CORRELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO E PROTEÍNA C REATIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS.

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1 CORRELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO E PROTEÍNA C REATIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS. Autor: ANA LUIZADA SILVA Orientador: Sâmia Macedo Queiroz Mota Castellão Tavares Coautor(es): Ana Luiza da Silva, Lucilla Maria Teles de Lavor, Karen Silvana da Silva Rocha Modalidade: poster Área: Saúde CORRELAÇÃO ENTRE VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO E PROTEÍNA C REATIVA EM UM GRUPO DE IDOSOS. Ana Luiza da Silva ¹, Lucilla Maria Teles de Lavor ¹, Karen Silvana da Silva Rocha ¹, Sâmia Macedo Queiroz Mota Castellão Tavares² ¹Discentes do curso de Farmácia da Faculdade de Juazeiro do Norte ²Docente da Faculdade de Juazeiro do Norte - Mestre em Patologia pela UFC. INTRODUÇÃO A velocidade de hemossedimentação (VHS) é um teste simples que mede a velocidade de sedimentação do sangue em um tubo de vidro graduado (pipeta Westergren) num determinado período de tempo. É um teste inespecífico na detecção de processos inflamatório, infeccioso ou neoplásico (OLSHAKER; JERRARD, 1997). Na fase aguda das inflamações os mediadores inflamatórios, especialmente a interleucina e o fator de necrose tumoral (FNT) fazem com que os hepatócitos produzam proteínas que são reagentes de fase aguda, tais como o fibrinogênio, a proteína C reativa, deixando dessa forma, a VHS elevada (ROBBINS; COTRAN, 2005). A proteína C reativa (PCR) foi detectada pela primeira vez em 1930 em um paciente com pneumonia. O seu aumento ocorre precocemente nas doenças inflamatórias e atinge um pico entre 24 a 48 horas após o início da infecção. Quando se compara proteína C reativa com VHS, o seu aparecimento no soro é mais precoce do que a elevação da VHS (MIRANDA; FILHO, 1998). Ao contrário da VHS, a dosagem da PCR não sofre interferência da presença de anemia, policitemia, esferocitose, macrocitose, insuficiência cardíaca congestiva ou de hipergamaglobulinemia (WALLACH, 2000).

2 Quando a PCR está elevada durante um processo inflamatório agudo, o seu valor acompanha a situação clínica. Após um período de alguns dias, os valores elevados começam a descer e retomam os níveis saudáveis, normais baixos, quando o processo inflamatório já não existe (ROBBINS; COTRAN, 2005). No entanto, o VHS pode encontrar-se elevado sem uma causa inflamatória diagnosticada. Em idosos, um VHS ligeiramente aumentado pode ser compatível com bom estado de saúde durante período prolongado de tempo (SHARLAND, 1980). OBJETIVOS Avaliar a correlação entre velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa em pacientes idosos. METODOLOGIA E CASUÍSTICA A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Análises Clínicas Cedia, localizado na cidade de Crato- Ce, no período de março e abril de Foram selecionados os pacientes de modo aleatório, com base apenas no levantamento de dados pertencentes ao laboratório. O primeiro critério de inclusão no estudo foi a idade. Onde foram selecionados pacientes a partir de 60 anos. Em segundo lugar, foram incluídos os pacientes que tiveram VHS aumentado para idade e sexo e o último critério é que, além do VHS o paciente tivesse realizado a proteína C reativa. Sendo assim, mesmo que o VHS estivesse alto, mas não apresentava no banco de dados PCR, estes idosos não foram selecionados. Após esta avaliação, verificou-se que a população estudada apresentou um nº de 27 pacientes de ambos os sexos. As amostras de sangue foram colhidas através de punção venosa, utilizando material descartável. Foi colhido um tubo de 5 ml com EDTA (ácido etileno- diaminotetracético) como anticoagulante; este foi utilizado para realização da VHS. Outro tubo de 8 ml sem anticoagulante foi colhido para a realização da proteína C reativa. A Velocidade de hemossedimentação (VHS) foi determinada usando o método Westergren que utiliza pipetas de vidro (200 mm de comprimento e diâmetro interno de 2,55 mm) (SOARES; SANTOS, 2009). O VHS consiste na medida, em milímetros, da sedimentação dos eritrócitos em uma coluna padrão após um período de 60 minutos (INTERNATIONAL COUNCIL FOR STANDARDIZATION IN HAEMATOLOGY, 1993). Os soros sanguíneos obtidos das amostras de sangue colhidas sem anticoagulante foi realizado o PCR. Foi utilizado para determinação das proteínas do sistema complemento o

3 equipamento automatizado fabricado pela Roche (modelo Cobas C 111) que já vem com reagentes prontos para uso. Para análise dos dados foi utilizado o programa Microsoft Excel 2007, onde foram calculados médios e construídos os gráficos e tabela. RESULTADOS O grupo de idosos estudados foi composto por 27 pessoas. Destes, 81,5% eram do sexo feminino e 18,5% eram do sexo masculino (gráfico 1). As idades variaram entre 60 a 89 anos, com média de 71,11 anos. A distribuição da idade pode ser vista no gráfico 2. Após análises dos dados observou-se valores de VHS que variaram de 21 mm/h a 65 mm/h. O valor de referência normal para pessoas acima de 50 anos é de até 20mm/h (COLLARES, 2004). Em relação ao PCR uma pequena parte apresentou resultado positivo, apenas quatro pacientes (14,8%) apresentaram resultados reagentes para PCR, seguindo as normas do fabricante. Ou seja, a maioria dos idosos com VHS elevado apresentou PCR não reagente. Na tabela 1 pode-se observar melhor os valores de VHS, onde está descrito média, valor máximo e valor mínimo. Idosos N= 27MédiaVal. MáximoVal. Mínimo 35,25 mm/h65,00 mm/h21 mm/h DISCUSSÃO O presente estudo mostrou que a velocidade de hemossedimentação encontra-se alta no organismo do idoso sem causa definida, pois estes valores elevados não acompanharam o aumento na concentração da proteína C reativa. Podemos acreditar que realmente o VHS esteja acima do valor de referência normal o paciente estando saudável. A PCR aparece mais precocemente que a VHS em processos

4 infecciosos (GUIMARÃES, 1990). Sendo assim, se PCR está normal o paciente não sofre com nenhum processo infeccioso. Segundo estudos, idosos saudáveis e doentes, demonstraram que há um aumento nos valores de VHS com a idade, mas deixa claro que, como as condições clínicas nas pessoas idosas são geralmente obscuras, deve-se investigar os valores elevados do VHS, mesmo quando os pacientes são assintomáticos (MUSTAFA CANKURTARAN, et al., 2009). O VHS eleva-se com o envelhecimento, variando de amplos limites, entre 12 a 50 mm/h sem causa definida (CARVALHO FILHO; PAPALÉO NETTO, 2006). Estes valores relatados também estão de acordo com o presente estudo, pois somente 14,8% dos pacientes apresentaram PCR reagente com VHS elevado. CONCLUSÃO A velocidade de hemossedimentação das hemácias é influenciada por diversos fatores tais como proteínas de fase aguda, processos infecciosos, além de eventual anemia. Este trabalho demonstrou que fatores inespecíficos como a idade também podem influenciar no resultado do exame. Quando comparado os valores de VHS com a elevação na concentração da proteína c reativa, verificamos que não houve uma correlação proporcional dos valores, pois apenas 14,8% dos pacientes apresentaram PCR reagente. Evidentemente, o estudo com um maior número de idosos mostraria resultados mais representativos desta população. Dessa forma, sugerimos um estudo posterior com uma maior quantidade de pacientes idosos. Sendo assim, verificamos que o VHS deve ser usado apenas como auxiliar no diagnóstico, pois na população acima de 60 anos, o mesmo, mostrou ser inespecífico, havendo uma elevação do seu valor sem causa definida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLLARES, GB.; VIDIGAL, PG. Recomendações para o uso da velocidade de hemossedimentação. Rev. Med. Minas Gerais, v.14, n.1, p , GUIMARÃES RX, GUERRA CC. Interpretação Clínica das Provas Laboratoriais. 4 ed., Sarvier, p.

5 INTERNATIONAL COUNCIL FOR STANDARDIZATION IN HAEMATOLOGY. ICSH recommendations for measurement of erythrocyte sedimentation rate. J. Clin. Pathol., v. 46, n.3, p , 1993 MIRANDA AE; FILHO AC. Avaliação da Performance da proteína c reativa e velocidade de hemossedimentação na doença inflamatória pélvica. J BRAS DOENÇA SEX TRANSM, 10 (6): OLSHAKER JS, JERRARD DA. The erythrocyte sedimentation rate. J Emerg Med 1997; 15: ROBBINS & COTRAN. Patologia: bases Patológicas das doenças. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, p SHARLAND DE, Erythrocyte sedimentation rate: the normal range in the elderly. J Am Geriatr Soc 1980; 28: SOARES, A L, SANTOS, EA. Erythrocyte sedimentation rate: comparison between the Microtest X technique (micro-sedimentation) and the Westergren reference method. Rev. Bras. Hematol. Hemoter, São Paulo, v. 31, n.1, WALLACH J. Interpretação de testes laboratoriais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000.

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