Arquétipos da Violência e suas manifestações

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1 UNIVERSIDADE ARGENTINA JOHN F. KENNEDY Arquétipos da Violência e suas manifestações Maria Luiza Tapioca Silva Doutoranda em Psicologia Social Buenos Aires Argentina 2013

2 Sumário Apresentação... 2 Resumo... 2 Arquétipos e O Inconsciente Coletivo em Jung... 3 Inconsciente e Consciência Coletiva... 4 Totalidade e Individuação... 7 O Social na Psicologia Analítica... 8 Violência,o que fazer, na perspectiva de Jung... 9 Concluindo o Inconcluso Referências

3 Apresentação Este artigo que hora apresento trata de um temática que embora pareça nos apresentar como singularmente contemporânea, poderemos entender como algo que acompanha a história da humanidade com muita pertinência aos hábitos, costumes e comportamentos humanos em qualquer tempo histórico.. Tratar do tema violência na perspectiva da teoria dos arquétipos e ainda mais sob a ótica da Psicologia Analítica, também entendida como Psicologia Profunda, é aproveitar dos conceitos estruturantes desta abordagem para poder aprofundar as raízes deste ato humano em sua complexidade, O tema arquétipos portanto estará sendo aqui utilizado para que com base nesta compreensão se possa chegar ao que também pode-se entender sobre o Inconsciente Coletivo e neste âmbito o Inconsciente Coletivo e a Violência. Resumo Na tentativa de estudar o fenômeno da Violência que possa incluir a perspectiva da Psicologia Analítica, teceremos aqui neste presente trabalho uma pequena evidência dos conceitos de Arquétipo e de Inconsciente Coletivo que possam nortear a analise interdisciplinar entre os objetos da Psicologia, Antropologia e os da Psicologia Social que ora nos interessa. A Psicologia Analítica, considerada epistemologicamente como Psicologia Profunda, tem base nas contribuições de C.G.Jung,( ) médico psiquiatra suíço e nos remete à esses significativos conceitos em torno de compreensões de fenômenos de natureza social e individual. Portanto este trabalho é um ensaio teórico que tece reflexões sobre o fenômeno da violência no mundo contemporâneo a partir da perspectiva enunciada..escolhemos começar esta abordagem por uma breve discussão 2

4 sobre a teoria junguiana da personalidade, em seus aspectos principais, para, a seguir, tecer relações com as questões de violência e o feminino na atualidade buscando singularmente analisar o que se pode entender sobre arquétipos da violência na conduta humana da atualidade. Em Jung, procuraremos abordar brevemente alguns aspectos relacionados a esses dois tópicos: violência e contemporaneidade, para inserilos no âmbito da Psicologia Social Palavras-chave: Violência; Filosofia Política; Antropologia, Sociologia;Psicologia; Arquétipos;. Consciente; Inconsciente coletivo. Arquétipos e O Inconsciente Coletivo em Jung Ao pensarmos a violência e o mundo contemporâneo, nos conduzimos à afirmação da importância da retomada do humanismo como ideia central.. Por se tratar de um tema por si mesmo muito complexo, preferimos limitar nossa discussão a algumas questões que possam ser mais tarde aprofundadas, ainda assim começaríamos por tecer algumas considerações no que tange ao diferencial primoroso das analises e dos conceitos das abordagens da Psicologia Analítica Junguiana a respeito da personalidade. Para Jung há sempre presente uma polaridade na conduta humana, que se constitui como aspectos do consciente subjetivo e um outro de natureza inconsciente. O ego representa o centro da consciência, ou da personalidade consciente, e assim a possibilidade de ação pela vontade, na medida em que a ação consciente implica em livre-arbítrio. A teoria de Jung sobre o inconsciente representa o grande diferencial de sua psicologia. Nela, a psique inconsciente porta algumas características: é autônoma, ou relativamente autônoma e independente, em relação ao ego. O inconsciente tem finalidade como todo processo psíquico sendo que essa psique é criativa e auto-reguladora e se expressa através de linguagem simbólica própria. 3

5 Neste sentido a psique é teleológica ou seja, possui finalidades ainda que se expresse nconscientemente de forma simbólica. Como acréscimo para explicação da formação destes dois aspectos da consciência, Jung considerou que na formação da personalidade humana há um inconsciente pessoal formado pelos conteúdos que decorrem da história e experiência pessoais do sujeito, associado à um inconsciente coletivo que, por sua vez é é formado pelos instintos e arquétipos, elementos psíquicos coletivos ou transpessoais, comuns a todos os seres humanos. Os arquétipos são possibilidades de formação de imagens e posteriormente de idéias que ordenam as experiências mais universais. Por exemplo, a maternidade, ou ainda a relação mãe-filho se perpetua ao longo da história da humanidade de uma forma especificamente humana e histórica, por meio de um significado afetivo e social. Em outras palavras, herdamos a história das experiências humanas de milênios em nossas psiques, e de forma arqueologicamente formatada, vamos atualizando estes arquétipo em nossas condutas socialmente. Dessa maneira, o homem é humano não sópor pertencer à espécie e viver na comunidade humana, mas por herdar todo acervo da conduta e da essência da história humana em si. O arquétipo pode ser visto ainda como a forma psíquica tendo a capacidade de transformar a energia portada por um instinto para uma conduta cultural, que simboliza o sentido que esta carrega. Resumindo, os arquétipos são estruturas psíquicas apriorísticas e formais que organizam a apercepção da realidade, criando representações(jung, 1959) Inconsciente e Consciência Coletiva Há ainda outra esfera coletiva no modelo de psique de Jung: a consciência coletiva. O conceito é tomado de Durkheim e designa os padrões culturais conscientes que residem nas esferas de valores, moralidade, comportamentos, ética, o que podemos chamar de mundo social. 4

6 O indivíduo,como ser social, assume papéis coletivos e portanto se depara constantemente em situações de adaptação a uma consciência já previamente posta, uma consciência Coletiva. Ao destacar importância dessa adaptação Jung sublinha à ela a denominação de persona, ou máscara, essa adaptação que se dá através da formação de papéis típicos e coletivos necessários ao relacionamento com os outros e com o mundo. Nesse sentido, a persona é necessária para a manutenção coletiva dos papéis sociais entre os sujeitos embora possa vir a ser negativa quando o indivíduo se deixa dominar pela máscara ou persona, tornando-se assim proporcionalmente mais coletivo e distanciando-se de sua própria subjetividade ou das suas singularidades individuais. Aí está uma raiz do fenômeno da massificação contemporânea, em que temos pessoas cada vez mais homogeneamente coletivas, que negligenciam ou reprimem violentamente seus aspectos individuais, relegando-os à inconsciência, para se conformarem ao que a sociedade delas espera. Essa individualidade inconsciente vai constituir o que Jung chama de sombra, que aparece de forma compensatória à persona: quanto mais a persona for artificialmente superficial e extrovertida, por exemplo, mais a sombra aparecerá em comportamentos inconscientes, sonhos e fantasias. Logo, quanto mais massificado for o homem, mais vulnerável estará ao inconsciente. Tal busca pelo equilíbrio significa um impulso, a partir do inconsciente, para a conscientização pelo ego dos elementos da personalidade que são inconscientes. Portanto, somos levados à compreender que que há uma polaridade dialética entre o ego e inconsciente, polaridade esta que pode ser vista como confrontação pelo ego do discurso inconsciente da própria pessoa, e, em confrontação desse ego com outras pessoas, pela consideração das opiniões dos outros, que muitas vezes mostram os pontos inconscientes e nevrálgicos da nossa personalidade. Só o reconhecimento das projeções ou pela compreensão de si e do outro, é que se torna viável a compreensão do sujeito pela sua própria 5

7 individualidade e, portanto, uma ação real frente ao mundo que o rodeia. Assim, a consciência se transforma num processo que se prolonga por toda a sua vida lhe proporcionando criar um sentido a cada vez que consegue atingir uma harmonia ou um equilíbrio com seu inconsciente. O centro responsável por esse equilíbrio ou auto-regulação é o simesmo. Esse conceito representa ao mesmo tempo a totalidade virtual da personalidade e seu centro, abrangendo tanto a consciência quanto o inconsciente, e assim é visto como um postulado, no sentido kantiano. Por significar a busca pelo equilíbrio, o si-mesmo porta logicamente um direcionamento, ou finalidade que é a realização dessa totalidade, ou seja, a soma de integração dessa individualidade única e essência coletiva do que é humano. Esse processo, que é a meta da vida, Jung (2002) chamou de individuação, a realização legítima da enteléquia, ou seja o sentido que este carrega. Resumindo, os arquétipos são estruturas psíquicas apriorísticas e formais que organizam a percepção da realidade, criando representações que formarão os conteúdos da psique; são formas típicas e especificamente humanas de fantasiar (Jung, 1959, 1984a). Em outras palavras, teremos a afirmação e o reconhecimento de um humanismo radical, que a essência criativa do homem é vista como dirigida à realização de sua totalidade. Essa totalidade aparece empiricamente de várias formas,imagéticas, na psique, entre elas como imagem da divindade, o que levou Jung a dizer que o si mesmo poderia ser chamado de Deus em nós (Jung,1984,p. 399), e a afirmar um instinto religioso no homem, ou uma função religiosa natural do simesmo. Essa afirmação conecta-se com o conceito de religio: ponderar bem, levar em consideração, observar [...]. Por religião entendo, pois, uma espécie de atitude que considera cuidadosa e conscienciosamente certos sentimentos, ideias e eventos e reflete sobre eles (Jung, 2003, p. 192). Tal atitude vincula-se à questão ética 6

8 pois implica em considerar os dados irracionais que visam ao equilíbrio, inclusive dos instintos da personalidade e assim agir como uma totalidade Totalidade e Individuação A individuação significa tornar-se um in-dividuum,i.e., um ser único, indiviso, não-atomizável. Nesse sentido,não deve ser confundida com individualismo. Indivíduo não é somente aquilo que pensamos ser,ego, a personalidade consciente, mas sim a indivisível totalidade psíquica. Em Jung, a individualidade é a própria antítese do individualismo moderno, que é na verdade um simulacro de indivíduo pois apenas aparenta ser individual, representando só valores coletivos,entre eles o egoísmo mais anti-social reificados em signos do consumo: a grife, o estrelato, o sucesso midiático, e a violência física e simbólica. Assim, só o indivíduo pode salvar-se da atomização da massa, pela liberdade de escolha, pela possibilidade de colocar sua marca na história, de ser autor. No humanismo de Jung (1991a), o indivíduo é a medida de todas as coisas; é portador do valor,da possibilidade de transformação, e apenas ele pode compreender, tomar uma decisão e agir eticamente e assim criar a si próprio e ao mundo. É claro que essa ação envolve inter homines esse: Só podemos encorajar o indivíduo a tomar decisões éticas, esperando um consenso geral. O que uma nação toda faz é sempre o resultado daquilo que muitos indivíduos fizeram. [...] Só é possível ensinar ou mudar o coração do indivíduo. É verdade que uma nação pode ser convertida em coisas boas ou más, mas neste caso o indivíduo está agindo meramente sob uma sugestão ou sob a influência de uma imitação e, por isso, seus atos não têm valor ético. Se não se muda o indivíduo, nada é mudado (Jung, 2003, p. 173). 7

9 O Social na Psicologia Analítica Neste espaço abordemos a questão do social na psicologia de Jung. Da mesma forma que em Kant, o homem é visto por Jung como ser social, portador da realidade que lhe constrói e lhe faz viver consigo e com os outros, ainda assim sempre nessa relação há o indivíduo. Mesmo que, convivendo e sendo parte do fenômeno da massificação, sua subjetividade fará com que ele veja o mundo de sua forma peculiar. Para Jung (1991a), quanto maior o grupo, menos consciente e mais coletivo se torna o indivíduo, menos responsável e mais indigno. O indivíduo deve adaptar-se ao coletivo, mas sempre resguardando sua individualidade sem com ele identificar-se. No entanto, numa sociedade caracterizada por massificação, racionalismo e consumo, o indivíduo torna-se uma espécie em extinção (op cit.p. 502). Como unidade da massa, não há mais responsabilidade ética, pois esta foi deixada a cargo do Estado, nem valor para a vida individual, pois seu sentido foi perdido. Isso representa um crime ; esse crime a natureza pune como um pecado (o nemesis dos gregos representa bem esse fato, de forma mitológica). Há, portanto, uma tensão entre o imperativo do autoconhecimento (introversão) e a vivência no mundo social. Porém, esse imperativo envolve exatamente viver no mundo, entre as pessoas, e, por meio do reconhecimento das projeções, relacionar-se de forma objetiva e real com ele; a realização da individualidade,ao contrário de sua supressão, não exclui o mundo, mas leva a relações mais verdadeiras, intensas e amplas. Para tanto, tem de haver algo que se contraponha à força do coletivo o que Jung chama de função transcendente Essa experiência transcendente dá-se através de religio. Assim, a ênfase para a questão social está no indivíduo e no fator religio.;só religio num sentido de vida espiritual e reflexiva, pode ser atitude eficiente para que os indivíduos possam atingir a dimensão do autoconhecimento e conhecimento do mundo. Ambos são necessários para a afirmação da liberdade do homem. 8

10 Violência,o que fazer, na perspectiva de Jung Após esta explanação nos cabe aqui alguns comentários que nos faça aproximar dos conceitos que tentamos nesta abordagem elucidar e sintetizar. Entendendo a violência como uma ato desumaninador, e o fenômeno da massificação como uma das manifestações da violência simbólica das quais o indivíduo submete à sua própria individualidade, somos levados a entender que na natureza humana reside o gérmen da contaminação da defesa agressiva que se manifesta pelos atos de rebeldia, desrespeito e agressão à si e aos seus semelhantes como que algo arquetipicamente herdado, vinculado à sua existência enquanto espécie. Assim, o Estado,enquanto elemento organizador das disciplinas do indivíduo e da sociedade, ainda que submerso no papel de regulador das ações e da ética normativa, tem se tornado apenas um controlador e muito mais ainda uma instituição punitiva que o torna mais jurídico que pedagógico em sua dimensão de controle social. Ao nos depararmos com a dimensão aparentemente falida do papel de controle social de Estado, sobretudo no que tange ao assunto da Violência somos levados a refletir nas palavras de Jung, alguns dos possíveis obstáculos à aquisição de valores sociais dos quais os indivíduos atualmente e sempre prescindiram quando na convivência no coletivo e no social mais amplo. A seguinte citação resume a opinião de Jung: Há um telos em cada comunidade [...] mas este telos é a soma de todos os tela individuais. Toda pessoa tem o seu telos e, na medida em que procura realizá-lo, é um autêntico cidadão (2002, p. 70), pois é a partir do indivíduo que a comunidade progride moral e espiritualmente. Assim esperar que o Estado assuma o papel regulador das ações da violência e das suas consequências é ao mesmo tempo retirar de cada indivíduo o seu papel cidadão. Jung considera a massificação como o oposto de uma vida política, só o indivíduo pode resistir à massificação, a uma cultura exterminista e desumanizadora: 9

11 O indivíduo só pode encontrar a verdadeira justificação para sua existência e sua própria autonomia moral e espiritual num princípio extramundano capaz de relativizar a influência dominadora dos fatores externos [...]. Para tanto, ele precisa da evidência da experiência interior e transcendente,que é a única proteção contra a de outra forma inevitável submersão na massa [...]. A resistência à massa organizada só pode ser efetuada pelo homem que é tão bem organizado em sua individualidade quanto a própria massa (Jung, 1991a, p ,grifo do autor). Para Jung, somente a condição espiritual humana, poderá ser o elemento regulador de sua existência social pacífica, e assim a função transcendente que é permitida aos homens através das suas experiências religiosas ou oníricas, passam a dar sentido humano à sua existência. Nesse sentido, quando a função religiosa é soterrada pelo racionalismo, a humanidade toda fica exposta ao caos e à banalização da violência. Uma verdadeira exposição ao mal e à desumanização do mundo. Concluindo o Inconcluso... Ao tocar neste tema que nos parece levar a alguns devaneios intelectuais, percebemos e sentimos quanto ainda tem a ser feito pela Psicologia Social no que tange à abordagem da violência em nossos tempos. O que poderemos desde já afirmar é que, em meio à diversidade das abordagens das quais sempre depreendemos contribuições significativas, nos deparamos sempre com algo que transcende de fato à nossa compreensão, quando buscamos entender a violência, enquanto fator dominante da vida humana e da sociedade construída pelos humanos. Assim, mesmo que impedidos de uma conclusão mais objetiva, podemos tentar decifrar este enigma como algo de que todos nós humanos padecemos,ainda que buscando o paraíso social, a cada instante nos tornamos surpresos com a capacidade humana da reação violenta em nossos entornos e 10

12 nos vemos temerosos de assumirmos atitudes que individualmente nos possam parecer estranhas. Conviver socialmente nos arma para defesas de que herdamos modelos, modelos esses de existência e de sobrevivência coletiva, mas ainda assim somos pegos de surpresas das nossas próprias intempéries que por certo negaríamos se nos fossem interpeladas como atitudes coerentescom o que pensamos da vida. E assim caminha a humanidade... talvez sem certeza do que possa estar por vir em si e na coletividade, somos passíveis de atitudes violentas,arquetipicamente formatadas em nossa natureza. Para tanto, a nossa condição espiritual humana, e a nossa capacidade de transceder à esta condição, poderá nos transportar para uma realidade mais próxima de uma sociedade que tanto desejamos construir e conviver. Talvez um dia, talvez quem sabe... Referências JUNG.C.G. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Obras completas Vl IX Ed.Vozes.R.J JUNG.C.G. O Homem e seus Símbolos. ED, Nova Fronteira R.J.2002 JUNG.C.G. Psicologia da Religião Ocidental e Oriental. Obras Completas.Vl.XI 2003 JUNG.C.G. O Espírito na Arte e na Ciência. Obras Completas Vl.XV,Ed Vozes.2002 JUNG.C.G. Desenvolvimento da Personalidade.Obras Completas.Vl.XVII.ED Vozes

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