Diversidade de Habitats em riachos de altitude: aspectos geomorfológicos e hidráulicos
|
|
- Ágatha Eger Valgueiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diversidade de Habitats em riachos de altitude: aspectos geomorfológicos e hidráulicos Prof. Marcos Callisto Laboratório de Ecologia de Bentos, Depto. Biologia Geral, ICB, UFMG, Belo Horizonte callisto@icb.ufmg.br Tel , Fax Laboratório de Ecologia de Bentos, ICB-UFMG
2 árvores arbustos herbáceas Complexidade vertical. A complexidade deve considerar uma variedade de estratos vegetais. Fonte:
3 precipitação Evapotranspiração pelas plantas Impacto de uma gota de chuva um dos vários tipos de erosão. infiltração carreamento gotejamento Intercepção e evaporação Solo mineral Percolação líquida pro solo Fonte: Típico caminho das águas da chuva Uma parte da precipitação nunca chega ao lençol freático por ser interceptada pela vegetação ou outras superfícies
4 10% percolação 20% percolação 25% infiltração superficial Cobertura do solo natural 25% infiltração profunda 21% infiltração superficial 10-20% superfícies impermeáveis 21% infiltração profunda 35% evapotranspiração 30% evapotranspiração 30% percolação 55% percolação 20% infiltração superficial 15% infiltração profunda 35-50% superfícies impermeáveis 10% infiltração superficial % superfícies impermeáveis 5% infiltração profunda Fonte: Relações entre cobertura vegetal e percolação superficial. A devastação da cobertura vegetal em uma bacia de drenagem resulta no aumento do escoamento superficial. A partir de 10% de deflorestamento observam-se prejuízos para os corpos d água.
5 Trecho de rio Cobertura vegetal fechada sobre o leito do rio. Ecossistema em múltiplas escalas. A restauração de um corredor lótico pode acontecer em qualquer escala, desde a regional até um único trecho do rio. Cobertura vegetal aberta sobre o leito do rio. larg prof Exemplos de estrutura vegetacional em um corredor lótico. As comunidades vegetais têm um papel importante na determinação das condições e sua vulnerabilidade. Fonte:
6 Lago em ferradura Depositos argila Lago em ferradura brejo lagoa Leito secundário Depósito natural Ecologia da paisagem e depósitos em uma planície de inundação. Características topográficas em uma planície de inundação, causadas por rios meândricos. Fonte:
7 Planície de inundação Planície de inundação Ciclagem de nutrientes em espiral, ao longo do canal do rio e em sua planície de inundação (Ward, 1988).
8 LUZ MOPG macroalgas Microrganismos (fungos) algas MOD microrganismos Floculação fragmentadores MOPF raspadores Biota de um rio. Relações tróficas alimentares tipicamente encontradas predadores coletores Invertebrados predadores Fonte:
9 Nível das águas estrato permeável zona hiporréica lençol freático estrato impermeável Zona hiporréica. Resumo dos diversos caminhos de migração dos organismos bentônicos em um rio Fonte:
10 Fonte: Ricklefs, R.E The Economy of Nature. 5th ed., New York, 550p.
11 Fonte: Laboratório de Ecologia de Bentos, ICB-UFMG
12 Bacia hidrográfica... Fonte: Pielou, E. C Freshwater. Ed. The University of Chicago Press. Chicago, 275pp.
13 Córregos em nascentes de altitude fluem por terrenos inclinados e formam vales em V. Corredeiras e cachoeiras são comuns. Córregos de altitudes menores nascem e fluem ao longo de terrenos mais suaves. O vale apresenta poucas elevações e formam-se meandros. Próximo ao nível do mar, o rio serpenteia ao longo da paisagem. Na foz, pode dividir-se em vários canais separados formando um delta a partir da deposição de sedimentos fluviais e marinhos. Zona 1: Cabeceiras Zona 2: Transferência Zona 3: Deposição Três Zonas ao longo do gradiente longitudinal de um rio. As características da calha central e da planície de inundação mudam ao longo do percurso da nascente até a foz. Fonte:
14 Rio 1 a. ordem Rio de 2 a. a 4 a. ordem Rio de 5 a. a 10 a. ordem velocidade das águas Tamanho médio de partículas no leito do rio Transporte de partículas. O sedimento transportado é formado por todas as partículas em movimento ao longo do trecho de rio a montante, durante um período de tempo definido. As taxas de transporte variam de acordo com os mecanismos de erosão e sedimentação. Fonte:
15 Rio 1 a. ordem Rio de 2 a. a 4 a. ordem Rio de 5 a. a 10 a. ordem Cabeceiras Transferência Deposição fluxo das águas Tamanho médio de partículas no leito do rio Transporte de partículas. O sedimento transportado é formado por todas as partículas em movimento ao longo do trecho de rio a montante, durante um período de tempo definido. As taxas de transporte variam de acordo com os mecanismos de erosão e sedimentação. Tamanho de partículas no leito do rio Volume relativo de sedimentos estocados Vazão do rio Aumento Largura do canal Fonte: inclinação Profundidade do canal Velocidade média Área de drenagem (~distância a jusante 2 )
16 Leito pedregoso Detritos orgânicos na margem Silte e argila sobre seixos Biofilme musgos galhos ordem de rio segmento de rio Rápidos e remansos cascalho Microhabitats no leito Organização hierárquica de um ecossistema lótico e seus habitats e microhabitats. Fonte:
17 Linha de velocidade máxima Seção transversal do rio Deposição Erosão Seção transversal do rio Descrição de um trecho de remanso, com linha de velocidade máxima e diferenças de vazão que produzem áreas de erosão e de deposição. As seções transversais ilustram os movimentos laterais de água nas bordas. (Fonte: Allan, J.D Stream ecology, structure and function of running waters. Chapman & Hall).
18 Distância Horizontal (metros) Alta velocidade Baixa velocidade Distribuição de velocidade em (a) braço de rio e (b) em meandros de um rio. A velocidade da água é diferente em rápidos e remansos, em trechos retos e em curvas, transversalmente no rio, e em diferentes profundidades. A velocidade também varia muito da nascente à foz e da margem para o centro do rio. Fonte: Distribuição de Velocidade Seções transversais
19 Seção transversal de um rio com alguns dos vários microhabitats. Perifiton e biofilme cobrindo pedras, cascalho. Detritos da vegetação ripária acumulado em áreas de remansos ou formando leaf packs na frente de obstáculos como galhos caídos. Substrato grosso é encontrado em trechos de rápidos e corredeiras onde o fluxo das águas é intenso e turbulento e os substratos finos são encontados em remansos e sobre pedras onde o fluxo é lento. Vegetação ripária FLUXO plêuston biofilme perifiton FOLHAS MUSGOS DETRITOS ZONA HIPORRÉICA GALHOS ZONA MORTA REMANSO RAPIDO DESLIZAMENTO (Fonte: Allan, J.D Stream ecology, structure and function of running waters. Chapman & Hall).
20 DIMENSÃO LATERAL DIMENSÃO LONGITUDINAL Zona ripária Planície de inundação Canal do rio Ligações montante jusante Biológico: Respostas comportamentais ESCALA Mudanças evolutivas Físico- TEMPORAL Químico Fluxo das águas Idade dos grandes rios mundiais Canal do rio Zona hiporréica Lençol freático DIMENSÃO VERTICAL Fonte: Giller, P.S. & Malmqvist, B The biology of streams and rivers. Biology of habitats. Oxford.
21 Algumas das metodologias utilizadas... Coleta de peixes Medidas de Produção Bacteriana Medida de parâmetros abióticos Coleta de plâncton Coleta de amostras de sedimento Testes de toxicidade em laboratório Fotos: M. Callisto
22 (A) (C) (B) Fotografias das metodologias de coleta em campo com detalhe da utilização do core (A), draga Eckman-Birge (B) e draga de Petersen (C). Fotos: M. Callisto
23 Lavagem e triagem de amostras... 1,00 mm 0,50 mm 0,25 mm Fotos: M. Callisto
24 Fotos: M. Callisto Análises Granulométricas...
25 Depósito de exemplares em Coleções de Referência... Fotos: M. Callisto
26 Tabulação e interpretação de resultados... Índices de diversidade (Shannon-Wiener) Abundância e Densidade de organismos Índices BMWP, ASPT Classificação em Grupos Tróficos Funcionais Identificação dos hábitos de vida EPT x Chironomidae + Oligochaeta IBI - Índice de Integridade Biótica Foto: M. Callisto
27 Marcos Callisto, UFMG
28 Em macro-escala, quando se chega em um trecho de rio...
29 Pode-se tentar olhar mais de perto, talvez em meso-escala...
30 Chegando mais perto, tentando mudar de escala (=tentando chegar a micro-escala), podemos observar melhor os invertebrados... Sentado à beira do rio, com o olhar de fora (meso-escala), não temos informação sobre onde (e como) vivem os invertebrados...
31 Mas o melhor é tentar entender... larvas de Simuliidae pupas de Simuliidae
32 Onde estarão os invertebrados? Onde coletar?
33 Parque Estadual do Rio Preto!
34 Em campo...
35 Os projetos...
36 Inventários de Insetos Aquáticos: Por quê? Como? Pra quê? Fonte: Ricklefs, 2001 Prof. Marcos Callisto Foto: M. Callisto - Depto. Biologia Geral, ICB, bloco I3, sala 245, Tel , Fax
37 Chironomus Chironomus sp. Chironomus sp.1 Chironomus spp.
38 Cuidados & Reflexões... Por que fazer? Como fazer? E a taxonomia? Taxonomistas ajudam? Que tipo de informações são levantadas? Uma vez obtidas, o que fazer? Levantamentos de espécies... E daí?! EIA/RIMAs... Coleções Taxonômicas... Finalidades conservacionistas...
39 Descrição da composição de uma comunidade É necessário e fundamental formular boas perguntas! Número de espécies: problemas taxonômicos sub-amostras dos organismos em uma área depende do número de amostras ou volume de hábitat explorado espécies raras x espécies comuns UFMG ICB Depto. Biologia Geral, Lab. Ecologia de Bentos
40 Relação custo-benefício amostral Quantas amostras devo coletar? número de espécies número de amostras UFMG ICB Depto. Biologia Geral, Lab. Ecologia de Bentos
41 RIBERÃO ARRUDAS (A MONTANTE DA ETE) P- Total (mg/l) 1,200 Teores de Nutrientes N-Amoniacal (mg/l) 11,30 N-Total (mg/l) 12,0 Porcentagem dos organismos bentônicos Profundidade: 80 cm Largura: 20 m Velocidade: 1,103 m/s Vazão: 17,65 m 3 /s Resultado do Protocolo de Avaliação Rápida das Condições Ecológicas IMPACTADO ph 7,6 30% 11% Conduct. O 2 (µs/cm.s) (mg/l) 390 0,03% 1% Parâmetros Abióticos 0,48 TSD (mg/l) 304 GRANULOMETRIA Turbidez (UT) 26,000 25% 33% Temp. ( 0 C) 24,9 Areia Muito Grossa Areia Grossa Areia Média Areia Fina Areia Muito Fina Silte + Argila Mat.Org. (% P. seco) 2,31 Chironomus 93% Resultados Bacteriológicos Coliformes Coliformes Termotolerantes Totais /100 ml (Col/100ml) 1,0 x ,2 x 10 6 Índice de Diversidade das comunidades planctônicas Fitoplâncton 1,38 Oligochaeta 7% Zooplâncton 0,00
42 Fonte:
43 Fonte:
44 Que taxa utilizar?! BENTOS: PEIXES: Numerosos Cosmopolitas Abundantes Fáceis de coletar Respostas ecológicas Espécies conhecidas Ampla distribuição Fáceis de monitorar Grupo bandeira Metodologias
45 O tamanho e localização da bacia influenciam!... Grandes bacias (> 500 Km 2 ) IBI peixes e bentos, 44% Bacias médias (50-500Km 2 ) IBI peixes e bentos, 65% Rios pequenos 75% Fonte: YODER & RANKIN (1995)
46 A forma como a biologia e a estatística são utilizadas, é mais importante do que a taxonomia Qual o grupo taxonômico mais apropriado? Região a ser estudada Fonte de recursos Experiência e formação da equipe de especialistas Planejamento amostral e protocolos de análises Fontes: KARR (1991), KARR & CHU (1999)
47 Na realidade... Conveniência, Recursos, Tempo, Lugar Influenciarão a escolha pelo taxon a ser amostrado! A escolha do taxon deve ser viável financeiramente de ser coletado e identificado!
48 Insetos aquáticos e diatomáceas epibênticas são fáceis de ser coletadas no campo mas são difíceis e levam muito tempo para serem identificados em laboratório! Córrego Mascates, PARNA Cipó, MG
49 Alguns biólogos recomendam utilizar mais de um grupo de vertebrados (p.ex. peixes e anfíbios) em IBIs!
50 Aspectos geográficos e fatores ao nível de ecologia da paisagem podem influenciar mais na integridade biológica local e regional do que alterações tradicionalmente monitoradas de mudanças físicas e químicas! Cachoeira Casca D Anta, PARNA Serra da Canastra, MG Fonte: KARR & CHU (1999)
51 Em síntese... Diferentes taxa têm vantagens em lugares distintos; Ao definir um desenho amostral para um Programa de Biomonitoramento, é necessário avaliar os padrões de distribuição e as respostas; Condições de referência e metodologias de amostragem; É fundamental avaliar como diferentes taxa podem oferecer um melhor diagnóstico das causas de degradação em diferentes áreas geográficas e situações.
52 Como olhar um rio... Fonte: The new Rivers & Wildlife handbook, Foto: Rio Peixe, fazenda Sobrado, Serra do Cipó (MG)
53 Avaliação do Estoque de peixes Medindo o comprimento... Pesca elétrica em um riacho Fonte: The new Rivers & Wildlife handbook, 1995.
54 Diferentes grupos de macroinvertebrados e seus níveis de tolerância à poluição. AMBIENTES NÃO POLUÍDOS AMBIENTES POLUÍDOS Plecoptera Ephemeroptera Trichoptera Chironomidae Oligochaeta Tolerância crescente à poluição
55
56
57
58
59 INSETOS ORDENS DE INSETOS AQUÁTICOS HEMIMETÁBOLOS Ephemeroptera: ninfas sempre aquáticas, adultos aéreos Odonata: ninfas sempre aquáticas, adultos aéreos Plecoptera: ninfas sempre aquáticas, adultos aéreos Heteroptera: alguns com ninfas aquáticas, alguns adultos aquáticos.
60 INSETOS HOLOMETÁBOLOS Trichoptera: larvas sempre aquáticas, adultos aéreos Lepidoptera: alguns com larvas aquáticas, adultos aéreos Diptera: alguns com larvas aquáticas, adultos aéreos Coleoptera: alguns com larvas aquáticas, alguns adultos aquáticos. Obs.: Nos Heteroptera todas as espécies que têm larvas aquáticas têm adultos também aquáticos; nos Coleoptera, somente algumas famílias com larvas aquáticas têm adultos terrestres
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria orgânica
Semana de Estudos da Biologia UNIVAS 4,5 e 6 de setembro de 2006 Mini Curso Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores e decomposição de matéria
Leia maisMacroinvertebrados Bentônicos Bioindicadores
Macroinvertebrados Bentônicos Bioindicadores Prof. Marcos Callisto Laboratório de Ecologia de Bentos callistom@ufmg.br, http://www.icb.ufmg.br/big/benthos, Tel. 31-3409-2595, Fax. 31-3409-2567 Deliberação
Leia maisRoteiro de Atividades Práticas: Ecologia de Bentos em riachos de altitude
XVII Semana de Estudos da Biologia da UFMG Mini-Curso: Ecologia e funcionamento de ecossistemas de água doce: ênfase em macroinvertebrados bioindicadores Roteiro de Atividades Práticas: Ecologia de Bentos
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Ecologia de Ecossistemas. Aula 7: Ecossistemas Límnicos
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com Ecologia de Ecossistemas Aula 7: Ecossistemas Límnicos Ambientes de água doce
Leia maisPadrões espaciais em riachosde. cabeceira. Raphael Ligeiro
Padrões espaciais em riachosde cabeceira Raphael Ligeiro 1) Escalas espaciais cm km 1) Escalas espaciais Dimensão espacial do estudo Cada escala espacial tem seus padrões regidos por processos específicos
Leia maisMódulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente
Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Módulo Bentos Equipe envolvida: Prof. Marcos Callisto Joseline Molozzi doutoranda ECMVS-UFMG Bacia do rio das velhas
Leia maisMacroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas
Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Laboratório de Ecologia e Conservação ICB - UFPA Condições ecológicas em bacias
Leia maisEFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
Leia maisDinâmica da matéria orgânica alóctone em riachos
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Ecologia de Bentos Dinâmica da matéria orgânica alóctone em riachos Fernanda de Oliveira Silva Maio de 2006 Importânciadamataciliar Diminui os processos
Leia mais25 a 28 de novembro de 2014 Campus de Palmas
GRUPOS FUNCIONAIS DE MACROINVERTEBRADOS ASSOCIADOS À DECOMPOSIÇÃO FOLIAR EM CÓRREGOS DE BAIXA ORDEM DO CERRADO Ayala Eduardo Salazar 1 ; Paula Benevides de Morais 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental;
Leia maisAtividades Planejadas
Curso de Capacitação da equipe do Programa Biocentro Germinar/GERDAU sobre pesquisas realizadas em Biomonitoramento de Comunidades Bentônicas na Perspectiva de Bioindicadores de Qualidade de Água Equipe
Leia maisConclusões e Considerações Finais
Conclusões e Considerações Finais 70 60 Representatividade % 50 40 30 20 10 0 Onívoro Invertívoro Detritívoro Piscívoro 30 s 25 ro e 20 n 15 g ê 10 º n 5 0 S N 40 5 0 25 20 5 0 5 0 Riachos Carlos Bernardo
Leia maisGEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais
Leia maisRecursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..
Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Características que influenciam a infiltração da água Textura do solo e composição
Leia maisIntegridade ecológica e diversidade de macroinvertebrados sob diferentes métodos amostrais nos riachos da bacia de Nova Ponte
Integridade ecológica e diversidade de macroinvertebrados sob diferentes métodos amostrais nos riachos da bacia de Nova Ponte Raphael Ligeiro, Wander Ferreira, Diego Macedo, Luciana Gandra, Stella Biondi,
Leia mais1. Créditos: Carga horária semanal: 2 (4 concentradas) 3. Semestre: 1 4. Bioindicadores da qualidade da água II.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOINDICADORES AMBIENTAIS Aula 5 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 30 2. Carga horária
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisDepto. Biologia Geral Lab. Limnologia
Laboratório de Limnologia ICB/ UFMG algumas experiências em biomonitoramento da qualidade de águas. Francisco Barbosa & Maria Margarida Marques Depto. Biologia Geral Lab. Limnologia ICB/UFMG Dezembro de
Leia maisMacroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí
Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores da qualidade da água em uma lagoa do IFMG - campus Bambuí Izabela Tassar Évora Leite ( ¹ ), Júlia Pimenta Melo Carvalho ( ¹ ), Ludmila Maria Gonçalves
Leia maisMorfologia Fluvial. Josué Souza de Gois
Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior
Leia maisPoluição & Biomonitoramento
Poluição & Biomonitoramento Prof. Marcos Callisto Laboratório de Ecologia de Bentos callistom@ufmg.br, http://www.icb.ufmg.br/big/benthos, Tel. 31-3409-2595, Fax. 31-3409-2567 UFMG ICB Depto. Biologia
Leia maisProtocolo padronizado para coleta de parâmetros ambientais em igarapés de pequeno porte.
Ecologia, integridade ambiental e conservação de riachos na Amazônia. Protocolo padronizado para coleta de parâmetros ambientais em igarapés de pequeno porte. Fernando P. Mendonça Jansen A. Zuanon (Atualizado
Leia maisBacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes
Bacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes Bacias Hidrográficas Bacias Hidrográficas: - Erosão fluvial - Cheias - Exploração de inertes Mas primeiro alguns conceitos!! Rio
Leia maisECOSSISTEMA. inseparavelmente ligados. Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si
ECOSSISTEMA inseparavelmente ligados Organismos vivos + Ambiente (abiótico) interagem entre si Ciclos de Diversidade Estrutura Materiais Biótica Trófica Troca de materiais vivos e não vivos Componente
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia RIQUEZA E DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS DE IGARAPÉS DA CIDADE DE MANAUS, AM. Maria José do Nascimento Lopes; Maria
Leia maisNOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE
NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos
Leia maisHidrologia, Pedologia e Geologia
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JR - ENG. DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR Hidrologia, Pedologia e Geologia Questões Resolvidas QUESTÕES
Leia maisEXPERIÊNCIAS DA ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA NA GESTÃO DE BACIAS: BACIA DO RIO DAS VELHAS
EXPERIÊNCIAS DA ABORDAGEM ECOSSISTÊMICA NA GESTÃO DE BACIAS: BACIA DO RIO DAS VELHAS Juliana Silva França Universidade Federal de Minas Gerais jsfranca@ufmg.br Regulamentações Internacionais Clean Water
Leia maisO meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisIPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn
IPH 01 020 Hidrologia II Controle de cheias e Drenagem Urbana Walter Collischonn Definições Cheias Enchentes Inundações Alagamentos Impactos da urbanização Tipos de sistemas de drenagem Definições Enchentes
Leia mais2º Curso de Treinamento. Bioindicadores e Biomonitoramento da Qualidade de Água na Bacia do Rio das Velhas (MG)
2º Curso de Treinamento Bioindicadores e Biomonitoramento da Qualidade de Água na Bacia do Rio das Velhas (MG) EQUIPE RESPONSÁVEL: Prof. Marcos Callisto UFMG, ICB, Depto Biologia Geral Biól. Juliana França
Leia mais2.2 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO
2.2 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O FICHA DE CAMPO 2 1/5 FICHA DE REGISTO DA QUALIDADE DA ÁGUA E BIOINDICAÇÃO Índice de Collins Local Data Nome Localização (Google Earth) Latitude º Longitude º Referência
Leia maisÁguas. Superficiais: Disponibilidades Hídricas. Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:
Águas Superficiais: Rios Lagos Lagoas Albufeiras Subterrâneas: Aquíferos Águas do Subsolo até 800 metros de Profundidade Disponibilidades Hídricas Quantidade de Água disponível no Planeta. Dependem de:
Leia maisÍNDICES BIÓTICOS DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO INDICADORES DE QUALIDADE DA ÁGUA EM UM CÓRREGO EM ÁREA INDUSTRIAL
ÍNDICES BIÓTICOS DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS COMO INDICADORES DE QUALIDADE DA ÁGUA EM UM CÓRREGO EM ÁREA INDUSTRIAL Tiago Henrique Palheta Nery da Silva 1* & Kennedy Francis Roche 2 & William Marcos
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA. Nomenclatura. Divisor de água da bacia. Talweg (talvegue) Lugar geométrico dos pontos de mínimas cotas das seções transversais
U 6 BCI HIDROGRÁFIC Bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de uma seção de um curso d água é a área geográfica coletora de água de chuva que escoa pela superfície do solo e atinge a seção considerada.
Leia maisAvaliação de risco ambiental de ecossistemas aquáticos
Capítulo 9 Avaliação de risco ambiental de ecossistemas aquáticos À medida que a humanidade aumenta sua capacidade tecnológica de intervir na natureza surgem conflitos quanto ao uso do espaço, dos recursos
Leia maisANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC
ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC Alondra Beatriz Alvarez Pérez Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe 28 de Junho de 2017, Florianópolis
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisManejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos
Manejo e monitoramento de bacias hidrográficas: Incorporando processos ecossistêmicos Björn Gücker UFSJ, MG Conteúdo Impactos Manejo e Restauração Mapeamento de impactos Processos
Leia mais2.1 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO
2.1 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO FICHA DE CAMPO 1 1/6 FICHA DE REGISTO DA CARACTERIZAÇÃO DO TROÇO DE UM RIO Local Data Nome Localização (Google Earth) Latitude º Longitude º Curso de água Referência
Leia maisEcologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia
Ecologia II Módulo «Ecossistemas aquáticos» Licenciatura em Ecoturismo Manuela Abelho Sector de Biologia e Ecologia abelho@esac.pt 2.Organismos e ecossistemas aquáticos Comunidades dos ecossistemas aquáticos
Leia maisPressão antropogénica sobre o ciclo da água
O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:
Leia mais2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica
1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase
Leia maisDecomposição de Matéria Orgânica Alóctone em Riachos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Decomposição de Matéria Orgânica Alóctone em Riachos MSc. Marcelo da Silva Moretti moretti@icb.ufmg.br Doutorando Programa ECMVS ICB/UFMG
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisPHD-5004 Qualidade da Água
PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da
Leia maisAs terras submersas e a água no globo terrestre
As terras submersas e a água no globo terrestre CONTINENTES Blocos continentais que resultaram da divisão do continente único: Pangeia. Quatro grandes massas continentais: Continente Tríplipe (África,
Leia maisTarefa 4 Biomonitorização da Qualidade. da Água (UATLA) Data de Fim: 31 de Março de 2012
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos h
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia maisECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
2º EM Biologia Professor João ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS Ambientes aquáticos Biociclo dulcícola ou limnociclo: Ecossistemas de água doce; Cobre cerca de 1,8% da superfície terreste; Vivem em constantes alterações.
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisCapítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas
INPE eprint: sid.inpe.br/eprint@80/006/08.04..54 v 006-08-05 Introdução a Hidrologia de Florestas Setembro 004 João Vianei Soares Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem Introdução a Hidrologia
Leia maisLEVANTAMENTO DE MACROINVERTEBRADOS NAS VALAS DO ARROIO CRESPO NO MUNICÍPIO DE CHIAPETTA - RS 1. Raqueli Dettenborn Heiser 2, Kelin Luiza Vincenci 3.
LEVANTAMENTO DE MACROINVERTEBRADOS NAS VALAS DO ARROIO CRESPO NO MUNICÍPIO DE CHIAPETTA - RS 1 Raqueli Dettenborn Heiser 2, Kelin Luiza Vincenci 3. 1 Projeto de extençao realizado durante a disciplina
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.
Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 13 Ambiente Fluvial Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Gary D. McMichael/Photo Researecher Trabalho
Leia maisSistema de Esgotamento Sanitário
Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO
Leia maisRecuperação de Matas Ciliares na Bacia do Rio das Velhas. Profa Maria Rita Scotti Muzzi Depto de Botânica/ICB/UFMG
Recuperação de Matas Ciliares na Bacia do Rio das Velhas Profa Maria Rita Scotti Muzzi Depto de Botânica/ICB/UFMG Programa de Recuperação de Matas Ciliares do Rio das Velhas Meta 2010 Rio Acima Nova Lima
Leia maisPANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO
PANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO Por: Carlos Roberto Padovani, Rob H. G. Jongman paisagem do Pantanal é um paraíso. Consiste de vastos rios, A maravilhosas áreas úmidas, águas temporárias, pequenos
Leia maisInvertebrados aquáticos bioindicadores da Lagoa Rondinha, Balneário Pinhal/RS
17 Invertebrados aquáticos bioindicadores da Lagoa Rondinha, Balneário Pinhal/RS Adriano Becco Nunes¹, Anyelle da Silva Von Mühlen¹, Marielza Rosa Lima¹ e Thais Castro de Souza¹ 1 Curso de Ciências Biológicas,
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:
Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas
Leia maisDinâmica de uma bacia hidrográfica
Dinâmica de uma bacia hidrográfica Dinâmica de uma bacia hidrográfica Início A água, na superfície terrestre, está em constante movimento, permitindo uma constante modelação da paisagem. Essa modelação
Leia maisBiomonitoramento da qualidade de água no rio Poxim Açu, São Cristóvão, Sergipe
Biomonitoramento da qualidade de água no rio Poxim Açu, São Cristóvão, Sergipe Amanda Vaz de Souza Oliveira 1, Clezyane Correia Araujo 2, Thiago Péricles Bispo Pereira 2, José Oliveira Dantas 3. 1,2 Estudante
Leia maisICTIOFAUNA DE RIACHOS DA BACIA DO RIO ARAGUARI, MG: ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E RELAÇÕES COM ASPECTOS GEOGRÁFICOS E AMOSTRAIS.
UFLA Universidade Federal de Lavras DBI Departamento de Biologia/ Setor de Ecologia e Conservação PPG Ecologia Aplicada ICTIOFAUNA DE RIACHOS DA BACIA DO RIO ARAGUARI, MG: ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E RELAÇÕES
Leia maisMestrado em Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GABARITO Mestrado em Recursos Hídricos HIDROLOGIA Questão 1) a) O candidato deverá informar que a as características fisiográficas
Leia maisCriada pela Lei 9.984/00. Hídricos. I nstrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos
Criada pela Lei 9.984/00 Missão: Implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos I nstrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos os Planos de Recursos Hídricos o enquadramento dos corpos de
Leia maisBiomonitoramento de Longo Prazo da Bacia do Rio das Velhas Através de um Índice Multimétrico Bentônico
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 17 n.3 Jul/Set 2012, 253 259 Biomonitoramento de Longo Prazo da Bacia do Rio das Velhas Através de um Índice Multimétrico Bentônico Wander Ribeiro Ferreira
Leia maisdispensa maiores gastos com tratamento) para abastecimento em vários níveis, como industrial, urbano e doméstico; isso gera déficit
CONSERVAÇÃO DE RIOS E LAGOS A conservação dos recursos hídricos passa obrigatoriamente pela preservação dos ambientes e reservatórios naturais, notadamente os rios e suas nascentes, os lagos e os reservatórios
Leia maisEcologia II: Ecossistemas fluviais. Manuela Abelho 2012
Ecologia II: Ecossistemas fluviais Manuela Abelho 2012 5.1 Principais grupos taxonómicos 5. MACROINVERTEBRADOS 2 Macroinvertebrados aquáticos Invertebrados cujo tamanho máximo ao longo do ciclo de vida
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 2: Bacia Hidrográfica Definição Uma bacia hidrográfica é uma determinada área de terreno que
Leia maisDecomposição de Matéria Orgânica Alóctone em Riachos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas XVII Semana de Estudos da Biologia Decomposição de Matéria Orgânica Alóctone em Riachos MSc. Marcelo da Silva Moretti moretti@icb.ufmg.br
Leia maisJuliana Simião Ferreira 1,3 ; Adriana Rosa Carvalho 2,3
INFLUÊNCIA SAZONAL DO LANÇAMENTO DO EFLUENTE TRATADO PELA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DO DAIA NA COMPOSIÇÃO DA ENTOMOFAUNA AQUÁTICA DO CÓRREGO ABRAÃO, ANÁPOLIS-GO. Juliana Simião Ferreira 1,3 ;
Leia maisEcologia Microbiana. Microbiologia do Solo. Microbiologia da Água
Ecologia Microbiana Microbiologia do Solo Microbiologia da Água Camadas do solo (horizontes) Camada A: Solo superficial (rico em matéria orgânica) A Alta atividade microbiana Camada B: Subsolo (pobre
Leia maisTipos de Ecossistemas Aquáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para
Leia maisProf. Everlon Cid Rigobelo. Ecologia do Solo
Prof. Everlon Cid Rigobelo Ecologia do Solo Ecologia do Solo Ubiquidade dos micro-organismos Versatilidade metabólica Tolerância às condições ambientais adversas Fácil dispersão Características intrínsecas
Leia maisALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ALIMENTAÇÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE Astyanax, NO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PR Jislaine Cristina da Silva 1 ; Rosilene Luciana Delariva 2 RESUMO: O estudo e conhecimento
Leia maisBIOMONITORAMENTO DO CORREGO SÃO LUIZ EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA
BIOMONITORAMENTO DO CORREGO SÃO LUIZ EM CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA Paulo Henrique Teles da Silva¹, Hellison Silva Mota², Douglas Henrique Neres³, Danilo Epaminondas Martins 4 1,2,3,4Graduandos de Tecnologia
Leia maisProfessora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA
Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisNotas de Aula UNIDADE 5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial HEroS: Laboratório e Grupo de Pesquisa Notas de Aula
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ Jislaine Cristina da Silva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG - PPGA CURSO: Pós Graduação Agronomia DISCIPLINA: Classificação e Mapeamento de Solos PROF. RENATA S. MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas O QUE É
Leia maisProcessos denudacionais
Processos denudacionais Os materiais alterados (solo ou formações superficiais) ficam sujeitos a ação dos agentes geológicos. Estão em equilíbrio dinâmico (metaestável). Quando o equilíbrio é rompido,
Leia maisÁGUAS DE MINAS GERAIS
ORGANIZADORAS CAROLINE MATOS DA CRUZ CORREIA MARÍLIA CARVALHO DE MELO NÁDIA ANTÔNIA PINHEIRO SANTOS COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS DAS ÁGUAS DE MINAS GERAIS - BRASIL - VOLUME II 1ª EDIÇÃO BELO HORIZONTE INSTITUTO
Leia maisEcologia II: Ecossistemas fluviais. Manuela Abelho 2012
Ecologia II: Ecossistemas fluviais Manuela Abelho 2012 7.1 Poluição 7. POLUIÇÃO, EUTROFIZAÇÃO E MODIFICAÇÃO DAS ÁGUAS CORRENTES 2 Poluição da água Qualquer fonte de alteração da qualidade da água Substâncias
Leia maisFatores de Formação do Solo
Clima Forma ativa e diferencial de atuação na formação do solo; Rochas iguais + condições climáticas diferentes = solos diferentes Rochas diferentes + condições climáticas iguais = solos iguais Sheila
Leia maisTÍTULO: MONITORAMENTO AMBIENTAL ATRAVÉS DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM RIACHOS TROPICAIS
TÍTULO: MONITORAMENTO AMBIENTAL ATRAVÉS DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM RIACHOS TROPICAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisA importância do monitoramento ambiental na avaliação da qualidade de um rio estudo de caso - Mercedes, PR
Revista Urutágua - revista acadêmica multidisciplinar www.urutagua.uem.br/012/12dillenburg.htm Nº 12 Abr./Mai./Jun./Jul. 2007 Quadrimestral Maringá - Paraná - Brasil - ISSN 1519.6178 Departamento de Ciências
Leia maisHidrologia Aplicada - Profª Ticiana Marinho de Carvalho Studart. Introdução - Aula 02 - Pág. 15
Introdução - Aula 02 - Pág. 15 Introdução - Aula 02 - Pág. 14 DIVISORES Primeiro passo - delimitação do seu contorno Linha de separação que divide as precipitações em bacias vizinhas SÃO 3 OS DIVISORES
Leia mais