Antonio Jose C Carvalho

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1 Experiência Profissional - colaborador Atelier du Prado (França). Colaborador estagiário i d Claudio Vilarinho arquitectos e designers (Portugal). Colaborador T-esquadro (Portugal). Colaborador estagiário Experiência Profissional - autor Concurso de ideias para a cobertura das galerias de Paris. Porto. Portugal Reabilitação de uma casa. Lousada. Portugal Intervenção num jazigo. Lousada. Portugal Casa em Bairros. Castelo de Paiva. Portugal Rótulo para uma marca de vinho. Portugal Experiência académica Projecto 3. Edifício para habitação. FAUP. Portugal Projecto 4. Uma biblioteca. FAUP. Portugal Projecto 5/1. Projecto Urbano. ENSAN. França Projecto 5/2. Centro de pesquisa. Reabilitação. ENSAN. França Antonio Jose C Carvalho

2 Experiência Profissional - colaborador Atelier du Prado (França) Colaborador no projecto de execução de uma Grande Unidade Hos spitalar. Marselha Colaborador no projecto para a reabilitação de uma casa. Marselhaa Colaborador para a ampliação de uma clínica. Marselha Claudio Vilarinho arquitectos e designers (Portugal) Colaborador noprojecto para um conjunto de casas de luxo. Valença Colaborador no concurso internacional para a sede da AMI. Cascais (5º prémio equipa mais jovem premiada ) Tesquadro (Portugal) Colaborador no projecto para uma habitação colectiva. Tarouca Colaborador no projecto de um Hotel na encosta do rio Douro. Baião Colaborador no projecto para a reabilitação de uma casa. Marco de Canaveses Maqueta final Sede da AMI esc. 1:50

3 Experiência profissional - autor

4 Concurso de ideias para a cobertura das galerias de Paris

5 Reabilitar uma casa significa dar novas funcionalidades a umacasaexistente.nocasoemquestãotratava-sede uma antiga casa degranito deumaarquitectura t muito popular ligada à actividade id d agrícola. O cliente e meu amigo Cardoso, pretendia manter as principais características invertendo somente naquilo que seria a fachada principal. Assim todos os espaços invertem a sua orientação a norte para se virarem para sul e deste modo ganharem uma maior privacidade. Todas as janelas a norte são eliminadas à excepção das duas aberturas centrais que são enfatizadas através das introdução de elementos clássicos. Na fachada oposta surge uma linguagem contemporânea, um jogo de aberturas que para além de servirem como entradas de luz servem também como locais de estar, espaços intermédios entre o interior e o exterior.

6 Reabilitação de uma casa. Aparecida. Lousada

7 Reabilitar uma casa significa dar novas funcionalidades a uma casa existente. No caso em questão tratava-se de uma antiga casa de granito de uma arquitectura muito popular ligada à actividade agrícola. O cliente e meu amigo Cardoso, pretendia manter as principais características invertendo somente naquilo que seria a fachada principal. Assim todos os espaços invertem a sua orientação a norte para se virarem para sul e deste modo ganharem uma maior privacidade. Todas as janelas a norte são eleminadas à excepção das duas aberturas centrais que são enfatizadas através das introdução de elementos clássicos. Na fachada oposta surge uma linguagem contemporânea, um jogo de aberturas que para além de servirem como entradas de luz servem também como locais de estar, espaços intermédios entre o interior e o exterior. Conceito

8 Antes Depois r/c 1º p

9 Corte Planta de localização

10 Planta do piso térreo Planta do 1º piso

11 Alçado norte Alçado sul Alçado poente

12 Intervenção num jazigo. Aparecida. Lousada

13 A intervenção num jazigo foi um exercício em que matéria e imaterialidade andaram lado a lado. Se por um lado existia iti avontade de criar algo sólido e robusto, por outro lado havia a necessidade de abrir para deixar entrar a luz. A porta foi o elemento central do projecto pois tem uma carga simbólica muito grande. Simbolicamente ela define a separação entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. A ideia que se pretendia era uma porta que transmitisse solidez e robustez. Um pouco como as grandes pedras tumulares de determinadas culturas dos tempos antigos. Pretendia igualmente evidenciar a cruz como elemento simbólico da religião cristã. Se num primeiro momento ela se encontra numa posição obliqua invocando o carregar da cruz po or Cristo, num segundo momento, já no interior do jazigo, ela adquire a posição vertical invocando o encontro com Deus, com a Luz. Conceito

14 Alçado norte

15 Casa em Bairros Castelo de Paiva Alçado nascente Alçado norte

16 Corte construtivo. Planta Memória descritiva do projecto Por intransigência do cliente o edifício teve que se situar junto à entrada do terreno, no limite sul do mesmo, virando-se para uma pequena mata no extremo norte do mesmo. Questões de luminosidade interior e de aquecimento tornaram-se assim questões centrais ao longo da evolução do projecto. As fachadas nascente e poente são em granito sendo que a argamassa que as une deve estar o menos visível possível de modo que do exterior apenas se veja o aparelho da pedra. A fachada principal (norte) é caracterizada pelas portadas em madeira que cobrem quase toda a totalidade da fachada. O remate exterior entre as fachadas e o telhado é feito através da mudança de material, e por um ligeiro recuodomesmo. O muro ao qual se encosta o edifício assim como os limites laterais do telhado são as únicas partes rebocadas e pintadas de branco. O escoamento das águas fazer-se-á pelas duas extremidades, através de dois canos metálicos, com a particularidade de não estarem directamente unidos ao telhado. Toda a parte interior do edifício assenta sobre uma laje de betão armado de 16 cm de espessura assente directamente sobre o solo. Deverá avaliar-se a necessidade de um sistema de drenagem junto às fundações. Toda a parte sul do edifício deverá ser bem impermeabilizada. À excepção da porta da sala, todos os restantes vãos são constituídos por portas de vidro de correr protegidas do exterior por portas de fole de madeira. Na sala, e quase na totalidade, as paredes separam-se do tecto através de um sistema de postigos de vidro sendo que alguns deles (na parte sul) poderão abrir para que possa existir ventilação. O corredor caracteriza-se pelas entradas de luz natural.

17 Rótulo para uma marca de vinho

18 Experiência académica

19 Projecto 3. Edifício para habitação colectiva Planta de intervenção Este projecto de habitação colectiva pretende responder essencialmente a dois pontos: em primeiro lugar, valorizar e consolidar o contexto urbano onde está inse erido e em segundo lugar procurar, criar tipologias de habitação de excepção que possam valorizar o edifício. No primeiro ponto existem 3 momentos: remate do quarteirão, transição e confronto com a Av. Sidónio Pais. A forma do edifício que opto para solucionar a frente urbana da dita avenida tem muito a ver com a presença do viaduto que nela existe. Este elemento, não muito frequente na ma alha urbana assume um papel singular nesta parte do Porto. Pela forte circulação viária que por ele passa, desenham-se linhas de movimento parabolóides que influenciaram no desenho do edifício. A cobertura inclinada deste origina por sua vez tipologias que permitem a criação de terraços ajardinados diversificando-se deste modo a oferta habitacional. Corte Alçado sul Alçado norte

20 Alçado módulo

21 Módulo tipo. Apartamento duplex Piso 1 Piso 2

22 Projecto 4. Uma biblioteca A proposta para a Biblioteca Pública de Espinho baseia-se em dois pontos: em primeiro lugar relacionar o edifício com a malha urbana e aqui proponho que o edifício siga a reticula ortogonal da malha consolidada da cidade, e em segundo lugar, ir de encontro com às condições geográficas onde se insere. Situado de frente para o oceano, tento transpor para o edifício a tranquilidade e leveza que este me sugere. É a partir deste dois pontos que se desenvolve toda a organização espacial e funcional da biblioteca. As grandes salas de leitura são como intrusos que se apoderam de uma grande caixa mas que ao mesmo tempo soltam e elevam para que possa ser penetrada pelas pessoas. No centro desta caixa surge um pátio, um local de acolhimento e chegada mas também um espaço que sintetiza toda a organização funcional da biblioteca. Através do pátio a sala dos adultos e a sala das crianças unem-se visualmente. Planta de intervenção

23 Alçado norte Piso r/c 1º Piso

24 Alçado nascente Corte transversal Corte longitudinal

25 Projecto 5/1. Projecto Urbano Grenoble Planta de intervenção Panta de espaços verdes

26 Projecto 5/2. Centro de Pesquisa Científico. Reabilitação Principais linhas de orientação do projecto Ci Criação deumedifício i que se abra mais sobre si mesmo que sobre o exterior. Criação de dois grandes pátios exteriores que unifiquem os três edifícios. Criação de uma pele exterior para o edifício central. Criação de um novo alçado a oeste para clarificar melhor relação com a rua e assim obter uma melhor comunicação entre o Centro de Pesquisa e a rua. Criação de uma cintura em volta do Centro através do aumento da espessura da parede externa de modo a que possa passar por ela todo o tipo de infra-estruturas. Aumentar a altura do piso térreo de modo a diminuirir a distancia em relação às janelas existentes. Planta. Alçado norte Interior existente do edifício central

27 Alçado poente. Alçado nascente. Alçado sul Edifícios existentes