PATOL OG IA V U L VAR
|
|
- Henrique Ventura Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PATOL OG IA V U L VAR Ú L C E R AS DS T R E L AC IONADAS EDILBERT PELLEGRINI NAHN JUNIOR Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
2 Conflito de interesse
3 DS T - re la c iona da s Sífilis recente - Treponema pallidum Herpes simples genital HSV1 e HSV2 Cancro mole - Haemophilus ducreyi Linfogranuloma venéreo - Klebsiella granulomatis Donovanose - C hlamydia trachomatis L1, L2, L3 Todas facilitadoras da infecção pelo HIV.
4 E pide miologia - va riá ve is Entre os países; Entre diferentes regiões de um mesmo país; Entre populações urbanas e rurais; Entre diferentes grupos de uma mesma população (1); Entre períodos de tempo diferentes Alto (2). índice de etiologia indeterminada.
5 CASOS ESTIMADOS/ANO DE ALGUMAS DST CURÁVEIS* * GONORRÉIA, INFECÇÃO POR CLAMÍDIA, SÍFILIS E TRICOMONÍASE América do Norte 14 milhões Europa Ocidental 17 milhões África do Norte e Oriente Médio 10 milhões América Latina e Caribe 38 milhões Africa Sub-Sahariana 69 milhões Europa Oriental e Asia Central 22 milhões Asia Oriental e Pacifico 18 milhões Sul e Sudeste Asiático 151 milhões Australásia 1 milhão TOTAL GLOBAL : 340 MILHÕES/ANO WHO
6 CASOS ESTIMADOS/ANO DE ALGUMAS DST CURÁVEIS* * GONORRÉIA, INFECÇÃO POR CLAMÍDIA, SÍFILIS E TRICOMONÍASE América do Norte 14 milhões Europa Ocidental 17 milhões Europa Oriental e Asia Central 22 milhões 340 MILHÕES/ANO África do Norte e Oriente Médio 10 milhões América Latina e Caribe 38 milhões Africa Sub-Sahariana 69 milhões Asia Oriental e Pacifico 18 milhões Sul e Sudeste Asiático 151 milhões Australásia 1 milhão WHO
7 Ú lc e ra s ge nita is - Áfric a % RPR LGV Cancro Mole Herpes Genital Htun et al, 199 8
8 G e nita l He rpe s - Initia l V is its to P hys ic ia ns Offic e s, U nite d S ta te s, EUA 50 milhôes infectados HSV2 (CDC, 2010)
9 Chancroid Reported Cases, United States, Cases (in 5thousands) Y e ar
10 P re va lê nc ia e m ge s ta nte s
11 Ana mne s e - re le vâ nc ia s Início recente? (>30 dias biopsiar) Número de lesões? Primeiro episódio? Idade da paciente? Tem relações sexuais? Tem parceiro fixo? Faz uso de preservativo? Em todas as relações? Possui co-morbidades (HIV/AIDS)?
12 S ífilis
13 S ífilis
14 S ífilis
15 S ífilis
16 S ífilis
17 S ífilis
18 S ífilis Diagnóstico laboratorial Pesquisa em campo escuro; FTA-Abs; teste rápido diagnóstico; VDRL (falso-negativo, falso-positivo). Tratamento Penicilina benzatina U IM Eritromicina Tetraciclina 500mg 6/6h, 15 dias; 500mg 6/6h, 15 dias;
19 He rpe s s imple s ge nita l
20 He rpe s s imple s ge nita l
21 He rpe s s imple s ge nita l
22 He rpe s e rite ma multiforme
23 He rpe s - AIDS
24 He rpe s - AIDS
25 He rpe s - AIDS
26 He rpe s - AIDS Toda lesão genital em paciente HIV+ é herpes, até que se prove o contrário ; Linfopenia acentuada (CD4+ < 50 células/mm3); As lesões podem tornar-se crônicas, com aspecto verrucoso; DD. com carcinoma epidermóide, donovanose, etc; Ocorre pp/ por reativação do HSV latente; Recidivas mais frequentes, mais extensas, e de maior duração; Frequente eliminação viral nos períodos subclínicos; Quadros disseminados com comprometimento visceral e encefalite.
27 He rpe s s imple s ge nita l Diagnóstico laboratorial Citologia (céls. Tzanck) (baixa sensibilidade) Papanicolaou (baixa sensibilidade) Cultura (baixa sensibilidade) PCR (custo alto) Histopatológico Sorológicos (IgM, + mesmo em infecção recente é duvidoso)
28 He rpe s s imple s ge nita l Tratamento Primomanifestação Aciclovir 200mg 5xd, 7-10 dias ou 400mg 3xd, 7-10dias; Tópico - NÃO Famciclovir 250mg 3xd, 7-10 dias; Valaciclovir 1g 2xd, 7-10dias. Recorrência Aciclovir 400mg 3xd, 5dias; 800mg 2xd, 5 dias; 800mg 3xd, 2 dias; EV 5-10mgkg 3xd, 2-7 dias; Famciclovir 125mg 2xd, 5 dias; 1000mg 2xd, 1 dia; 500mg -> 250mg 2xd, 2 dias; Valaciclovir 500mg 2xd, 3 dias; 1g 1xd, 5dias.
29 C a nc ro mole
30 C a nc ro mole
31 C a nc ro mole Diagnóstico laboratorial Exame direto (Gram) (sensibilidade >50%); Cultura (<80%); PCR (80-90%) (FDA not available). Na prática diagnóstico por exclusão. Tratamento Ciprofloxacina - 500mg 12/12h, 3 dias; Azitromicina - 1g, dose única; Eritromicina - 500mg 6/6h, 7 dias; Ceftriaxone - 250mg IM, dose única (tto
32 L infogra nuloma ve né re o
33 L infogra nuloma ve né re o
34 L infogra nuloma ve né re o Diagnóstico laboratorial (ainda não padronizados) Sorologia FC (gênero-específico; LGV títulos = ou > que 1/64) MIF (espécie-específico; IgM e IgG > 1/128) Exame direto (material do bulbão) (ID, detecção ác nucleico) Cultura PCR
35 Donova nos e
36 Donova nos e
37 Donova nos e
38 Donova nos e Diagnóstico laboratorial Biópsia (corpúsculos de Donovan) Citodiagnóstico Teste rápido; MI; PCR; II Tratamento (por 3 ou mais semanas) Dox ic ic lina - 100mg 12/12h; Eritromicina (estearato) - 500mg 6/6h (ge s ta nte s );
39 Notific a ç õe s c ompuls ória s DS T Minis té rio da S a úde - G M - Porta ria n.104, 25/01/2011. HIV em gestantes; HIV em crianças expostas (TV); Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; Sífilis Adquirida; Sífilis Congênita; Sífilis em Gestante; Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; Hepatites Virais.
40 C la s s ific a ç ã o da s droga s - ge s ta ç ã o B B = Penicilina, Cefalosporina, Eritromicina, Azi; = Aciclovir, famciclovir, valaciclovir; Contra-indicadas na amamentação C = Sulfametoxasol, Trimetroprin C = Fluorquinolonas (ciprofloxacina) D = Tetraciclina
41 Agradecimento pelos slides apresentados: Dr. Mauro Romero Dra. Adele Benzaken
Curso de Emergências e Urgências Ginecológicas. Abordagem Sindrômica das Doenças Sexualmente Transmissívies
Curso de Emergências e Urgências Ginecológicas Abordagem Sindrômica das Doenças Sexualmente Transmissívies Introdução 340 milhões de novos casos por ano de DST s curáveis no mundo. 10 a 12 milhões no Brasil
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 20. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 20 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão entre os
Leia maisAbordagem. Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci
Abordagem sindrômica das DSTs Tamara Paz (R1) Orientadora: Dra. Juraci DST - conceito Doença infecciosa adquirida por meio do contato sexual, que pode ser causada por vírus, bactéria ou protozoário. Glossário
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 3 Profª. Lívia Bahia Cancro Mole Agente Etiológico: Haemophilus ducrey; É um bacilo do tipo gram-negativo intracelular; História natural
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia maisÚLCERAS GENITAIS SÍFILIS; CANCROIDE; LINFOGRANULOMA VENÉREO; GRANULOMA INGUINAL; HERPES GENITAL.
ÚLCERAS GENITAIS Renato Teixeira de Campos Ana Eliza Teixeira Ribeiro Luis Carlos Elejalde de Campos UNITERMOS SÍFILIS; CANCROIDE; LINFOGRANULOMA VENÉREO; GRANULOMA INGUINAL; HERPES GENITAL. KEYWORDS HERPES.
Leia mais18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae.
1 (2017 - CS-UFG UFG) No Brasil, a prevalência de sífilis em gestantes é de 1,6%. É uma doença de transmissão sexual ou materno-fetal com caráter sistêmico e de evolução crônica. Em mulheres grávidas,
Leia maisCapítulo 31: Reprodução e embriologia humana
Capítulo 31: Reprodução e embriologia humana Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo 1.Gametogênese É o processo
Leia maisAbordagem Sindrômica das DSTs. Prof. Dr. Valdes Roberto Bollela
Abordagem Sindrômica das DSTs Prof. Dr. Valdes Roberto Bollela Abordagem Sindrômica das DSTs Abordagem Sindrômica das DSTs Atendendo DSTs AIDS DSTs Abordagem Sindrômica: Úlceras genitais (sífilis, cancro
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1 Profª. Lívia Bahia pública; Doenças Sexualmente Transmissíveis Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino As Doenças Sexualmente
Leia maisDIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:
Leia maisDIP 1 Profª Christiane Rangel
DIP 1 Profª Christiane Rangel Manejo sindrômico das DST s DST s Adolescentes são as mais acometidas pelas DST s devido ao início precoce da atividade sexual, maior exposição sexual e características da
Leia maisPORTARIA - CCD, DE 24 DE SETEMBRO DE Prezados Senhores,
Circular 463/2010 São Paulo, 27 de setembro de 2010. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) DIRETOR CLÍNICO/DIRETOR TÉCNICO USO DO ALGORITMO CONVENCIONAL DE TESTES LABORATORIAIS PARA O IMUNODIAGNÓSTICO DA SÍFILIS
Leia maisInfecções Sexualmente. Transmitidas
Infecções Sexualmente 1 Transmitidas IST Doenças transmitidas através de relações sexuais - via sanguínea ou vertical (mãe para o filho) Alta incidência e prevalência Múltiplas etiologias (30 patógenos)
Leia maisVULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL
GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse
Leia maisGraduação em Biologia (PUC/MG).
Pós graduação em Ciências Ambientais (PUC/MG). Graduação em Biologia (PUC/MG). Professor de biologia, ambientalista e orientador de cursos no SENAC/MG DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DSTs. AGENDA 2
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 9. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 9 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Infecção por HIV O diagnóstico durante a gestação, ou ainda
Leia maisCancro mole: também chamada de cancro venéreo, popularmente é conhecida como cavalo. Manifesta-se através de feridas dolorosas com base mole.
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e,
Leia maisCOMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030
COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de
Leia maisISTs Condilomas 03/12/2018. O que são as ISTs? Imunodiagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) O que são as ISTs?
O que são as ISTs? Imunodiagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Terminologia adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução
ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
Leia maisInfecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Dra. Muse Santiago de Oliveira
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Dra. Muse Santiago de Oliveira Setembro de 2017 Infecções Sexualmente Transmissíveis X Doenças Sexualmente Transmissíveis Considerações Iniciais o Mais de 1 milhão
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 8 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Sífilis Doença infecciosa, de caráter sistêmico e de evolução
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH NEGATIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
Leia maisA HISTÓRIA SE REPETE CASO
A HISTÓRIA SE REPETE CASO PARTE 1 Nelson, 17 anos, estudante, está interessado em Verônica, 16 anos, que resiste a "ficar" com ele porque quer um relacionamento mais sério. O comentário na escola é que
Leia maisORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL
ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL Setembro 2010 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Maria Cristina
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM DIANTE DO CONTROLE DA SÍFILIS ADQUIRIDA E CONGÊNITA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Welligton Barbosa de Sousa (1); Dinária Alves Lírio de Souza (1); José Franciédson Dantas (2); Marcelo
Leia maisESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018
RELATÓRIO INFORMATIVO ATUALIZAÇÃO GLOBAL DA AIDS 2019 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 37,9 milhões [32,7 milhões 44,0 milhões] de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV. 23,3 milhões [20,5 milhões
Leia maisGestante com Sífilis na APS
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Gestante com Sífilis na APS Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Sífilis A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica, de evolução crônica, sujeita a surtos de agudização
Leia maisQuando suspeitar, como diagnosticar e como tratar doenças sexualmente transmissíveis na adolescência Parte 1
6 ARTIGO ORIGINAL Stella R. Taquette Quando suspeitar, como diagnosticar e como tratar doenças sexualmente transmissíveis na adolescência Parte 1 RESUMO Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são prevalentes
Leia maisVULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL
GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse
Leia maisFaculdade de Medicina
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo ABS da Gestante e RN SÍFILIS NA GESTAÇÃO E SÍFILIS CONGÊNITA Características clínicas da sífilis Manifestações clínicas da sífilis recente (até
Leia maisInfecções Herpéticas. Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP
Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP Transmissão HSV-1 secreções respiratórias HSV-2 contato sexual vertical 85%
Leia maisDoenças Sexualmente Transmissíveis - DST
Fotos Cancro duro (Sífilis) - causada pela bactéria Treponema pallidum. Lesão localizada no pênis (glande) Lesão localizada na vulva (grandes lábios) Pode ser transmitida pela placenta materna e por transfusão
Leia maisCoordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro
Julho - 2011 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro Organização Elcio Nogueira Gagizi
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças Transmissíveis
Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Doenças Transmissíveis Doenças transmissíveis Infecciosas Contagiosas? Infecção: penetração e desenvolvimento e/ou multiplicação de um
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 2. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Parte 2 Prof. Daniele Duó Preservativo masculino É o único método contraceptivo que evita o contágio das DST s (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Doenças
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANA PAULA PEREIRA FERNANDES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANA PAULA PEREIRA FERNANDES A CRIAÇÃO DE UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA PARA A ABORDAGEM SINDRÔMICA EM ALMIRANTE TAMANDARÉ/PR CURITIBA 2013 ANA PAULA PEREIRA FERNANDES A CRIAÇÃO
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO nº 02 - CIPA 2016/2017. O que são DST?
BOLETIM INFORMATIVO nº 02 - CIPA 2016/2017 Novembro de 2016 - Orientações Gerais O que são DST? As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso
Leia maisDIOGRANDE DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS
DIOGRANDE Digitally signed by RODRIGO LENZ:51860678149 DN: c=br, o=icp-brasil, ou=secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=rfb ecpf A3, ou=(em BRANCO), ou=ar NAPTON, cn=rodrigo LENZ:51860678149
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisPâmela Cristina Gaspar Área de Laboratório
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde/SVS Departamento de IST, AIDS e Hepatites Virais/DDAHV Pâmela Cristina Gaspar Área de Laboratório 1- Qual o número e data da Portaria que aprova o
Leia maisGINECOLOGIA D S T ( I S T )
GINECOLOGIA D S T ( I S T ) VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL Saúde sexual: abordagem centrada na pessoa com vida sexual ativa Estratégia de atenção integral
Leia maisESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2017
RELATÓRIO INFORMATIVO J U L HO 201 8 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 36,9 milhões [31,1 milhões 43,9 milhões] de pessoas em todo o mundo viviam com HIV em. 21,7 milhões [19,1 milhões 22,6 milhões] de pessoas
Leia maisCitomegalovírus. granulomatis. trachomatis. vírus8 Chlamydia trac DOENÇAS DST. 2 a Edição. Coleção DST Aids Série Manuais 68 4 a Edição
cela zoster vírus vírus Epstein Barr reponema pallidum Neisseria gonorrho pstein Barr vírus6 Citomegalovírus Va aemophilus ducreyi Treponema pallidu 2 a Edição hlamydia trachomatis icela zoster vírus.
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4 Profª. Lívia Bahia Cervicite por clamídia ou gonococo Cervicite mucopurulenta ou endocervicite é a inflamação da mucosa endocervical
Leia maisDAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari
DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente
Leia maisInfecções Sexualmente Transmissíveis
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS Coleção Guia de Referência Rápida Infecções Sexualmente Transmissíveis Rio de Janeiro, 1ª edição/2016 PREFEITURA DA CIDADE DO
Leia maisAIDS e HPV Cuide-se e previna-se!
AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas
Leia maisRegulamento do Sistema de Controlo Interno
Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 23. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 23 Profª. Lívia Bahia HPV Doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2015 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisAUGUSTO CAVALLINI MENECHINO
SÍFILIS Dr. LUIZ AUGUSTO CAVALLINI MENECHINO 15 de setembro de 2016 UFMT Conceito A sífilis é uma doença infecciosa sistêmica, de evolução crônica e causada pelo Treponema pallidum. As formas de doença
Leia maisSífilis em gestantes. Lourdes Pchebilski Ginecologista-Obstetra Técnica do CE da SMS de Curitiba
Sífilis em gestantes Lourdes Pchebilski Ginecologista-Obstetra Técnica do CE da SMS de Curitiba lpchebilski@sms.curitiba.pr.gov.br Sífilis Causada pela espiroqueta Treponema pallidum Transmissão Sexual:
Leia maisAIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO
AIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO O QUE SÃO DOENÇAS DSTs SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS? SÃO DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS, FUNGOS, PROTOZOÁRIOS E BACTÉRIAS TRANSMITIDOS DURANTE O ATO
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) Karina S. L. Tafner
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) Karina S. L. Tafner DST São infecções ou doenças endêmicas, de múltiplas causas, transmitidas pela relação sexual DST: possibilidade de infecção múltipla! PRINCIPAIS
Leia maisResumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra
Leia maisBIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. SILONE GUIMARÃES 2 ANO PROF ª. SARAH SANTOS
BIOLOGIA 2 ANO PROF ª. SARAH SANTOS ENSINO MÉDIO PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Vida e Ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdo Doenças sexualmente transmissiveis
Leia maisUTILIZAÇÃO DE TESTES RÁPIDOS PARA A TRIAGEM DA SÍFILIS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Diário Oficial do Estado Nº 85 Seção 1, terça-feira, 8 de maio de 2012
Circular 178/2012 São Paulo, 09 de Maio de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) UTILIZAÇÃO DE TESTES RÁPIDOS PARA A TRIAGEM DA SÍFILIS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Diário Oficial do Estado Nº 85 Seção 1, terça-feira,
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisRitha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP 2014
DST NA GESTACAO INTRODUCAO Alterações gestacionais como imunossupressão relativa, mudanças anatômicas e alterações hormonais podem alterar o curso das DST. Prevalência de algumas DST indicam clamídia 9,4%,
Leia maisSífilis Congênita no Recife
Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan
Leia maisAdquirida. Materna e Congênita
SECRETARIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DST, HIV/ AIDS, SANGUE E HEMODERIVADOS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004
Leia maisInfecções Genitais. Vulvovaginites. Vulvovaginites e vaginoses são as causas mais comuns de corrimento vaginal patológico.
Infecções Genitais Vulvovaginites Vulvovaginites e vaginoses são as causas mais comuns de corrimento vaginal patológico. As secreções vaginais normais têm cor transparente ou branca e geralmente ficam
Leia maisSífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS
Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos
Leia maisAbordagem atual do RN exposto ao HIV e sífilis. Felipe Teixeira de Mello Freitas Médico Infectologista
Abordagem atual do RN exposto ao HIV e sífilis Felipe Teixeira de Mello Freitas Médico Infectologista PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV O que há de novo Diagnóstico da gestante por meio de testes
Leia maisCurso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4
Curso de Medicina Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Questões para Revisão P4 1. Todas as opções abaixo resultam de uma infecção por N. gonorrhoeae. Qual destas origina as outras?
Leia maissexual e suas indicações
PEP sexual e suas indicações PEP sexual e suas indicações PCRJ 2016 Prefeito Eduardo Paes Vice-Prefeito Adilson Pires Secretário Municipal de Saúde Daniel Soranz Subsecretário Geral José Carlos Prado Junior
Leia maisProtocolos de Diagnóstico e Terapêutica em Infecciologia Perinatal SÍFILIS
A sífilis é uma infecção transmitida sexualmente que pode atingir a grávida e o feto em qualquer altura da gestação. No adulto, não tratada, evolui de sífilis primária para secundária e terciária. No feto
Leia maisTudo_dentro_cartilha_curvas.qxd:Layout :44 Page 1
Tudo_dentro_cartilha_curvas.qxd:Layout 1 15.10.10 14:44 Page 1 Tudo_dentro_cartilha_curvas.qxd:Layout 1 15.10.10 14:44 Page 2 Produção: Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA) Av. Presidente
Leia maisHIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM
HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual
Leia maisEvidências científicas da efetividade da detecção e tratamento das lesões precursoras para a prevenção do câncer do colo do útero
Evidências científicas da efetividade da detecção e tratamento das lesões precursoras para a prevenção do câncer do colo do útero Fábio Russomano Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ 25 A 28 DE ABRIL DE
Leia maisCURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA:
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - GABARITO 1 C 2 C 3 C 4 D 5 B 6 B 7 B 8 A 9 C 10 A 11 B 12
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE
AVALIAÇÃO DA IMUNIDADE PARA INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO VERTICAL NA POPULAÇÃO DE MULHERES DA MATERNIDADE Maria Teresa Neto, David Lito, Telma Francisco, Maria das Neves Tavares Sumário Introdução Objectivos
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisHepatites. Introdução
Hepatites Introdução As hepatites virais são importantes causas de morbidade e mortalidade em todo mundo. As hepatites B e C são etiologias de grande relevância na população com cirrose hepática, sendo
Leia maisDra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DST/AIDS/HV - Nº 30 Dados até Dezembro de 2014 - ANÁLISE DOS DADOS DO HIV/AIDS, SÍFILIS E DE HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora
Leia maisTABELA 1 LISTA CID-10 Sífilis congênita Sífilis precoce Outras sífilis
O Boletim de Maio/2018 apresentou o Capítulo II do CID 10, no que diz respeito às neoplasias (tumores) que afetam somente ou predominantemente as mulheres, como o câncer de mama, por exemplo, na região
Leia maisRespostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed.
Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 2.a CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 Respostas CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10, b, d, a CAPÍTULO 11 CAPÍTULO
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8 Profª. Lívia Bahia HIV/AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS, do inglês acquired immune deficiency syndrome) é causada
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
DIAGNÓSTICO DA SÍFILIS CONGÊNITA RESUMO MARINHO, Jefferson A. 1 DELUCA, Jessica 2 CATANEO, Juliana 3 SILVA, Claudinei M. 4 PEDER, Leyde D. 5 O presente trabalho teve por objetivo trazer informações relevantes
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de Atividade. 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:
Leia maisRastreio citológico na doença anal
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Declaro inexistência de conflito de interesse. Medley G. Anal smear test to diagnose occult anorectal infection with human papillomavirus in men. British
Leia maisSÍFILIS. Serviço Público Federal. Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul. Introdução
SÍFILIS Introdução As notificações dos casos de sífilis no Brasil vêm apresentando tendência de aumento na população mais jovem, de 13 a 29 anos. Dos escolares (13 a 17 anos) do sexo masculino, 36% declararam
Leia maisIntrodução. Sífilis. Agente etiológico. Agente etiológico. Agente etiológico. Epidemiologia. Doença milenar - origem controversa
http://geocities.yahoo.com.br/infectologiamedica/ Introdução Doença milenar - origem controversa Prof. Marco Antonio AIDS da era pré-antibiótica Antiga denominção venérea x DST Ainda muito prevalente sys
Leia maisFaculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial
Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 10 Profª. Lívia Bahia Prevenção de DST na violência sexual contra a mulher Estupro: ato de constranger a mulher de qualquer idade ou
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS. Mário Ronalsa
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Mário Ronalsa O.M.S- Brasil - 12 milhões de casos/ano Notificação compulsória AIDS e Sífilis congênita Orientação à população Forma de transmissão Sequelas Sífilis 1530-
Leia mais