Metodologia e tecnologia para a. Vítor Cóias

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1 Metodologia e tecnologia para a reabilitação sísmica do edificado Vítor Cóias

2 REABILITAR 2010 Metodologia e tecnologia para a reabilitação sísmica do edificado 1. Introdução. Tipologias. A vulnerabilidade sísmica do edificado 2. Metodologia e tecnologia. Exemplos. Gestão da Reabilitação 3. Qualificação para a reabilitação. Enquadramento legislativo 4. Considerações finais.

3 L Aquila, Itália, depois do sismo de 6 de Abril de 2009

4

5 Edificado de Lisboa e da AML (Censos 2011) Lisboa: edifícios (-1,6%) AML: edifícios (+14,2%) Zonas Zonas

6 Edifícios de Lisboa, segundo a tipologia (Censos 2001) Betão armado, recentes Betão armado, antigos 30% 8% 39% Pré-pombalinos, pombalinos e gaioleiros 23% De placa

7 REABILITAÇÃO Deve conferir ao edifício... condições adequadas de desempenho e segurança funcional, estrutural e construtiva RJRU (D.L. 307/2009 de 23 Outubro)

8 Reabilitação Sísmica Intervenção levada a cabo numa construção para reduzir ou eliminar os impactos de um sismo. (AASHTO)

9

10 O risco sísmico ESTE EDIFÍCIO PODE MATAR. Este edifício não é estruturalmente seguro, podendo desmoronar-se se ocorrer um sismo intenso.

11 Frank L. Wright Hotel Imperial,Tóquio, 1923 Cassiano Branco, Baixa Pombalina D.N

12

13 Projectos de I&D

14 Stap, Projecto CONREHAB, LNEC, 2002

15 Projectos de I&D actualmente e curso: NIKER -New integrated knowledge based approaches to the protection of cultural heritage from earthquake-induced risk. RehabToolBox- Reabilitação estrutural de edifícios antigos.

16 REABILITAR 2010 Metodologia e tecnologia para a reabilitação sísmica do edificado 1. Introdução. Tipologias. A vulnerabilidade sísmica do edificado 2. Metodologia e tecnologia. Exemplos. Gestão da Reabilitação 3. Qualificação para a reabilitação. Enquadramento legislativo 4. Considerações finais.

17 METODOLOGIA DA REABILITAÇÃO SÍSMICA Reconhecimento da necessidade de avaliação Exame preliminar Recolha documental I&E preliminares Modelação preliminar Relatório preliminar Intervenção necessária? N S Exame detalhado I&E complem. Levantam. e caracteriz. da construção, e das anomalias Modelação complementar Intervenção necessária? N Relatório final S

18 Selecção da estratégia de intervenção S Elaboração do projecto Projecto de execução Modelação das medidas correctivas Realização da intervenção I&E de valid. de mater. e técnicas I&E de controlo da qualidade Avaliação resultados I&E de recepção Relatório final da obra Execução do Plano de manutenção I&E de monitorização permanente Relatórios da manutenção

19 METODOLOGIA DA REABILITAÇÃO SÍSMICA 1. Avaliação preliminar do comportamento previsível do edifício; 2. Inspecções e levantamentos pormenorizados, estudo prévio e estimativa das várias opções; 3. Definição da estratégia de intervenção; 4. Elaboração do projecto de execução; 5. Execução da intervenção.

20 Limitações dos programas de cálculo automático estandardizados: Difícil idealização da estrutura em termos dos elementos correntemente utilizados; Desconhecimento das alterações introduzidas; Desconhecimento do estado de tensão existente; Comportamento inelástico da alvenaria.

21 Mecanismos de colapso ou danificação

22 Método dos macro-elementos p N 3 c P3 / h3 p N 3 h3/2 P 3 h3 Mf W 2 C P 3 h3 m a 3 p p N 2 b3 h3/2 p W 1 N 2 b3 htot W tot= m g a P2 h2 h3 a P2 h2 2/3 htot p N 1 b2 p N 1 b2 P1 h1 P1 h1 A b1 b1 b1 Derrubamento global Flexão local do andar superior H l N1 q = m a / l l N1 T T hf l s H hf q = c Wtot / l q = m a / l h P1 q = c Wtot / l q = m a / l h P1 H ' T ' 0,8 s T ' H ' s s Resistência limite à flexão (viga encastrada) Mf s Resistência à compressão do arco l N2 pc a s1 s1 pc1 N1 pc l c (Wtot/2) / l N1 P1 pc N1 pc H pc1 N2 pc s p pc2 pc s pc2 p hf h pc1 s pc2 H pc s2 s2 s1 s2 s P2 pc h/4 H/2 P2 pc l1 l2 h h/2 A P1 l p A p P1 pc F sis A H/2 h/4 Derrubamento dos encontros do arco A Destacamento da parede transversal

23 c = a/g A abordagem por macro-elementospermite ter uma percepção A abordagem por macro-elementospermite ter uma percepção mais realista do comportamento sísmico das construções de alvenaria e madeira e conceber medidas correctivas mais eficazes.

24 Edifício de serviços pombalino, Lisboa

25 Edifício de serviços pombalino, Lisboa

26 Reparação de secções degradadas de vigas de madeira de um pavimento utilizando produtos poliméricose FRP. Projecto. Reparação de secções degradadas de vigas de madeira de um pavimento utilizando produtos poliméricose FRP. Execução em obra.c 26

27 Edifício tardo-pombalino na Av. da Liberdade, Lisboa Reabilitação estrutural e das instalações e sistemas

28 Edifício residencial recente, Oeiras

29 REABILITAR 2010 Metodologia e tecnologia para a reabilitação sísmica do edificado 1. Introdução. Tipologias. A vulnerabilidade sísmica do edificado 2. Metodologia e tecnologia. Exemplos. Gestão da Reabilitação 3. Qualificação para a reabilitação. Enquadramento legislativo 4. Considerações finais.

30 REABILITAÇÃO => QUALIFICAÇÃO... Ok. Toda a gente se engana: Apertar é para a direita e desapertar é para a esquerda....em particular a reabilitação sísmica.

31 Qualificação das empresas => Qualificação dos profissionais Especializações em reabilitação para eng.ºse arq.ºs(revisão da Lei n.º 31/2009 e da Portaria n.º 1379/2009) Revisão da classificação nacional de profissões - Novos CAPs.

32 Qualificação dos operadores Provapráticade qualificaçãode um carpinteiro com treino específico para aplicaçãode produtospoliméricose FRP. Provapráticade qualificaçãode um operador de equipamento de projecção de betão.

33 A proposta do GECoRPA: Para a reabilitação corrente: Rever e adaptar a lei dos alvarás (categorias e subcategorias); Mais exigência na atribuição das licenças; Para a reabilitação especializadae para a conservação: Criar um sistema de qualificação próprio; Para todas: Rever e adaptar todo o enquadramento legislativo.

34

35 ...durante o tempo de Santana Lopes foram lançadas muitas obras de reabilitação mas infelizmente poucas foram concluídas. Entre os custos da obra e do realojamento, cada fogo ficou a 114 mil euros, disse António Costa, classificando os valores em causa como astronómicos. Público,

36 REABILITAR 2010 Metodologia e tecnologia para a reabilitação sísmica do edificado 1. Introdução. Tipologias. A vulnerabilidade sísmica do edificado 2. Metodologia e tecnologia. Exemplos. Gestão da Reabilitação 3. Qualificação para a reabilitação. Enquadramento legislativo 4. Considerações finais.

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38 1. O edificado de Lisboa e da AML não está preparado para um grande sismo 2. A reabilitação deve considerar o risco sísmico 3. Existe conhecimento, existe metodologia e existe tecnologia 4. A reabilitação sísmica exige qualificação 5. O arquitecto tem um papel fulcral na promoção da reabilitação sísmica do edificado.

39 Obrigado

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