Cabra macho e cidadão do mundo
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- Ronaldo Sales Quintão
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1 Cabra macho e cidadão do mundo
2 Uma poesia antilírica, dirigida ao intelecto, mais presa à realidade objetiva do poema enquanto criação; Cronologicamente pertence à geração de 45, mas dela se afasta pela negação de todo e qualquer confessionalismo na poesia; Sofre a influência de grandes artistas de seu tempo: Joan Miró, Le Corbusier e Joaquim Cardozo. Mallarmé é uma de suas marcantes influência na arquitetura do verso e na concepção do fazer literário
3 Considerada uma poesia precursora do Concretismo poético, que irá aflorar entre 1950/60; Uma poesia que se aproxima muito mais da visão (pintura) que da audição (música); Apresenta uma linguagem clara, com tendência à objetivação do poema, num projeto de rigor, de consciência do sentido de ordenação das palavras; O cão sem plumas (1950) e O rio (1953) são consideradas as obras em que se dá a grande transformação da dicção poética de Cabral;
4 Nessa poesia, não se apresenta a problemática do amor, pois isso iria de encontro à atitude objetiva que o poema deve ter; A figura feminina aparece metaforicamente em poemas sobre Sevilha e Recife (cidades do coração do poeta) ou tipos pitorescos e regionais, a exemplo das bailarinas andaluzas e mulheres oníricas; Em sua poesia implícita, aparecem muitos escritos teóricos: ensaios sobre artistas, a exemplo de Joan Miró, de crítica Critica Literária e de poesia A função moderna da poesia.
5 A preocupação cada vez maior com a realidade social, particularmente com o Nordeste; A reflexão permanente sobre a criação artística; O aprimoramento de sua poética já em construção, a poética da linguagem-objeto, isto é, que procura sugerir o assunto retratado pela própria construção da linguagem; O poeta refoge ao explicitamente confessional e faz da imagem o núcleo do poema.
6 Auto de Natal pernambucano, escrito a pedido da escritora Maria Clara Machado, e publicado em 1956, junto com Uma faca só lâmina, na obra Duas águas. O poema é uma homenagem de Cabral às várias literaturas ibéricas, pois reúne os gêneros e estilos populares dessa literatura: o romanceiro ibérico e catalão, a tenção galega, o poema narrativo em português arcaico, o cordel pernanbucano e até o verso livre modernista.
7 Morte e Vida Severina é a narrativa em versos da viagem que o retirante Severino faz de sua terra a serra da Costela, nos limites da Paraíba até Recife, seguindo o curso do rio Capibaribe. Os versos que compõem a narrativa são predominantemente redondilhas e não apresentam estrutura rímica regular. Divide-se o texto em dezoito quadros, cujos títulos são uma pequena síntese do que será lido adiante. Os nove primeiros retratam o curso da viagem de Severino a Recife; os outros, suas experiências na cidade que tanto esperava. No texto, evidencia-se o binômio morte/vida: a narrativa é iniciada com um comentário sobre a morte comum a todos os retirantes do sertão, é terminada com um nascimento a explosão da vida, mesmo que Severina.
8 Apresenta-se entre a peça de enredo e o teatro episódico, circense, ao estilo de Gil Vicente. No primeiro quadro, o retirante explica ao leitor quem é e a que vai(identidade e morte severina) No segundo, o retirante encontra dois homens carregando um defunto numa rede, aos gritos de: ó irmãos das almas! A ave-bala é a metáfora da violência praticada pelos grandes proprietários. No terceiro quadro, o retirante tem medo de se extraviar porque seu guia, o rio Capibaribe, cortou com o verão, ou seja, secou.
9 No quinto quadro, o retirante questiona-se sobre a vida e sobre a morte. No sexto quadro, dirige-se à mulher na janela, que talvez lhe pudesse dar notícia de algum trabalho (o ofício da morte). No sétimo quadro, Severino chega à zona da mata e fica encantado com a paisagem verde. No oitavo quadro, a ilusão se desfaz com o funeral de um lavrador. No nono quadro, o retirante atravessa a última cidade (última conta do rosário) No décimo quadro, chega a Recife, capital. Outros quadros: Em defesa da vida, mesmo que tão severa quanto a morte!
10 O poema revela um hibridismo de gêneros muito presente nas produções modernistas: A elaboração do enredo e a composição das personagens revela uma pesquisa cuidadosa nas fontes literárias e culturais da herança lusobrasileira: O Irmão das Almas romance catalão do conde Arnaut Cena do velório do lavrador folclore pernambucano O diálogo do Retirante com o Mestre Carpina processos da tenção galega A cena dos presentes ao menino recém-nascido-remonta aos autos gilvicentinos As ciganas com suas previsões do futuro estão nos autos de Natal do folclore pernambucano (Presépios)
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