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1 FSC - SECR

2 ÍNDICE Sua empresa vai ficar fora do mercado O que é manejo florestal Resumo das Etapas do Manejo Florestal O que é Certificação Florestal Como funciona O que é o Conselho de Manejo Florestal Quem pode ganhar o Certificado Vantagens Custos Financeiros O que garante que o selo do FSC é uma coisa séria Passos da Certificação Fotos: Greenpeace Designer Gráfico: Carol Patitucci

3 SUA EMPRESA VAI FICAR FORA DO MERCADO O número de pessoas preocupadas com a destruição das florestas aumenta dia após dia. Como os governos e seus órgãos ambientais não são capazes de garantir a origem não predatória dos produtos florestais, consumidores do mundo todo passaram a procurar produtos ambientalmente corretos, ou seja, produtos que oferecem garantias de que não vieram de desmatamento, exploração predatória e/ou ilegal - o que é comum na Amazônia. A certificação, realizada por sistemas privados e com representação igualitária dos setores econômico, social e ambiental fornece garantias de que o produto é ecologicamente correto. Esses sistemas comprovam que os produtos (madeira serrada, móveis, laminados, papel, assoalhos, frutos etc.) vêm de florestas bem manejadas, onde toda a legislação é obedecida, que os direitos dos trabalhadores e comunidades são considerados e que tudo foi economicamente viável. As empresas que estão na Amazônia e não aderirem ao manejo florestal e a certificação correm o risco de ter seu mercado reduzido ou até fecharem as portas. E é apenas questão de tempo. 3

4 O QUE É MANEJO FLORESTAL Poderíamos resumir as etapas do manejo florestal nos seguintes passos: O termo "manejo florestal", usado há muito tempo na Amazônia, ainda não é bem entendido pelo setor madeireiro e a sociedade em geral. Confunde-se o verdadeiro manejo com o Plano de Manejo - o projeto em si, que é um apanhado de dados e intenções que deveriam ser colocadas em prática mas geralmente não são. Também é confundido com a exploração tradicional que é comum na Amazônia e é autorizada pelo Governo, mas tem sido um desastre para as nossas florestas. Há ainda aqueles menos informados que acham que manejo é reflorestamento ou replantio. O manejo florestal significa extrair produtos da floresta utilizando a engenharia e a ecologia para conservar a natureza, reduzindo os impactos das atividades (construção de estradas, ramais, corte, extração etc). Também significa respeito à todos os direitos trabalhistas de seus empregados e como em qualquer outra atividade empresarial, exige o treinamento contínuo de todos os trabalhadores e uso de equipamentos de segurança. A Intenção Definir o objetivo do manejo (que não deve ser só o de cumprir a legislação). Exemplos de objetivos são: adquirir madeira para o abastecimento contínuo de uma serraria (visão de longo prazo); a geração de renda para uma propriedade e a geração de benefícios sócio-econômicos para a localidade etc. Calcular e definir a área necessária de floresta (ou volume) para cumprir os objetivos propostos. Escolher profissionais (engenheiro florestal e técnico) que entendam de manejo na prática. Evite os especialistas em fazer projetos de "papel". A base do manejo É a coleta de informações para o planejamento das atividades e elaboração do projeto. Realizar um bom inventário e censo florestal é fundamental para fazer um zoneamento da floresta a ser manejada e elaborar mapas confiáveis. 4

5 A etapa de planejamento "Planejar significa elaborar um roteiro, fazer um plano ou planta, projetar..", Dicionário Aurélio De maneira simples o planejamento pode ser dividido em duas etapas. A primeira etapa é planejar onde serão as estradas, talhões, área de reserva, áreas protegidas, áreas mais produtivas etc. As decisões só podem ser tomadas graças as informações do inventário e censo, aos mapas elaborados e aos conhecimentos de engenharia e ecologia da equipe. Por exemplo, construir estradas e talhões respeitando o formato e tipo de terreno. Declividade, tipo de solo, distância da serraria e volume de madeira são exemplos de fatores importantes considerados nas decisões tomadas nessa etapa. Com sua área de manejo delimitada em mapas e no campo, a etapa seguinte é planejar a exploração e transporte da madeira. A etapa de corte, extração e transporte A construção das estradas e ramais de arraste deve ser feita utilizando técnicas e equipamentos apropriados. Igarapés não devem ser obstruídos, deve-se evitar erosão nas laterais e a estrada tem que agüentar o fluxo previsto de caminhões. Escolher uma área de floresta a ser preservada (reserva). Essa área servirá de testemunha para comparação com as áreas que foram manejadas. A exploração florestal deve ser feita com o menor impacto possível na floresta (para todas as etapas existem técnicas apropriadas. Informações podem ser obtidas com as certificadoras). Manuais de manejo florestal podem ser adquiridos em Belém/PA no Imazon (91) ou na FFT (91) O monitoramento e manutenção Uma floresta manejada não deve ser abandonada após a retirada de madeira. O responsável deve vê-la como uma área produtiva, que após um ciclo de corte fornecerá novamente madeira ou outro produto para sua atividade. A área deve ser monitorada através de inventário florestal, utilizando os dados analisados para aprimorar as práticas de manejo e planejamento, como por exemplo quando poderá ser realizado o segundo corte. Um programa de prevenção e combate a incêndios florestais e invasões é muito importante. Sua área tem valor econômico e ambiental e não pode ser destruída pelo fogo. Muitas empresas têm feito acordos com comunitários ou fazendas vizinhas de suas áreas manejadas, pois eles podem contribuir na conservação dessas áreas. Práticas silviculturas como poda de cipós antes do corte, plantios nos pátios e áreas de empréstimo, condução de regeneração, acompanhamento de árvores matrizes, nem sempre são fundamentais e dependem muito do modelo de manejo adotado e o tipo de floresta. 5

6 RESUMO DAS ETAPAS DO MANEJO FLORESTAL

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8 O QUE É CERTIFICAÇÃO FLORESTAL É uma forma de diferenciar os produtos que foram extraídos da floresta usando meios corretos para o ambiente e para a sociedade. Os produtos feitos de madeira de florestas tropicais da Amazônia, África, Indonésia, dentre outros, começaram a ser negados por vários grupos no final da década de 80 e início da década de 90. Naquela época, os consumidores estavam sendo orientados a não comprar produtos de madeiras tropicais. Contudo percebeu-se um problema: o valor da madeira tropical e das áreas florestais iria cair, o que poderia piorar ainda mais a situação com o aumento do desmatamento, já que as florestas seriam substituídas por criações de gado e plantações. Assim, para encontrar formas de escapar da situação criada, surgiu a idéia da certificação florestal. O movimento que teve a idéia da certificação propôs que fossem consumidos apenas os produtos cuja madeira tivesse sido extraída de forma adequada. Para reconhecer qual madeira vinha realmente de manejo florestal, foi criada uma forma de avaliar as questões sociais, econômicas e ambientais do manejo das florestas. Isto é a certificação florestal. Hoje, ela é aplicada em todos os tipos de florestas nativa ou plantada. 8

9 COMO FUNCIONA A certificação é basicamente uma avaliação do manejo florestal feito por uma empresa, proprietário rural ou comunidade. O manejo deve-se basear nos princípios e critérios do Conselho de Manejo Florestal (FSC), que além de questões técnicas de engenharia e ecologia também considera várias questões com comunidades que são afetadas pela atividade e trabalhadores envolvidos no processo de produção. Se tudo estiver de acordo, então a empresa, o proprietário ou a comunidade recebe um certificado do FSC e toda madeira que sair daquela floresta será certificada. Mas para que um produto acabado (madeira serrada, móveis, tacos, papel etc. ) receba o selo, será necessário também demonstrar que a madeira que está na serraria ou marcenaria realmente vem de florestas certificadas. Essa fase é conhecida como certificação da cadeia de custódia e tem por objetivo garantir o controle do produto na etapa de beneficiamento. Vale tanto para madeira como para outros produtos da floresta (palmito, óleos, frutos, essências, sementes, palhas, cipós etc.). O Conselho do Manejo Florestal - FSC funciona como um credenciador. É o órgão que garante a seriedade do trabalho, definindo os padrões para a certificação e monitorando o trabalho das entidades que dão o certificado: as certificadoras. A avaliação do manejo é coordenada por uma instituição certificadora, que pode ser uma empresa ou uma ONG (Organização Não Governamental). Uma equipe de especialistas de áreas como engenharia florestal, ecologia e sociologia, avaliam cada detalhe do manejo florestal e dos aspectos sociais relacionados, mostram os problemas e o que precisa ser melhorado. Além do resultado da inspeção dos especialistas, a instituição certificadora também faz uma consulta aos grupos interessados como os trabalhadores, as comunidades, os sindicatos, os vizinhos da área de floresta a ser certificada, as ONGs, universidades etc. O processo para conseguir o certificado pode durar 6 meses ou até 3 anos, dependendo das condições e interesse de quem está se certificando. O certificado emitido vale por 5 anos, mas todo ano é feita pelo menos uma inspeção. Todo o processo é pago pela empresa interessada. 9

10 FSC - SECR O QUE É O CONSELHO DE MANEJO FLORESTAL É uma organização internacional independente, Não- Governamental e sem fins lucrativos, que tem sua sede no México. Ela tem 414 membros de 56 países nos cinco continentes. O conselho foi fundado em 1993 por representantes dos setores ambiental, social, industrial, comercial e científico para divulgar a idéia do bom manejo florestal. No Brasil é representado pelo Conselho Brasileiro de Manejo Florestal, ONG criada em setembro de 2001, que tem por missão promover no país a certificação Florestal do FSC. A sede fica em Brasília e o primeiro conselho diretor é composto por três câmaras: Econômica: representada por AIMEX - Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira dos Estados do Pará e Amazonas, Indústrias Klabin S.A. e ABRACAVE - Associação Brasileira de Florestas Renováveis. Ambiental: representada por WWF-Brasil, Greenpeace e Rede Mata Atlântica. Social: representada por GTA - Grupo de Trabalho Amazônico, OSR - Organização dos Seringueiros de Rondônia e Instituto Vitae Civilis. 10

11 QUEM PODE GANHAR O CERTIFICADO Todos os produtores florestais podem ganhar o certificado para suas florestas naturais e/ou plantadas. Estas florestas podem pertencer a pequenos ou grandes proprietários ou comunidades, podem ser públicas ou privadas e podem fazer parte de qualquer dos ecossistemas brasileiros. Isso inclui a extração de produtos como castanhas, óleos, látex, cascas, frutos etc. Já os processadores dos produtos florestais (serrarias, marcenarias, etc.) podem certificar seus produtos desde que garantam que a matéria-prima é de origem certificada. É a chamada certificação da cadeia de custódia. Qualquer processador ou fabricante (grande ou pequeno) de produtos que contenham matéria-prima florestal oriunda de florestas certificadas por entidades credenciadas pelo FSC podem buscar a certificação de cadeia de custódia. Com esse certificado é possível colocar o selo do FSC nos produtos mostrando que eles vieram de florestas certificadas. 11

12 VANTAGENS Acesso a novos mercados e/ou manutenção dos atuais. Preços melhores, pois a procura por madeira certificada atualmente é maior do que a oferta. Está faltando madeira certificada no mercado! Testes de mercado. Os compradores ficam mais dispostos a aceitar e testar novas espécies ou produtos quando a madeira é certificada; Aumento de produtividade. Trabalhadores treinados para executar manejo florestal reduzem o desperdício, já que não esquecem árvores cortadas na floresta, não cortam árvores com grandes ocos, não permitem que as árvores rachem no momento do abate e reduzem o desgaste de máquinas e equipamentos. Identidade. Para empresas, comunidades ou produtores com poucos recursos para investir na sua marca e mercado, o selo do FSC oferece uma identidade comum que os coloca junto aos produtos similares de outras empresas e produtores já estabelecidos. Isso permite maior aceitação pelos compradores e facilita a entrada dos produtores no mercado; contudo não garante que a qualidade de seu produto é a mesma e sim que ele veio de boas práticas florestais. Acesso facilitado a financiamento. Alguns bancos já possuem linhas de financiamento para manejo florestal e informam que a certificação é um ponto fundamental. Existem programas que financiam a fundo perdido atividades na área de treinamento e pesquisa em manejo florestal. Melhoria da imagem da empresa ou produtor. Perspectiva de negócios a longo prazo. Diminuição da cadeia de intermediários (madeira vinda de terceiros). Novas tecnologias. Maior disposição de órgãos como Ibama e Incra para analisar e incorporar novos métodos e tecnologia criadas pela empresa para atender a certificação. 12

13 CUSTOS FINANCEIROS As taxas cobradas pelas certificadoras para a inspeção variam conforme o tamanho do empreendimento florestal. Não costumam ser caras, pois algumas certificadoras são ONGs, que não têm fins lucrativos. Já a adequação aos critérios do FSC tem um custo maior e variável: quanto mais distante as atividades estiverem do que é exigido, maior será o custo de se adequar ao bom manejo. Os custos para melhorar o manejo florestal e a produção merecem estudos, pois eles deverão ser absorvidos pelos rendimentos futuros da empresa. Geralmente acontece num longo prazo (mais de 3 anos). Isso é importante porque se a empresa não investir pode ocorrer a possibilidade de ela não passar na avaliação e desistindo do processo, ficar exposta a críticas ou ainda, ganhar o selo mas não conseguir manter a certificação, o que seria pior. Além das técnicas de manejo, a certificação também requer o pagamento em dia de todos os impostos e regularização da situação funcional dos trabalhadores - o que, segundo a lei, já deveria ser feito. Hoje no Brasil existem várias florestas manejadas por empresas ou comunidades que estariam prontas para receber o selo sem maiores despesas, pois já adotam boa parte das práticas requeridas. 13

14 O QUE GARANTE QUE O SELO DO FSC É UMA COISA SÉRIA Dois conceitos são importantes para entendermos a certificação: A premiação (selo verde) de quem faz melhor. Isto é bastante diferente da Lei, que pune quem não a cumpre. A livre escolha. Entra no processo quem realmente tem a intenção de fazer melhor. Quem faz as avaliações são as certificadoras, que são fiscalizadas pelo FSC. Ou seja, o certificador que inspeciona uma empresa é, por sua vez, também inspecionado. Todo o processo deve ser público e transparente, e para melhorar sua política e os padrões do manejo, o FSC consulta diversos grupos de interesse, como sindicatos, comunidades, universidades, governos, ONGs, outras empresas etc. 14 O FSC também possui uma série de normas para a realização de contestações, e organizações como o Greenpeace auxiliam neste processo. Procure no site do Greenpeace o guia para monitoramento de certificações:

15 PASSOS DA CERTIFICAÇÃO Contato com a certificadora Avaliação de pré-qualificação Relatório com recomendações Preparação para avaliação completa Contrato entre as partes para a avaliação completa Consulta ampla à sociedade - pré-avaliação de campo Avaliação de campo Relatório com resultados da avaliação Consulta com grupos de interesse pós-avaliação de campo Revisão do processo por especialistas DECISÃO DE CERTIFICAÇÃO

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