáveis às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. A apuração do PR é realizada em bases consolidadas sendo que, até 31 de dezembro de 2014, o cálculo aplicou-se às instituições integrantes de conglomerado financeiro e, a partir de 1º de janeiro de 2015, o cálculo aplica-se às instituições integrantes do conglomerado prudencial. a) Composição do patrimônio de referência (PR) e dos ativos ponderados pelo risco de crédito, de mercado e operacional (RWAs) Em R$ milhões 1º trim. 4º trim. 3º trim. 2º trim. 1º trim. Patrimônio de referência nível I (PR_I) 2.594, , , , ,8 Capital principal CP 2.594, , , , ,8 Capital social 1.892, , , , ,9 Capital principal ajustado I 666,8 694,7 609,4 587,8 588,2 Reservas de capital, reavaliação e de lucros 666,6 694,7 530,9 587,4 588,1 Lucros acumulados 0,2-78,5 0,4 0,1 Contas de resultado credoras 2.918, , , ,6 Deduções do capital principal exceto ajustes prudenciais (2.883,0) (64,1) (1.627,8) (2.537,9) (1.261,9) Não realizadas avaliação patrimonial e TVM (20,2) (20,0) (12,7) (4,9) (20,4) Ações em tesouraria e outros instrumentos de emissão própria (15,1) (44,1) (29,5) (44,5) (31,4) Contas de resultado devedoras (2.847,7) - (1.585,6) (2.488,5) (1.210,1) Patrimônio de referência (PR) 2.594, , , , ,8 Alocação de capital por nível de risco Exposição ao risco de crédito RWAcpad (anteriormente Pepr) , , , , ,0 Risco de mercado 2.818, , , , ,6 Ativos de câmbio RWAcam (anteriormente Pcam) 193,8 131,7 302,3 179,6 115,4 Ativos indexados a juros pré - RWAjur1 (anteriormente Pjur 1) 957,1 972, , ,3 912,3 Ativos indexados a cupom cambial RWAjur2 (anteriormente Pjur 2) 609,7 698,9 574,5 542,1 417,1 Ativos indexados a inflação RWAjur3 (anteriormente Pjur 3) 79,5 76,4 80,6 80,5 56,0 Ações RWApacs (anteriormente Pacs) 22,2 59,5 45,3 74,8 53,2 Risco operacional - RWAopad (anteriormente Popr) (a) 956,4 614,1 614,1 634,6 634,6 Total dos ativos ponderados pelo risco (RWAs) (anteriormente Patrimônio de referência exigido (PRE)) , , , , ,6 Patrimônio mínimo exigido (RWA X 11%) 1.635, , , , ,1 Parcela referente a risco de taxa de juros de operações não classificadas na carteira de negociação (PBanking) 130,8 112,8 91,4 52,1 77,3 Índice de Basiléia 17,5 17,8 18,8 16,0 17,0 Indice de Nível I (Nível I / RWA) 17,5 17,8 18,8 16,0 17,0 Indice de Capital Principal (Capital Principal / RWA) 17,5 17,8 18,8 16,0 17,0 8

9 b) Ativos ponderados pelo risco de crédito (RWAcpad), segmentado pelos fatores de ponderação de riscos, conforme Circular nº 3.644/13 R$ milhões FPR 1º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim Disponibilidades 20% 0,9 1,2 1,1 0,5 1,9 Aplicações interfinanceiras de liquidez 38,3 150,7 69,8 68,4 74,1 20% 15,4 135,6 39,2 9,0 73,8 50% 22,9 15,1 30,6 59,4 0,3 Títulos e valores mobiliários e derivativos 301,3 208,8 213,1 152,1 157,4 2% 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 20% 7,1 35,5 2,6 3,5 6,1 50% 247,8 132,3 137,7 95,0 96,3 100% 46,2 40,9 72,7 53,5 54,9 Relações interfinanceiras 20% 7,3 8,0 8,1 12,1 10,4 Operações de crédito 7.545, , , , ,0 50% 1.502,5 0, ,5 0,0 0,0 75% 2.117, , , , ,0 85% 1.146,5 991,0 915,0 812,2 847,6 100% 2.779, , , , ,3 150% 0,0 0,0 0, , ,0 300% 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 Outros direitos 100% 1.703, , , , ,6 2% 1,1 0,2 0,5 0,6 0,3 20% 1,7 0,6 1,2 0,7 1,3 100% 1.700, , , , ,0 Outros valores e bens 100% 461,1 427,0 372,9 369,2 377,5 Permanente 270,1 261,8 256,5 251,4 249,6 100% 206,7 199,9 195,3 191,4 190,8 250% 63,4 61,9 61,2 60,0 58,8 Compromissos de crédito não canceláveis unilateralmente 138,5 134,9 138,1 135,7 119,0 75% 11,4 3,1 3,4 3,2 2,6 85% 10,9 10,7 8,0 6,3 2,7 100% 116,2 121,1 126,7 126,2 113,7 Adiantamentos concedidos (ACC/ ACE) 100% 408,4 382,3 301,9 332,4 320,8 75% 34,4 0,0 23,0 0,0 0,0 85% 209,3 194,2 133,3 200,1 192,1 100% 164,7 188,1 145,6 132,3 128,7 Garantias prestadas 379,2 275,5 266,2 278,6 249,2 20% 0,0 9,0 0,5 2,0 5,7 50% 0,0 30,1 36,3 35,6 26,5 75% 6,9 2,9 4,3 5,7 7,3 85% 135,9 173,8 160,9 154,1 126,8 100% 236,4 59,7 64,2 81,2 82,9 Créditos tributários 774,8 778,8 720,9 660,4 738,3 100% 252,1 227,1 184,9 163,0 208,7 250% 522,7 551,7 536,0 497,4 529,6 Operações a liquidar de compra de moeda estrangeira 20% 0,8 1,0 0,6 0,5 0,0 Operações a liquidar de venda de moeda estrangeira 20% 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 CVA (sobre operações de derivativos não negociados em Bolsa) 16,5 16,9 18,0 18,9 19,2 Total das exposições ponderadas pelos fatores de riscos - RWAcpad , , , , ,

10 c) Composição dos ativos ponderados pelo risco operacional (RWAopad) A Circular nº 3.640/13, atualizada pela Circular nº 3.675/14, ambas do BACEN, estabelece os critérios de apuração da parcela de ativos ponderados pelo risco relativa ao cálculo de capital requerido para risco operacional (RWAopad) mediante abordagem padronizada. A parcela RWAopad deve ser apurada semestralmente, considerando-se os últimos três períodos anuais e com base em uma das seguintes metodologias, : I. Abordagem do Indicador Básico; II. Abordagem Padronizada Alternativa; ou III. Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. O Banco Daycoval adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada ASA II para cálculo da RWAopad. O quadro a seguir apresenta a composição da parcela de risco operacional para os períodos indicados: R$ milhões 1º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim Linha de negócios Varejo / comercial 545,1 423,4 423,4 395,3 395,3 Demais linhas 411,3 190,7 190,7 239,3 239,3 Receitas e despesas de intermediação financeira (a) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total dos ativos ponderados pelo risco operacional (RWAopad) 956,4 614,1 614,1 634,6 634,6 5. Risco de crédito a) Definições e gerenciamento É a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. O Banco Daycoval adota estratégia conservadora de atuação, baseada em manutenção de alta liquidez e baixa alavancagem. Esta cultura de conservadorismo se estende à Gestão do Risco de Crédito, caracterizada principalmente pela análise consistente dos clientes e mercados, diversificação da carteira, pulverização das operações, foco na qualidade das garantias e monitoramento constante. 10

11 A Instituição dispõe de um plano de alçadas para concessão de crédito que tem por objetivo: Adicionar segurança à decisão de crédito, reservando para instâncias hierarquicamente superiores as decisões sobre operações de maior risco; Garantir agilidade ao processo decisório assegurando o cumprimento das regras estabelecidas. No aspecto monitoramento, tanto operações Ativas quanto Passivas, são monitoradas através de Política, Processos e Procedimentos das áreas envolvidas (Back-Office e Front-Office). Fazem parte da política de gestão de risco de crédito do Daycoval, as seguintes premissas: Segmento Empresas: Para classificação das operações de crédito, o Banco Daycoval utiliza se de critérios consistentes e verificáveis que combinam as informações econômico-financeiras, cadastrais e mercadológicas do tomador, com as garantias acessórias oferecidas à operação. As ponderações desses itens estabelecerão o provisionamento mínimo necessário para fazer frente aos níveis de risco assumidos, em atendimento ao disposto na Resolução BACEN nº 2.682/99. Segmento de Varejo: foram desenvolvidas fórmulas classificadoras dentro da abordagem estatística por meio de métodos quantitativos e preditivos capazes de avaliar de maneira automática e objetiva o risco de inadimplência dos potenciais contratantes de produtos de crédito ao Varejo. Leva em conta o risco intrínseco do proponente adicionado do risco da operação, ponderando diversos quesitos relacionados com a Demografia do Cliente, dados do Bem Financiado, Condições da Operação, etc. Segmento Tesouraria: na estruturação de operações utilizam-se estratégias de baixo risco, através de análise de limites de exposição versus patrimônio líquido das contrapartes, definidos no comitê de Tesouraria diretamente com a aprovação da Diretoria. Os contratos de negociação de operações que não sejam de derivativos, são previamente acordados e elaborados dentro de condições técnicas de avaliação objetiva do risco de crédito das contrapartes. Para as operações de derivativos, cujo risco de crédito da contraparte provém de exposição a mercado das posições em aberto, têm-se como mitigador o CGD Contrato Global de Derivativos (documento obrigatório). No aditivo ao CGD é estabelecida a margem de transferência de recursos e periodicidade, com base na marcação a mercado das posições em aberto. 11

12 b) Estrutura Conselho de Administração Auditoria Diretoria Executiva Comitê de Risco de Crédito Diretoria Executiva de Captação, Câmbio Diretoria Executiva de Operações Ativas Diretoria Executiva Administrativa Diretoria de Controladoria Superintendência Tesouraria Superintendências de Varejo Gerência de Câmbio Gerência de Risco de Crédito Superintendência de Crédito Diretoria de Tecnologia Papéis Diretoria Executiva / Conselho de Administração Diretor Estatutário responsável por Risco de Crédito Responsabilidades Definir o apetite de risco da Instituição, em função da estratégia do negócio, das oportunidades do mercado e da capacidade de gestão da Instituição; Aprovar a indicação do diretor responsável e definir a estrutura organizacional para implementação do gerenciamento do risco de crédito; Aprovar e revisar as Políticas e Estratégias para o Gerenciamento do Risco de Crédito; Assegurar que a estrutura remuneratória adotada pela Instituição não incentive comportamentos incompatíveis com um nível de risco considerado prudente nas políticas e estratégias de longo prazo adotadas; Assumir a responsabilidade e autorizar a divulgação (periodicidade anual), em relatório de acesso público, das informações relativas à estrutura de gerenciamento de risco de crédito. Nomeado pelo Conselho de Administração, tem a função de implantar a estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito; Orientar a elaboração e documentação de Políticas e Estratégias para o Gerenciamento do Risco de Crédito; Cumprir os termos das Políticas e Estratégias para o Gerenciamento do Risco de Crédito, assim como os demais requerimentos internos e externos aplicáveis ao tema; Responder aos requerimentos dos Órgãos Reguladores. 12

13 Papéis Comitê de Risco de Crédito Superintendência de Crédito Superintendência de Tesouraria Superintendências de Varejo Gerência de Câmbio Responsabilidades Verificar o cumprimento das Políticas e Estratégias de Gerenciamento do Risco de Crédito definidas pelo Conselho de Administração; Aprovar propostas para alteração e/ou validação das Políticas, processos e atividades que envolvam o gerenciamento do risco de crédito; Avaliar periodicamente a relação risco/retorno das posições, com o intuito de manter uma carteira com a rentabilidade exigida pelo acionista; Avaliar previamente novas modalidades de operações; Estabelecer limites para a realização de operações sujeitas ao risco de crédito, tanto em nível individual quanto em nível agregado de grupo com interesse econômico comum e de tomadores ou contrapartes com características semelhantes; Estabelecer critérios e procedimentos claramente definidos e documentados acessíveis aos envolvidos no processo de concessão e gestão; Garantir que as exceções às Políticas, Procedimentos e aos Limites estabelecidos sejam reportadas às alçadas competentes. Manter atualizados e documentados os critérios e procedimentos relativos ao processo de concessão de crédito; Identificar os riscos nas situações de empréstimos, através de análise técnica de dados cadastrais, econômico-financeiros, mercadológicos, etc.; Propor melhor estruturação e tipo de empréstimo a conceder diante das necessidades financeiras do solicitante; Elaborar relatórios de análise de crédito, ponderando inclusive aspectos subjetivos e com visão operacional para identificação de oportunidade de negócio; Emitir parecer (contendo prós e contras/ pontos de risco) conclusivo sobre a viabilidade ou não de iniciar relacionamento ou ampliar nível de exposição (dimensionamento de risco) com determinado cliente ou grupo econômico; Monitorar os clientes da instituição, possibilitando a adoção de medidas pró-ativas, diante de indícios de inadimplência do devedor; Fornecer subsídios às alçadas competentes no processo de estabelecimento de limites interbancários operacionalizados pela Tesouraria. Manter documentadas as normas e procedimentos relacionados ao nível de exposição com os bancos parceiros, bem como limites aprovados; Cumprir as Políticas e Estratégias de Gerenciamento do Risco de Crédito definidas pelo Conselho de Administração; Desenvolver mecanismos e procedimentos que visem minimizar eventuais perdas diante de indícios de elevação do risco de crédito envolvendo a contraparte, a exemplo das operações com derivativos. Cumprir as Políticas e Estratégias de Gerenciamento do Risco de Crédito definidas pelo Conselho de Administração. Analisar a documentação cambial em todos seus aspectos: valor, país, moeda, modalidade (importação e exportação), concentração risco país, formalização e liberação de recursos, etc; Cumprir as Políticas e Estratégias de Gerenciamento do Risco de Crédito definidas pelo Conselho de Administração; Administrar o fluxo de compra e venda de moedas destinadas à liquidação de operação de câmbio. 13

14 Papéis Gerência de Risco de Crédito Diretoria de Tecnologia Auditoria Interna Responsabilidades Estimar perdas associadas ao risco de crédito, bem como comparar os valores estimados com as perdas observadas; Manter banco de dados sobre perdas efetivas; Desenvolver rotinas e procedimentos de identificação, mensuração, controle e mitigação à exposição de risco de crédito; Monitorar a adequação dos níveis de patrimônio de referência e de aprovisionamento compatíveis com o risco de crédito assumido pela Instituição; Avaliar operações sujeitas a risco de crédito vulnerável a condições de mercado, perspectivas macroeconômicas, entre outros; Monitorar a adequação quanto à retenção de riscos em operações de venda ou de transferência de ativos financeiros; Monitorar a adequação quanto ao risco de crédito de contraparte advinda de instrumentos financeiros derivativos e demais instrumentos financeiros complexos; Manter atualizados e documentados os critérios e procedimentos relativos ao processo de Gerenciamento de Risco de Crédito, abrangendo todas as fases; Categorizar as operações sujeitas ao risco de crédito; Realizar testes de estresse com base em premissas definidas pelo Comitê de Risco de Crédito; Emitir relatórios periódicos relativos ao Gerenciamento de Risco de Crédito; Monitorar procedimento das operações de tesouraria, no que se refere ao cumprimento de normas e histórico de perdas; Monitorar a aplicação dos procedimentos inerentes às operações de câmbio. Quando solicitada, desenvolver sistemas para implementação de rotinas e procedimentos de identificação, mensuração, controle e mitigação à exposição de risco de crédito. Validar periodicamente os sistemas, modelos e procedimentos internos utilizados para a Gestão do Risco de Crédito; Revisar periodicamente o sistema de mensuração de risco, como parte do processo de auditoria interna da Instituição, incluindo as atividades das unidades de negócios e da Gerência de Risco de Crédito, abordando os seguintes aspectos mínimos: - As estratégias, políticas e procedimentos; - A estrutura organizacional; - Os processos de aprovação dos modelos de gestão; - Os sistemas de informação (integridade e completude dos dados, fontes de informação); - Os procedimentos e premissas utilizados nos testes de estresse. Os itens apresentados a seguir, demonstram a abertura das exposições do Banco Daycoval a risco de crédito de que trata a Circular BACEN nº 3.644/13, as quais incluem e sua totalidade: (i) as operações integrantes da carteira de crédito; (ii) avais e fianças concedidos; (iii) limites de crédito não canceláveis incondicionalmente e unilateralmente pelo Banco Daycoval; 14

15 c) Total das exposições a risco de crédito e saldo médio no trimestre R$ milhões 1º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim Pessoa física Cons i gna do 4.898, , , , ,4 Veícul os 794,7 774,0 747,6 731,0 718,9 Crédi to pes s oa l 133,5 111,8 89,0 90,1 91,4 Outros fi nanci a mentos 125,7 117,9 80,7 56,1 56,4 Importaçã o / exporta ção 39,2 26,3 26,5 15,6 12,3 Avais e garantias prestadas 22,4 19,9 29,4 14,4 19,4 Crédi tos a l i berar 18,9 19,1 20,6 21,4 19,9 Ca rtão de crédi to 16,3 9,9 4,6 1,5 0,7 Cheque es peci a l 12,4 17,7 20,7 17,1 14,7 Créditos a liberar - cartão de crédito 9,2 4,7 5,4 4,0 3,5 Outros emprés ti mos 6,0 5,5 6,7 6,5 5,8 Títulos des contados 3,8 4,0 5,6 5,3 6,3 Crédito com garantia de imóvel 2,8 0, Rural 1,5 1,5 0,8 - - Total de exposição a risco de crédito - pessoa física 6.084, , , , ,7 Pessoa jurídica Ca pita l de gi ro 2.312, , , , ,8 Conta ga rantida 1.312, , , , ,0 Importaçã o / exporta ção 1.053,1 827,2 652,1 593,4 660,0 Crédi tos a l i berar 617,0 611,7 580,9 554,8 476,4 Avais e garantias prestadas 425,3 387,1 340,1 341,7 317,1 Outros fi nanci a mentos 240,2 251,5 215,0 193,9 208,3 Títulos des contados 190,9 126,8 132,2 149,5 146,6 Veícul os 103,1 100,6 100,9 104,1 111,1 Outros emprés ti mos 81,1 66,1 144,0 175,9 99,5 Rural 59,1 53,7 56,1 44,7 44,7 Créditos a liberar - cartão de crédito 22,4 22,1 31,1 30,8 28,0 Ca rtão de crédi to 4,8 4,7 4,8 4,2 4,3 Vendor 2,9 3,5 8,1 7,3 12,9 Total de exposição a risco de crédito - pessoa jurídica 6.425, , , , ,7 Total de exposições a risco de crédito , , , , ,4 Valor médio das exposições no trimestre , , , ,5-15

16 d) Concentração das exposições em operações com característica de concessão de crédito (1) º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim % sobre % sobre % sobre % sobre % sobre R$ milhões Valor a carteira Valor a carteira Valor a carteira Valor a carteira Valor a carteira 10 ma iores devedores 775,1 7,3 638,6 6,1 670,2 6,8 641,2 6,8 704,6 7,6 50 ma iores devedores s eguintes 1.219,2 11, ,0 11, ,5 10, ,5 10,7 999,0 10,8 100 ma iores devedores seguintes 1.025,0 9, ,2 9,5 890,9 9,0 842,8 8,9 796,0 8,6 Dema is devedores 8.375,4 79, ,4 73, ,2 73, ,9 73, ,5 73,0 Total ,7 108, ,2 100, ,8 100, ,4 100, ,1 100,0 16

17 e) Total das exposições segmentadas por país e regiões geográficas do Brasil º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim R$ milhões Centro-oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total Total Total Total Total Operações no exterior Cayman Branch ,5 11,1 11,1 11,1 11,2 Pessoa física Consignado 542, ,7 248, ,6 696, , , , , ,4 Veículos 38,7 14,3-533,3 208,4 794,7 774,0 747,6 731,0 718,9 Crédito pessoal 4,1 20,4 0,9 103,2 4,9 133,5 111,8 89,0 90,1 91,4 Outros financiamentos 32,1 6,9 8,2 62,1 16,4 125,7 117,9 80,7 56,1 56,4 Importação / exportação 39, ,2 26,3 26,5 15,6 12,3 Avais e garantias prestadas ,4-22,4 19,9 29,4 14,4 19,4 Créditos a liberar 0,2 0,2 10,1 8,3 0,1 18,9 19,1 20,6 21,4 19,9 Cartão de crédito 3,1 3,5-9,6 0,1 16,3 9,9 4,6 1,5 0,7 Cheque especial 1,7 1,1 0,1 9,3 0,2 12,4 17,7 20,7 17,1 14,7 Créditos a liberar - cartão de crédito 0,4 2,4-6,4-9,2 4,7 5,4 4,0 3,5 Outros empréstimos 3,5 1,6-0,9-6,0 5,5 6,7 6,5 5,8 Títulos descontados - 1,5-2,3-3,8 4,0 5,6 5,3 6,3 Créditos com garantias de imóveis 0,1 0,1-2,6-2,8 0, Rural ,5-1,5 1,5 0,8 - - Total de exposição a risco de crédito - pessoa física 665, ,7 267, ,5 926, , , , , ,7 Pessoa jurídica Capital de giro 265,8 398,0 182, ,3 188, , , , , ,8 Conta garantida 66,4 185,1 43,3 723,9 294, , , , , ,0 Importação / exportação 436,2 206,3 70,4 203,4 123, ,6 816,1 641,0 582,3 648,8 Créditos a liberar 45,8 65,2 35,9 304,8 165,3 617,0 611,7 580,9 554,8 476,4 Avais e garantias prestadas 2,9 17,0 0,4 397,4 7,6 425,3 387,1 340,1 341,7 317,1 Outros financiamentos 37,0 22,8 24,0 145,8 10,6 240,2 251,5 215,0 193,9 208,3 Títulos descontados 2,5 31,9 20,5 105,7 30,3 190,9 126,8 132,2 149,5 146,6 Veículos 7,4 17,3 1,2 48,3 28,9 103,1 100,6 100,9 104,1 111,1 Outros empréstimos 1,5 0,8 1,6 66,7 10,5 81,1 66,1 144,0 175,9 99,5 Rural 2,8 5,1-38,6 12,6 59,1 53,7 56,1 44,7 44,7 Créditos a liberar - cartão de crédito 1,3 2,9 0,6 15,8 1,8 22,4 22,1 31,1 30,8 28,0 Cartão de crédito 0,3 1,1 0,4 2,6 0,4 4,8 4,7 4,8 4,2 4,3 Vendor 0,5 0,5-1,1 0,8 2,9 3,5 8,1 7,3 12,9 Total de exposição a risco de crédito - pessoa jurídica 870,4 954,0 380, ,4 874, , , , , ,5 Total de exposições a risco de crédito 1.536, ,7 647, , , , , , , ,4 17

18 f) Total de exposições a risco de crédito por setor econômico º Trim Crédito Outros Cheque Importação/ Outros Títulos Cartão Crédito com Avais e Crédito 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim R$ milhões Consignado Veículos pessoal financiamentos especial exportação empréstimos descontados de crédito garantia de imovel fianças a liberar (1) Total Total Total Total Total Pessoa física 4.898,2 794,7 133,5 125,7 12,4 39,2 7,5 3,8 16,3 2,8 22,4 28, , , , , ,7 (1) Inclui limites de cartão de crédito a liberar º Trim 2014 Intermediário Pessoa (Primario) Terceiro 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim R$ milhões Comércio Diversos financeiro Industria física Agronegócio Serviços Setor Total Total Total Total Total Pessoa jurídica Capital de giro 373, ,3-15, ,2 44, , , , , ,5 Conta garantida 335,6-1,0 570,0-22,5 377,1 6, , , , , ,0 Importação / exportação 310,4 13,5-607,4-119,8 2, ,1 827,2 641,0 582,3 648,8 Créditos a liberar 163, ,4-4,3 183,0-617,0 611,7 580,9 554,8 476,4 Avais e garantias prestadas 31,9-60,3 227,4-0,3 105,0-424,9 387,1 340,1 341,7 317,1 Outros financiamentos 39, ,4 3,0 7,1 64,0-240,2 251,5 215,0 193,9 208,3 Títulos descontados 33, ,5 0,1 0,5 60,2-190,9 126,8 132,2 149,5 146,6 Veículos 5, ,2 15,7 0,1 72,3-103,1 100,6 100,9 104,1 111,1 Outros empréstimos 5,5-2,8 42, ,0-81,1 66,1 144,0 175,9 99,5 Rural 22,2-6,2 19,4-9,8 1,5-59,1 53,7 56,1 44,7 44,7 Créditos a liberar - cartão de crédito 3,4-5,0 6,6-0,2 7,0 0,2 22,4 22,1 31,1 30,8 28,0 Cartão de crédito 0,8-0,2 1, ,0-4,8 4,7 4,8 4,2 4,3 Vendor 0, , ,2-2,9 3,5 8,1 7,3 12,9 Total de exposição a risco de crédito - pessoa jurídica 1.326,1 13,5 75, ,1 18,8 180, ,5 50, , , , , ,2 Total de exposição a risco de crédito - pessoa jurídica do setor público 12, , ,5-123,9 108,7 76,6 69,9 73,3 Total de exposição a risco de crédito - pessoa jurídica 1.338,2 13,5 75, ,4 18,8 180, ,0 50, , , , , ,5 18

19 g) Prazo a decorrer das exposições a risco de crédito (1) º Trim 2014 A vencer Vencidas acima de 15 dias 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim R$ milhões Até 3 meses Até 12 meses Até 3 anos Até 5 anos Acima de 5 anos Até 60 dias Até 90 dias Até 180 dias Até 360 dias Total Total Total Total Total Pessoa física Consignado 383, , , ,1 378,1 12,2 3,5 7,7 7, , , , , ,4 Veículos 115,7 270,8 342,9 33,8-13,8 4,0 7,8 5,9 794,7 774,0 747,6 731,0 718,9 Crédito pessoal 41,1 34,2 44,2 10,5-0,8 0,4 0,9 1,4 133,5 111,8 89,0 90,1 91,4 Outros financiamentos 51,2 57,5 9,6 1,2-3,3 0,6 1,2 1,1 125,7 117,9 80,7 56,1 56,4 Importação / exportação 7,0 26,9 5, ,2 26,3 26,5 15,6 12,3 Avais e fianças 15,4 7, ,4 19,9 29,4 14,4 19,4 Cartão de crédito 13,7 0, ,6 0,1 1,3 0,1 16,3 9,9 4,6 1,5 0,7 Cheque especial 5,6 5,3 0, ,5-0,1 0,2 12,4 17,7 20,7 17,1 14,7 Outros empréstimos 0,9 2,1 2,1 0,1-0,1 0,1 0,2 0,4 6,0 5,5 6,7 6,5 5,8 Títulos descontados 1,4 1, ,1 0,1 0,2 0,2 3,8 4,0 5,6 5,3 6,3 Créditos com garantias de imóveis - 0,2 0,2 0,3 2, ,8 0, Rural - - 1, ,5 1,5 0,8 - - Total de exposição a risco de crédito - pessoa física 635, , , ,0 380,2 31,4 8,8 19,4 16, , , , , ,3 Pessoa jurídica Capital de giro 527,9 950,7 742,0 51,4 2,1 13,2 3,7 13,2 8, , , , , ,5 Conta garantida 875,7 393,3 11, ,7 2,2 4,5 14, , , , , ,0 Importação / exportação 472,8 519,1 49, ,2 1,1 2,8 6, ,1 827,2 641,0 582,3 648,8 Avais e fianças 71,7 128,5 1,6 100,9 122, ,3 387,1 340,1 341,7 317,1 Outros financiamentos 25,9 100,9 83,7 21,4 6,2 1,7 0,2 0,2-240,2 251,5 215,0 193,9 208,3 Títulos descontados 177,9 7,8 0, ,3-0,9 2,5 190,9 126,8 132,2 149,5 146,6 Veículos 11,1 28,7 49,3 13,1-0,3 0,1 0,3 0,2 103,1 100,6 100,9 104,1 111,1 Outros empréstimos 47,1 17,2 12, ,1 0,1 0,4 2,4 81,1 66,1 144,0 175,9 99,5 Rural 19,0 28,5 11, ,2 59,1 53,7 56,1 44,7 44,7 Cartão de crédito 3,8 0, , ,1 4,8 4,7 4,8 4,2 4,3 Vendor 2,0 0,5 0, ,9 3,5 8,1 7,3 12,9 Total de exposição a risco de crédito - pessoa jurídica 2.234, ,0 962,3 186,8 130,9 30,6 7,4 22,3 34, , , , , ,8 Total de exposição a risco de crédito 2.870, , , ,8 511,1 62,0 16,2 41,7 51, , , , , ,1 (1) Não inclui os montantes referentes à créditos a liberar 19

20 h) Provisão para créditos de liquidação duvidosa e créditos baixados para prejuízo As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando-se em consideração as experiências anteriores com os tomadores de recursos, a avaliação dos riscos desses tomadores e seus garantidores, a conjuntura econômica e os riscos específicos e globais da carteira, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo - perda) Saldo Baixas para Saldo inicial Constituição prejuízo final 1º Trim Crédito para empresas 296,8 66,0 (66,0) 296,8 Crédito para varejo 147,0 44,0 (34,8) 156,2 Total 443,8 110,0 (100,8) 453, Saldo Baixas para Saldo inicial Constituição prejuízo final 4º Trim Crédito para empresas 311,2 57,3 (71,7) 296,8 Crédito para varejo 144,2 37,3 (34,5) 147,0 Total 455,4 94,6 (106,2) 443,8 3º Trim Crédito para empresas 299,6 65,0 (53,4) 311,2 Crédito para varejo 134,9 41,7 (32,4) 144,2 Total 434,5 106,7 (85,8) 455,4 2º Trim Crédito para empresas 315,4 85,0 (100,8) 299,6 Crédito para varejo 129,9 35,8 (30,8) 134,9 Total 445,3 120,8 (131,6) 434,5 1º Trim Crédito para empresas 344,9 87,9 (117,4) 315,4 Crédito para varejo 124,2 37,3 (31,6) 129,9 Total 469,1 125,2 (149,0) 445,3 20

21 i) Mitigadores de risco de crédito e risco de concentração Mitigação de risco de crédito O Banco Daycoval sempre priorizou a utilização de garantias para aumentar a capacidade de recuperação de créditos que, eventualmente, apresentem problemas de liquidação (default). As garantias geralmente utilizadas são: alienação fiduciária; recebíveis; CDBs de emissão própria do Banco Daycoval; cotas de fundos de investimento de administração própria; ou outros ativos, especialmente os financeiras, que possuam alta capacidade de serem monetizados para a cobertura do risco de crédito de clientes. Risco de concentração A Resolução CMN nº 2844 e alterações posteriores dispõem sobre limites de diversificações de risco por cliente, fixando em 25% (vinte e cinco por cento) do PR (Patrimônio de Referência) na contratação de operações de crédito para pessoas físicas ou jurídicas ou grupo de pessoas agindo isoladamente ou em conjunto, ou representando interesse econômico comum. O Banco Daycoval, buscando a pulverização da carteira de crédito, estabelece, em sua política interna, teto máximo de exposição de risco por cliente/grupo econômico de 5% (cinco por cento) do PR do Banco, relativo ao último mês disponível e, eventuais exceções são submetidas à Diretoria Executiva, e registradas em ata específica, elaborada no momento em que é atingido este patamar de risco. O quadro a seguir apresenta o valor total mitigado pelos instrumentos previsto no 3º do art. 36 da Circular BACEN nº 3.644/13, segmentado por tipo de mitigador e seu respectivo fator de ponderação de risco (FPR): 2015 Valor total do risco de crédito mitigado 2014 Valor total do risco de crédito mitigado R$ milhões % de ponderação 1º trim 4º trim 3º trim 2º trim 1º trim Depósitos à vista Fator de ponderação de risco 20,00% 25,6 95, ,4 228,6 Depósitos a prazo Fator de ponderação de risco 100,00% 534,3 389,7 367, Fator de ponderação de risco 300,00% ,9 8,3 Títulos e valores mobiliários títulos públicos federais Fator de ponderação de risco 0,00% 803, , ,00 907, ,80 Fator de ponderação de risco 20,00% 0, , , ,80 - Repasses de descontos em folha de pagamento vinculados a operações de crédito consignado Fator de ponderação de risco 75% 3.005, ,20 2,571,

22 j) Risco de crédito de contraparte Para o Daycoval o risco de crédito da contraparte deriva da possibilidade de uma contraparte não cumprir suas obrigações referentes à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros com risco para ambas as partes, o que inclui as operações com instrumentos financeiros derivativos. A estrutura do Daycoval para gestão deste risco está inserida na estrutura de gerenciamento de risco de crédito. A tabela a seguir apresenta o valor dos instrumentos financeiros, incluindo derivativos, para os quais existe o risco de crédito de contraparte: R$ milhões 1º Trim 4º Trim 3º Trim 2º Trim 1º Trim Valor dos instrumentos financeiros Liquidados em sistema de liquidação ou câmaras de compensação Instrumentos financeiros 3.533, , , , ,20 Instrumentos financeiros derivativos (valor de ajuste) 1,7 2,4 1,4 1,4 0,9 Instrumentos financeiros derivativos (notional) 1.637, , , , ,00 Não liquidados em sistema de liquidação ou câmaras de compensação Instrumentos financeiros 122,8 103,4 191,7 149,5 149,2 Instrumentos financeiros derivativos (valor de ajuste) 415,8 313,0 181,4 83,6 120,1 Instrumentos financeiros derivativos (notional) 2.316, , , , ,60 6. Cessões de crédito Conforme determinado pela Resolução BACEN nº 3.533/08, o Daycoval pode classificar a venda ou a transferência de um ativo financeiro nas seguintes categorias: Operações com transferência substancial dos riscos e benefícios: o cedente transfere substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação, tais como: (i) venda incondicional do ativo financeiro; (ii) venda do ativo financeiro em conjunto com opção de recompra pelo valor justo desse ativo no momento da recompra; e (iii) venda do ativo financeiro em conjunto com opção de compra ou de venda cujo exercício seja improvável de ocorrer; Operações com retenção substancial dos riscos e benefícios: o cedente retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação, tais como: (i) venda do ativo financeiro em conjunto com compromisso de recompra do mesmo ativo a preço fixo ou o preço de venda adicionado de quaisquer rendimentos; (ii) contratos de empréstimo de títulos e valores mobiliários; (iii) venda do ativo financeiro em conjunto com contrato de swap de taxa de retorno total que transfira a exposição ao risco de mercado de volta ao cedente; (iv) venda do ativo financeiro em conjunto com opção de compra ou de venda cujo exercício seja provável de ocorrer; e (v) venda de recebíveis para os quais o vendedor ou o cedente garanta por qualquer forma compensar o comprador ou o cessionário pelas perdas de crédito que venham a ocorrer, ou cuja venda tenha ocorrido em conjunto com a aquisição de cotas subordinadas do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) comprador; e 22

23 Operações sem transferência ou retenção substancial dos riscos e benefícios: devem ser classificadas as operações em que o cedente não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação. A tabela a seguir apresenta o saldo das exposições cedidas com retenção substancial de riscos e benefícios segregado por tipo de cessionário: Tipo de R$ milhões cessionário 1º trim 4º trim 3º trim 2º trim 1º trim Saldo das exposições a risco de crédito cedidas com retenção substancial de riscos e benefícios Instituição financeira 162,1 240, Risco de mercado a) Definições Define-se como Risco de Mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pelo Banco Daycoval e inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). b) Estrutura de gerenciamento de risco de mercado A atividade de gerenciamento do risco de mercado é executada por uma unidade específica, a Gerência de Risco de Mercado, segregada das unidades de negócio e da unidade executora da atividade de Auditoria Interna do Banco Daycoval, conforme requer a regulamentação do Banco Central do Brasil. 23

24 Papéis Diretoria Executiva / Conselho de Administração Diretor Estatutário responsável por Risco de Mercado Comitê de Risco de Mercado Gerência de Risco de Mercado Auditoria Interna Responsabilidades Definição do apetite de risco do Banco Daycoval, em função da estratégia do negócio, das oportunidades do mercado e da capacidade de gestão do Banco Daycoval; Aprovação do diretor responsável e definição da estrutura organizacional para implementação do gerenciamento do risco de mercado; Aprovação e revisão da Política de Risco de Mercado; Integridade das informações divulgadas com relação à estrutura de gerenciamento de risco de mercado. Nomeado pelo Conselho de Administração, tem a função de implantar uma estrutura de gestão de risco de mercado; Cumprir os termos da Política e Risco de Mercado, assim como os demais requerimentos internos e externos aplicáveis ao tema; Responder aos requerimentos dos Órgãos Reguladores. Estabelecer critérios e procedimentos para precificação de produtos de captação e aplicação; Definir preços de transferência; Definir perfil de maturidade e mix de ativos e passivos; Verificação do cumprimento das políticas e estratégias definidas pelo Banco Daycoval; Responsável pelo monitoramento do Banco dentro dos limites operacionais estabelecidos; Aprovação de propostas para alteração e/ou validação de políticas, processos e atividades que envolvam riscos de mercado; Avaliação periódica da relação risco/retorno das posições, com o intuito de manter uma carteira com a rentabilidade exigida pelo acionista; Aprovação das reclassificações das carteiras de Trading e Banking; Aprovação de novos produtos. Identificar, mensurar e controlar, em função das metodologias e premissas aprovadas pelo Comitê e pela Alta Administração, o risco de mercado de balanço (Banking Book) e da Tesouraria (Trading Book); Monitorar a implementação das decisões e políticas definidas pelo Comitê e aprovadas pela Diretoria Executiva do Banco Daycoval; Apoio ao Comitê de Risco de Mercado, por meio da constante aferição e cálculos de enquadramento da Instituição para os limites operacionais estabelecidos; Avaliar e propor estratégias referentes à otimização da estrutura do balanço; Avaliar as propostas de novos produtos, conforme define o correspondente procedimento. Revisão periódica independente do sistema de mensuração de risco, como parte do processo de auditoria interna do Banco Daycoval, incluindo as atividades das unidades de negócios e da Gerência de Risco de Mercado e abordando os seguintes aspectos mínimos: - Revisão das estratégias, políticas e procedimentos; - Revisão da estrutura organizacional da área; - Revisão dos processos de aprovação dos modelos de precificação; - Revisão dos sistemas de informação (integridade e completude dos dados, fontes de informação); - Revisão da razoabilidade das premissas utilizadas na modelagem (volatilidades, correlações e parâmetros); - Revisão dos procedimentos de backtesting. Verificação do cumprimento da política de determinação das operações incluídas na carteira de negociação (Trading Book); Validação periódica das metodologias e modelos. 24

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