ESCRAVIDÃO E RELAÇÕES DE COMPADRIO NA VILA DE ITA- GUAÍ - SÉCULO XIX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCRAVIDÃO E RELAÇÕES DE COMPADRIO NA VILA DE ITA- GUAÍ - SÉCULO XIX"

Transcrição

1 Escravidão e relações de compádrio... ESCRAVIDÃO E RELAÇÕES DE COMPADRIO NA VILA DE ITA- GUAÍ - SÉCULO XIX KELEN FERNANDES DOS SANTOS SILVA 1 1. Bolsista de Iniciação Científi ca PIBIC/CNPq/UFRuralRJ, Discente do Curso de História RESUMO: SILVA, K. F. S. Escravidão e Relações de Compadrio na Vila de Itaguaí - Século XIX. Revista Universidade Rural: Série Ciências Humanas, Seropédica, RJ: EDUR, v.26, n.1-2, p , jan.- dez., Este artigo 1 discute as relações sociais constituídas por escravos da Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí, no século XIX, através dos registros de batismo. Busca-se analisar como as relações de compadrio podem atuar na construção de vínculos que proporcionassem consolo e apoio à população escrava (SCHWARTZ, 1988, p.310). Neste sentido, procura-se traçar uma análise comparativa com os resultados encontrados por Stuart B. Schwartz, em seu trabalho sobre o Recôncavo Baiano 2, em que analisa 264 registros batismais de escravos das paróquias de Rio Fundo e Monte na década de Palavras-chave: batismo; parentesco; relações pessoais. ABSTRACT: SILVA, K. F. S. Slavery and Fatherning in the Vila of Itaguai (19 th century). Revista Universidade Rural: Série Ciências Humanas, Seropédica, RJ: EDUR, v.26, n.1-2, p , jan.-dez., In this article we will examine the relationship among slaves from São Francisco Xavier Village for the ninetenth century, utilizing parochial register. We will study how the parental relationshisp migth propose console and help of the slave population. In this way, we will trace a comparation with the studies of Stuart B. Schwart about Reconcavo Baiano. Key words: baptism, kinship, relation of favor INTRODUÇÃO É ressaltado pela historiografi a que a escravidão freqüentemente impunha limitações à organização social e cultural dos cativos. No entanto, apesar das restrições existentes, os escravos procuravam criar estratégias sociais que lhes garantissem redes de solidariedade. Sem dúvida, o casamento (reconhecido pela Igreja ou não) e o batismo eram momentos importantes na construção destas relações (SCHWARTZ, 1988, p.310). Estudos a respeito da família escrava, seja esta formada por matrimônios, laços de sangue ou parentesco por compadrio, embora tenham tido um grande avanço nas últimas décadas 3, ainda são pouco explorados (SCHWARTZ, 1988, p.311). Aqui tentaremos oferecer uma contribuição a estes estudos, abordando a formação de laços de afi nidade através das relações de compadrio, proporcionadas pelo sacramento do batismo em cativos, no universo que corresponde à Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí. Utilizaremos para tanto os livros de batismos de escravos daquela paróquia no ano de MATERIAL E MÉTODOS 1 Este artigo integra o programa de pesquisa Formação de banco de dados. Escravos e senhores na dinâmica de ocupação da terra: Itaguaí e Mangaratiba século XIX, coordenado pela professora Margareth de Almeida Gonçalves. 2 SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos (engenhos e escravos na sociedade colonial: ). Trad: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia das Letras/CNPq, Ver Rômulo Andrade, Robert Slenes, Sheila Faria de Castro, Ana Maria Lugão Rios, entre outros.

2 Silva, K. F. S., et al. Este trabalho utiliza como fonte o levantamento dos registros de batismos de escravos, durante o século XIX, na Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí, que se localizam no Arquivo da Cúria de Itaguaí. O levantamento consiste na transcrição das informações existentes nos livros paroquiais para um formulário padrão que contém os dados de relevância para a pesquisa e posterior processo de tabulação através dos programas de informática Access e Excel, a fi m de obter um quadro estatístico dos proprietários e escravos da região, das relações de parentesco e compadrio existentes entre os escravos, bem como obter um perfi l da população escrava. Além do trabalho com as fontes mencionadas, este estudo utiliza também fontes secundárias produzidas pela historiografi a referentes ao tema, especialmente o trabalho de Stuart Schwartz, com o qual buscamos traçar uma análise comparativa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Família Escrava e Relações de Compadrio Como já mencionado anteriormente, apesar de todas as limitações e obstáculos impostos pelo sistema escravista, os cativos procuravam criar formas sociais e culturais que lhes proporcionassem consolo e apoio naquele mundo hostil (SCHWARTZ, 1998, p. 310). As formações de famílias através do matrimônio e do sacramento do batismo são exemplos de como os escravos conseguiam criar formas sociais de parentesco, apesar de todas as difi culdades (SCHWARTZ, 1988, p. 310). Aqui analisaremos em especial a estratégia de relação social através do sistema de compadrio, que representava uma forma de ampliação da família, já que seguramente a família estendia-se muito além dos limites de qualquer unidade residencial (SCHWARTZ, 1988, p. 330). Como mostra Stuart Schwartz, a relação de compadrio gerada pelo batismo, criava um parentesco espiritual entre os afi lhados e seus padrinhos, bem como entre os padrinhos e seus pais que passavam a tratar-se por compadre ou comadre. Os padrinhos eram considerados como pais substitutos de seus afi lhados, e assim freqüentemente os escravos procuravam... pessoas de consideração para apadrinharem seus fi lhos... (SCHWARTZ, 1988, p. 130, 131). Como já indicado, a ampliação da família escrava podia dar-se através da relação de compadrio estabelecida pelo sacramento do batismo e, sendo assim, é possível fazer uma análise desta relação de parentesco a partir de dados extraídos de registros paroquiais de batismo. Em nosso caso iremos pautar a investigação a partir de registros batismais de escravos referentes à Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí 1, entre o período de seis de junho de 1842 e sete de dezembro do mesmo ano. No decorrer desse período foram realizados 94 batismos e, apesar deste número ser pouco expressivo diante do total da população escrava da Vila de Itaguaí 2, eles podem indicar um padrão nos batismos de escravos para a região em discussão, o que permitirá uma breve comparação com a região do Recôncavo Baiano analisada por Schwartz 3. Um primeiro ponto importante constatado foi o fato de não encontrarmos senhores batizando seus próprios escravos. Não é possível afi rmar com exatidão porque tal fato ocorria, mas podemos ter uma idéia se lembrarmos que o batismo representava um laço fraternal que permitia a um homem pobre dirigir-se ao outro superior com uma espécie de afetuosidade familiar... (SCHWARTZ, 1988, p. 331), e se lembrarmos que os padrinhos eram os pais suplementares de seus afi lhados. O batismo, então, possuía representações incompatíveis com a relação existente entre senhores e seus escravos,

3 Escravidão e relações de compádrio... pois como poderia o senhor disciplinar, vender ou explorar (...) sua propriedade viva enquanto assumia obrigações do compadrio? (SCHWARTZ, 1988, p. 331). É importante ressaltar que o fato de senhores não apadrinharem seus escravos não parece ser um fenômeno isolado da Vila de Itaguaí, já que Schwartz encontrou o mesmo padrão para o Recôncavo Baiano e, segundo a observação de Henry Koster reproduzida por Schwartz nunca ouvi falar de algum senhor no Brasil ser também o padrinho, e nem acredito que isso ocorra, pois a ligação entre duas pessoas que isso supostamente produz é tal que o senhor nunca poderia pensar em mandar castigar o escravo (SCHWARTZ, 1988 p. 331). Um fator a ser considerado na análise das relações de compadrio é a condição social dos padrinhos, pois segundo Schwartz, os cativos poderiam usar in- strumentalmente o compadrio escolhendo pessoas que lhes poderiam proporcionar alguma vantagem. Assim, os interesses materiais poderiam valer mais do que laços afetivos, e a escolha por padrinhos livres poderia ser mais vantajosa do que por padrinhos escravos, já que pessoas livres tinham maiores chances de proporcionar algum tipo de benefício a um cativo do que um outro escravo. Para a região do Recôncavo Baiano, Schwartz parece confi rmar esta tendência ao encontrar predomínio de livres como padrinhos e madrinhas. Em nossa região, no entanto, esta tendência parece não se confi rmar já que encontramos o predomínio de padrinhos escravos: padrinho e madrinha 23 (24,46%) e só padrinho 42 (44,70%) 69,16% do total. Tabela 1 - Padrinho e madrinha por condição social FONTE: Livro de Batismo de Óbitos de Escravos ( )-Arquivo da Cúria de Itaguaí. * uma das madrinhas incluída como livre refere-se a Nossa Senhora Apesar da existência de apadrinhamento feito por livres, 7 padrinhos e madrinhas (7.34%) e 14 só padrinhos (22,34%) 22,34% do total a escolha para a realização do parentesco ritual aparentemente não era feito mediante interesses materiais ou possíveis vantagens no futuro. Ao contrário, ao que nos parece, a escolha 1 Livro de Batismo de escravos , encontrado no Arquivo da Cúria de Itaguaí. 2 De acordo com as fontes de Ricardo Muniz de Ruiz a população escrava de todo o município de Itaguaí somava em 1840 com

4 Silva, K. F. S., et al. dos padrinhos seguia determinações afetivas, já que o escravo muito pouco ou até mesmo nada podia oferecer a seus afi lhados. Um outro padrão destacado por Schwartz na seleção dos padrinhos diz respeito à questão do sexo tanto o sexo da criança quanto o dos padrinhos. Para o Recôncavo Baiano Schwartz apurou uma grande ausência de madrinhas nos batizados apesar da Igreja exigir a presença de um padrinho e de uma madrinha (SCHWARTZ, 1988, p. 333). Segundo Schwartz, isto ocorria devido ao fato do padrinho ser considerado mais importante do que a madrinha (SCHWARTZ, 1988, p. 333), o que refl etiria o caráter da sociedade como um todo; sociedade esta dominada pelos homens e na qual as mulheres eram relegadas a um papel secundário. Schwartz verifi cou uma preferência por padrinhos homens livres e os meninos escravos eram os que mais os solicitavam, isto talvez se devesse ao fato da sociedade ser dominada pelos homens livres e também dos escravos homens representarem a base produtiva, a mão de obra fundamental e assim os meninos escravos eram os que mais precisavam de proteção de um padrinho livre (SCHWARTZ, 1988, p. 333). Na vila de Itaguaí apuramos que no total dos 94 registros de batismos analisados há um maior número de batismos de meninos 56 contra 38 batismos de meninas 1. Ao contrário do resultado encontrado por Schwartz no Recôncavo baiano, apuramos que para os meninos há um predomínio de padrinhos escravos. Essa diferença talvez possa ser mais uma vez explicada por escolhas feitas a partir de critérios afetivos e sem interesses materiais. Tabela 2 - Condição Social dos Padrinhos por meninos e meninas. FONTE: Livro de Batismo de Óbitos de Escravos ( )-Arquivo da Cúria de Itaguaí Como podemos perceber pela tabela acima, a preferência por padrinhos escravos se repete com relação às meninas escravas. Com relação às madrinhas a preferência por escravas também se repete, tanto para meninos como para meninas. Como já mencionado, a importância do padrinho era maior do que a da madrinha, devido à posição que a mulher ocupava na sociedade. Neste sentido, nossa pesquisa encontrou resultados semelhantes aos de Schwartz para a Bahia, ou seja, em grande parte dos registros não há a presença da madrinha. 1 Dos 56 registros de meninos 18 correspondem a adultos e dos 38 registros de meninas 3 correspondem a adultas.

5 Escravidão e relações de compádrio... Tabela 3 - Condição social das madrinhas por meninos e meninas. FONTE: Livro de Batismo de Óbitos de Escravos ( )-Arquivo da Cúria de Itaguaí * foi considerada como madrinha livre Nossa Senhora Para a Vila de Itaguaí, em 100% dos registros analisados, a fi gura do padrinho está indicada, ao contrário da madrinha que está presente em apenas 36 registros, o que representa 38,3% do total analisado. É importante ressaltar que tanto na análise de Schwartz quanto na nossa, a escolha de homens para o apadrinhamento é superior à escolha por mulheres. No entanto, no caso do Recôncavo baiano a presença de padrinhos livres é superior à de padrinhos escravos (70% de livres, 20% escravos e 10% libertos) (SCHWARTZ, 1988, p. 332). Já na Vila de Itaguaí, apesar da presença de padrinhos livres, o predomínio era de padrinhos escravos (22,34% livres, 69,16% escravos e 8,5% libertos).voltando a tratar da questão do sexo na escolha dos padrinhos, como já assinalado acima, os padrinhos estavam em 100% dos casos, num universo de 94 registros e as madrinhas apareciam em 36 registros somente. Não encontramos os casos de registros contendo somente madrinhas. Um outro fator de destaque nos registros são os batismos de adultos. Segundo Schwartz, havia uma pressão por parte da Igreja para que os escravos recém-chegados da África recebessem o sacramento do batismo a despeito de sua religião anterior e os senhores tinham o prazo de um ano antes de terem de apresentar esses escravos para o batismo na igreja paroquial. (SCHWARTZ, 1988, p. 333). FONTE: Livro de Batismo de Óbitos de Escravos ( ) -Arquivo da Cúria de Itaguaí Gráfico1 - Presença de padrinhos e Madrinhas. Além disto, receber a alcunha de pagão era uma das maiores ofensas que um cativo podia aplicar a outro, e aquele que não recebia o batismo fi cava estigmatizado como bruto, inferior e sem nome. (SCHWARTZ, 1988, p. 333). Nos registros com os quais trabalhamos, o número de adultos batizados é reduzido, se levarmos em conta o total de assentos.

6 Silva, K. F. S., et al. Foram batizados no período analisado 60 inocentes e apenas 21 adultos, sendo que 13 registros não notifi cavam a idade. Schwartz aponta para uma diferença entre os padrões de seleção de padrinhos para crianças e para os adultos. Segundo ele, no Recôncavo baiano 70% dos escravos adultos batizados tinham padrinhos que também eram cativos, já com as crianças escravas somente 20% dos padrinhos eram escravos (SCHWARTZ, 1988, p. 334). Na perspectiva de Schwartz, tal fenômeno ocorria devido a dois motivos principais: 1) o senhor indicaria um escravo já aculturado para servir de padrinho, a fi m de facilitar o ingresso do recém-chegado na força de trabalho. 2) os próprios cativos desejariam apadrinhar os recém-chegados, a fi m de formar um parentesco simbólico com aqueles que necessitavam de alguma família. Em nosso caso, não foi possível resgatar a origem dos adultos batizados e saber se de fato se tratava de africanos; igualmente não foi possível saber se estes adultos eram recém-chegados (no caso de serem africanos) ou se eram crioulos ainda não batizados. Porém, se aceitarmos que todos adultos batizados na Vila de Itaguaí fossem africanos recém-chegados, as duas hipóteses levantadas por Schwartz para explicar a escolha dos padrinhos no Recôncavo baiano poderiam também ser aplicadas a Itaguaí, pois como já mencionado Schwartz encontrou 70% de padrinhos escravos para adultos e em Itaguaí o predomínio de padrinhos escravos para adultos também era marcante. Dos 21 registros de batismos em adultos, 16 tinham padrinhos escravos e 5 padrinhos livres. A ausência das madrinhas também é marcante nos registros de adultos, sendo que em praticamente metade dos batizados a presença da madrinha é registrada (ou seja, em 11 assentos). Um último padrão na escolha dos padrinhos refere-se à propriedade dos mesmos. Neste ponto é importante mencionar que a Igreja proibia o casamento ou o relacionamento carnal entre os padrinhos e os pais da criança, sendo assim a escolha de padrinhos da mesma propriedade limitaria as possibilidades de futuros matrimônios, especialmente nos pequenos planteis 1. (SCHWARTZ, 1988, p. 334). Assim, apesar de todas as limitações impostas, os escravos buscaram estender suas relações de parentesco para além da propriedade à qual pertenciam. No Recôncavo baiano, o número de cativos que serviam de padrinhos e que eram de outro Senhor que não o da pessoa batizada era aproximadamente igual ao de pertencentes ao mesmo senhor. (SCHWARTZ, 1988, p. 334). No caso da Vila de Itaguaí o padrão se modifi ca: dos 65 registros batismais onde escravos serviram de padrinhos, apenas 11 cativos pertenciam a um proprietário diferente do da pessoa batizada, os 54 padrinhos restantes pertenciam ao mesmo senhor do sujeito batizado, ou seja, a grande maioria, 83,04%, pertencia ao mesmo senhor, e apenas 16,92% era de senhores diferentes (lembrando que nos registros o total de cativos que apadrinharam é 65, ou seja, 69,16%). A diferença entre o percentual de cativos que pertenciam a senhores diferentes em Itaguaí e no Recôncavo baiano é difícil de ser explicada, mas talvez tenha relação com a tentativa dos senhores em isolar os escravos, pois como nos mostra Schwartz os senhores procuravam circunscrever os contatos dos cativos aos limites da propriedade, impedindo casamentos com escravos de outras propriedades e, em alguns casos, tentando evitar a participação em irmandades ou batizados fora de suas terras (SCHWARTZ, 1988, p. 334). Talvez os senhores da Vila de Itaguaí, por motivos ainda desconhecidos, tenham obtido mais êxito no isolamento dos cativos, do que os 1 Aqui consideraremos como um pequeno plantel uma propriedade que possuísse de 1 a 9 escravos.

7 Escravidão e relações de compádrio... senhores do Recôncavo baiano 2. CONCLUSÃO A importância do estudo da família e do parentesco é de relevância para o aprofundamento da reflexão sobre as formas de organização das relações de afi nidade e familiares entre escravos, de modo que se afaste de vez a idéia de que a família escrava era inexistente ou que era deformada pela escravidão, pois esta teria impedido ou desorganizado a vida familiar dos escravos. Estudos comparativos como o que fi zemos podem trazer novas informações a respeito da vida social dos escravos e enriquecer os debates em torno desta questão. Estudos regionais podem desvendar particularidades que são de grande relevância para que a escravidão seja desmistifi cada como uma instituição homogênea, em que o cativo era desprovido de empenho ativo para a negociação de sua posição na sociedade escravista. AGRADECIMENTOS A Getúlio Pontes de Melo e Roberto Gabriel. AUXILIO FINANCEIRO CNPq-bolsa de iniciação científica (PIBIC). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fontes Primárias Almanaque Administrativo, Mercantil e Industrial da corte e da Capital da Província do Rio de Janeiro Laemmerte Livro de registros paroquiais de batismo de escravos da Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí(1842) Arquivo da Cúria de Itaguaí Fontes Secundárias ANDRADE, Rômulo.Família Escrava e Estrutura Agrária na Minas Gerais oitocentista, População e Família, São Paulo- vol. 1, p , jan/jun a Família Escrava na perspectiva da micro-história (Estudo em torno de um inventário e um testamento oitocentistas: Juiz de Fora, ), LOCUS revista de história, Juiz de Fora, vol.2, nº1,p GRAHAM, RICHARD. A Família Escrava no Brasil Colonial. In Escravidão, Reforma e Imperialismo. São Paulo: Editora Perspectiva, LAMEGO, Alberto R. O homem e a Guanabara. Rio de Janeiro: IBGE, NEVES, Maria de Fátima Rodrigues das. Ampliando a família escrava: compadrio de escravos em São Paulo no século XIX. In: MARCÍLIO, Maria Luiza (org.). História e população: estudos sobre a América Latina. São Paulo: ABEP, RIOS, Ana Maria Lugão. Família e compadrio entre escravos nas fazendas de café: Paraíba do Sul, In: Estudos sobre a Escravidão II. Niterói: Cadernos do ICHF, nº 23, agosto de Segundo Schwartz, os grandes engenhos teriam mais êxito na política de isolamento do escravo do que engenhos pequenos. No momento desconhecemos o perfi l fundiário da Vila de Itaguaí e não podemos fazer uma ligação entre o tamanho da propriedade e o isolamento (ou não) do escravo.

8 Silva, K. F. S., et al. Compadrio e casamento de escravos: estratégias de vida e mudanças no tempo. Cabo Frio, Relatório apresentado no Centro de Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro: julho de RODRIGO DAS NEVES, Maria de Fátima. Ampliando a família escrava: compadrio de escravos em São Paulo do século XIX. In: MARCÍLO, Maria Luiza (org.). História e População: estudos sobre a América Latina. São Paulo:ABEP, RUIZ, Ricardo Muniz de. Sistema Agrário, demografi a da escravidão e família escrava em Itaguahy - sec XIX ( ).Niterói, UFF, 1997, dissertação de mestrado. SEIDLER, Carlos. Dez Anos no Brasil. Trad. Bertolo Klinger. São Paulo, s.e, SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos (engenhos e escravos na Sociedade Colonial: ). Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia Das Letras/ CNPq, SLENES, Robert W. A Formação da Família Escrava nas regiões de Grande Lavoura do Sudeste: Campinas, um caso paradigmático no Século XIX., População e Família. São Paulo, vol.1, nº1, p.9-82,

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas

Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Ricardo Figueiredo Pirola Mestrando UNICAMP No ano de 1832 foi descoberto em Campinas um plano de revolta escrava,

Leia mais

DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais

DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais O núcleo de inteligência em redes sociais Há cinco anos, a DP6, consultoria de marketing digital com foco em inteligência e performance

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO

INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori

Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

BATISMO DE CRIANÇAS ESCRAVAS NA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES, 1833-1854

BATISMO DE CRIANÇAS ESCRAVAS NA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES, 1833-1854 BATISMO DE CRIANÇAS ESCRAVAS NA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES, 1833-1854 Solange Mouzinho Alves 1 Solange P. Rocha 2 Aos seis de abril de mil oitocentos trinta e três nesta Matriz de Nossa Senhora

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS

CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

CURSO APOIO HISTÓRIA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO HISTÓRIA RESOLUÇÃO HISTÓRIA CURSO APOIO 12. O conflito entre palestinos e israelenses dura mais de seis décadas. O mapa apresenta os territórios ocupados por Israel, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. a) Qual a atual

Leia mais

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

GESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução

GESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução Introdução Gestão do ciclo de projetos (GCP) é o termo dado ao processo de planejamento e gestão de projetos, programas e organizações. Ele é amplamente usado no setor de negócios e está cada vez mais

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail. Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.com Blog: http://historiaemdebate.wordpress.com 1 Principais Conceitos sobre os

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contextualização

1 Introdução 1.1. Contextualização 1 Introdução 1.1. Contextualização O mercado de cartões no Brasil ainda está em fase de amadurecimento. A maior estabilização da economia brasileira com o plano real após 1994 permitiu uma explosão da

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES

BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES Abril/2010 2 Brasília: uma cidade, dois olhares O DataSenado, por ocasião das comemorações dos 50 anos da fundação de Brasília, realizou

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

ENTRE PADRINHOS E COMPADRES: OS AFRICANOS NOS LIVROS DE BATISMOS EM SERGIPE (1785-1835)

ENTRE PADRINHOS E COMPADRES: OS AFRICANOS NOS LIVROS DE BATISMOS EM SERGIPE (1785-1835) ENTRE PADRINHOS E COMPADRES: OS AFRICANOS NOS LIVROS DE BATISMOS EM SERGIPE (1785-1835) 1 JOCENEIDE CUNHA Nos anos oitenta do século XX, surgiu a chamada nova historiografia da escravidão. Entre os pesquisadores

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

UML 2.0 - Modelo Casos de Uso Estudo de Caso

UML 2.0 - Modelo Casos de Uso Estudo de Caso UML 2.0 - Modelo Casos de Uso Estudo de Caso Márcia Ito ito@mind-tech.com.br Julho/2004 Enunciado O Clube "Sócio Feliz" é um clube familiar onde qualquer pessoa pode ser sócia desde que seja indicado por

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Breve história da Tabela Periódica

Breve história da Tabela Periódica Breve história da Tabela Periódica Apesar dos parcos conhecimentos de Química que cada um possa ter, com certeza que já ouviu falar da Tabela Periódica, uma disposição sistemática dos elementos químicos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25

Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,

Leia mais

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado.

Ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens, por isso deve se analisar cada caso para decidir qual o mais apropriado. Módulo 4 Como Organizar a Pesquisa O questionário e a observação são dois métodos básicos de coleta de dados. No questionário os dados são coletados através de perguntas, enquanto que no outro método apenas

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2

Disciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2 Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após

Leia mais

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação: RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será

Leia mais