FAMÍLIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA. VERA LUCIA MORSELLI vmorselli@uol.com.br

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1 FAMÍLIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA VERA LUCIA MORSELLI vmorselli@uol.com.br

2 A Posição de Não-Saber Termo proposto por Anderson e Goolishian (1993) ao designar o profissional que desconhece como as pessoas da família pensam, sentem e vivem um determinado problema; Portanto ele deve se manter atento e curioso, aprendendo com a família, em um movimento de resgate do conhecimento teórico prévio.

3 Família Núcleo primário de proteção, afeto e socialização, sendo um espaço para a construção da identidade do sujeito (Aun, Coelho & Vasconcellos, 2005); Sistema vivo composto por elementos em interação e em constante evolução no tempo, a partir das mudanças em seu contexto; Caracteriza-se, pela natureza das relações entre seus membros, a forma como interagem e se vinculam em seus diferentes papéis (Sudbrack, 2001).

4 De qual família eu falo? A partir dos 1950 Desenvolvimento técnico-científico; liberação da sexualidade, libertação da mulher, Questionamento das instituições; Mudanças nas relações econômicas; Crenças, valores, padrões de relacionamento.

5 De qual família eu falo? De Hierárquica Sagrada família Papéis definidos Limites claros Família numerosa Casamento até que a morte nos separe Para Igualitária Diversidade Indefinição de papéis Limites flutuantes Família reduzida Casamento até que a vida nos separe

6 Dependência Química Ampliação do foco para uma compreensão relacional da dependência química em um contexto familiar.

7 Família como fator de proteção: possibilita o estabelecimento de vínculos de qualidade entre seus membros, sendo que quanto mais fortes forem os laços afetivos, menor a influência de grupos de usuários (Toscano Jr., 2001).

8 Família como fator de risco: : pouca afetividade nas relações, envolvimento materno e paterno insuficientes, práticas disciplinares inconsistentes, coercitivas ou permissivas, dificuldade em estabelecer limites, conflitos familiares sem desfecho e negociação,etc.

9 A Química das Relações Familiares Falar de dependência é também falar de paradoxos; Dependência supõe Co-dependência (Colle, 2001); A A Co-dependência refere-se a uma situação compartilhada com, pelo menos, mais uma pessoa, que abre mão da sua vida em função do outro.

10 A Química das Relações Familiares As famílias negam a existência do problema, mantêm segredos e mentiras como mecanismo de proteção, acobertando e negando o comportamento do dependente e forma-se uma coligação entre pessoas de gerações diferentes (Colle, 2001).

11 A Química das Relações Familiares O O indivíduo vive laços afetivos frágeis, que podem impedir o desenvolvimento da auto- estima, do amor por si mesmo, pelo mundo e pela vida; A A droga aparece como um amortecedor do homem diante do mundo (Santos, 1998, p. 24), onde ele busca o prazer, a alegria e a emoção, que ele não encontra na vida.

12 Comunidade de Conversação Espaço conversacional que oferece aos participantes, tempo, diálogo rico e disponibilidade para a relação. Espaço onde as famílias complementam suas experiências, viabilizando a troca de idéias e de informações. A A mobilização da rede de contatos gera desenvolvimento e mudanças, individuais e familiares.

13 Comunidade de Conversação Ao se criar um contexto conversacional, onde todos podem dar vez a voz e viver suas competências, as famílias vão aprendendo a lidar com a situação-problema, quebrando os padrões repetitivos de comportamento. A comunicação e a reciprocidade são encorajadas e pais e filhos expressam suas necessidades em palavras.

14 Comunidade de Conversação A A famílias constroem juntas novas possibilidades para viver as separações sem fazer rupturas; Resgatam a autoridade dos pais, sem impedir a autonomia dos filhos.

15 Comunidade de Conversação Recuperam a funcionalidade do sistema na sua nova etapa do ciclo de vida familiar; Reconstroem os vínculos de confiança e afeto e re- estabelecem limites e normas no convívio familiar.

16 Tecendo os Fios A equipe também assume uma postura paradoxal: trabalha para assumir um papel menos importante (Minuchin & Colaboradores). Estimula a reflexão individual e coletiva, para recuperação da autonomia; Cria um espaço para a problematização do cotidiano, para expressão de opiniões e sentimentos e para o surgimento de novas relações e vínculos.

17 As Redes Sociais Famílias transformam o grupo em um fator de proteção para elas e para outras famílias, fortalecem e ampliam suas redes sociais; A construção de redes está associada ao rompimento do isolamento e do esgotamento das pessoas, para a busca de novas soluções e práticas em espaços informais de suporte e apoio (Sudbrack, 1999).

18 AGRADEÇO SUA ATENÇÃO E ATÉ UM PRÓXIMO ENCONTRO VERA LUCIA MORSELLI vmorselli@uol.com.br

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