Relatório da administração

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1 Companhia de Seguros Minas Brasil S.A. Demonstrações financeiras consolidadas para propósito especial em 31 de dezembro de 2010 e relatório dos auditores independentes

2 Relatório da administração Senhores Acionistas, Atendendo às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia de Seguros Minas Brasil relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do parecer elaborado pelos auditores independentes. A Companhia de Seguros Minas Brasil em 2010 atingiu um volume de negócios de R$ 429,3 milhões e reverteu o prejuízo do ano anterior, apresentando um lucro líquido de R$ mil, com o índice combinado de 120,4%. Segundo a legislação societária, fica assegurado aos acionistas dividendos de 25% do lucro líquido ajustado. Desempenho operacional Os prêmios retidos atingiram R$ 385,3 milhões, enquanto os prêmios ganhos atingiram R$ 368 milhões. O índice de sinistralidade atingiu 63,4% dos prêmios ganhos. As despesas de comercialização atingiram 17,7%. O índice de despesas administrativas foi de 28,4%. No ramo de vida e previdência a Companhia apresentou um total de reservas técnicas de R$ 167,7 milhões. Em 2010 a Companhia deu sequência a seu plano de expansão de negócios em praças estrategicamente selecionadas. Buscou a melhoria de seus produtos, métodos e processos e a capacitação do seu capital humano para maior aproveitamento das oportunidades de negócio. Reorganização societária Em 2009 foi concluído o processo de aquisição das ações dos minoritários, conforme edital de Oferta Pública de Aquisição de Ações Ordinárias, publicado em 14 de agosto de O grupo Zurich detém hoje a totalidade das ações do capital social da companhia. Por meio do OFICIO/CVM/SEPGEA-1/n o 414/2009, a Comissão de Valores Mobiliários deferiu a solicitação dos controladores de cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia de Seguros Minas Brasil. Conforme previsto na Declaração de Propósito publicada em 9 de julho de 2010, foi realizada a Assembléia Geral Extraordinária de incorporação da Zurich Brasil Seguros S.A. em 1 o de novembro de 2010, Companhia também controlada pelo Grupo Zurich Financial Services. O ato societário está sob análise da Superintendência de Seguros Privados para aprovação. A Assembléia Geral Extraordinária de 1 o de novembro de 2010 alterou a razão social da companhia para Zurich Minas Brasil Companhia S.A., o que também está sob aprovação da Superintendência de Seguros 2

3 Privados. Perspectivas A incorporação da Zurich Brasil proporcionará ganhos financeiros em função de captura de sinergias operacionais, otimização do capital e aumento da escala de produção. Dessa forma se estabelecerá uma base sólida para crescimento das operações no mercado brasileiro para os próximos anos. O Grupo Zurich mantém suas expectativas positivas quanto ao crescimento sustentável da economia brasileira, conforme refletem os crescentes investimentos do grupo no mercado segurador, com foco em aquisições, parcerias estratégicas na distribuição de produtos mais modernos e competitivos e também em tecnologia. Na opinião da Administração estes investimentos e o foco nas necessidades dos clientes trarão a escala e a eficiência operacional necessária para que a Zurich Minas possa atingir seu objetivo de ser reconhecida como a melhor Companhia por segurados, corretores e demais parceiros. Agradecimentos A Companhia de Seguros Minas Brasil agradece a seus Segurados, Corretores e demais parceiros de negócios, como também à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), pela confiança e apoio dedicados à empresa. Aos nossos profissionais e colaboradores manifestamos o nosso reconhecimento pela dedicação e pela qualidade dos serviços prestados. A Administração 3

4 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas para propósito especial Aos Administradores e Acionistas Companhia de Seguros Minas Brasil Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia de Seguros Minas Brasil e suas controladas ("Companhia"), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas. Essas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com a opção contida no parágrafo 2 o, do artigo 2 o, da Circular SUSEP n o 408, de 23 de agosto de 2010, utilizando as práticas contábeis descritas na Nota 2, sendo consideradas para propósito especial, porque não atendem a todos os requerimentos constantes da IFRS 1. Responsabilidade da administração pelas demonstrações financeiras consolidadas A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as políticas contábeis descritas na referida nota e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidades dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas da Companhia para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, 4

5 bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras consolidadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia de Seguros Minas Brasil e suas controladas em 31 de dezembro de 2010 foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as políticas contábeis descritas na Nota 2 às demonstrações financeiras consolidadas. Ênfase sobre a base de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas para propósito especial Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a Nota 2.1 às demonstrações financeiras consolidadas, que descreve sua base de elaboração. As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas pela administração da Companhia para cumprir os requisitos da Circular n o 408/10, da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. Consequentemente, essas demonstrações financeiras consolidadas podem não ser adequadas para outro fim. Outros assuntos - demonstrações financeiras individuais A Companhia de Seguros Minas Brasil elaborou um conjunto completo de demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela SUSEP, apresentadas separadamente, sobre as quais emitimos relatório de auditoria independente separado, não contendo nenhuma modificação, com data de 28 de fevereiro de Belo Horizonte, 30 de abril de 2011 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 F MG Carlos Eduardo Sá da Matta Contador CRC 1SP /O-5 S MG 5

6 Índice Demonstrações financeiras consolidadas Balanço patrimonial 2 Demonstração do resultado 4 Demonstração do resultado abrangente 6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido 7 Demonstração dos fluxos de caixa 8 financeiras consolidadas 1 Informações gerais 9 2 Principais práticas contábeis Base de preparação Consolidação - controladas Caixa e equivalente de caixa Ativos financeiros Ativos relacionados a resseguros Ativos não financeiros mantidos para venda Contratos de seguros Ativo permanente Impairment de ativos não financeiros Passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias Provisões técnicas - seguros e resseguros Teste de adequação do passivo Principais tributos Capital social Distribuição de dividendos Apuração do resultado 18 3 Normas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor e não foram adotadas antecipadamente pela Companhia 19 4 Estimativas e premissas contábeis críticas 20 5 Estrutura de gerenciamento de risco 21 6 Caixa e equivalentes de caixa 32 7 Ativos financeiros - circulante e realizável a longo prazo 32 8 Prêmios a receber e despesas de comercialização diferidas 34 9 Ativos e passivos de resseguro Ativos não circulantes mantidos para venda Ativo permanente Imposto de renda e contribuição social Provisões Judiciais Provisões técnicas e sinistros a liquidar Desenvolvimento de sinistros Patrimônio líquido Detalhamento das principais contas da demonstração do resultado Partes relacionadas Plano de aposentadoria Base da transição para o IFRS 53 1 de 57

7 S.A. Balanço patrimonial Em milhares de reais 31 de 1 o de 31 de 1 o de dezembro janeiro dezembro janeiro Ativo de 2010 de 2010 Passivo e patrimônio líquido de 2010 de 2010 Circulante Circulante Disponível Contas a pagar Caixa e bancos (Nota 6) Obrigações a pagar Impostos e encargos sociais a recolher Ativos financeiros títulos para negociação (Nota 7(a)) Encargos trabalhistas Impostos e contribuições Ativos financeiros disponíveis para venda (Nota 7(b)) Outras contas a pagar Títulos de renda fixa - privados Títulos de renda fixa - públicos Débitos de operações com seguros e resseguros Quotas de fundos de investimentos Prêmios a restituir Outras aplicações Operações com seguradoras Operações com resseguradoras (Nota 9(b)) Ativos financeiros mantidos ao vencimento (Nota 7(c)) Corretores de seguros e resseguros (149) Receitas comercialização diferidas (Nota 9(b)) Ativos financeiros recebíveis Outros débitos operacionais (Nota 9(b)) Prêmios a receber (Nota 8(a)) Operações com seguradoras Débitos de operações com previdência complementar 1 - Outros créditos operacionais Outros débitos operacionais 1 - Provisão para riscos de créditos sobre prêmios (Nota 8(b)) (4.646) (2.125) Depósitos de terceiros Ativos financeiros de resseguro (Nota 9(a)) Ativos de resseguros Provisões técnicas - seguros e resseguros Provisão para riscos de créditos operações com resseguradoras (2.255) - Ramos elementares e vida em grupo Provisão de prêmios não ganhos (Nota 14) Ativos financeiros recebíveis e empréstimos Sinistros a liquidar (Nota 14) de previdência complementar 2 - Provisão para sinistros ocorridos mas não avisados (Nota 14) Valores a receber 2 - Outras provisões Créditos de operações - resseguros (Nota 14(e)) Provisões técnicas - vida e previdência (Nota 14) Títulos e créditos a receber Vida com cobertura de sobrevivência Títulos e créditos a receber Provisão matemática de benefícios a conceder Créditos tributários e previdenciários (Nota 12(b)) Provisão matemática de benefícios concedidos 9 - Outros créditos Provisão resgates e/ou outros valores a regularizar 7 - Provisão para risco de crédito (706) (706) Provisões técnicas - previdência complementar Ativos não correntes mantidos para venda (Nota 10) Provisão matemática de benefícios a conceder Provisão de riscos não expirados 62 - Despesas antecipadas Provisão matemática de benefícios concedidos Administrativas Provisão matemática a regularizar administrativos 61 - Provisão de eventos ocorridos mas não avisados 62 - Despesas de resseguro e retrocessões diferidas Outras provisões 7 - (Nota 14(d)) Não circulante de 57

8 S.A. Balanço patrimonial Em milhares de reais (continuação) 31 de 1 o de 31 de 1 o de dezembro janeiro dezembro janeiro Ativo de 2010 de 2010 Passivo e patrimônio líquido de 2010 de 2010 Não circulante Exigível a longo prazo Realizável a longo prazo Contas a pagar Instrumentos financeiros Tributos diferidos Ativos financeiros disponíveis para venda Débitos das operações com seguros e resseguros Operações com seguradoras Títulos e créditos a receber Títulos e créditos a receber Provisões técnicas - seguros e resseguros Créditos tributários e previdenciários (Nota 12(b)) Créditos tributários previdenciários - prejuízo fiscal Vida com cobertura de sobrevivência (Nota 12(b)) Renda vitalícia 79 - Depósitos judiciais e fiscais (Nota 13) Provisão de insuficiência de prêmios Outros créditos operacionais (Nota 13(x)) Outras provisões Provisão para riscos de crédito (176) (163) Ramos elementares e vida em grupo Empréstimos e depósitos compulsórios Provisão de prêmios não ganhos (Nota 14) Despesas de resseguro e retrocessões diferidas (Nota14 (d)) Provisões técnicas - previdência complementar (Nota 14) Investimentos Planos não bloqueados Investimentos - imóveis destinado à renda Provisão matemática de benefícios concedidos Outros investimentos Provisão insuficiência de contribuição Outras provisões Intangível (Nota 11(a)) Ágio - participações acionárias Outros passivos contingentes (Nota 13) Despesas de comercialização diferidas Provisões fiscais Marcas e patentes - 89 Provisões trabalhistas Outros intangíveis Provisões cíveis Amortização (15.117) (7.411) Outras provisões Imobilizado (Nota 11(b)) Débitos diversos Imóveis Bens móveis Patrimônio líquido (Nota 16) Outras imobilizações Capital social Depreciação acumulada (15.197) (7.843) Aumento de capital (em aprovação) Reserva de capital Reserva de reavaliação Reservas de lucros Ajustes de ativos financeiros disponíveis para venda (364) 53 Ações em tesouraria (68) (68) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido de 57

9 S.A. Demonstração do resultado Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por ação Operações de seguros Prêmios emitidos líquidos Prêmios diretos (Nota 5 (v)) Cosseguros aceitos de congêneres Prêmios - riscos vigentes não emitidos Prêmios convênio DPVAT (Nota 5(v)) Prêmios cedidos em cosseguros (3.829) Contribuições para cobertura de riscos 141 Receitas de contribuições - planos não bloqueados 141 Prêmios resseguros cedidos (44.106) Prêmios retidos Variação das provisões técnicas (17.343) Prêmios ganhos (Nota 17(a)) Sinistros retidos ( ) Indenizações avisadas ( ) Despesas com sinistros (15.034) Indenizações avisadas de consórcios e fundos (30.137) Despesas com sinistros de consórcios e fundos (3.951) Serviços de assistência (13.021) Recuperação de sinistros Salvados Ressarcimentos Variação da provisão sinistros/eventos ocorridos mas não avisados (3.083) Despesas de comercialização - seguros (64.989) Comissões (70.964) Recuperação de comissões Outras despesas de comercialização (1.759) Variação nas despesas de comercialização diferidas 924 Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 17(b)) Rendas de contribuições e prêmios retidos (3.542) Prêmios de seguros - VGBL (3.906) Planos de contribuição variável 364 Constituição provisão de benefícios a conceder Planos de contribuição variável (478) Pagamento por sobrevivência renda capitalização Receitas de contribuição e prêmios - VGBL (107) Rendas com taxa de gestão e outras taxas 388 Variação de outras provisões técnicas de 57

10 S.A. Demonstração do resultado Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Em milhares de reais, exceto o lucro líquido por ação (continuação) Benefícios retidos (37) Despesas de comercialização (8) Outras receitas operacionais 134 Despesas administrativas (99.348) Pessoal próprio (37.115) Serviços de terceiros (26.499) Localização e funcionamento (16.786) Publicidade e propaganda institucional (3.899) Publicações (185) Donativos e contribuições (753) Despesas administrativas diversas (11.266) Despesas administrativas do convênio DPVAT (2.845) Despesas com tributos (Nota 17(c)) (5.053) Resultado financeiro (Nota 17(d)) Receitas financeiras Despesas financeiras (16.408) Resultado patrimonial 361 Receitas com imóveis de renda 374 Despesa com imóveis destinados à renda ou venda (13) Ganhos e perdas com ativos não correntes Resultado antes de impostos e participações Impostos sobre o lucro (Nota 12(a)) (3.499) Imposto de renda (2.506) Contribuição social (993) Lucro líquido do exercício Parcela controladora As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 5 de 57

11 S.A. Demonstração do resultado abrangente Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Em milhares de reais Lucro líquido do exercício Ativos financeiros disponível para venda (417) Total do resultado abrangente no exercício Total do resultado abrangente no exercício controladora As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 6 de 57

12 S.A. Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais Reservas de lucros Lucros Capital Capital em Reserva Reserva de Reserva Reserva Ajustes acumulados Ações em social aprovação de capital reavaliação legal estatutária de títulos (prejuízos) tesouraria Total Em 1 o janeiro (68) Ajustes de exercícios anteriores (reclassificação contábil incorporação) (300) (300) Aumento de capital Portaria SUSEP n o de julho de (58.000) Assembléia Geral Extraordinária de 1 o de novembro de incorporação (Nota 1 e 16(b)) Reserva de reavaliação Realização (629) 462 (167) Lucro líquido do exercício Proposta para destinação dos lucros Constituição de reserva (4.650) Ativos financeiros disponíveis para venda (417) (417) Em 31 de dezembro de (364) - (68) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 7 de 57

13 S.A. Demonstração dos fluxos de caixa Exercício findo em 31 de dezembro Em milhares de reais Atividades operacionais Recebimentos de prêmios de seguro, contribuições de previdência e taxas de gestão e outras Outros recebimentos operacionais (salvados, ressarcimentos e outros) Pagamentos de sinistros, benefícios, resgates e comissões ( ) Pagamentos de despesas e obrigações ( ) Impostos e contribuições pagos (212) Pagamento de indenizações e despesas em processos judiciais (42.427) Constituição de depósitos judiciais (13.883) Resgates de depósitos judiciais Caixa consumido pelas operações (33.187) Investimentos financeiros: Aplicações ( ) Vendas e resgates Caixa líquido gerado nas atividades operacionais (10.069) Atividades de investimento Pagamento pela compra de ativo permanente (18.928) Imobilizado (1.318) Intangível (17.610) Recebimento pela venda de ativo permanente 917 Investimentos 200 Imobilizado 717 Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (18.011) Atividades de financiamento Aumento de capital em aprovação Outros Caixa líquido consumido nas atividades de financiamento Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. 8 de 57

14 1 Informações gerais A Companhia de Seguros Minas Brasil ("Companhia") é uma sociedade de capital fechado, com sede na cidade de Belo Horizonte, que tem como objetivo social a exploração das operações de seguros dos ramos elementares e vida, em qualquer de suas modalidades ou formas, além da participação em outras sociedades. Em 1 0 de novembro de 2010 foi realizada a Assembléia Geral Extraordinária para a aprovação de protocolo e justificação de incorporação, celebrado entre Companhia de Seguros Minas Brasil e as empresas do Grupo Zurich a saber: Zurich Brasil Seguros S.A., Zurichpar Participações Ltda. e Zurich Participações e Representações Ltda. ("Sociedades"). Na data supracitada houve incorporação do patrimônio líquido contábil das Sociedades, com aumento do capital social da Companhia em decorrência da incorporação do patrimônio líquido dessas sociedades. A Zurich Vida e Previdência S.A. a partir de 1 0 novembro de 2010 passou a ser controlada direta da Companhia. Foi deliberada também alteração da denominação social da Companhia de Seguros Minas Brasil para Zurich Minas Brasil Seguros S.A. O ato societário acima foi submetido à aprovação da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), e aguarda aprovação por parte desta Superintendência, inclusive para dar-se o prosseguimento a alteração da razão social na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Os ativos e passivos incorporados em 1 o de novembro de 2010 a custo histórico foram os seguintes: Descrição Zurich Participações e Representações Ltda. Zurichpar Participações Ltda. Zurich Brasil Seguros S.A. Total Circulante Disponibilidades e aplicações Títulos e créditos a receber Despesas diferidas Realizável a longo prazo Permanente Investimentos Imobilizados Intangíveis Total do ativo Circulante Débitos das operacionais Provisões técnicas Exigível a longo prazo Acervo líquido contábil Total do passivo e patrimônio líquido de 57

15 Uma combinação de negócios entre entidades ou negócios sob controle comum é excluída do escopo da norma contábil internacional IFRS 3 - Combinação de Negócios. Entendemos que a incorporação detalhada acima aconteceu nesse contexto, portanto fora do escopo do IFRS 3. Para fins de registro dos saldos das empresas do grupo envolvidas nesta incorporação, optamos pelo predecessor accounting que consiste no não remensuramento dos ativos e passivos a valor justo, mas na manutenção dos saldos incorporados a custo histórico. A emissão dessas demonstrações financeiras consolidadas foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 28 de abril de Principais políticas contábeis As principais políticas contábeis utilizadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas da Companhia estão demonstradas a seguir. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards (IFRS)), emitidos pelo International Accounting Standard Board. As principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP) e IFRS, incluindo as reconciliações do patrimônio líquido e do resultado, estão descritas na Nota 20. Conforme o disposto na Circular SUSEP n o 408, de 23 de agosto 2010, artigo 2 o, parágrafo 2, as demonstrações financeiras de 2010 estão sem comparabilidade com o exercício Dessa forma, estas demonstrações financeiras consolidadas não representam a primeira demonstração financeira completa em IFRS por não apresentar demonstrações financeiras consolidadas comparativas e suas correspondentes divulgações comparativas. As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas seguindo os princípios da convenção do custo histórico, modificada pela avaliação de ativos financeiros nas categorias disponíveis para venda e avaliados ao valor justo através do resultado. As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a premissa de continuação dos negócios da Companhia em curso normal. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas, estão divulgadas na Nota Consolidação - controladas Controladas são todas as entidades (inclusive entidades de propósito específico) cujas políticas financeiras e operacionais podem ser conduzidas pela Companhia e nas quais normalmente há uma participação acionária de mais da metade dos direitos de voto (capital votante). As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia e deixam de ser consolidadas a partir da data em que o controle cessa. 10 de 57

16 O método de contabilização da aquisição é usado para contabilizar a aquisição de controladas pela Companhia. A contraprestação transferida é o valor justo dos ativos transferidos, dos instrumentos patrimoniais emitidos e dos passivos incorridos ou assumidos na data da aquisição, acrescidos dos custos diretamente atribuíveis à aquisição. Os ativos identificáveis adquiridos, as contingências e os passivos assumidos em uma combinação de negócios são inicialmente mensurados pelo seu valor justo na data de aquisição, independentemente da proporção de qualquer participação minoritária. O excedente da contraprestação transferida que ultrapassar o valor justo da participação da Companhia nos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio (goodwill) (Nota 2.8(b)(i)). Se a contraprestação transferida for menor do que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado. Não foram realizadas aquisições ao longo do exercício de 2010 para as quais tenha sido aplicado o método de contabilização da aquisição. As operações entre as empresas da Companhia, bem como os saldos, os ganhos e as perdas não realizados nessas operações, foram eliminados. As políticas contábeis das controladas foram ajustadas para assegurar consistência com as políticas contábeis adotadas pela Companhia. 2.3 Caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses, ou menos e com risco insignificante de mudança de valor, e contas garantidas. 2.4 Ativos financeiros (a) Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (i) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nesta categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. (ii) Títulos disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda são não derivativos, que são designados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não circulantes, a menos que a administração pretenda alienar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. As mudanças no valor justo são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido até que o investimento seja vendido ou chegue ao vencimento, quando o saldo de reserva no patrimônio líquido é transferido para o resultado. 11 de 57

17 (iii) Mantidos até o vencimento Os títulos e valores mobiliários, para os quais a administração possui a intenção e a capacidade financeira para manter até o vencimento, são contabilizados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos intrínsecos. A capacidade financeira é definida em projeções de fluxo de caixa, desconsiderando a existência desses títulos. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos, são refletidos no resultado como perdas realizadas. (iv) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem "Prêmios a receber", "Ativos de resseguro", "Contas a receber" e "Demais contas a receber". Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva e são avaliados para impairment (recuperação) a cada data de balanço. (b) Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não mensurados ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Os ativos financeiros mantidos até o vencimento são contabilizados pelo custo amortizado. Os ganhos e perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "Receitas e despesas financeiras" no período em que ocorrem. Quando os títulos classificados como disponíveis para venda são vendidos ou sofrem perda (impairment), os ajustes acumulados do valor justo, reconhecidos no patrimônio líquido, são incluídos na demonstração do resultado como "Receitas e despesas financeiras". Os juros de títulos disponíveis para venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na demonstração do resultado como parte de outras receitas. Os dividendos de instrumentos de patrimônio líquido disponíveis para venda, como exemplo as ações, são reconhecidos na demonstração do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito da Companhia de receber pagamentos. 12 de 57

18 A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está impaired. (c) (i) Impairment de ativos financeiros Ativos negociados ao custo amortizado A Companhia avalia ao final de cada período se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são incorridos somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que a Companhia usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem, mas não se limitam:. dificuldade financeira relevante do emitente ou tomador;. uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento de juros ou principal;. o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras;. dados indicando que há redução mensurável nos fluxos futuros de caixa estimados com base na carteira de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial, incluindo: (i) mudanças adversas na situação do pagamento dos tomadores de empréstimo na carteira; (ii) condições econômicas nacionais ou locais que se correlacionam com as inadimplências sobre os ativos da carteira; A Companhia avalia em primeiro lugar se existe evidência objetiva de impaiment. O montante do prejuízo é mensurado como a diferença entre o valor contábil dos ativos e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não foram incorridos) descontados à taxa de juros em vigor original dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor do prejuízo é reconhecido na demonstração do resultado. Se um empréstimo ou investimento mantido até o vencimento tiver uma taxa de juros variável, a taxa de desconto para medir uma perda por impairment é a atual taxa de juros efetiva determinada de acordo com o contrato. A provisão para riscos sobre créditos é constituída sobre os prêmios a receber com período de inadimplência superior a 60 dias da data do vencimento do crédito. No caso de prêmios a receber, essa provisão aplica-se aos riscos já decorridos e aos prêmios a receber vencidos e não pagos, cuja vigência já tenha expirado, na eventualidade de que a apólice, por qualquer motivo, não tenha sido cancelada. Ainda para prêmios a receber, a provisão deve ser constituída levando em consideração a totalidade dos valores a receber de um mesmo devedor e, portanto, a provisão deverá incluir todos os valores devidos pelo mesmo devedor, independentemente de incluírem valores a vencer. A provisão para riscos sobre créditos para ativos de resseguros e cosseguros é constituída para àqueles com período de inadimplência superior a 365 dias da data do vencimento do crédito. Mediante avaliações, a Companhia entende que a provisão para riscos sobre créditos em consonância com determinações da SUSEP está adequada e reflete o histórico de perdas internas. 13 de 57

19 (iii) Ativos classificados como disponíveis para venda A Companhia avalia no final de cada período de apresentação de relatórios se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está deteriorado. Para os títulos da dívida, a Companhia usa os mesmos critérios utilizados para os ativos negociados ao custo amortizado. No caso de ações classificadas como disponíveis para venda, uma queda relevante ou prolongada no valor justo do título abaixo de seu custo também é uma evidência de que os ativos estão deteriorados. Se qualquer evidência desse tipo existir para ativos financeiros disponíveis para venda, o prejuízo cumulativo - medido como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer prejuízo por impairment sobre o ativo financeiro reconhecido anteriormente em lucro ou prejuízo - será retirado do patrimônio e reconhecido na demonstração do resultado. Perdas por impairment reconhecidas na demonstração do resultado em ações não são revertidas. Se, em um período subsequente, o valor justo de instrumento da dívida classificado como disponível para venda aumentar, e o aumento puder ser objetivamente relacionado a um evento que ocorreu após o prejuízo por impairment ter sido reconhecido em lucro ou prejuízo, o prejuízo por impairment é revertido por meio da demonstração do resultado. 2.5 Ativos relacionados a resseguros A cessão de resseguros é efetuada pela Companhia no curso normal de suas atividades com o propósito de limitar um risco e eventual perda potencial, por meio da diversificação de riscos. Os passivos relacionados às operações de resseguros são apresentados brutos de suas respectivas recuperações ativas, uma vez que a existência do contrato de resseguro não exime as obrigações para com os segurados. Os ativos relacionados a resseguros também são submetidos a teste de impairment, sendo ajustados ao seu valor recuperável quando existe indício de que os valores não serão realizados pelos montantes registrados (vide política na Nota 2.4(c)(i)). 2.6 Ativos não financeiros mantidos para a venda A Companhia detém certos ativos que são mantidos para a venda em períodos futuros, estoque de salvados, que são ativos recuperados após o pagamento de sinistros de perda total aos segurados. Estes ativos são avaliados ao valor justo, deduzido de custos diretamente relacionados à venda do ativo, e necessários para que a titularidade do ativo seja transferida para terceiros em condições de funcionamento. As despesas que são de responsabilidade do cliente, tais como despesas de leilão do ativo, não são deduzidas do valor justo do ativo. Quando a Companhia elabora o teste de adequação dos passivos de contratos de seguros (vide política na Nota 2.12), as recuperações estimadas de salvados referentes aos pagamentos futuros de sinistros (não incluindo os ativos recuperados que encontram-se no estoque de salvados na data-base do teste) são consideradas como um elemento do fluxo de caixa do mesmo. 2.7 Contratos de seguro A Companhia emite diversos tipos de contratos de seguros gerais que transferem risco de seguro, risco 14 de 57

20 financeiro ou ambos. O contrato de seguro é aquele em que a Companhia aceita um risco de seguro significativo de outra parte, aceitando compensar o segurado no caso de um acontecimento futuro incerto específico afetá-lo adversamente. Como guia geral, risco significativo de seguro é quando a possibilidade de pagar benefícios adicionais significativos aos segurados na ocorrência de um evento de seguro (com substância comercial) são maiores do que os benefícios pagos caso o evento segurado não ocorra. 2.8 Ativo permanente (a) Investimentos O imóvel destinado a renda foi proveniente da incorporação da Zurich Brasil Seguros S.A. Reavaliado em 2005 com base no laudo emitido por perito independente e nos termos da Circular SUSEP n o 260/04. A depreciação é calculada pelo método linear. (b) (i) Intangível Ágio Registrado no grupo "Intangível" pelo valor do efetivo benefício fiscal trazido pela incorporação da Zurich Participações e Representações Ltda. (ii) Custos de aquisição diferidos As despesas de comercialização diferidas são constituídas pelas parcelas dos custos na obtenção de contratos de seguros, cujo período do risco ainda não decorreu e são apropriadas ao resultado proporcionalmente ao prazo decorrido. (iii) Outros intangíveis Representado pela aquisição do canal de vendas do Banco Mercantil do Brasil S.A., no início de No exercício de 2010, as capitalizações foram referentes ao projeto regional EMP (Emerging Market Plataform). As amortizações estão sendo calculadas pelo método linear com base na taxa de amortização informada na Nota 11(a). (c) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição, corrigido monetariamente até 1995, combinado com os seguintes aspectos:. O imóvel foi reavaliado em 2005 com base em laudo emitido por perito independente e nos termos da Circular SUSEP n o 260/04.. Em fevereiro de 2007, a Companhia procedeu nova avaliação de seus imóveis de uso, cujos laudos foram elaborados por empresa especializada, passando o valor contábil dos imóveis para R$ , e aprovados pela Assembléia Extraordinária de 27 de fevereiro de As depreciações do imobilizado são calculadas pelo método linear informado na Nota 11(b). 15 de 57

21 2.9 Impairment de ativos não-financeiros Ativos não financeiros (incluindo ativos intangíveis não originados de contratos de seguros) são avaliados para impairment quando ocorrem eventos ou circunstâncias que indiquem que o valor contábil do ativo não seja recuperável. Uma perda para impairment é reconhecida no resultado do período pela diferença entre o valor contábil e seu valor recuperável. O valor recuperável é definido pelo IFRS como o maior valor entre o valor em uso e o valor justo do ativo (reduzido dos custos de venda dos ativos). Para fins de testes de impairment de ativos não financeiros os ativos são agrupados no menor nível para o qual a Companhia consegue identificar fluxos de caixa individuais gerados dos ativos, definidos como unidades geradoras de caixa (CGUs) Passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias (a) (b) Passivos contingentes - referem-se a obrigações presentes, decorrente de eventos passados e dependentes da ocorrência de eventos futuros para a confirmação ou não de sua existência. São classificados como (i) perdas prováveis, onde são constituídas provisões, (ii) perdas possíveis, onde são divulgados, quando relevantes, sem que sejam provisionados e (iii) perdas remotas, onde não requerem provisão e divulgação. Estas classificações são avaliadas por consultores jurídicos e revisadas periodicamente pela administração da Companhia. Os valores são baseados nas notificações dos processos administrativos ou judiciais e atualizados mensalmente. Obrigações legais - relativos às obrigações tributárias cuja legalidade ou constitucionalidade é objeto de contestação judicial e são reconhecidas pelo valor integral em discussão e permanecem registradas até a fase de trânsito em julgado Provisões técnicas - seguros e resseguros As legislações vigentes que instituem regras e procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades Companhias são a Resolução CNSP n o 162/2006, em vigor desde 1o de janeiro de 2007, alterada pela Resolução CNSP n o 181/2007, em vigor desde 19 de dezembro de 2007, e disposições complementares. (a) Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) A Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) é constituída pela parcela de prêmios de seguro correspondente ao período de risco ainda não decorrido, calculado com base no critério pro rata dia para todos os ramos de seguros, segregado entre curto e longo prazo. (b) (i) (ii) Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) Processos administrativos - é constituída por estimativa com base nas notificações dos sinistros recebidas pela Companhia até o encerramento do exercício e contempla, na data de sua avaliação, a quantia total das indenizações a pagar por sinistros avisados deduzida a parcela relativa à recuperação de cosseguros cedidos. Processos judiciais - é calculada verificando-se o risco a partir da análise da demanda judicial, atendo-se ao risco para cada uma das demandas trazida à apreciação, o valor pedido e o valor sugerido, levando-se em consideração a probabilidade de desembolso financeiro, baseado na análise do departamento jurídico interno da Companhia, que leva em consideração o histórico passado e o curso das ações. 16 de 57

22 (c) Provisão de sinistros ocorridos mas não avisados (IBNR) A provisão de sinistros ocorridos, mas não avisados - IBNR sobre operações de seguro direto e cosseguro aceito é constituída em consonância com as normas do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e está sendo calculada de acordo com os métodos atuariais segundo Nota Técnica protocolada na SUSEP, em função do montante esperado de sinistros ocorridos em riscos assumidos nas carteiras e não avisados até a data base do encerramento do período. A provisão de sinistros ocorridos mas não avisados - IBNR sobre operações de retrocessão foi calculada e informada pelo IRB - Brasil Resseguros S.A. (d) DPVAT São constituídas Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL), provisão de sinistros ocorridos, mas não avisados - IBNR e Provisão para Despesas Administrativas (PDA), no seguro de Danos Provocados por Veículos Automotores de vias Terrestres (DPVAT), com base exclusivamente em informes emitidos pela Companhia Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A., administradora do consórcio DPVAT. (e) Provisão de Prêmios Não Ganhos de Riscos Vigentes mas Não Emitidos (PPNG-RVNE) A Provisão de Prêmios Não Ganhos de Riscos Vigentes mas não Emitidos (PPNG-RVNE) é calculada com base em estudo técnico atuarial, cuja metodologia de cálculo foi definida pelo atuário responsável pela Companhia, em consonância com as normas do CNSP (Resoluções n os 162/2006, 181/2007 e alterações posteriores). (f) Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP) e Provisão de Insuficiência de Contribuições (PIC) A Provisão de Insuficiência de Prêmios (PIP) e a Provisão de Insuficiência de Contribuições (PIC) são calculadas por, e sob responsabilidade de, atuário independente registrado na SUSEP, conforme metodologia descrita em nota técnica atuarial e registrada contabilmente quando necessária. (g) Provisões relativas à previdência complementar Representam o valor das obrigações com os participantes dos planos de renda e pecúlio, estruturados nos regimes financeiros de capitalização, repartição de capitais de cobertura e repartições simples, determinadas mediante cálculos atuariais da data do encerramento dos exercícios e calculadas por atuário responsável, de acordo com as notas técnicas atuariais Teste de adequação do passivo O teste de adequação do passivo é realizado, a cada data de balanço, com o objetivo de averiguar a adequação do montante contábil registrado a título de provisões técnicas, de acordo com o IFRS de 57

23 O teste é efetuado para verificar a adequação dos passivos de seguro, líquidos dos custos de aquisição e eventuais ativos intangíveis relacionados. A administração da Companhia utiliza as melhores estimativas dos fluxos de caixa futuros, sinistros e despesas administrativas. Para este teste, os contratos são agrupados com base na Circular SUSEP n o 295/05, regulamentação específica vigente que estabelece o agrupamento mínimo de ramos com riscos similares, a qual corresponde à forma como a Companhia gerencia seus produtos de seguros. Qualquer deficiência é contabilizada, inicialmente, utilizando os custos de aquisição diferidos e eventuais ativos intangíveis relacionados, e, posteriormente, como uma provisão no passivo. Qualquer custo de aquisição utilizado não pode ser revertido posteriormente Principais tributos A provisão para imposto de renda foi constituída à alíquota de 15% acrescida de adicional de 10% acima dos limites específicos, e a provisão para contribuição social à alíquota de 15% do lucro para fins de tributação nos termos da legislação em vigor. A Companhia possui uma decisão judicial afastando a Lei n 7.689/88 em decorrência de sua inconstitucionalidade, o Fisco está obstado de exigir a contribuição social. Os créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias entre os critérios contábeis e os fiscais de apuração de resultados, são registrados no exercício de ocorrência do fato e são calculados com base nessas mesmas alíquotas. O imposto de renda diferido ativo é reconhecido somente na proporção da probabilidade de que lucro tributário futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser compensadas. As contribuições para o PIS são provisionadas pela alíquota de 0,65% e para a COFINS pela alíquota de 4%, na forma da legislação vigente Capital social As ações ordinárias e as preferenciais são classificadas no patrimônio líquido. Os custos incrementais diretamente atribuíveis à emissão de novas ações ou opções são demonstrados no patrimônio líquido como uma dedução do valor captado, líquida de impostos Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício, com base no estatuto social da companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório de 25% somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas, em Assembléia Geral Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência e inclui o seguinte:. Os prêmios de seguros e as despesas de comercialização, contabilizados por ocasião da vigência do risco, fatura ou por estimativa nos casos em que o risco coberto somente é conhecido após o decurso do período de cobertura, são reconhecidos nas contas de resultado pelo valor proporcional ao prazo de vigência da apólice. 18 de 57

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