O F Í C I O C I R C U L A R. Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos
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1 10 de outubro de /2003-DG O F Í C I O C I R C U L A R Associados da BM&F e Participantes do Mercado de Títulos Públicos Ref.: Clearing de Ativos Modelo Operacional e Cronograma de Implantação. Prezados Senhores, A BM&F está desenvolvendo a Clearing de Ativos, por intermédio da qual prestará serviços de registro, compensação e liquidação de operações com títulos de renda fixa. 1. Modelo Operacional O modelo operacional da Clearing vem sendo discutido com o mercado por meio de sua Câmara Consultiva, instalada em 27/02/2003, e de seus Comitês. Os aspectos gerais desse modelo estão indicados a seguir, com destaque para as principais alterações promovidas em relação ao anteriormente divulgado. Maior detalhamento está disponível na página da BM&F na Internet (Clearing de Ativos/Modelo Operacional). a) Objetivo Registrar, compensar e liquidar, inicialmente, operações com títulos públicos federais registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC), realizadas ou registradas no SISBEX, atuando a Clearing como contraparte central garantidora das operações. b) Participantes b.1) Banco Liquidante (BL): instituição financeira detentora de conta reservas bancárias junto ao Banco Central do Brasil, que realiza a movimentação de recursos financeiros com a Clearing por conta dos participantes com os quais mantenha vínculo contratual. b.2) Custodiante: instituição financeira prestadora de serviço de custódia de ativos no SELIC, em que é responsável por instruir as movimentações de títulos, por conta e ordem dos usuários de seus
2 110/2003-DG.2. serviços, inclusive para fins de cumprimento de obrigações perante a Clearing. b.3) Membro de Compensação (MC): é um Sócio DL, ou instituição a ele equiparada para fins de liquidação de operações por intermédio da Clearing, habilitado a compensar e a liquidar, diretamente com a Clearing, operações com títulos públicos federais. É o responsável pela boa liquidação e legitimidade das operações realizadas ou registradas pelos Participantes de Negociação de Ativos (PNAs), usuários de seus serviços de compensação e liquidação, para os quais fixa limites. Os MCs são os responsáveis, perante a Clearing e os PNAs, pela entrega dos ativos e dos recursos financeiros necessários ao cumprimento de suas obrigações. b.4) Participante de Negociação de Ativos (PNA): é um Sócio DO, ou instituição a ele equiparada para fins de acesso ao SISBEX, habilitado a realizar e a registrar operações com títulos públicos, de carteira própria ou da carteira de clientes, no SISBEX ou em outros sistemas de negociação especificamente definidos pela BM&F. O PNA deve indicar o MC responsável pela compensação e liquidação de suas operações. b.5) Participante com Liquidação Direta (PLD): é, obrigatoriamente, um Sócio DL. Nessa qualidade, compensa e liquida exclusivamente operações de carteira própria e deposita garantias diretamente na Clearing. O PLD está habilitado a operar por intermédio de qualquer PNA, sendo todas as suas operações, bem como a sensibilização dos limites de risco, automática e instantaneamente transferidas para sua conta como PLD. b.6) Participante com Liquidação Centralizada (PLC): os fundos de investimento financeiro, as fundações, as seguradoras e os fundos de investimento estrangeiros deverão ser os maiores usuários da figura do PLC. Os critérios para credenciamento como PLC serão oportunamente determinados pelo Conselho de Administração da BM&F. O PLC disporá de conta individualizada, por meio da qual serão aportadas garantias diretamente à Clearing, para estabelecimento de limites operacionais. O PLC compensa e liquida suas próprias operações, sem a necessidade de ser Sócio DL. O PLC estará habilitado a operar por intermédio de qualquer PNA, sendo tais operações consideradas em seus próprios limites de risco, a exemplo do que ocorre com os PLDs.
3 110/2003-DG.3. Cabe mencionar que a Comissão de Valores Mobiliários editou a Instrução CVM 392, de 18/07/2003, autorizando os fundos de investimento financeiro e os fundos de aplicação em cotas de fundos de investimento a utilizar seus ativos para prestação de garantias de operações próprias, bem como emprestar e tomar títulos e valores mobiliários em empréstimo, segundo as condições ali estipuladas. b.7) Não-Membros: as instituições que não sejam associadas da BM&F poderão, com a aprovação do Conselho de Administração da Bolsa, registrar negócios em que participem como intermediários, para liquidação por intermédio da Clearing. Essas instituições estarão autorizadas a registrar, exclusivamente, operações de intermediação, desde que um PNA dela participe, ainda que como intermediário. O valor do serviço de intermediação prestado pelo Não-Membro será transferido pela Clearing ao MC por ele indicado. c) SISBEX Sistema eletrônico de registro e negociação. As instituições terão acesso a todas as rodas do Sisbex-Negociação, além de poderem registrar, no Sisbex-Registro, operações realizadas em outros ambientes operacionais, para liquidação por intermédio da Clearing. O Sisbex-Negociação operará sob o conceito de tela aberta, pelo qual a instituição que realizar uma oferta ou fechar uma operação ofertada, por conta própria ou de terceiros, será identificada. No Sisbex- Negociação, haverá cerca de oito instituições identificadas segundo o mesmo código, de modo a assegurar-lhes o anonimato na realização de operações. Essas instituições serão escolhidas de acordo com critérios que considerarão, dentre outros aspectos, sua atuação e contribuição para a liquidez do mercado. d) Ordens Telefônicas Será admitido o fechamento de operações ou a colocação de ofertas no Sisbex-Negociação, pelos PNAs, com base em ordens telefônicas recebidas de outros PNAs, de PLCs ou de PLDs. O PNA executor da ordem indicará, no ato do fechamento do negócio ou da colocação da oferta, o PNA, PLC ou PLD responsável pela operação, informação que estará disponível exclusivamente nos sistemas internos da Clearing. Indicado o PNA, PLC ou PLD responsável pela operação originada em
4 110/2003-DG.4. ordem telefônica, a análise de risco será efetuada com base em seu limite operacional, em vez do limite operacional do PNA executante da ordem. O PNA, PLC ou PLD indicado como responsável pela ordem, quando não for do mesmo conglomerado financeiro do PNA executante da ordem, disporá de até 10 minutos para confirmar sua ordem ou, eventualmente, rejeitar sua responsabilidade pela operação realizada, considerando a ordem confirmada caso não ocorra sua manifestação no prazo estabelecido. Eventual rejeição poderá não ser acatada pela Clearing se o limite do PLC, PLD ou PNA que solicitar a rejeição vier a ser violado no caso de a rejeição ser acatada, ou seja, se a instituição tiver utilizado eventual acréscimo de limite decorrente da operação que pretendia rejeitar. A partir do primeiro não acatamento de rejeição, é reiniciado o prazo de 10 minutos, dentro do qual o PLC, PLD ou PNA poderá reapresentar a solicitação de rejeição, prazo que não sofrerá nova prorrogação e ao fim do qual, se a rejeição não for efetivada, a ordem será considerada confirmada. Em qualquer dessas hipóteses, o prazo para a rejeição de operações com liquidação no próprio dia será encerrado às 13:05. Caso efetivada eventual rejeição, a operação passa a ser de responsabilidade do PNA que executou a ordem e de seu correspondente MC. Nessa hipótese, se for ultrapassado o limite operacional do PNA, este não poderá realizar novas operações, enquanto não regularizar a situação, a menos que tais operações contribuam para seu enquadramento naquele limite. Ainda na hipótese de rejeição da operação, caso o limite operacional do MC que passe a ser por ela responsável não seja suficiente, será efetuada a exigência de recomposição de garantias, suspendendo-se qualquer nova operação até a regularização de seu limite (ressalvadas também as operações que permitam a redução da exposição a risco da Clearing perante o MC). A Clearing de Ativos disporá de Fundo Operacional destinado, principalmente, à cobertura do risco de, ocorrida a rejeição, o MC falhar no cumprimento de suas obrigações perante a Clearing, inclusive no tocante ao depósito de garantia adicional exigida. Esse Fundo Operacional será da ordem de R$40 milhões e será constituído, integralmente, com recursos da BM&F, ou seja, em última análise, dos PNAs associados da BM&F. Estes disporão, individualmente, a critério de seu MC, de limite correspondente a até R$20 milhões para o total do risco decorrente de ordens telefônicas que tenham executado e que ainda estejam pendentes de confirmação (Limite de Risco de Ordens
5 110/2003-DG.5. Telefônicas). Os novos associados credenciados como PNA terão igual limite. Os PNAs que detenham apenas direito de acesso ao SISBEX, por força de acordo firmado pela BM&F, terão tal limite correspondente a zero. Esse Limite de Risco de Ordens Telefônicas poderá ser elevado temporariamente pelo MC do PNA, seja o PNA associado da BM&F seja ele não-associado, mediante o depósito de garantias específicas para tal, as quais poderão ser livremente movimentadas desde que o total do risco das ordens telefônicas pendentes o permita. e) Modalidades Operacionais e.1) Compra e venda definitiva, a vista ou a termo, sendo a data de liquidação das operações a termo limitada a 23 dias úteis, contados do primeiro dia útil seguinte ao de registro da operação. e.2) Operações compromissadas com lastro específico, em que a operação de compra ou de venda é liquidada em D+m (zero = m = 22) e a de revenda ou recompra em D+n (m < n = 23), sendo o lastro definido no momento da colocação da oferta no Sisbex- Negociação ou do registro da operação no Sisbex-Registro. Admite-se m=n para a operação de migração, mencionada no item f.1, que envolva compromisso intradia. e.3) Operações compromissadas com lastro genérico, em que a operação de compra ou de venda ocorre em D+m e a de recompra ou revenda, em D+n ( m e n como definidos anteriormente), sendo o lastro da operação constituído por títulos, de um conjunto predeterminado, denominados genéricos. Os títulos que integrarão o conjunto dos genéricos serão definidos pela Clearing de Ativos, contemplando aqueles considerados fungíveis para fins de recebimento como lastro em operações compromissadas genéricas a serem liquidadas por seu intermédio. Uma das vantagens que essa modalidade operacional apresenta é a de o tomador líquido de recursos ter a alternativa de definir o lastro das operações tendo em vista o resultado líquido de suas operações compromissadas genéricas realizadas cujas operações de compra ou de venda sejam liquidadas na data e tenham coincidência na data de liquidação das operações de recompra ou revenda, em vez de operação a operação. O doador líquido de recursos em operações compromissadas genéricas a serem liquidadas em uma data, por outro lado, receberá o lastro considerando tal resultado,
6 110/2003-DG.6. não lhe sendo exigido, em conseqüência, que defina lastro para qualquer operação compromissada genérica que eventualmente tenha realizado tomando recursos para a data. Ademais, o nível de garantias exigido em cada operação compromissada genérica será, durante certo período do dia, inferior ao exigido nas operações compromissadas com lastro específico, pois, caso logrem êxito as negociações em andamento com os bancos financiadores da Clearing de Ativos, a garantia exigida, durante certo período, será função de percentual da taxa de financiamento de tais operações e, conseqüentemente, significativamente inferior à garantia exigida para o risco de variação de preço de títulos sob os cenários de estresse da BM&F. Nessa hipótese, o nível de garantia exigido somente passaria a corresponder à variação de preço do título entregue como lastro, segundo os cenários de estresse da BM&F, nos seguintes momentos: Para o tomador de recursos, a partir do momento em que definir o lastro que entregará; e Para o financiador líquido, a partir da definição, pela Clearing de Ativos, do lastro que receberá. Caso o MC, o PLC ou o PLD não atenda à eventual exigência de depósito adicional de garantias, decorrente da definição de lastro a entregar ou a receber em face do resultado líquido de participantes em operações compromissadas genéricas, a Clearing poderá registrar, compulsoriamente, operações compromissadas genéricas que tornem nulo o resultado líquido financeiro, em tal modalidade, do respectivo PLC ou PLD, assim como de todos os PNAs subordinados àquele MC. e.4) Termo de leilão, que corresponde à venda a termo de um título a ser oferecido em leilão anunciado pelo Tesouro Nacional, prevalecendo a operação caso haja êxito do leilão; e e.5) Serviço de Empréstimo de Títulos (SET), com a possibilidade de empréstimo e de troca de títulos, por prazo de até 23 dias úteis, com liquidação imediata ou na janela de liquidação da Clearing de Ativos do próprio dia, a critério do ofertante. f) Produtos f.1) Migração, que compreende operações compromissadas em que a compra ou a venda é liquidada no SELIC (ou por intermédio da Clearing de Ativos) e a recompra ou a revenda no outro ambien-
7 110/2003-DG.7. te no caso, a Clearing de Ativos (ou o SELIC). Dadas as suas características, essas operações poderão ingressar exclusivamente por intermédio do Sisbex-Registro. f.2) Cobertura de operações, em que o título negociado, inclusive em operações do SET, é depositado previamente junto à Clearing de Ativos com a identificação da finalidade de cobertura de operações. Isso permitirá ao PLC ou ao PLD efetuar o negócio, por intermédio do Sisbex-Negociação ou do Sisbex-Registro, sem que seu limite seja onerado, o que também se aplica ao PNA, no que respeita ao limite que lhe tenha sido atribuído pelo MC, bem como ao limite do MC. Cabe registrar que, dadas as facilidades oferecidas pelo modelo operacional da Clearing de Ativos, em particular no que tange à possibilidade de rejeição de ordens telefônicas e à distribuição de lastro das compromissadas genéricas, foi adotada alteração operacional em tal produto, em face de adaptações necessárias no sistema de gerenciamento de risco da Clearing. Assim, as obrigações dos participantes relativas à entrega de títulos das operações cobertas com liquidação diferida deixarão de integrar o resultado compensado da janela de liquidação da Clearing, sendo liquidadas (transferidas da conta de depósito da Clearing para sua conta de liquidação) imediatamente após o encerramento do período de negociação da data prevista para sua liquidação. Os direitos em recursos financeiros permanecem sendo liquidados na janela de liquidação e, portanto, se compensam com obrigações financeiras para a mesma data. Isso ocorrerá sem prejuízo da possibilidade de acréscimo em limites operacionais e de liberação, condicionada à análise do sistema de gerenciamento de risco, de título depositado para cobertura de operações. Cabe lembrar que, para a instituição que tenha direito de receber título adquirido em operação a ser liquidada pela Clearing, nada se altera. f.3) Liquidação de compra de título em leilão do Tesouro Nacional por intermédio da Clearing de Ativos, desde que o PNA, o PLC ou o PLD apresente venda líquida do correspondente título para liquidação na mesma data, em quantidade igual ou superior àquela cuja aquisição em leilão pretenda liquidar por intermédio da Clearing. f.4) Liquidação de operação de redesconto intradia por intermédio da Clearing, utilizando o correspondente título para satisfazer
8 110/2003-DG.8. obrigação de entrega na janela de liquidação da Clearing de Ativos ou liquidação de obrigação de pagamento na janela de liquidação da Clearing de Ativos com o produto do redesconto de título a receber na mesma janela de liquidação. f.5) Utilização de títulos depositados em garantia nas Clearings da BM&F, desde que sua liberação atenda aos requisitos de gerenciamento de risco da Clearing em que estiver depositado em garantia, para cumprir obrigação de entrega de títulos na janela de liquidação da Clearing de Ativos ou em operações do SET com liquidação imediata. Cabe registrar que, por questões de ordem operacional, no início, a retirada de um título de conta de garantia, com o concomitante depósito de outro na mesma conta, somente poderá ser feita no caso de liquidação imediata de operação de troca do SET, não estando disponível durante a janela de liquidação da Clearing de Ativos. f.6) Intermediação de operações, que será admitida em todas as modalidades operacionais e produtos da Clearing de Ativos, exceto na migração (item f.1 ), dadas as suas características. Ademais, serão oferecidas facilidades que permitirão a indicação do PNA como intermediário de operações no Sisbex-Negociação, a exemplo do que ocorrerá no Sisbex-Registro. f.7) Realocação de operações realizadas no Sisbex-Negociação ou no Sisbex-Registro por um PNA ou PLC para outro participante da Clearing (de PNA para PLC ou de PLC para PNA ou para outro PLC), em que a realocação estará subordinada à confirmação do participante para a qual for redirecionada e à existência de disponibilidade, para tanto, nos limites operacionais dos participantes. f.8) Transferência de títulos entre as contas de garantia das Clearings de Ativos, Câmbio e Derivativos. Caso o gerenciamento de risco das operações compromissadas genéricas seja implementado na forma que permite economia de garantias aportadas à Clearing de Ativos, a realização e o registro de operações no SISBEX, para liquidação no próprio dia, poderão ocorrer até as 13:00, e não mais até as 14:00, sendo promovidas, também, significativas alterações na grade horária da Clearing, conforme detalhado na página na Internet (Clearing de Ativos/Modelo Operacional).
9 110/2003-DG Plano de Testes e Cronograma O Conselho de Administração da BM&F, em reunião de 23/09/2003, decidiu, após ouvir a Câmara Consultiva da Clearing de Ativos, aprovar a sistemática indicada no Plano de Testes que consta da página na Internet (Clearing de Ativos/Processo de Implantação). Nesse documento são descritos os procedimentos gerais a serem adotados para implementação da Clearing de Ativos. O Plano de Testes compreende etapas sucessivas, e com crescente nível de dificuldade, precedidas de adequado treinamento dos funcionários indicados pelos participantes. Os procedimentos para inscrição no treinamento a ser ministrado pela BM&F, assim como seu calendário, serão divulgados brevemente, por meio de Comunicado Externo. O cronograma que norteará a BM&F e os participantes para a implementação da Clearing de Ativos está anexado a este Ofício, cabendo ressaltar as seguintes datas de início dos eventos listados: i) Testes de conectividade e mensageria: imediatos; ii) Treinamento: 03/11/2003; iii) Testes de cenários: 05/11/2003; iv) Testes integrados: 10/11/2003; v) Testes de contingência: 10/12/2003; vi) Testes de carga: 17/12/2003; e vii) Testes de operação diária (início do processo de homologação junto ao Banco Central do Brasil): 26/01/2004. As seguintes instituições, representadas na Câmara Consultiva da Clearing de Ativos, assumiram o firme compromisso de observar estritamente os prazos previstos no mencionado cronograma, de modo a permitir o início das atividades da Clearing de Ativos em fevereiro de 2004: Banco ABN Amro Real S/A; Banco BBM S/A; Banco Bradesco S/A; Bando do Brasil S/A; Banco de Investimento Credit Suisse First Boston Garantia S/A; Banco Pactual S/A; Banco Safra S/A; BIC Banco S/A; Bradesco Templeton Asset Management Ltda.;
10 110/2003-DG.10. Caixa Econômica Federal; Citibank S/A; CM Capital Markets CCTVM Ltda.; HSBC Bank do Brasil S/A; Liquidez DTVM Ltda.; Mesa DTVM Ltda.; Renascença DTVM Ltda.; Unibanco S/A. 3. Credenciamento para os Testes As instituições interessadas em participar dos testes do SISBEX e da Clearing de Ativos deverão entregar, devidamente preenchida, a Ficha de Inscrição, também disponível na página da BM&F na Internet (Clearing de Ativos/Processo de Implantação), por meio de mensagem eletrônica enviada para o endereço ctsativos@bmf.com.br. Posteriormente, receberão da BM&F, por mensagem eletrônica, os códigos de acesso aos sistemas da Clearing, que lhes permitirão iniciar os testes de conectividade e mensageria, conforme o Plano de Testes. 4. Informações Adicionais Informações adicionais poderão ser obtidas com Gustavo, Viviane ou Eloy ( /2371) ou nos seguintes telefones, conforme o objeto da consulta: Modelo operacional: (+11) (equipe da Clearing de Ativos); Tecnologia e testes: (+11) (Central de Atendimento CTS). Por fim, cabe ressaltar que a BM&F e as instituições listadas acima envidarão máximos esforços no sentido de antecipar, ao menos para 19/01/2004, a data de início dos testes de operação diária prevista no cronograma ora divulgado. Atenciosamente, Edemir Pinto Diretor Geral
11 Anexo ao Ofício Circular 110/2003-DG CLEARING DE ATIVOS CRONOGRAMA GERAL DO PLANO DE TESTES EXTERNOS
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