OER Mirante Energia S.A.

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4 Balanço patrimonial Ativo Passivo e patrimônio líquido (passivo a descoberto) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) Fornecedores (Nota 11) Contas a receber (Nota 7 ) Empréstimos e financiamentos (Nota 12) Impostos a recuperar Debêntures (Nota 13) Outros ativos 483 Sociedades da Organização Odebrecht (Nota 8) Impostos, taxas e contribuições Outros passivos Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Empréstimos e financiamentos (Nota 12) Sociedades da Organização Odebrecht (Nota 8) Investimentos a pagar (Nota 14) Sociedades da Organização Odebrecht (Nota 8) Imobilizado (Nota 9) Intangível (Nota 10) Patrimônio líquido (passivo a descoberto) (Nota 15) Capital social Reserva de lucros Prejuízos acumulados (33.309) (24.308) Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido (passivo a descoberto) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 1 de 22

5 Demonstração do resultado, exceto quando indicado de outra forma Operações continuadas Receita líquida de vendas (Nota 16) Custos dos produtos vendidos (Nota 17 ) (42.815) (23.354) Lucro bruto Despesas e receitas operacionais Gerais e administrativas (Nota 18) (1.653) (1.433) Outras receitas e despesas operacionais, líquidas (97 5) 17 1 Lucro operacional Resultado financeiro, líquido (Nota 19) (67.693) (46.035) Lucro (prejuízo) antes do im posto de renda e da contribuição social do exerício (36.012) Imposto de renda e contribuição social (Nota 20) (1.356) Lucro (prejuízo) líquido do exerício (36.012) Lucro (prejuízo) por ação das operações continuadas atribuível aos acionistas da Companhia no final do exercício (expresso em R$ por ação) (Nota 21) (4,00) 0,41 Não houve outros elementos componentes de resultados abrangentes além do lucro líquido (prejuízo) nos exercícios apresentados, razão pela qual não foi apresentada a demonstração do resultado abrangente. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 2 de 22

6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (passivo a descoberto) Capital social Reserva legal Reserva especial Reservas de lucros Reserva para realização de investim entos Lucros (prejuízos) acum ulados T otal do patrim ônio líquido Em 1º de janeiro de (989) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro líquido do exercício: Constituição de reservas (Nota 15(b)) (2.7 03) Em 31 de dezembro de Prejuízo do exercício (36.012) (36.012) Compensação de prejuízo (Nota 15(b)) (135) (642) (1.926) Em 31 de dezembro de (33.309) (24.308) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 3 de 22

7 Demonstração dos fluxos de caixa Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) do exercício (36.012) Ajustes para reconciliação do prejuízo do exercício Depreciação e amortização Juros e variações monetárias, líquidos (Nota 19) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Variação nos ativos e passivos: Contas a receber ( ) ( ) Impostos a recuperar (90) (242) Outros ativos 483 (483) Fornecedores Imposto, taxas e contribuições Outros passivos (2.453) Sociedades da Organização Odebrecht Fluxos de caixa aplicado nas operações Impostos pagos (2.987 ) Juros pagos sobre empéstimos, financiamentos e debêntures (Notas 12 e 13) ( ) (9.427 ) Fluxos de caixa líquido proveniente das atividade operacionais Fluxos de caixa das atividades de financiam entos Dívida de curto prazo, líquidas: Captações de debêntures (Nota 13) Custo de transação de debêntures (Nota 13) (1.7 01) Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) (61.525) Partes relacionadas: Recursos enviados (31.542) (8.026) Mútuos (Nota 8) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiam entos (55.596) (9.251) (Redução) aumento de caixa e equivalentes (45.095) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 4 de 22

8 1 Contexto operacional A OER Mirante Energia S.A. ( OER Mirante, Companhia ou UTE ), uma sociedade por ações com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, foi constituída em 9 de setembro de 2013 e tem como objeto social receber outorga para geração de energia elétrica, desenvolver estudos, projetar, implantar, construir, operar, manter e explorar o empreendimento de geração de energia elétrica, incluindo a comercialização da energia gerada. A Companhia é parte integrante da Organização Odebrecht ( Organização ), sendo controlada diretamente pela Odebrecht Energia Renovável S.A. ( OER ) e controlada indiretamente em conjunto pela Odebrecht Energia S.A. ( OE ) e Fundo de Investimento em Participações Montreal ( Fundo ). Em 16 de dezembro de 2013 a Companhia adquiriu ativos imobilizados, intangíveis e contas a receber da venda de energia junto à Usina Conquista do Pontal S.A. ( UCP ), uma empresa da Organização, com o objetivo de gerar energia termoelétrica a partir da queima de bagaço de cana-de-açúcar ou outras biomassas alternativas. Com a aquisição dos ativos pela Companhia, foi adotado em conjunto com a UCP, modelo de negócio baseado em um consórcio onde a UCP fornece biomassa e em troca recebe da Companhia energia elétrica gerada e vapor, necessários para a produção de açúcar e etanol. A partilha de contribuição ao consórcio é de 65,9% pela OER Mirante e de 34,1% pela UCP. O processo de aquisição dos ativos incluiu: (i) a transferência parcial de autorização, outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ) e Ministério de Minas e Energia ( MME ), para que a OER Mirante figure como produtor independente de energia ( Outorga ); e (ii) a alocação integral da Garantia Física dos ativos para a OER Mirante. A transferência da Outorga e a alocação da Garantia Física se deram em duas etapas: (i) em 5 de novembro de 2013, conforme Resolução ANEEL 4415/2013 foi transferida parcela da Outorga para a OER Mirante; e (ii) em 16 de dezembro de 2014, conforme Despacho 4836/2014 foi aprovada a alocação integral da Garantia Física e a cessão dos contratos resultantes da comercialização de energia para a OER Mirante. Em 16 de dezembro de 2013, a OER Mirante e a UCP assinaram um Contrato de Operação e Manutenção ( O&M ) dos ativos adquiridos pela OER Mirante em que está previsto, entre outros, a execução pela UCP da operação, manutenção programada e manutenção não programada dos equipamentos da UTE. Além disso, é responsabilidade da UCP contratar e manter em vigor as apólices de seguro necessárias e suficientes para a consecução de cada obrigação do O&M, sob sua responsabilidade. No primeiro semestre de 2014, a Companhia deu início às suas atividades operacionais. Entre abril e dezembro de 2015, os ativos adquiridos geraram aproximadamente MWh ( MWh). Tendo em vista que a Garantia Física integral foi aprovada apenas em 16 de dezembro 2014, o faturamento da energia exportada, o recebimento dos valores decorrentes dessas vendas e a liquidação dos valores dos encargos de transmissão e distribuição, relacionados com a sua comercialização, entre outros, foram conduzidas pela UCP em benefício da OER Mirante, suportados por contrato próprio, prevendo as regras de condução dessas atividades durante o período de transição, que se encerrou em fevereiro de Em linha com este contrato: (i) a OER Mirante reconheceu em seu resultado todas as receitas e despesas relacionadas com as atividades dos ativos adquiridos; (ii) a UCP repassou todos os valores recebidos em nome da OER Mirante; e (iii) a OER Mirante reembolsou a UCP por todas as despesas assumidas provisoriamente por essa empresa, também em benefício da OER Mirante. 5 de 22

9 Em fevereiro de 2015, a OER Mirante, perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica ( CCEE ), foi reconhecida como titular e responsável pelos direitos e obrigações da UCP. Deste modo, a partir deste período, a UCP deixou de conduzir os direitos em benefício da OER Mirante. A emissão das presentes demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria da Companhia em 24 de maio de (a) Capital circulante líquido negativo Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia apresentava excesso de passivos circulantes, no montante de R$ ( R$ 3.191), principalmente em virtude das debêntures emitidas em março de 2014 (Nota 13). Em 15 de janeiro de 2016, a Companhia prorrogou a data de vencimento das debêntures no montante de R$ , de 10 de setembro de 2016 para 15 de agosto de 2017 (Nota 22), fato que reverteu a situação de capital circulante líquido negativa. (b) Operação lava jato Como é de conhecimento público, desde 2014 encontram-se em andamento investigações e outros procedimentos legais conduzidos pelo Ministério Público Federal e outras autoridades públicas, no contexto da chamada Operação Lava Jato, que investiga, principalmente, práticas relacionadas a corrupção e lavagem de dinheiro, e que envolvem empresas, ex-executivos e executivos do Grupo Odebrecht, do qual a Companhia faz parte. No contexto dessas investigações, foram executados mandados de busca e apreensão nas dependências dessas empresas do Grupo Odebrecht, incluindo a acionista indireta Odebrecht S.A. Embora a Companhia não tenha sido objeto de busca e apreensão, e não haja como determinar se a Companhia será afetada pelos resultados das referidas investigações e por quaisquer de seus desdobramentos e suas consequências futuras, a administração neste momento entende que tais efeitos, se existentes, não deverão afetar significativamente a Companhia. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e têm maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. 6 de 22

10 2.2 Ativos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob a categoria de empréstimos e recebíveis. Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem Caixa e equivalentes de caixa e Contas a receber. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva Impairment de ativos financeiros A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidências objetivas de que o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (impairment). O montante da perda por impairment é mensurada como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. Nesse cenário, o valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado Impairment de ativos não financeiros Para os ativos não financeiros que estão sujeitos à amortização, é feita uma revisão periódica pela Administração sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida pelo valor pelo qual o saldo contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo do ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Companhia não possuía evidências de ativos cujo valor recuperável fosse inferior aos montantes registrados contabilmente. 2.3 Contas a receber As contas a receber têm origem nos valores de venda de energia decorrentes das seguintes operações: Vendas de energia em Leilão de Energia de Reserva ( LER ): valores faturados dentro da quota de energia leiloada pela ANEEL em operações destinadas à contratação de energia de reserva, via Contratos de Energia Renovável ( CER ), liquidadas no mercado de curto prazo. Nesses leilões, a geradora de energia se compromete a gerar a energia e destinar aos usuários conforme estabelecido no Edital do Leilão. Esses valores são contrapostos a adiantamentos recebidos da CCEE em base a 1/12 dos valores estimados a serem faturados durante o ano; Vendas de energia no mercado livre - Preço de Liquidação de Diferenças ( PLD ): valores faturados em ambiente de contratação livre, sendo a energia destinada ao mercado de curto prazo. Esses valores são recebidos em média 45 dias após o mês de faturamento; Venda de energia em Ambiente de Comercialização Livre ( ACL ): valores faturados de forma direta aos clientes. Nesta modalidade há regulação da CCEE, porém as investidas tem autonomia pelas operações realizadas; e 7 de 22

11 Venda de energia por Cessões Internas: valores faturados em ACL referente a venda de energia entre as investidas da OER. As contas a receber são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros, deduzidas das perdas ou impairment. Conforme mencionado na Nota 1, os valores decorrentes dessas operações foram faturados e recebidos pela UCP que os repassou para a OER Mirante assim que recebidos dos clientes ou da CCEE. A partir de março de 2015, a OER Mirante passou a gerir suas operações de comercialização de energia sem intermediação da UCP. 2.4 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico deduzida da depreciação acumulada. O custo histórico inclui gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. A depreciação é calculada usando o método linear para alocar seus custos aos valores residuais durante a vida útil estimada, conforme demonstrado na Nota 3.1 (a). Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado pelo seu valor de custo, líquido da depreciação acumulada até a data. Os gastos com reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os valores residuais e a vida útil são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado ao seu valor recuperável, quando o valor contábil do ativo é maior do que seu valor recuperável estimado. O valor contábil de um ativo será imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil for maior que seu valor recuperável estimado. 2.5 Intangível Referem-se às Outorgas adquiridas e contabilizadas na data de aquisição ao valor de custo e posteriormente contabilizadas pelo seu valor de custo deduzido da amortização acumulada. A amortização é calculada de forma linear pelo prazo de 65 (sessenta e cinco) anos (Nota 3.1 (b)). 2.6 Contas a pagar aos fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. 8 de 22

12 2.7 Empréstimos, financiamentos e debêntures Os empréstimos, financiamentos e debêntures são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e, subsequentemente, pelo custo amortizado. Quaisquer diferenças entre os valores captados e o valor de liquidação são reconhecidas na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos e financiamentos estiverem em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros. 2.8 Investimentos a pagar Investimentos a pagar são obrigações assumidas pela aquisição dos ativos imobilizado e intangível adquiridos da UCP e financiadas pela própria vendedora. São inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. 2.9 Reconhecimento de receita A receita compreende o valor justo da contraprestação a receber ou recebida pela venda de energia gerada no curso normal das atividades da Companhia. As receitas são apresentadas líquidas dos impostos, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece as receitas quando os valores podem ser mensurados com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros sejam apurados e quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia, conforme descrição a seguir: (a) Receitas de venda de energia As receitas são representadas pelas comercializações de energia elétrica via CER, PLD, Cessões internas e para consumo UCP, liquidadas no mercado de curto prazo, conforme especificado na Nota 2.3. São reconhecidas conforme a energia é entregue na linha de transmissão. (b) Receita financeira A Companhia apresenta receita de caráter financeiro referente a rendimento de aplicações financeiras, correção monetária de créditos tributários e recebimento de clientes. A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros Imposto de renda ( IR ) e contribuição social ( CS ) corrente As despesas de IR e CS do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. 9 de 22

13 O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço do país em que Companhia atua e gera lucro tributável. A Administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações, e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O IR e a CS corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. 3 Estimativas e julgamentos contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. (a) Avaliação da vida útil de ativos A Companhia reconhece a depreciação de seus ativos de longa duração com base na estimativa da vida útil dos bens considerando recomendações de peritos independentes e referendadas pelos técnicos da Companhia, considerando a experiência desses profissionais na gestão das plantas da Companhia. As vidas úteis estabelecidas são revisadas a cada exercício para verificar a necessidade de alteração das mesmas. Os principais fatores que são levados em conta na definição da vida útil dos bens que compõem as plantas industriais da Companhia são as informações dos fabricantes das máquinas e equipamentos, o volume de operação das plantas, a qualidade da manutenção preventiva e corretiva e as perspectivas de desatualização tecnológica dos bens. A Administração da Companhia considerou em sua avaliação que a depreciação deve cobrir o valor total dos bens, tendo em vista que os equipamentos e instalações, quando retirados de operação, são vendidos por valores imateriais. As avaliações das vidas úteis aplicadas aos bens determinaram as seguintes taxas médias anuais de depreciação e amortização: 2015 Edificações e benfeitorias de 2% a 3% Máquinas, equipamentos e instalações de 3% a 20% Móveis e utensílios de 4% a 20% Contratos de outorga 2% O imobilizado compreende edificações, instalações, máquinas e equipamentos industriais e agrícolas e é mensurado ao custo de aquisição dos bens adquiridos. O valor dos ativos adquiridos pela Companhia foi registrado com base em seus valores justos relativos considerando o custo total da transação. Os gastos para a produção da energia elétrica são captados a valor de custo de aquisição. 10 de 22

14 (b) Determinação dos ativos intangíveis Os ativos intangíveis adquiridos pela Companhia da UCP representam os direitos da OER Mirante de participar do mercado de energia elétrica e estão classificados como Outorga (Nota 10). A amortização do ativo intangível reflete o padrão em que se espera que os benefícios econômicos futuros sejam consumidos, ou o prazo final do contrato, o que ocorrer primeiro. O prazo original é de 35 anos, renovável por igual período. A Administração da Companhia analisou esta situação e, em seu julgamento, considera que a amortização total da Outorga inclui pelo menos mais um período de renovação. Desta forma, a Companhia registra o efeito de amortização dos ativos intangíveis, pelo período esperado de manutenção das Outorgas adquiridas, ou seja 65 (sessenta e cinco) anos, período em que estima que estará autorizada a produzir e comercializar energia elétrica como produtor independente. 4 Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro A Companhia participa em operações envolvendo instrumentos financeiros, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos a pagar, empréstimos e financiamentos e debêntures, com o objetivo de administrar a disponibilidade financeira de suas operações. (a) Exposição a risco com taxa de juros O risco associado é oriundo da possibilidade da Companhia incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras dos empréstimos, financiamentos e debêntures. (b) Risco de liquidez É o risco da Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. A previsão de fluxo de caixa é realizada pelo departamento de finanças, que monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ela tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. (c) Risco de crédito As operações que sujeitam a Companhia à concentração de risco de crédito residem, principalmente, nas contas correntes bancárias, onde a Companhia fica exposta ao risco da instituição financeira envolvida. Visando gerenciar este risco, a Companhia mantém contas correntes bancárias com instituições financeiras consideradas pela Administração como de primeira linha. 11 de 22

15 4.2 Gestão de capital A Companhia segue as políticas financeiras da Organização que definem as diretrizes para o gerenciamento de riscos e os consequentes impactos na estrutura de capital. Nos termos dessas políticas, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Essas políticas proíbem a utilização de instrumentos derivativos com o propósito de negociações especulativas. Total de empréstimos e financiamentos e debêntures (Nota 12 e 13) Menos: caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) (1.215) (46.310) Dívida líquida Total do patrimônio líquido (passivo a descoberto) (24.308) Total do capital Índice de alavancagem financeira - % Instrumentos financeiros por categoria Em préstim os e recebíveis Ativos, conforme o balanço patrimonial Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) Contas a receber (Nota 7 ) Sociedades da Organização Odebrecht (Nota 8) Outros passivos financeiros Passivos, conforme o balanço patrimonial Empréstimos e financiamentos (Nota 12) Debêntures (Nota 13) Fornecedores, investimentos a pagar e demais passivos ( Nota 11 e 14) Sociedades da Organização Odebrecht (Nota 8) Caixa e equivalentes de caixa Bancos - contas movimento Aplicações financeiras (i) de 22

16 (i) As aplicações financeiras referem-se a operações com vencimentos originais em prazos inferiores à 90 dias, sendo utilizados (i) fundos de investimentos com remuneração baseada nas variações monetárias de suas quotas, com liquidez diária e (ii) renda fixa em moeda nacional com remuneração entre 90% e 102% da variação dos Certificados de Depósito Interbancário ( CDI ). No exercício de 2015, os recursos para aplicações financeiras foram enviados via caixa único para a Controladora da Companhia, que passou a gerir as aplicações financeiras de forma centralizada. 7 Contas a receber Contas a receber no LER (i) Contas a receber no PLD (i) Contas a receber por cessões de energia (ii) Outras (i) Referem-se aos faturamentos de energia vendida em leilão da ANEEL (LER) e de mercado livre (PLD) (Nota 2.3). Os saldos em 31 de dezembro de 2015 serão, substancialmente, realizados nos meses de janeiro a março de 2016; e (ii) Referem-se a valores faturados diretamente para partes relacionadas (Nota 2.3). Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não possuía contas a receber vencidas ou expectativa de não recebimento dos saldos registrados, razão pela qual, não foi constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa ( PCLD ). 8 Sociedades da Organização Odebrecht Ativo Passivo Ativo OER (i) Odebrecht S.A. ("ODB") (ii) OER Teodoro Sampaio Energia S.A. ("OER Teodoro Sampaio") (iii) (i) Inclui o valor de R$ , referente a posição da Companhia em relação ao Instrumento particular de contratos de contas-correntes e de caixa único ( Instrumento ) celebrado com a OER em 31 de março de Conforme previsto nesse mesmo Instrumento, a Companhia reconheceu durante o exercício de 2015, os rendimentos das aplicações financeiras geridas pela OER, permanecendo um valor a receber no montante de R$ A Companhia apresentou contas a pagar no montante de R$ 579, referente ao contrato de compartilhamento de despesas firmado com a OER em 2 de janeiro de de 22

17 As movimentações durante o exercício ocorreram da seguinte forma: Ativ o Passiv o Saldo em 31 de dezem bro de Recursos enviados via caixa único (-) Recursos recebidos via caixa único (45.586) Contas a receber sobre receitas financeiras Contas a pagar sobre reembolso de despesas (-) Pagamento de reembolso de despesas (7 07 ) Saldo em 31 de dezem bro de (ii) Em 2 de julho de 2015, a Companhia firmou contrato de mútuo com a ODB no montante de R$ 5.720, com vencimento em 10 setembro de Em 31 de dezembro de 2015, o saldo a pagar é de R$ As movimentações durante o exercício ocorreram da seguinte forma: Passiv o Captação de mútuos Juros sobre mútuos 548 Saldo em 31 de dezem bro de (iii) Cessões de obrigações a pagar junto à UCP, repassados para a OER Teodoro Sampaio Energia S.A. As movimentações durante o exercício ocorreram da seguinte forma: Passiv o Reequilíbrio a pagar (-) Contas a receber referente venda de energia (LER e PLD) (6.07 1) Saldo em 31 de dezem bro de de 22

18 9 Imobilizado Edificações e benfeitorias Máquinas, equipam entos e instalações Móveis e utensílios Ferram entas e aparelhos T otal Saldo em 1º de janeiro de Depreciação (1.837 ) (8.592) (7 ) (484) (10.920) Saldo contábil Custo Depreciação acumulada (1.837 ) (8.592) (7 ) (484) (10.920) Saldo em 31 de dezembro de Depreciação (1.695) (7.931) (8) (80) (9.7 14) Saldo contábil Custo Depreciação acumulada (3.532) (16.523) (15) (564) (20.634) Saldo em 31 de dezembro de T axas anuais de depreciação - % 2 a 3 3 a 20 4 a 20 3 a Intangível Direito de outorga e contratos Saldo em 1º de janeiro de Amortização (4.97 3) Saldo contábil Custo Amortização acumulada (4.97 3) Saldo em 31 de dezem bro de Amortização ( ) Saldo contábil Custo Amortização acumulada (9.450) Saldo em 31 de dezem bro de T axa anual de am ortização - % 2 O saldo inclui, substancialmente, o valor pago pela Outorga para exploração da usina termoelétrica adquirida pela Companhia. 15 de 22

19 11 Fornecedores Reequilibrio a pagar (i) Encargos setoriais (ii) O&M (iii) 519 Outros (i) (ii) (iii) Valores a pagar para a consorciada UCP decorrentes das contribuições desproporcionais no consórcio de produção de energia (Nota 1). Contas a pagar pelo uso do sistema de transmissão e distribuição, cobrado pelos agentes do setor por meio da contratação de demanda elétrica pela Companhia, na posição de Gerador, para injeção de energia na rede, ou na posição de Consumidor, para importação de energia da rede. Contas a pagar referente à execução pela UCP da operação, manutenção programada e manutenção não programada dos equipamentos da usina, conforme contrato O&M (Nota 1). 12 Empréstimos e financiamentos Moeda nacional Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social ("BNDES") (i) Passivo circulante Passivo não circulante (i) Refere-se ao contrato de financiamento celebrado entre a empresa UCP e o BNDES em 16 de abril de Em 23 de dezembro de 2013, foi assinado aditivo nº 2 deste contrato, no qual o BNDES concorda expressamente com a alienação dos ativos da UCP para a Companhia e com a assunção parcial de sua dívida, no montante original de R$ Em 10 de julho de 2014, o BNDES e a OER Mirante celebraram Contrato de Confissão de Dívida onde a OER Mirante assumiu formalmente parcela da dívida devida pela UCP ao BNDES, como parte do pagamento da compra dos ativos de energia. Em 2 de setembro de 2015, o BNDES e OER Mirante celebraram Aditivo nº 1 ao Contrato de Confissão de Dívida que formalizou a alteração da taxa de juros contratual e do esquema de amortização de parte do Contrato assumido. 16 de 22

20 As movimentações dos empréstimos e financiamentos durante o exercício ocorreram da seguinte forma: Saldo em 1º de janeiro de Encargos financeiros (-) Juros pagos (9.427 ) (-) Amortização (ii) (61.525) Saldo em 31 de dezem bro de Encargos financeiros (-) Juros pagos (12.680) (-) Amortização (8.964) Saldo em 31 de dezem bro de (ii) Em 16 de dezembro de 2013, foi assinada a Cédula de Crédito Bancário ( CCB ) no valor de R$ , liquidada integralmente em 17 de fevereiro de 2014 mediante emissão de debêntures (Nota 13). Os recursos obtidos por essa operação foram integralmente utilizados na compra dos ativos adquiridos da UCP. a) Prazo de vencimento O montante a longo prazo tem a seguinte composição consolidada, por ano de vencimento: b) Garantias A Companhia concede garantias sobre Contrato de Assunção de Dívida firmado com o BNDES por meio de propriedade fiduciária das máquinas e equipamentos adquiridos. Em 16 de março de 2016 foi assinado Aditivo ao Contrato de Assunção de Dívida onde os ativos da Companhia e seus contratos CER garantem, através de cessão fiduciária compartilhada, contratos de financiamento entre as empresas OER Caçu Energia S.A. ( OER Caçu ), OER Nova Alvorada Energia S.A. ( OER Nova Alvorada ) e o BNDES e, também, contratos de financiamento entre Usinas da Odebrecht Agroindustrial S.A. ( OAI ) (controlada indireta da ODB) e o BNDES (Nota 21). 17 de 22

21 (c) Compromissos Os financiamentos contratados pela Companhia, mencionados anteriormente, possuem cláusulas específicas e com obrigações diversas, as quais vêm sendo adequadamente cumpridas para a data base de 31 de dezembro de Debêntures Emissão Valor unitário Vencimento Principal Encargos 10 de fevereiro de 2014 R$ ,00 10 de setembro de (7 96) Em 10 de fevereiro de 2014, a Companhia emitiu debêntures, com valor nominal de R$ 10 e não conversíveis em ações, tendo como agente fiduciário a Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. As movimentações das debêntures durante o exercício ocorreram da seguinte forma: Captações Encargos financeiros (6.509) Saldo em 31 de dezem bro de Encargos financeiros (-) Custo de transação (i) (1.7 01) (-) Juros pagos ( ) (-) Amortização (19.109) Saldo em 31 de dezem bro de (i) Em 9 de março de 2015, a Companhia obteve junto aos debenturistas a aprovação para prorrogação do vencimento da operação, de 10 de março de 2015 para 10 de setembro de Esta operação incidiu custo de transação no valor de R$ Em 15 de janeiro de 2016, a OER Mirante assinou com os Debenturistas, aditivo que prorroga o prazo de vencimento das debêntures, de 10 de setembro de 2016 para 10 de agosto de 2017 (Nota 22). 14 Investimentos a pagar Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possui o montante de R$ (2014 R$ ) referente às obrigações com a UCP oriundas da aquisição dos ativos para exploração e venda de energia pela Companhia, com vencimentos entre abril de 2017 e abril de 2030 e cujo saldo em aberto é corrigido pela variação mensal do IPCA acrescido de 2% a.a. 18 de 22

22 A composição desse saldo, por ano de vencimento, é a seguinte: As movimentações dos investimentos a pagar durante o exercício ocorreram da seguinte forma: Saldo em 1º de janeiro de Encargos financeiros Saldo em 31 de dezem bro de Encargos financeiros Saldo em 31 de dezem bro de Patrimônio líquido (passivo a descoberto) (a) Capital social Em 31 de dezembro de 2015, o capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado pela acionista OER, é representado por ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, no valor de R$ 1,00 (um real) cada, totalizando R$ (b) Apropriações do lucro Em 2014, de acordo com o Estatuto Social, após a apropriação dos lucros acumulados, as importâncias apropriadas à reserva legal, de reserva especial e reserva de realização de investimentos foram determinadas como descrito abaixo, sendo que o saldo remanescente após essas apropriações e a distribuição de dividendos, foi deliberado em Assembleia Geral dos Acionistas. (i) Reserva legal A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social ou até que o saldo dessa reserva, acrescido do montante de reserva de capital, exceda 30% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia destinou o montante de R$ 135 para reserva legal. Para o exercício de 2015, o saldo de reserva legal foi utilizado para compensar o prejuízo do exercício. 19 de 22

23 (ii) Reserva especial Em 31 de dezembro de 2014, de acordo com o Estatuto Social, são assegurados aos acionistas dividendos mínimos obrigatórios equivalentes a 25% do lucro líquido, ajustado em consonância com a legislação em vigor. Entretanto, e na prerrogativa do artigo 176 parágrafo 3, conforme orçamento da Companhia, a Administração propôs a retenção dos dividendos mínimos obrigatórios relativos a lucros realizados no montante de R$ 642, em reserva especial. Para o exercício de 2015, o saldo da reserva especial foi utilizado para compensar o prejuízo do exercício. (iii) Reserva de realização de investimentos A Administração da Companhia, seguindo instruções do acionista, aprovou a constituição dessa reserva no montante de R$ 1.926, excedente da destinação do resultado do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, após a constituição da reserva especial em função do artigo 199 da Lei nº /07, que determina que o saldo das reservas de lucros não poderá ultrapassar o capital social. A proposta dessa reserva é de aumentar o capital social para se compatibilizar com o volume de negócio e investimentos previstos para a Companhia nos próximos anos. Para o exercício de 2015, o saldo de reserva da realização de investimentos foi utilizada para compensar o prejuízo do exercício. 16 Receita líquida de vendas Receita com venda de energia LER Receita com venda de energia PLD Receita com venda de energia cessões internas Receita com venda de energia ACL 440 Receita bruta de vendas (-) Impostos sobre vendas (7.355) (7.7 16) Receita líquida de vendas Custos dos produtos vendidos Custo com produção de energia (i) (40.330) ( ) Encargos setoriais (ii) (1.902) (1.385) Custos com cessão de energia (iii) (316) Outros custos (267 ) (223) (i) (ii) (42.815) (23.354) Custo de energia produzida pelo consórcio conforme o Acordo Operacional de Consórcio entre a Companhia e a UCP (Nota 1). Contempla as contribuições das consorciadas com depreciação e amortização, matéria-prima e gastos com manutenção. Refere-se ao pagamento pelo uso do sistema de transmissão e distribuição, cobrado pelos agentes do setor por meio da contratação de demanda elétrica pela Companhia, na posição de Gerador, para injeção de energia na rede, ou na posição de Consumidor, para importação de energia da rede. 20 de 22

24 (iii) Energia adquirida para venda. 18 Despesas gerais e administrativas Auditoria, consultorias e assessorias (430) (27 1) Serviços de terceiros (1.053) (1.038) Taxas e tributos (156) (124) Outros (14) (1.653) (1.433) 19 Resultado financeiro, líquido Receitas financeiras Juros de aplicações financeiras Outras receitas financeiras Despesas financeiras Juros e variações monetárias ( ) ( ) Tributos sobre operações financeiras (122) (5) Outras despesas financeiras (622) (7 50) ( ) ( ) Resultado financeiro líquido (67.693) (46.035) 20 Lucro (prejuízo) por ação (a) Básico O lucro (prejuízo) básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro (prejuízo) atribuível ao acionista da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações emitidas durante o exercício. Lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia (36.012) Quantidade média ponderada de ações ordinárias em circularização (milhares) Lucro (prejuízo) por ação - R$ (4,00) 0,41 22 Eventos subsequentes Em 15 de janeiro de 2016, a Companhia aprovou as seguintes alterações em relação às debêntures: (i) prorrogação de data de vencimento, de 10 de setembro de 2016 para 15 de agosto de 2017; (ii) nova taxa de juros remuneratórios; e (iii) alteração do cronograma de amortização do valor nominal unitário das debêntures, que passa ser em 19 parcelas mensais e consecutivas a partir de fevereiro de As debêntures contam com garantias reais complementares. 21 de 22

25 Conforme mencionado na Nota 12 (b), em 16 de março de 2016 foi assinado Aditivo ao Contrato de Assunção de Dívida onde os ativos da Companhia e seus contratos CER garantem, através de cessão fiduciária compartilhada, contratos de financiamento entre as empresas OER Caçu, OER Nova Alvorada e o BNDES e, também, contratos de financiamento entre Usinas da OAI (controlada indireta da ODB) e o BNDES. Nos meses de janeiro a março de 2016, a Companhia liquidou o montante de R$ 8.608, referente às debêntures, sendo R$ de principal e R$ de juros. * * * 22 de 22

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