O Romantismo - 1. Gonçalves de Magalhães: Suspiros Poéticos e Saudades (1836)

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1 O Romantismo - 1 Gonçalves de Magalhães: Suspiros Poéticos e Saudades (1836) O sentimento dos descontentes com as novas estruturas: a nobreza, que já caiu, e a pequena burguesia, que ainda não subiu. As atitudes saudosistas.

2 O Romantismo -2 A Europa e as colônias: a nobreza fundiária e o alto clero. O poder agrário no Brasil: o latifúndio, o escravismo, a economia de exportação. No Brasil, a ausência do binômio urbano indústria-operário: os filhos de famílias abastadas do campo e os filhos de comerciantes luso-brasileiros e de profissionais liberais.

3 O Romantismo - 3 A absorção pelos melhores talentos de padrões culturais europeus refletidos na Corte e nas capitais provincianas. O romance colonial de Alencar e a poesia indianista de Gonçalves Dias: a aspiração de fundar em um passado mítico a nobreza recente do país. Alencar: homem antigo x novos ricos (romance urbano) / coragem do sertanejo x vilezas do citadino (romance regionalista)

4 A 1ª geração da poesia romântica As consequências da independência política: o novo público leitor, as instituições universitárias e, principalmente, o nacionalismo ufanista do pós A proposta: a missão de revelar o Brasil, difundindo a grandeza da nação, esse novo mundo, com sua paisagem física e humana. A oposição ao Classicismo, representante da dominação portuguesa.

5 Gonçalves Dias - 1 Antônio Gonçalves Dias Caxias, Maranhão 1823 / Costas do Maranhão, no navio Ville de Boulogne Comerciante português Mestiça Leis em Coimbra Almeida Garrett e Alexandre Herculano Canção do Exílio (1843)

6 Gonçalves Dias - 2 O retorno ao Brasil em 1845 O grupo de Gonçalves de Magalhães Primeiros Cantos (1846) Segundos Cantos e Sextilhas de Frei Antão (1848) Últimos Cantos (1851) - I-Juca Pirama Natureza Pátria Religião O pedido de casamento recusado

7 Gonçalves Dias - 3 Amazônia: Brasil e Oceânia (1852) e Dicionário da Língua Tupi (1858) Os Timbiras poema inacabado A última viagem à Europa a doença O retorno ao Brasil o naufrágio

8 A 2ª geração da poesia romântica Década de 40: o amadurecimento da tradição literária nacionalista Anos seguintes: o extremo subjetivismo O ultrarromantismo / o Byronismo Byron (Londres, 1788 Missolonghi, 1824) O pessimismo romântico A tendência de se voltar contra os outros e contra a sociedade

9 Álvares de Azevedo - 1 Manuel Antônio Álvares de Azevedo (São Paulo, 1831 Rio de Janeiro, 1852) Cursou Direito em São Paulo O talento precoce A grande capacidade de estudo As tentações do byronismo e do satanismo A convivência com os grupos boêmios Os desmandos da Sociedade Epicureia Epicuro (Ilha de Samos, 323 a.c 270 a.c)

10 Álvares de Azevedo - 2 A presença das tendências para a evasão (o refúgio na natureza) e para o sonho (a amada impossível) O inventário do léxico: pálpebra demente, matéria impura, noite lutulenta, longo pesadelo, pálidas crenças, desespero pálido, enganosas melodias, fúnebre clarão, entre outros O erotismo irrealizado A poesia humorística

11 Álvares de Azevedo - 3

12 Álvares de Azevedo - 3

13 Álvares de Azevedo - 5

14 Fagundes Varela Luis Nicolau Fagundes Varela (São João Marcos, RJ, 1841 Niterói, RJ, 1875) Síntese da poesia romântica: indianismo, patriotismo, satanismo, poesia religiosa, condoreirismo Os temas roceiros e bucólicos

15 A 3ª geração da poesia romântica O final da década de 1860: a crise na classe dominante, composta por senhores rurais e parcela da burguesia Intelectuais da classe média urbana, escritores, jornalistas, militares consideram a enorme distância entre os interesses dos proprietários de terra e os interesses do restante da população A literatura assume uma função crítica, daí o caráter social da poesia desta geração Os grandes temas: a abolição da escravatura e a República O condoreirismo

16 Castro Alves a vida Antônio Frederico de Castro Alves 1847 Curralinho (hoje Castro Alves) BA 1871 Salvador BA Estudos secundários no Ginásio Baiano Curso de Direito de Recife o começo da campanha liberalabolicionista Um dos primeiros líderes da campanha, ao lado de Tobias Barreto A paixão pela atriz Eugênia Câmara o drama Gonzaga ou a Revolução de Minas 1868 São Paulo a juventude acadêmica: Rui Barbosa, Joaquim Nabuco, Salvador de Mendonça O acidente de caça a volta à Bahia a cirurgia o agravamento do problema

17 Castro Alves sua proposta A superação do extremado individualismo dos poetas anteriores, dando ao Romantismo um sentido social e revolucionário que o aproxima do Realismo A referência é Victor Hugo, burguês progressista, cantor da liberdade e do futuro Poesia social: s causas liberais e humanitárias Poesia lírica: amor sensual e a natureza

18 Castro Alves a obra Espumas Flutuantes (1870) Ao Dous de Julho / Ode ao Dous de Julho / A Cachoeira de Paulo Afonso (1876) A Cachoeira / O Povo ao Poder Os Escravos (1883) O Navio Negreiro / Vozes d África / O Derradeiro Amor de Byron Hinos do Equador (in Obras Completas )

19 Castro Alves trechos de crítica - 1 BOSI, Alfredo. História Concisa de Literatura Brasileira Castro Alves, apesar das influências confessas de Varela e Gonçalves Dias, será novo também nos versos de substância amorosa pela franqueza de exprimir seus desejos e os encantos da mulher amada. Com ele fluem sem meandros as correntes de uma renovada lírica erótica, tanto mais forte e limpa quanto menos reclusa no labirinto de culpas sem remissão.

20 Castro Alves trechos de crítica - 2 BOSI, Alfredo. História Concisa de Literatura Brasileira A indignação, móvel profundo de toda arte revolucionária, tende, na poesia de Castro Alves, a concretar-se em imagens grandiosas que tomam à natureza, à divindade, à história personalizada o material para metáforas e comparações. Castro Alves, ao contrário [de Varela e Bernardo Guimarães], mostra-se entusiasmado ao ver a penetração da máquina no meio agreste; e nisso é um autêntico filho da burguesia liberal em fase de expansão, logo freada e reduzida ao sistema agrário.

21 Castro Alves trechos de crítica - 3 BOSI, Alfredo. História Concisa de Literatura Brasileira A mensagem oratória tem por objeto constitutivo a persuasão. Quer mover os afetos para tocar um determinado alvo. Dirige-se para... - centra-se na 2ª pessoa, no destinatário do processo comunicativo. É no convívio da mensagem com os vários códigos possíveis (prosaico, oratório, lírico...) que se modela o texto literário e se concretizam esteticamente os valores em cujo mundo estão imersos poetas e leitores.

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