II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade II WIPIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade II WIPIS"

Transcrição

1 II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade II WIPIS ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO DE ATORES SOCIAIS NA ELABORAÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: UMA EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO SUSTENTÁVEL PROF. FREDERICO YURI HANAI PROF. ASSOC. EVALDO LUIZ GAETA ESPÍNDOLA

2 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL PPG-SEA Programa de Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental TESE DE DOUTORADO: ANÁLISE DO PROCESSO DE INSERÇÃO DO TURISMO SUSTENTÁVEL EM ESPAÇOS NATURAIS E RURAIS OBJETIVO ESPECÍFICO: Elaborar e propor procedimentos e diretrizes para análise da sustentabilidade do desenvolvimento turístico (SISDTUR Sistema de Indicadores de Sustentabilidade do Desenvolvimento Turístico)

3 REGIÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DE MONTANTE DO RIO MOGI-GUAÇU

4 ESTUDOS E PESQUISAS NA REGIÃO DE MONTANTE Onde se situam várias nascentes e mananciais do rio Existência de diversas atividades produtivas Sérias ameaças à qualidade das águas, à natureza e à vida humana

5 NECESSIDADES DA REGIÃO Criar estratégias que descubram uma melhor utilização dos recursos hídricos e naturais ainda existentes Alternativas sustentáveis de desenvolvimento, conciliáveis com a conservação destes recursos

6 POTENCIALIDADES DA REGIÃO Existência de atrativos paisagísticos, naturais e rurais Atividade potencial de desenvolvimento, adequada à realidade da região TURISMO Instrumento de estímulo ao uso sustentável dos recursos naturais e do espaço rural

7 CONCEPÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Simples inserção de atividades turísticas não garante o alcance das condições desejadas (ambientais, sociais, culturais, econômicas e institucionais) É essencial o estabelecimento de diretrizes que avaliem a sustentabilidade do desenvolvimento turístico na região

8 ABRANGÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO Bueno Brandão

9 TURISMO NA REGIÃO - BUENO BRANDÃO TURISMO ATIVIDADE EMERGENTE DE DESENVOLVIMENTO LOCAL NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TURÍSTICA PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS E DE ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE DE TURISMO (PESQUISA)

10 ESQUEMA METODOLÓGICO Avaliação dos impactos Análise da sustentabilidade Seleção e Definição de Indicadores Instrumentos e procedimentos para avaliação dos impactos Diretrizes e métodos para análise da sustentabilidade Envolvimento e Participação da População Programa de Monitoramento do Turismo

11 ESTRATÉGIA METODOLÓGICA BUSCA DE REFERÊNCIAS (Indicadores) ENVOLVIMENTO GRUPO DE ATORES LOCAIS SELEÇÃO E DEFINIÇÃO DE INDICADORES CURSO/OFICINAS REUNIÕES TECNICAS PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO FICHAS DE ANÁLISE PESQUISA POPULAÇÃO LOCAL Perfil Socioeconômico-Cultural Conhecimento e Interesse sobre Turismo PROGRAMA DE CONCIENTIZAÇÃO TURÍSTICA Palestras de Concientização Curso Básico de Turismo Sustentável Distribuição de Material Educativo (cartilha) ANÁLISE DOS INDICADORES (dificultades, necessidades)

12 SELEÇÃO E DEFINIÇÃO DE INDICADORES Grupo de indicadores de impactos socioeconômicos e ambientais das atividades turísticas nos locais de visitação Grupo de indicadores de sustentabilidade do turismo nos espaços naturais e rurais de visitação Grupo de indicadores de sustentabilidade do processo de gestão e desenvolvimento do turismo na região

13 SELEÇÃO E DEFINIÇÃO DE INDICADORES DIMENSÃO INDICADORES 0 Nada Impactos no solo Quantidade de resíduos sólidos dispostos no solo Área de solo totalmente exposto Inscrições e pichações em rochas Indícios de fogueiras e/ou incêndios NÍVEL DE IMPORTÂNCIA 1 Pouco 2 Razoável 3 Muito

14 RESULTADOS Identificação do perfil da população local Programa de concientização turística e cursos Participação de atores locais Discussões relevantes - sistema de indicadores Diretrizes metodológicas de planejamento, e gestão da atividade turística Subsídios ao Sistema de Indicadores de Sustentabilidade do Desenvolvimento Turístico (SISDTUR)

15 RESULTADOS Participantes da Grupo de Atores Locais Perfis multi, pluridisciplinares e heterogêneos Enriquecimento das discussões e reflexões de forma integrada e abrangente Experiências individuais, interpretações, percepções pessoais Visão própria de sustentabilidade Prioridades locais

16 PERSPECTIVAS FUTURAS Bueno Brandão Participação de atores sociais e gestores locais Procedimentos adequados para a localidade Coerentes com a realidade local Compatível com as condições e recursos disponíveis Posicionamento nos processos decisórios de maneira consciente, esclarecida e crítica Valorização da identidade local e dos interesses comunitários

17 OBRIGADO POR SUA ATENÇÃO! PROF. FREDERICO YURI HANAI

18 MÉTODO PROPOSTO DE ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE Para cada indicador, estabelece-se o intervalo aceitável de sustentabilidade Indicador Resultado Intervalo Aceitável Índice de Sustentabilidade Indicador A Medição a ser discutido e definido Bom, Aceitável ou Fraco Indicador B Medição a ser discutido e definido Bom, Aceitável ou Fraco

19 MÉTODO PROPOSTO DE ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE Para a localidade, estabelece-se critérios e pesos aos índices de sustentabilidade dos indicadores locais Local Índice de Sustentabilidade do Indicador Local Peso Critério a ser discutido e definido Índice de Sustentabilidade Local Local A Indicador 1 (Bom, Aceitável ou Fraco) Indicador 2 (Bom, Aceitável ou Fraco) Indicador 3 (Bom, Aceitável ou Fraco) Peso 1 Peso 2 Peso 3 Critério Resultado da Sustentabilidade do Local A: Bom, Aceitável ou Fraco

20 MÉTODO PROPOSTO DE ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE Para cada indicador de gestão, estabelecese o intervalo aceitável de sustentabilidade Indicador de Gestão Resultado Intervalo Aceitável Índice de Sustentabilidade Indicador de Gestão A Medição a ser discutido e definido Bom, Aceitável ou Fraco Indicador de Gestão B Medição a ser discutido e definido Bom, Aceitável ou Fraco

21 MÉTODO PROPOSTO DE ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE São estabelecidos critérios e pesos aos índices de sustentabilidade dos indicadores de gestão Gestão no Município Índice de Sustentabilidade do Indicador Local Peso Critério a ser discutido e definido Índice de Sustentabilidade Local Gestão no Município Indicador de gestão A (Bom, Aceitável ou Fraco) Indicador de gestão B (Bom, Aceitável ou Fraco) Indicador de gestão C (Bom, Aceitável ou Fraco) Peso 1 Peso 2 Peso 3 Critério Resultado da Sustentabilidade de Gestão: Bom, Aceitável ou Fraco

22 ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE GERAL NO MUNICÍPIO Locais de Visitação Local A Local B Outros Locais Locais de Visitação Local A Local B Outros Locais Gestão do Município Gestão do Município Graus de Impacto Alto, Aceitável ou Baixo Alto, Aceitável ou Baixo Alto, Aceitável ou Baixo Índice de Sustententabilidade Bom, Aceitável ou Fraco Bom, Aceitável ou Fraco Bom, Aceitável ou Fraco Índice de Sustententabilidade de Gestão Bom, Aceitável ou Fraco Critério a ser discutido e definido Pesos e Critérios Índice de Sustentabilidade Geral Resultado da Sustentabilidade Geral do Município: Bom, Aceitável ou Fraco

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA

DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA Alto Jacuí Taquari-Antas Pardo Caí Sinos Vacacaí- Vacacaí Mirim Baixo Jacuí Lago Guaíba Gravataí População:

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos

Leia mais

PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS

PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões

Leia mais

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável A Educação Ambiental no Saneamento CONCEITO E BASE LEGAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SANEAMENTO Educação Ambiental Art. 1 Entendem-se por educação ambiental

Leia mais

Relatório Oficina de Trabalho

Relatório Oficina de Trabalho Relatório Oficina de Trabalho Relatoria: Carla Wstane: Geógrafa (PUC Minas), Especialista em Estudos Ambientais, Mestre em Geografia (UFMG), Doutoranda em Geografia (UFES). Membro do Subcomitê do Ribeirão

Leia mais

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016 Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

Contribuições das RPPNs da IP para a Conservação da Biodiversidade. 11 de Novembro de 2016

Contribuições das RPPNs da IP para a Conservação da Biodiversidade. 11 de Novembro de 2016 Contribuições das RPPNs da IP para a Conservação da Biodiversidade 11 de Novembro de 2016 International Paper - Mundo International Paper - Brasil Produtos - Papéis de Imprimir e Escrever Produtos - Linha

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA...

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA... SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv APRESENTAÇÃO... 1 1. 2. 3. INTRODUÇÃO... 2 PROCESSO E METODOLOGIA... 5 2.1 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO...6 2.2 METODOLOGIA...8

Leia mais

RESTAURAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA

RESTAURAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA RESTAURAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA Restauração Florestal em larga escala promovendo geração de trabalho e renda PROGRAMA DE GARANTIA Case: Recuperação de 124 nascentes no assentamento rural São Pedro, em

Leia mais

Plantações florestais na paisagem

Plantações florestais na paisagem Plantações florestais na paisagem TEMAS PRIORITÁRIOS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Temas priorizados 1. Novos modelos de plantações, considerando intensificação sustentável e mudanças climáticas 2. Engajamento

Leia mais

PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI

PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI PROGRAMA DE PEQUENAS SUBVENÇÕES PARA ECOSSISTEMAS EGP (IUCN/NL) REGIÃO FOCAL DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARANÁ E PARAGUAI Ecoa - Ecologia e Ação A Ecoa - Ecologia e Ação é uma Organização não Governamental,

Leia mais

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V Ano letivo de 2015/2016 PROGRAMAÇÃO DE GEOGRAFIA DO 7º ANO Aulas Previstas (tempos de 45 minutos) 7º 1 7º 2 7º 3 7º 4 1º Período 36 39 36 37 2º Período 30 30 31 32 3º Período 29 29 30 28 Conteúdos a lecionar

Leia mais

Quais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro?

Quais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro? 1 INTRODUÇÃO As exigências da demanda atual em relação à prática do turismo têm influenciado diretamente na maneira como os municípios piauienses apresentam a sua oferta turística. Alguns governos, agentes

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037

ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037 ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA - 2017 a 2037 No sul do Brasil, os pequenos e médios municípios com até 50 mil habitantes representam um alto percentual

Leia mais

Como alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado.

Como alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado. Como alinhar o investimento social privado na construção do futuro desejado. José Luiz Esteves da Fonseca Gestor Executivo de SSMA DAE Qualidade Sustentabilidade O que é Investimento Social Privado? RESPONSABILIDADE

Leia mais

Apresentações do evento GGP 2013

Apresentações do evento GGP 2013 Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br O papel da Geotecnologia na formulação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação

Leia mais

Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas

Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as

Leia mais

Ano letivo de

Ano letivo de GRUPO DISCIPLINAR DE GEOGRAFIA Programação de Geografia do 7º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 7º1 7º2 7º3 1º período 40 35 37 2º período 39 38 38 3º período 25 23 21 2. Conteúdos

Leia mais

Departamento Municipal de Limpeza Urbana Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Departamento Municipal de Limpeza Urbana Prefeitura Municipal de Porto Alegre As interfaces dos planos de saneamento, planos setoriais e planos de bacia hidrográfica Departamento Municipal de Limpeza Eng. Eduardo Fleck As interfaces dos Planos de Saneamento, Planos Setoriais DMLU/PMPA

Leia mais

INDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS

INDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS INDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS Marx L.N. Silva Apesar da atuação progressiva e contínua dos agentes de formação do solo sobre os mais variados materiais de origens presentes na crosta

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,

Leia mais

Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009

Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009 PROPOSTA DE ARCABOUÇO METODOLÓGICO DE ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Glauco Kimura de Freitas Agosto de 2009 ROTEIRO 1. Conceituação A. O que é adaptação? Vulnerabilidade Resiliência Categorias de adaptação

Leia mais

O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA

O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA O COMITÊ GRAVATAHY E SEU TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO E USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PAULO ROBINSON DA SILVA SAMUEL¹; KELY BOSCATO PEREIRA² ¹ Engenheiro atuando na área de Gestão Ambiental na Universidade Federal

Leia mais

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação

Leia mais

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas - Área Disciplinar de Geografia. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Departamento de Ciências Sociais e Humanas - Área Disciplinar de Geografia. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação Ano letivo de 2018-2019 Programação de Cidadania e Desenvolvimento 5º Ano 1-Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos): Período 5º1 5º2 5º 3 1. Período 12 aulas 12 aulas 12 aulas 2. Período 14 aulas

Leia mais

COBESA SALVADOR - BAHIA 11 A 16 DE JULHO DE

COBESA SALVADOR - BAHIA 11 A 16 DE JULHO DE A necessária interface entre as Políticas de Meio Ambiente, de Desenvolvimento Urbano, de Saneamento Básico e de Saúde com a Política de Gestão das Águas: a Qualidade das Águas como Indicador da Eficiência

Leia mais

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente

Leia mais

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem Taiguara Alencar GIZ Sinergias - Portfolio FIP Produção Sustentável em Áreas previamente convertidas (FIP-ABC) Regularização Ambiental de Imóveis Rurais

Leia mais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)

(Publicada no D.O.U de 26/02/2013) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos

Leia mais

MODELO DE GOVERNANÇA DA ÁGUA E DO TERRITÓRIO NA ZONA DE RECARGA DIRETA DO AQUIFERO GUARANI, NO MUNICÍPIO DE URUBICI/SC.

MODELO DE GOVERNANÇA DA ÁGUA E DO TERRITÓRIO NA ZONA DE RECARGA DIRETA DO AQUIFERO GUARANI, NO MUNICÍPIO DE URUBICI/SC. Universidade Federal de Santa Catarina Centro tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Grupo Transdiciplinar de Governança da Água e do Território GTHidro MODELO DE GOVERNANÇA DA ÁGUA

Leia mais

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para

Leia mais

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E PEQUENOS NEGÓCIOS CONTEÚDOS

EMPREENDEDORISMO E PEQUENOS NEGÓCIOS CONTEÚDOS Conteúdo Programático EMPREENDEDORISMO E PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Ambiente de Negócios 1.1.1 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.2 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios 1.2.1 Lei Geral 1.2.2

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS

ASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):

Leia mais

A avaliação de sustentabilidade por indicadores como instrumento de gestão ambiental de agroecossitemas familiares

A avaliação de sustentabilidade por indicadores como instrumento de gestão ambiental de agroecossitemas familiares A avaliação de sustentabilidade por indicadores como instrumento de gestão ambiental de agroecossitemas familiares Raquel Toledo M. Souza mestranda PPG Engenharia Ambiental UFSC Orientador: Sergio Martins

Leia mais

WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para

WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para 2014-2020 Carla Leal, - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Novos contornos

Leia mais

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas

Leia mais

O PACUERA E SEUS DESAFIOS. Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente

O PACUERA E SEUS DESAFIOS. Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente O PACUERA E SEUS DESAFIOS Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente USO DE RESERVATÓRIOS Na antiguidade Barragens construídas pelos egípcios na região do rio Nilo para se prevenirem de eventos hidrológicos

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação

Leia mais

Planejamento e Ordenamento do Território. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira

Planejamento e Ordenamento do Território. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Planejamento e Ordenamento do Território Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Sumário Definição, Evolução e Objetivos do Planejamento/Ordenamento Territorial; Tipologias do Planejamento Territorial;

Leia mais

TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização GRUPO Je SeokYon Marcelo Oliveira Homa Pedro Palma Saneamento - ações relacionadas com ões relacionadas com: Abastecimento de água tratada;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE

AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE Leilane Renovato Albuquerque (Universidade Federal de São Carlos; leilane_renovato@hotmail.com), Kátia Sakihama

Leia mais

São Paulo Nome Instituição Gestora IBAMA-Gerex SP Tipo de instituição x governamental não governamental empresa mista x Federal Estadual Municipal

São Paulo Nome Instituição Gestora IBAMA-Gerex SP Tipo de instituição x governamental não governamental empresa mista x Federal Estadual Municipal Ficha Resumo de Unidade de Conservação/Área Protegida Informações Básicas Nome da Unidade/Área Protegida APA Mananciais da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul Estado Municipio (s) São Paulo Nome Instituição

Leia mais

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009 Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Tadeu Malheiros 2017 RECURSOS NATURAIS ATIVIDADES HUMANAS QUALIDADE AMBIENTAL AGRAVO À SAÚDE E QUALIDADE

Leia mais

Tópicos da apresentação

Tópicos da apresentação Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS

ATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXXII Reunião Plenária Ordinária do CBHSF ATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS Alberto Simon Schvartzman Diretor Técnico

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. 1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que

Leia mais

Perspectivas do Setor Usuários

Perspectivas do Setor Usuários Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor

Leia mais

II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade - WIPIS 30 de junho a 03 de julho de 2008

II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade - WIPIS 30 de junho a 03 de julho de 2008 II Workshop Internacional de Pesquisa em Indicadores de Sustentabilidade - WIPIS 30 de junho a 03 de julho de 2008 1 Indicadores de Efetividade em Arranjos (Socio) Produtivos (de Base Comunitária) Prof.

Leia mais

ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CANTAREIRA: USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO SISTEMA

ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CANTAREIRA: USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO SISTEMA ESTUDO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CANTAREIRA: USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE E COMPARAÇÃO DOS DADOS REFERENTES AO SISTEMA Larissa Porteiro Carminato (IC) e Sérgio Vicente Denser Pamboukian

Leia mais

ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA APOIO:

ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA APOIO: ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA REALIZAÇÃO: PARCEIROS: APOIO: 100% ESTABELECIMENTOS RURAIS NA AMAZÔNIA 90% 113.433 548.465 80% 70% 60% 89,5 50% 40% 761.357 2.457.094 30% 20% 10% 25,8 0% FONTE: CENSO,

Leia mais

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições: PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto

Leia mais

OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF

OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF 2º Encontro Conhecimento e Cooperação Turismo Socialmente Responsável, Guiné-Bissau Projeto Objetivo geral:

Leia mais

4.1. Programa de Valorização da Beleza Cênica e Aspectos Paisagísticos. Revisão 00 NOV/2013

4.1. Programa de Valorização da Beleza Cênica e Aspectos Paisagísticos. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.1 Programa de Valorização da Beleza Cênica e Aspectos Paisagísticos NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos...

Leia mais

Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio

Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos. Hidrográfica do Rio PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Avaliação de Usos Preponderantes e Qualidade da Água como Subsídios para os Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

4.1. Programa de Valorização da Beleza Cênica e Aspectos Paisagísticos. Revisão 00 NOV/2013

4.1. Programa de Valorização da Beleza Cênica e Aspectos Paisagísticos. Revisão 00 NOV/2013 PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.1 Programa de Valorização da Beleza Cênica e Aspectos Paisagísticos Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA. RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Secretaria Regional da Energia, Ambiente e Turismo Direção Regional do Turismo AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO. Formulário Consulta ERAE Outubro 2017 Avaliação Ambiental

Leia mais

Projeto Gota d Água 2018: ECOTURISMO para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias PCJ

Projeto Gota d Água 2018: ECOTURISMO para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias PCJ Projeto Gota d Água 2018: ECOTURISMO para o Desenvolvimento Sustentável das Bacias PCJ AVALIAÇÃO DO PROJETO Que bom! Que tal? Que pena... Formulário para avaliação: https://goo.gl/forms/gpz8qm21bj9ws6rv2

Leia mais

WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem

WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem Programa Mata Atlântica & Marinho Daniel Venturi Espírito Santo do Pinhal (SP) Novembro, 2016 Temas c I. Rede WWF II. Relatório Planeta Vivo 2016

Leia mais

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG)

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG) EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura

Leia mais

MESA REDONDA PALCO 3 07/11/ :30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA?

MESA REDONDA PALCO 3 07/11/ :30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA? MESA REDONDA PALCO 3 07/11/2018-16:30 h as 18:00h h AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA? José Luiz Albuquerque Filho Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado

Leia mais

FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. 2. O QUE É EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA? A extensão universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural,

Leia mais

AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Devanir Garcia dos Santos Gerente

Leia mais

CONTÉUDO PROGRAMÁTICO V CERTAME DA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS GESTÃO DE PROJETOS

CONTÉUDO PROGRAMÁTICO V CERTAME DA CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS GESTÃO DE PROJETOS GESTÃO DE PROJETOS 1. Conceitos e Fundamentos 1.1. Planejamento estratégico e desdobramento em programas, projetos e atividades 1.2. Programas, Projetos e Atividades 1.3. Elementos básicos de Programas,

Leia mais

XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA. Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável. mananciais subterrâneos:novas perspectivas

XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA. Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável. mananciais subterrâneos:novas perspectivas XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável mananciais subterrâneos:novas perspectivas 1. Cenário Atual... 2. Dínamo Privado! 3. A coisa pública!

Leia mais

NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS.

NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS. www.gks.com.br info@gks.com.br A GKS Somos uma empresa de consultoria com 20 anos de mercado que concebe e implementa soluções sustentáveis e estruturantes que viabilizem os resultados esperados por empresas

Leia mais

Instituto Superior de Agronomia

Instituto Superior de Agronomia Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa Os Cursos ministrados no ISA estão adaptados, ou em adaptação, a Bolonha, num sistema de 3 + 2, isto é, um 1º Ciclo de 3 anos (Licenciatura)

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional de Recursos Hídricos RESOLUÇÃO Nº, DE 28 DE JUNHO DE 2018 Estabelece diretrizes para a gestão integrada de recursos hídricos superficiais e subterrâneos que

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental FREDERICO YURI HANAI

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental FREDERICO YURI HANAI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental FREDERICO YURI HANAI SISTEMA DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: UMA APLICAÇÃO

Leia mais

COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA

COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA De acordo com a Lei 9.433, as decisões sobre uso dos rios em todo o país serão tomadas, dentro do contexto de bacia hidrográfica, pelos comitês de bacias. Os Comitês de Bacia

Leia mais

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos

Leia mais

Implementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para

Implementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL Implementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para 2016-2020 Seminário Despoluição e Revitalização

Leia mais

DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017

DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual

Leia mais

Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO

Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO I - INTRODUÇÃO A proposta deste projeto é a execução de um plano de ação que permita o desenvolvimento

Leia mais

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade

Leia mais

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE AMBIENTAL EM ÁGUAS DO SEMIÁRIDO (1) Henrique Clementino de Souza (1) FACULDADE ESTÁCIO DE NATAL, hcsrn@yahoo.com.br

Leia mais

MESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS?

MESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS? MESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS? Sistema de Gestão de Recursos Hídricos DESCENTRALIZAÇÃO Gestão por Bacia Hidrográfica COLEGIADOS CERH/CBHs

Leia mais

SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA. Juazeiro 16 de Setembro de 2014

SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA. Juazeiro 16 de Setembro de 2014 SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA Juazeiro 16 de Setembro de 2014 SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão:

Leia mais

A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades

A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades Semana 23 a 27 de abril de 2018 Castelo de Santa Cruz, Oleiros A Corunã Alexandre Nevsky Rodrigues DNA, 26 de

Leia mais

MODALIDADE DE OFERTA O curso é oferecido em caráter PRESENCIAL, com os períodos letivos previstos em Calendário Acadêmico aprovado pelo CONSEPE.

MODALIDADE DE OFERTA O curso é oferecido em caráter PRESENCIAL, com os períodos letivos previstos em Calendário Acadêmico aprovado pelo CONSEPE. OBJETIVO DO CURSO O curso de Agronomia tem como objetivo formar Engenheiros Agrônomos com sólida base técnico-científica, capacidade de planejar, elaborar, executar e avaliar processos tecnológicos, socioeconômicos,

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico

Leia mais

PROPOSTA DE EXECUÇÃO DE PLANO DE AÇÃO. Continuação dos Projetos Hidroambientais das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça e do Ribeirão da Mata

PROPOSTA DE EXECUÇÃO DE PLANO DE AÇÃO. Continuação dos Projetos Hidroambientais das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça e do Ribeirão da Mata PROPOSTA DE EXECUÇÃO DE PLANO DE AÇÃO Continuação dos Projetos Hidroambientais das Bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça e do Ribeirão da Mata 1 - INTRODUÇÃO Durante o ano de 2012, foram contratados, entre

Leia mais

Comitê de Bacia Hidrográfica

Comitê de Bacia Hidrográfica Comitê de Bacia Hidrográfica ENCONTROS REGIONAIS PARA RENOVAÇÃO DO CSBH BAIXO JAGUARIBE 2016-2020 O QUE É UM COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA: É o instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos

Leia mais

Manejo e Planejamento Ambiental

Manejo e Planejamento Ambiental Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica PHA Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Manejo e Planejamento Ambiental Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo V.

Leia mais

Título: Construção de Projetos em Educação Ambiental: Desafio para Professores e Gestores da Bacia Hidrográfica Gravataí

Título: Construção de Projetos em Educação Ambiental: Desafio para Professores e Gestores da Bacia Hidrográfica Gravataí Título: Construção de Projetos em Educação Ambiental: Desafio para Professores e Gestores da Bacia Hidrográfica Gravataí Autores: Judite Guerra (1) ; Susana A. Torres (2) ; Marcelo, P. Cenci (3) & Teresinha

Leia mais