REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F

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1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE ATIVOS: SEGMENTO BM&F Março 2011

2 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DO OBJETO CAPÍTULO III DA CÂMARA CAPÍTULO IV DOS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E DE REGISTRO CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES Seção I Das Disposições Gerais Seção II Dos Membros de Compensação Seção III Dos Participantes com Liquidação Centralizada Seção IV Dos Participantes de Negociação de Ativos Seção V Dos Liquidantes Seção VI Dos Custodiantes CAPÍTULO VI DOS LIMITES ESTABELECIDOS PELA CÂMARA Seção I Das Disposições Gerais Seção II Do Limite Operacional e dos Demais Limites CAPÍTULO VII DAS GARANTIAS Seção I Do Aporte de Garantias Seção II Da Retirada de Garantias CAPÍTULO VIII DOS ATIVOS DEPOSITADOS PARA A COBERTURA DE OPERAÇÕES CAPÍTULO IX DAS OPERAÇÕES

3 Seção I Das Disposições Gerais Seção II Do Ingresso das Operações nos Sistemas da Câmara Seção III Da Aceitação de Operações Seção IV Das Operações em Espécie Subseção I Das Operações Definitivas Subseção II Das Operações Compromissadas Subseção III Das Operações de Empréstimo Subseção IV Das Operações de Troca CAPÍTULO X DA COMPENSAÇÃO E DA LIQUIDAÇÃO Seção I Da Compensação Subseção I Das Disposições Gerais Subseção II Da Cadeia de Responsabilidades na Liquidação Subseção III Do Serviço de Entrega de Ativos Subseção IV Da Extinção das Obrigações CAPÍTULO XI DAS FALHAS NO CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES Seção I Das Disposições Gerais Seção II Dos Devedores Operacionais e dos Inadimplentes Seção III Das Providências da Câmara em Caso de Falha na Especificação Seção IV Das Providências da Câmara em Caso de Falha na Recomposição de Garantias Seção V Das Providências da Câmara em Caso de Falha no Cumprimento de Obrigação de Pagamento Seção VI Das Providências da Câmara em Caso de Falha no Cumprimento de Obrigação de Entrega Seção VII Das Providências da Câmara no Caso de Falha do PLM na Indicação do PLC Responsável pela Liquidação de Operação Realizada Diretamente pelo PLM

4 CAPÍTULO XII DOS FUNDOS E DAS SALVAGUARDAS Seção I Das Disposições Gerais Seção II Dos Fundos CAPÍTULO XIII DO SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE TÍTULOS (SET) CAPÍTULO XIV DOS CUSTOS, DOS ENCARGOS E DAS MULTAS CAPÍTULO XV DAS PENALIDADES CAPÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

5 CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Artigo 1º Para os fins deste Regulamento define-se: 1. Aceitação Ato pelo qual a Câmara se torna responsável, perante os Participantes Diretos envolvidos, na condição de contraparte central garantidora, pela Liquidação da Operação nela ingressada; 2. Ambiente de Negociação Sistema eletrônico, vinculado à Câmara, em que os Participantes para tanto habilitados realizam Operações com Ativos e efetuam o concomitante Registro; 3. Ambiente de Registro Sistema eletrônico, vinculado à Câmara, em que um Participante efetua o Registro de Operações, realizadas em ambientes externos, que envolvam um Participante de Negociação de Ativos; 4. Ativo Título de emissor público federal, assim como cupom de juros, custodiados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, cujas operações sejam passíveis de Aceitação, Compensação e Liquidação por intermédio dos sistemas da Câmara; 5. BM&FBOVESPA é a BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, entidade administradora de mercados de bolsa e de balcão organizado, que tem por principal função manter sistemas adequados à realização de negócios de compras e vendas, leilões e operações especiais, envolvendo valores mobiliários, títulos, direitos e ativos, além de gerir sistemas de compensação, liquidação e custódia; 6. Cadeia de Responsabilidades na Liquidação Ordenação das responsabilidades dos distintos Participantes e da Câmara, uns perante os outros, no processo de Liquidação; 7. Câmara Câmara de Ativos BM&FBOVESPA; 8. Cadastramento Procedimento de admissão das instituições como Participantes nos sistemas da Câmara; 9. Compensação Processo de apuração do Resultado Multilateral Líquido (créditos menos débitos) a ser liquidado por intermédio da Câmara em determinada data ou entre os Participantes, conforme estabelecido neste Regulamento; 10. Comprador Final Participante que, em determinada Operação, adquire o Ativo ou assume o compromisso de o adquirir em data futura; 11. Conta de Depósito Conta mantida pela Câmara no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, destinada à recepção, à guarda e à movimentação dos Ativos depositados pelos Participantes para negociação; 12. Contas de Garantias Contas mantidas pela Câmara (i) no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic e (ii) em instituições bancárias, sendo a primeira destinada à recepção, à guarda e à movimentação das Garantias em Ativos entregues à Câmara pelos Participantes e a segunda, à recepção, à guarda e à movimentação das Garantias em recursos financeiros entregues à Câmara pelos Participantes; 13. Conta de Liquidação Conta mantida no STR, regulamentada pelo Banco Central do Brasil, utilizada pelo seu respectivo titular para efetuar ou receber os Pagamentos referentes, conforme o caso, (i) a seu próprio Direito de Liquidação, enquanto Membro de Compensação; (ii) ao processo de Liquidação Bruta, enquanto Participante de Negociação de Ativos; e (iii) às suas atividades de custódia, enquanto Custodiante. 14. Contas de Liquidação da Câmara Contas regulamentadas pelo Banco Central do Brasil, de titularidade da Câmara, mantidas no STR e no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, utilizadas para a Liquidação de obrigações dos Participantes e da Câmara; Página 1

6 15. Conta de Patrimônio Conta mantida pela BM&FBOVESPA no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, destinada à recepção, à guarda e à movimentação de títulos públicos federais de propriedade da BM&FBOVESPA; 16. Conta Reservas Bancárias - Conta mantida no STR, regulamentada pelo Banco Central do Brasil, utilizada pelo seu respectivo titular para efetuar ou receber os Pagamentos referentes, conforme o caso, (i) a seu próprio Direito de Liquidação, enquanto Membro de Compensação; (ii) a Direitos de Liquidação de terceiros; (iii) ao processo de Liquidação Bruta, enquanto Participante de Negociação de Ativos; e (iv) às suas atividades de custódia, enquanto Custodiante. 17. Contas Selic Contas mantidas pelos Participantes junto ao Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic para recepção, guarda e transferência de Ativos, inclusive movimentações relacionadas ao processo de Liquidação, ao depósito e à retirada de Garantias, e aos serviços prestados pela Câmara; 18. Custos Emolumentos e taxas devidos pelos Participantes à Câmara ou aos Ambientes de Negociação ou de Registro, em razão da utilização de seus sistemas e de outros serviços; 19. Devedor Operacional Qualificação de um Participante pela Câmara quando deixar de cumprir, no prazo e na forma por ela estabelecidos, dever de Entrega, de Pagamento ou de Recomposição de Garantias; 20. Direito de Liquidação Permissão para atuar diretamente na Câmara, podendo realizar, conforme a sua categoria, a Compensação e Liquidação de Operações para carteira própria, seus clientes ou qualquer outra instituição habilitada como Participante de Negociação de Ativos, inclusive os clientes deste participante. 21. Doador Final Participante que, em Operação de Empréstimo ou de Troca, tem o dever de entregar determinado Ativo na data pactuada e o direito de o receber no vencimento da Operação; 22. Empréstimo Operação de mútuo de Ativos por determinado prazo e com o pagamento de Prêmio pelo Tomador Final; 23. Encargos Recursos financeiros devidos por um Participante à Câmara, referentes a reembolso de valores de qualquer natureza que ela tenha despendido para atender a necessidades geradas por atos direta ou indiretamente atribuíveis àquele Participante; 24. Entrega Depósito de Ativos para a Liquidação, realizado na Conta de Liquidação da Câmara, até o horário por esta estabelecido, ou na Conta Selic do Participante Direto ou de outro titular, conforme a Especificação; 25. Especificação Procedimento de indicação pelos Participantes de Negociação de Ativos, pelos Participantes com Liquidação Centralizada ou pelos Administradores, da Conta Selic que será utilizada para a Liquidação de Operação e, no caso de Operações Compromissadas Genéricas, do Ativo negociado; 26. Garantias São os Ativos e os recursos financeiros entregues à Câmara pelos Participantes para a garantia do cumprimento das obrigações decorrentes das Operações ou a elas relacionadas; 27. Inadimplente Qualificação de um Participante pela BM&FBOVESPA quando esta o considerar incapaz de cumprir dever de Entrega ou de Pagamento perante a Câmara, no prazo e na forma por ela estabelecidos, por motivos que, a critério da Câmara, não sejam de ordem operacional; 28. Janela de Liquidação Período no qual é processada a Liquidação, com a efetivação, pelos Participantes e pela Câmara, das Entregas e dos Pagamentos devidos; 29. Lastro Ativo que é objeto de Operação Compromissada; Página 2

7 30. Lastro Genérico Ativo que, antes de sua Especificação, integra o conjunto de Ativos fungíveis entre si, caracterizados pela Câmara como genéricos; 31. Liquidação Extinção de obrigações da Câmara ou dos Participantes; 32. Liquidação Bruta Extinção das obrigações da Câmara ou dos Participantes, uma a uma; 33. Livre Movimentação Possibilidade de negociação de Ativos recebidos em decorrência de Operações liquidadas por intermédio da Câmara, sem prejuízo de eventual compromisso assumido de revenda desses Ativos ou do dever de sua devolução em conseqüência do vencimento de Operação de Empréstimo ou de Troca; 34. Multa Valor devido pelo Participante à Câmara a título de penalidade pelo descumprimento de qualquer obrigação ou dispositivo do presente Regulamento; 35. Operação Todo e qualquer negócio registrado em Ambiente de Negociação ou de Registro, bem como compromisso decorrente de Operação Compromissada registrada no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia-Selic, que resulte em obrigação a ser liquidada por intermédio da Câmara; 36. Operação Compromissada Operação aceita de compra ou de venda de um Ativo, cumulada com compromisso de revenda ou de recompra do mesmo Ativo, que também constitui Operação aceita pela Câmara; 37. Operação Compromissada Dirigida Operação Compromissada, que integra o Serviço de Empréstimo de Títulos-SET, na qual é negociada quantidade definida de determinado Ativo; 38. Operação Definitiva Operação de compra e venda de um Ativo, inclusive as compreendidas em uma Operação Compromissada; 39. Pagamento Transferência de recursos financeiros entre a Conta de Liquidação da Câmara no Sistema de Transferência de Reservas (STR) e a conta Reservas Bancárias ou a Conta de Liquidação de um Liquidante, para fins de Liquidação; 40. Participante Instituição cadastrada na Câmara em qualquer das categorias previstas neste Regulamento e submetida às normas e aos procedimentos estabelecidos; 41. Participante Direto Membro de Compensação e Participante com Liquidação Centralizada; 42. Posição Líquida Financiada Direito de recebimento de recursos financeiros por determinado Participante, apurado como resultado da compensação de toda Operação de compra e venda atinente a Operações Compromissadas com Lastro Genérico cuja Liquidação esteja prevista para a data e que tenham a mesma data de Liquidação da operação de recompra e revenda; 43. Posição Líquida Financiadora Dever de pagamento de recursos financeiros por determinado Participante, apurado como resultado da compensação de toda Operação de compra e venda atinente a Operações Compromissadas com Lastro Genérico cuja Liquidação esteja prevista para a data e que tenham a mesma data de Liquidação da operação de recompra e revenda; 44. Preço de Referência Valor estabelecido pela Câmara para determinado Ativo, considerado na administração do risco e na eventual Liquidação financeira do dever de Entrega da Câmara no Ativo; 45. Prêmio Recursos financeiros devidos em decorrência de Operação de Empréstimo ou Troca; 46. Pré-Registro Ato pelo qual os Participantes formalizam, perante a Câmara e o Ambiente de Registro, a realização de operação cuja Aceitação nos sistemas da Câmara e cujo Registro no Ambiente de Registro estão condicionados ao atendimento de outros requisitos; Página 3

8 47. Recomposição de Garantias Depósito de Garantias adicionais, em recursos financeiros, para adequação dos limites dos Participantes ao risco identificado pela Câmara; 48. Redesconto Mecanismo pelo qual o Banco Central do Brasil provê o mercado de liquidez, mediante a realização de Operações Compromissadas; 49. Redesconto Intradia Redesconto cuja data de liquidação da operação de compra e venda coincide com a data de liquidação da operação de revenda e recompra; 50. Registro Ato de formalização de uma Operação com Ativos, própria ou por conta de terceiros, em Ambiente de Negociação ou de Registro; 51. Resultado Multilateral Líquido Direitos e deveres resultantes da Compensação, em recursos financeiros ou em Ativos, dos Participantes Diretos perante a Câmara e desta em relação a tais Participantes, assim como do Participante de Negociação de Ativos em relação ao Membro de Compensação e deste em relação ao Participante de Negociação de Ativos; 52. Salvaguardas Princípios, regras, critérios e mecanismos adotados para assegurar, direta ou indiretamente, o processo de Liquidação e a integridade dos sistemas mantidos pela Câmara; 53. Selic Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, administrado pelo Banco Central do Brasil; 54. Serviço de Empréstimo de Títulos-SET Modalidade operacional disponível nos Ambientes de Negociação ou de Registro, para a realização de Operações Compromissadas Dirigidas, de Empréstimo ou de Troca de Ativos; 55. STR Sistema de Transferência de Reservas, administrado pelo Banco Central do Brasil; 56. Tomador Final Participante que, em Operação de Empréstimo ou de Troca, tem o direito de receber determinado Ativo na data pactuada e o dever de o entregar no vencimento da Operação; 57. Troca Operações de mútuo de Ativos distintos pelo mesmo prazo, cujos Registros são efetuados simultaneamente e de forma vinculada; e 58. Vendedor Final Participante que, em determinada Operação, vende o Ativo ou assume o compromisso de o vender em data futura. CAPÍTULO II DO OBJETO Artigo 2º Este Regulamento disciplina as atividades realizadas em âmbito nacional pela Câmara de Ativos da BM&BOVESPA e por seus Participantes, no que tange à Aceitação, à Compensação e à Liquidação de Operações com Ativos e à Liquidação, por seu intermédio, de outras Operações. Parágrafo único Integram o presente Regulamento os Manuais do Sistema de Administração de Risco, de Procedimentos e de Tecnologia da Câmara, além de Ofícios Circulares e Comunicados Externos editados pela BM&FBOVESPA. CAPÍTULO III DA CÂMARA Artigo 3º A Câmara realiza o Registro, a Aceitação, a Compensação e a Liquidação diferida das Operações com Ativos que são objeto de Registro nos Ambientes de Negociação ou de Registro. Página 4

9 Parágrafo 1º A Câmara define os Ativos que podem ser objeto das operações a ela submetidas, assim como os critérios para Aceitação, Compensação e Liquidação das Operações. Parágrafo 2º No exercício de suas funções, a Câmara pode desenvolver outras atividades, visando reduzir ou administrar o risco na Liquidação das Operações, bem como fomentar a administração de risco por seus Participantes. Parágrafo 3º A Câmara pode firmar convênios ou constituir outros vínculos com: (i) Ambientes de Negociação ou de Registro e utilizar outros serviços ou sistemas destes; e (ii) prestadores de serviços de caráter instrumental às atividades da Câmara. Artigo 4º A Câmara realiza, ainda, o Registro, a Aceitação, a Compensação e a Liquidação diferida das seguintes Operações, relativas a Operações Compromissadas com Livre Movimentação: (i) de compra ou de venda, vinculadas a compromissos de revenda ou de recompra a serem liquidados no Selic; e (ii) de revenda ou de recompra, relativas a compromissos assumidos no Selic, quando por este devidamente informadas. Artigo 5º A Câmara pode, também, prestar outros serviços aos Participantes e seus clientes, na forma estabelecida neste Regulamento. Artigo 6º A Câmara pode, ainda, efetuar a Liquidação Bruta de obrigações de Entrega atinentes a Operações aceitas, bem como a Liquidação Bruta de negócios em que não assuma a obrigação de assegurar sua Liquidação, ainda que a Liquidação, em qualquer dessas hipóteses, seja diferida em relação ao momento de Aceitação da Operação ou de realização do negócio. Parágrafo único As Operações com Liquidação Bruta de obrigações de Entrega devem ter o correspondente Ativo depositado para sua cobertura. CAPÍTULO IV DOS AMBIENTES DE NEGOCIAÇÃO E DE REGISTRO Artigo 7º Incumbe aos Ambientes de Negociação ou de Registro com os quais a Câmara tenha firmado convênio ou constituído outro vínculo aplicar todos os mecanismos necessários de controle sobre o Registro de Operações, tendo em vista o atendimento das necessidades da Câmara e a adoção de práticas que reduzam riscos operacionais: Parágrafo único Os mecanismos de controle referidos no caput compreendem, dentre outros: (i) o condicionamento do Registro de Operação a ser liquidada por intermédio da Câmara à sua Aceitação; (ii) a informação à Câmara, quando do ingresso de operação nos sistemas desta, de que a Operação tem por base ordem pendente de confirmação eletrônica, no Ambiente de Negociação, pelo Participante por conta e ordem do qual esteja sendo realizada; (iii) o estabelecimento de limites inferior e superior para o preço de negociação do Ativo ou para a taxa pactuada na Operação; e Página 5

10 (iv) o oferecimento de condições para que seus Participantes estabeleçam limites para a quantidade de Ativos negociados ou para o valor de cada Operação. CAPÍTULO V DOS PARTICIPANTES Seção I Das Disposições Gerais Artigo 8º Os Participantes da Câmara se distinguem nas seguintes categorias, conforme as regras e os critérios estabelecidos neste Regulamento: (i) Membros de Compensação; (ii) Participantes com Liquidação Centralizada; (iii) Participantes de Negociação de Ativos; (iv) Administrador; (v) Máster de Participante com Liquidação Centralizada; (vi) Liquidantes; e (vii) Custodiantes. Artigo 9º A BM&FBOVESPA estabelece os requisitos, os critérios e os procedimentos para o Cadastramento dos Participantes, definindo, dentre outros: (i) o conjunto de informações que lhe devem ser prestadas; (ii) os padrões mínimos de infra-estrutura tecnológica e de capacitação a serem atendidos; (iii) os instrumentos próprios para a formalização da adesão aos Regulamentos da Câmara; e (iv) os níveis mínimos de patrimônio e capitalização. Parágrafo único As exigências a que estão submetidos os Participantes nos termos do caput se relacionam à respectiva categoria. Artigo 10 Quando de seu Cadastramento, os Participantes devem aderir expressamente às regras e aos procedimentos estabelecidos pela Câmara, responsabilizando-se por seu integral cumprimento. Parágrafo único A cada Participante cadastrado é atribuído código, a ser utilizado para sua identificação nos sistemas da Câmara. Artigo 11 Os Participantes devem assegurar a exatidão das informações prestadas à Câmara e manter atualizados os dados cadastrais a ela fornecidos. Artigo 12 Os Participantes Diretos e os Participantes de Negociação de Ativos devem manter à disposição da Câmara os documentos e os registros atinentes à Liquidação das Operações realizada por intermédio da Câmara. Seção II Dos Membros de Compensação Página 6

11 Artigo 13 São Membros de Compensação os agentes com Direitos de Liquidação DL2 Ativos ou DL3 Ativos habilitados pela Câmara. Parágrafo 1º O Participante com Direito de Liquidação DL2 Ativos pode realizar a Compensação e a Liquidação de Operações para carteira própria e clientes. Parágrafo 2º O Participante com Direito de Liquidação DL3 Ativos pode realizar a Compensação e Liquidação de Operações para carteira própria, clientes e qualquer outra instituição habilitada como Participante de Negociação de Ativos. Artigo 14 O Membro de Compensação presta serviços de Compensação e de Liquidação a Participantes de Negociação de Ativos, devendo manter a Câmara informada dos Participantes de Negociação de Ativos a ele vinculados. Parágrafo 1º São de inteira responsabilidade do Membro de Compensação a decisão de prestar serviços a determinado Participante de Negociação de Ativos e os limites que a este atribuir. Parágrafo 2º O Membro de Compensação atribui a cada Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado os seguintes limites para administração de risco: (i) limite operacional máximo, que corresponde ao valor máximo que o Membro de Compensação admite que seja calculado pela Câmara, na forma do Capítulo VI, como limite operacional para um Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado; (ii) limite de risco, considerado pela Câmara no cálculo do limite operacional do Participante de Negociação de Ativos, na forma do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara; (iii) limite de risco de ordem pendente, considerado pela Câmara na Aceitação de Operação indicada pelo Participante de Negociação de Ativos como originada em ordem pendente de confirmação eletrônica, no Ambiente de Negociação, por outro Participante, ou como originada em ordem de Máster de Participante com Liquidação Centralizada; (iv) limite financeiro, considerado pela Câmara na Aceitação de Operação e que determina o valor máximo para o dever de transferência de recursos financeiros do Participante de Negociação de Ativos em relação ao Membro de Compensação; e limite quantitativo, considerado pela Câmara na Aceitação de Operação e que determina a quantidade máxima de determinado Ativo para o dever de entrega e o direito de recebimento desse Ativo pelo Participante de Negociação de Ativos em relação ao Membro de Compensação. Parágrafo 3º Os limites de que trata o Parágrafo 2º deste artigo podem ser alterados pelo Membro de Compensação a qualquer tempo, mediante comunicação à Câmara e ao Participante de Negociação de Ativos, na forma e com vigência segundo as regras que a Câmara estabelecer, sem prejuízo das obrigações assumidas anteriormente à alteração promovida e pendentes de Liquidação. Parágrafo 4º A Câmara coloca à disposição dos Membros de Compensação meios para o acompanhamento da utilização dos limites de cada Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado, inclusive dos limites atribuídos pela Câmara na forma do Capítulo VI. Página 7

12 Artigo 15 O Membro de Compensação deve adotar adequados mecanismos de controle, de forma a não comprometer sua capacidade de honrar os deveres de Entrega e Pagamento assumidos, respeitando os limites estabelecidos pela Câmara, acompanhando o nível de utilização dos limites que atribuir a cada Participante de Negociação de Ativos a ele vinculado e zelando por sua observância. Artigo 16 O Membro de Compensação deve contratar um Liquidante para a Liquidação de obrigações de Pagamento entre ele e a Câmara, decorrentes das Operações aceitas, observados os termos e as condições por ela estabelecidos. Parágrafo 1º É de inteira responsabilidade do Membro de Compensação a escolha de determinado Liquidante. Parágrafo 2º O Membro de Compensação deve prestar ao Liquidante todas as informações necessárias às atividades deste. Parágrafo 3º Além do Liquidante indicado nos termos do caput deste artigo, o Membro de Compensação deve manter vínculo contratual com um segundo Liquidante para a efetivação, sempre que a Câmara julgar necessário, do Pagamento desta ao Membro de Compensação, comunicando-lhe a transferência efetuada. Artigo 17 O Membro de Compensação deve contratar um Custodiante para a realização das transferências de Ativos necessárias a sua atuação na Câmara, bem como para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos nela depositados. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Membro de Compensação a decisão de contratar determinado Custodiante. Artigo 18 O Membro de Compensação deve efetuar sua contribuição para o Fundo Garantidor de que trata o Capítulo XII, na forma e nos prazos estabelecidos pela Câmara. Seção III Dos Participantes com Liquidação Centralizada Artigo 19 São Participantes com Liquidação Centralizada os agentes com direitos de liquidação DL1 Ativos, habilitados pela Câmara. Parágrafo 1º O Participante com Direito de Liquidação DL1 Ativos pode realizar a Compensação e a Liquidação de Operações exclusivamente para carteira própria. Parágrafo 2º O Participante com Liquidação Centralizada, quando não estiver vinculado a um Máster de Participante com Liquidação Centralizada, pode requerer à BM&FBOVESPA direito de acesso DN Títulos Públicos. Artigo 20 Podem habilitar-se como Participante com Liquidação Centralizada os fundos de investimento, as entidades abertas de previdência, as entidades fechadas de previdência, as sociedades seguradoras e as resseguradoras locais. Página 8

13 Artigo 21 O Participante com Liquidação Centralizada pode, quanto às Operações de carteira própria: (i) efetuar sua Compensação e sua Liquidação por intermédio da Câmara; (ii) efetuar diretamente seu Registro no Ambiente de Registro, quando figurar como sua contraparte no negócio um Participante de Negociação de Ativos; (iii) efetuar diretamente seu Registro no Ambiente de Negociação, quando for detentor de DN Títulos Públicos; ou (iv) ter seu Registro efetuado, no Ambiente de Negociação ou de Registro, por qualquer Participante de Negociação de Ativos com o qual mantenha vínculo contratual ou pelo Máster de Participante com Liquidação Centralizada ao qual esteja vinculado. Artigo 22 O Participante com Liquidação Centralizada deve efetuar, na forma e no prazo determinados pela Câmara, a adequada Especificação das Operações de sua responsabilidade. Parágrafo 1º A Especificação das Operações é condicionada à observância dos limites do Participante com Liquidação Centralizada e pode ser rejeitada pela Câmara. Parágrafo 2º A falta de Especificação ou a Especificação inadequada é tratada pela Câmara na forma deste Regulamento e de seus Manuais de Procedimentos e do Sistema de Administração de Risco. Artigo 23 A Câmara coloca à disposição dos Participantes com Liquidação Centralizada meios para o acompanhamento da utilização de seus limites. Artigo 24 O Participante com Liquidação Centralizada deve adotar adequados mecanismos de controle, de maneira a não comprometer sua capacidade de honrar os deveres de Entrega e Pagamento assumidos, respeitando os limites estabelecidos pela Câmara. Artigo 25 O Participante com Liquidação Centralizada deve contratar um Liquidante para a Liquidação das obrigações de Pagamento entre ele e a Câmara, decorrentes das Operações aceitas, observados os termos e as condições por ela estabelecidos. Parágrafo 1º É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a escolha de determinado Liquidante. Parágrafo 2º O Participante com Liquidação Centralizada deve prestar ao Liquidante todas as informações necessárias às atividades deste. Parágrafo 3º Além do Liquidante indicado nos termos do caput deste artigo, o Participante com Liquidação Centralizada deve manter vínculo contratual com um segundo Liquidante para a Liquidação, sempre que a Câmara julgar necessário, de obrigações de Pagamento desta perante o Participante com Liquidação Centralizada, comunicando-lhe a transferência efetuada. Artigo 26 O Participante com Liquidação Centralizada deve contratar um Custodiante para a realização das transferências de Ativos necessárias a sua atuação na Câmara, bem como para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos nela depositados. Página 9

14 Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a decisão de contratar determinado Custodiante. Artigo 27 O Participante com Liquidação Centralizada pode nomear, perante a Câmara, um Administrador, para que este adote, em seu nome, os procedimentos atinentes à movimentação de títulos e de recursos financeiros. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a escolha de determinado Administrador. Artigo 28 O Participante com Liquidação Centralizada pode nomear, perante a Câmara, um Máster de Participante com Liquidação Centralizada, responsável pela negociação, em seu nome. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada a escolha de determinado Máster de Participante com Liquidação Centralizada. Seção IV Dos Participantes de Negociação de Ativos Artigo 29 São Participantes de Negociação de Ativos os agentes com direito de acesso DN Títulos Públicos habilitados pela Câmara. Artigo 30 O Participante de Negociação de Ativos pode, nos Ambientes de Negociação ou de Registro e para a Liquidação de Operações por intermédio da Câmara: (i) efetuar o Registro de Operações para carteira própria ou por conta e ordem de clientes; (ii) efetuar o Registro de Operações por conta e ordem de Participantes com Liquidação Centralizada, Máster de Participante com Liquidação Centralizada ou outros Participantes de Negociação de Ativos; (iii) ter, para carteira própria ou por conta e ordem de clientes, Operações registradas por outro Participante de Negociação de Ativos; e (iv) efetuar o Registro de Operações que intermediar para Participantes com Liquidação Centralizada, Máster de Participante com Liquidação Centralizada ou outros Participantes de Negociação de Ativos, nos termos do artigo 31. Parágrafo único O Participante de Negociação de Ativos deve manter vínculo contratual com os clientes e os demais Participantes por conta dos quais registre Operações ou tenha suas Operações registradas. Artigo 31 Para efeito deste Regulamento, configura-se o exercício de atividade de intermediação pelo Participante de Negociação de Ativos quando este atuar em Operação para Comprador Final, Vendedor Final, Doador Final ou Tomador Final Participante da Câmara, sendo admitidos, em conseqüência, até dois intermediários por Operação. Parágrafo único A atividade de intermediação do Participante de Negociação de Ativos em determinada Operação, para os fins deste Regulamento, é descaracterizada se ele nela figurar como Comprador Final, Vendedor Final, Doador Final ou Tomador Final. Página 10

15 Artigo 32 O Participante de Negociação de Ativos deve efetuar, na forma e no prazo determinados pela Câmara, a adequada Especificação das Operações por ele registradas ou registradas por sua conta e ordem. Parágrafo 1º A Especificação das Operações é condicionada à observância dos limites do Participante de Negociação de Ativos e de seu Membro de Compensação e pode ser rejeitada pela Câmara. Parágrafo 2º A falta de Especificação ou a Especificação inadequada é tratada pela Câmara na forma deste Regulamento e de seus Manuais de Procedimentos e do Sistema de Administração de Risco. Artigo 33 Cada Participante de Negociação de Ativos deve nomear, perante a Câmara, um Membro de Compensação com o qual mantenha vínculo contratual para a Liquidação das obrigações de Entrega e Pagamento decorrentes das Operações de carteira própria e das Operações por conta e ordem de clientes, assim como para o recebimento de recursos financeiros em face das Operações que intermediar. Parágrafo 1º Nas Operações cujo Registro seja efetuado pelo Participante de Negociação de Ativos por conta de Participante com Liquidação Centralizada, diretamente ou por ordem do Máster de Participante com Liquidação Centralizada a ele vinculado, ou outro Participante de Negociação de Ativos, quando assim indicadas, o Participante com Liquidação Centralizada ou o Participante de Negociação de Ativos por conta do qual foi efetuado o Registro da Operação não é considerado cliente do Participante de Negociação de Ativos para os fins previstos no caput deste artigo. Parágrafo 2º É de inteira responsabilidade do Participante de Negociação de Ativos a decisão de contratar determinado Membro de Compensação. Parágrafo 3º O Participante de Negociação de Ativos deve informar seus clientes do Membro de Compensação responsável pela Liquidação das obrigações decorrentes das Operações aceitas. Artigo 34 A Câmara coloca à disposição dos Participantes de Negociação de Ativos meios para o acompanhamento da utilização de seus limites estabelecidos pelo Membro de Compensação ou pela Câmara. Artigo 35 O Participante de Negociação de Ativos deve adotar adequados mecanismos de controle, de maneira a não comprometer sua capacidade de honrar os deveres de Entrega e Pagamento assumidos perante o Membro de Compensação ou seus clientes, respeitando os limites que lhe forem estabelecidos pelo Membro de Compensação ou pela Câmara. Artigo 36 O Participante de Negociação de Ativos que não for titular de Conta Reservas Bancárias ou Conta de Liquidação, deve contratar um Liquidante para a Liquidação das obrigações de Pagamento entre ele e a Câmara, decorrentes das Operações com Liquidação Bruta, observados os termos e as condições por ela estabelecidos. Parágrafo 1º É de inteira responsabilidade do Participante de Negociação de Ativos a escolha de determinado Liquidante. Página 11

16 Parágrafo 2º O Participante de Negociação de Ativos deve prestar ao Liquidante todas as informações necessárias às atividades deste. Parágrafo 3º - O Participante de Negociação de Ativos titular de Conta de Liquidação poderá utilizá-la somente para efetuar ou receber os Pagamentos referentes a Operações com Liquidação Bruta sob sua responsabilidade. Artigo 37 O Participante de Negociação de Ativos deve contratar um Custodiante para a realização das transferências de Ativos necessárias a sua atuação na Câmara, bem como para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos nela depositados. Parágrafo único É de inteira responsabilidade do Participante de Negociação de Ativos a decisão de contratar determinado Custodiante. Seção V Dos Administradores Artigo 38 São Administradores as instituições, assim cadastradas na Câmara, a ela indicadas por Participante com Liquidação Centralizada como credenciadas a, em seu nome, atuar nos sistemas da Câmara e credenciadas nos órgãos competentes para o desenvolvimento das atividades a seu cargo previstas neste Regulamento. Artigo 39 Compete ao Administrador, observados os horários e os procedimentos estabelecidos e atuando em nome do Participante com Liquidação Centralizada a ele vinculado: (i) Efetuar a adequada Especificação das Operações de responsabilidade do Participante com Liquidação Centralizada; (ii) Adotar os procedimentos a seu cargo necessários à Liquidação das obrigações de Entrega e de Pagamento entre o Participante com Liquidação Centralizada e a Câmara; e (iii) Realizar as atividades de sua responsabilidade de modo que sejam efetuadas as transferências de Ativos necessárias à atuação do Participante com Liquidação Centralizada na Câmara. Seção VI Do Máster de Participantes com Liquidação Centralizada Artigo 40 Máster de Participante com Liquidação Centralizada é a instituição, assim cadastrada na Câmara, a esta indicada por Participante com Liquidação Centralizada como responsável pela gestão de sua carteira de Ativos e credenciada nos órgãos competentes para o desenvolvimento dessa atividade. Parágrafo único O Máster de Participante com Liquidação Centralizada pode requerer direito de acesso DN Títulos Públicos para realizar ou registrar, diretamente em Ambiente de Negociação, Operações para as quais indicará os Participantes com Liquidação Centralizada responsáveis por sua Liquidação. Artigo 41 Compete ao Máster de Participante com Liquidação Centralizada, observados os horários e os procedimentos estabelecidos: Página 12

17 (i) transmitir, em nome dos Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados, ordens para a negociação de Ativos da carteira própria destes aos Participantes de Negociação de Ativos; (ii) quando detentor de direito de acesso DN Títulos Públicos, realizar diretamente, em nome de Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados, negócios com Ativos da carteira própria destes, sem prejuízo da faculdade prevista no inciso anterior; (iii) indicar à Câmara o Participante com Liquidação Centralizada responsável pelas Operações realizadas em decorrência das ordens que transmitir e dos negócios que realizar diretamente; e (iv) informar o Participante com Liquidação Centralizada sobre as Operações que realizar ou pretender realizar e que necessitem do comando deste nos sistemas da Câmara ou do Ambiente de Negociação. Artigo 42 A Câmara coloca à disposição do Máster de Participantes com Liquidação Centralizada meios para o acompanhamento da utilização dos limites dos Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados, assim como dos limites a ele estabelecidos pela Câmara. Seção VII Dos Liquidantes Artigo 43 São Liquidantes as instituições cadastradas na Câmara que utilizam suas Contas Reservas Bancárias ou Contas de Liquidação, mantidas no Banco Central do Brasil, para efetuar ou receber os Pagamentos referentes ao processo de Liquidação. Artigo 44 Compete ao Liquidante, observados os horários e os procedimentos estabelecidos: (i) efetuar as transferências relacionadas à Liquidação das obrigações de Pagamento dos Participantes Diretos; (ii) confirmar a disponibilidade, total ou parcial, dos recursos destinados ao cumprimento das obrigações de Pagamento da Câmara e dos Participantes Diretos para os quais preste serviço; e (iii) comunicar à Câmara e aos Participantes desta qualquer problema que possa implicar a impossibilidade de transferência, total ou parcial, no prazo estabelecido, de recursos financeiros relativos à Liquidação de obrigações de Pagamento. Parágrafo 1º Os Liquidantes titulares de Conta de Liquidação podem utilizá-la somente para efetuar ou receber Pagamentos referentes a seu próprio Direito de Liquidação enquanto Membro de Compensação. Parágrafo 2º Os Liquidantes titulares de conta Reservas Bancárias podem utilizá-la para efetuar ou receber Pagamentos referentes a seu próprio Direito de Liquidação, enquanto Membro de Compensação, e a Direitos de Liquidação de terceiros. Artigo 45 É vedada a Compensação, pelo Liquidante, dos valores que devem ser pagos à Câmara ou desta recebidos pelos diversos Participantes Diretos para os quais preste serviços. Página 13

18 Seção VIII Dos Custodiantes Artigo 46 São Custodiantes as instituições que mantêm contas de custódia própria e de clientes no Selic. Artigo 47 Compete ao Custodiante, observados os horários e os procedimentos estabelecidos: (i) adotar as providências que permitam a efetivação, conforme requerido pelos Participantes, das transferências de Ativos necessárias ao processo de Liquidação das obrigações, de depósito de Ativos para negociação ou de aporte de Garantias, assim como das transferências atinentes aos serviços prestados pela Câmara que impliquem a movimentação de Ativos em contas que o Custodiante administre; (ii) confirmar a disponibilidade de Ativos necessária à efetivação das transferências de que trata o inciso anterior; e (iii) comunicar à Câmara e aos Participantes desta para os quais preste serviço qualquer problema que possa implicar a impossibilidade de efetuar, total ou parcialmente, no prazo estabelecido ou requerido, as transferências de que trata o inciso (i) deste artigo. Parágrafo 1º O Custodiante que não for titular de Conta Reservas Bancárias ou Conta de Liquidação, deve nomear, perante a Câmara, um Liquidante para o recebimento de juros, amortização ou resgate de Ativos depositados junto à Câmara, que lhe devam ser por esta repassados, e adotar as providências necessárias para sua transferência aos proprietários dos Ativos, sempre que for o caso. Parágrafo 2º Além do Liquidante indicado nos termos do Parágrafo 1º deste artigo, o Custodiante deve manter vínculo com um segundo Liquidante para a finalidade indicada no mencionado parágrafo. Parágrafo 3º - O Custodiante titular de Conta de Liquidação poderá utilizá-la somente para efetuar ou receber os Pagamentos decorrentes de suas atividades de custódia. CAPÍTULO VI DOS LIMITES ESTABELECIDOS PELA CÂMARA Seção I Das Disposições Gerais Artigo 48 A Câmara calcula e/ou estabelece limites, para fins de administração de risco, para Participante Direto, Participante de Negociação de Ativos e Máster de Participante com Liquidação Centralizada. Artigo 49 Os limites estabelecidos pela Câmara para o Participante podem ser alterados a qualquer tempo, a exclusivo critério da Câmara, inclusive em função das condições gerais do mercado. Página 14

19 Artigo 50 A redução de qualquer dos limites estabelecidos pela Câmara ocorre sem prejuízo das obrigações decorrentes das Operações aceitas quando em vigência o limite anterior. Seção II Do Limite Operacional e dos Demais Limites Artigo 51 O limite operacional é calculado pela Câmara para os Participantes Diretos e os Participantes de Negociação de Ativos com base no disposto neste Regulamento e na metodologia constante do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara. Parágrafo 1º O limite operacional corresponde à diferença, calculada pela Câmara em cenários de estresse, entre direitos e deveres dos Participantes mencionados no caput deste artigo. Parágrafo 2º A Câmara pode, com base em motivos de natureza prudencial e a seu exclusivo critério, estabelecer valor máximo para o limite operacional de determinado Participante, a despeito das Garantias por ele depositadas e de suas Operações aceitas. Parágrafo 3º Aplica-se o disposto no caput deste artigo ao limite operacional do Máster de Participante com Liquidação Centralizada, que é calculado com base no limite operacional dos Participantes com Liquidação Centralizada a ele vinculados. Artigo 52 A Câmara pode, a seu exclusivo critério, considerando condições do mercado e aspectos prudenciais, estabelecer para os Participantes Diretos limite financeiro, que restringe o dever de Pagamento de cada Participante, e limite quantitativo, que restringe o direito de receber e o dever de entregar determinado Ativo por Participante, aplicando-se a esses limites as disposições próprias estabelecidas no Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara. Parágrafo 1º Os limites de que trata o caput deste artigo podem ser estabelecidos, ainda, para outros Participantes, na forma do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara, caso a atuação destes possa vir a determinar incremento nos deveres de Entrega ou de Pagamento de Participantes Diretos. Parágrafo 2º A Câmara estabelece, consoante o disposto em seu Manual do Sistema de Administração de Risco, o limite máximo de risco para Máster de Participantes com Liquidação Centralizada e o valor máximo que os Membros de Compensação podem atribuir como limite de risco de ordem pendente a Participante de Negociação de Ativos. CAPÍTULO VII DAS GARANTIAS Seção I Do Aporte de Garantias Artigo 53 A Câmara aceita recursos financeiros em moeda nacional e Ativos como Garantia. Página 15

20 Parágrafo 1º A Câmara estabelece quais Ativos são aceitos como Garantia, assim como os critérios para sua valoração e os procedimentos a serem adotados pelos Participantes para o aporte de Garantias. Parágrafo 2º A responsabilidade, perante a Câmara, pelo aporte de Garantias é sempre dos Participantes Diretos. Artigo 54 As Garantias aportadas por Participante Direto à Câmara são destinadas a garantir, conforme as regras e os procedimentos por esta estabelecidos, o cumprimento das obrigações de Entrega ou de Pagamento do Participante Direto perante a Câmara, na hipótese de este descumprir tais obrigações. Artigo 55 A Câmara pode, a qualquer momento, requerer a Recomposição de Garantias por determinado Participante Direto, suspendendo a Aceitação de novas operações que impliquem incremento em sua exposição ao risco perante o Participante Direto enquanto tal requerimento não for atendido. Parágrafo único A Recomposição de Garantias é sempre exigida em recursos financeiros, podendo ser atendida mediante o depósito de Ativos nas hipóteses e sob as condições estabelecidas nos Manuais do Sistema de Administração de Risco e de Procedimentos da Câmara. Artigo 56 A Câmara pode, com base em motivos de ordem prudencial, restringir a aceitação de determinados Ativos como Garantia ou a faculdade de dado Participante depositar tais Ativos ou utilizar os direitos a eles referentes para fins de estabelecimento de limites operacionais. Seção II Da Retirada de Garantias Artigo 57 As Garantias depositadas nos termos deste Regulamento que, a critério da Câmara, não estejam relacionadas à Liquidação de obrigações podem ser transferidas, a pedido do Participante e sempre com a prévia autorização da Câmara, da Conta de Garantias desta: (i) para contas de titularidade do Participante por ele indicadas; (ii) para outras contas da Câmara; ou (iii) a favor do Participante para Conta de Garantias de outros sistemas de compensação e de liquidação administrados pela BM&FBOVESPA. Parágrafo 1º A Câmara define os procedimentos, assim como os critérios, para autorizar a retirada das Garantias, nos termos do caput deste artigo. Parágrafo 2º Para autorizar a retirada de Garantias, a Câmara verifica, dentre outras questões de ordem prudencial, a seu critério, os efeitos sobre o limite operacional e sobre o conjunto de Operações que estejam sob a responsabilidade do Participante. CAPÍTULO VIII DOS ATIVOS DEPOSITADOS PARA A COBERTURA DE OPERAÇÕES Artigo 58 São considerados depositados para a cobertura de Operações os Ativos: Página 16

21 (i) mantidos em depósito para tal finalidade, na Conta de Depósito da Câmara e até o horário-limite estabelecido pela Câmara para o processamento final da Liquidação da correspondente obrigação de Entrega; ou (ii) mantidos em depósito, na Conta de Depósito da Câmara, com o objetivo de cobertura de Operações do SET. Parágrafo 1º A efetivação de depósito para a cobertura de Operações, assim como a Aceitação de Operação para a qual haja Ativos depositados na forma deste artigo, pode alterar os limites dos Participantes, consoante as disposições do Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara. Parágrafo 2º O Manual do Sistema de Administração de Risco detalha as situações em que as Garantias são equiparadas aos Ativos mantidos em depósito, na Conta de Depósito da Câmara, para a finalidade de cobertura de Operações. Artigo 59 Os Ativos, enquanto mantidos em depósito na forma do inciso (i) do artigo anterior, atendem, na proporção das quantidades depositadas, às obrigações de Entrega decorrentes de Operações aceitas do Participante Direto perante a Câmara e do Participante de Negociação de Ativos perante o Membro de Compensação. Parágrafo 1º A obrigação de Entrega atendida na forma do caput deste artigo, enquanto assim permanecer, não é passível da Compensação de que trata o Capítulo X e é extinta por Liquidação Bruta. Parágrafo 2º A Câmara, consoante as disposições de seus Manuais do Sistema de Administração de Risco e de Procedimentos, pode estabelecer ordem de preferência para as obrigações a serem atendidas na forma do caput deste artigo. Parágrafo 3º O processamento final da Liquidação da obrigação de Entrega de que trata o caput deste artigo ocorre em horário a ser estabelecido pela Câmara, compreendido entre o horário de encerramento da Aceitação de Operações para Liquidação na própria data e a Janela de Liquidação da mesma data. Artigo 60 Os Ativos depositados na forma dos incisos (i) e (ii) do artigo 57 podem ser retirados pelos Participantes ou destinados a outras finalidades, a pedido destes, desde que atendidos os requisitos atinentes à administração de riscos e os procedimentos operacionais estabelecidos. CAPÍTULO IX DAS OPERAÇÕES Seção I Das Disposições Gerais Artigo 61 Podem ser objeto de Aceitação, Compensação e Liquidação pela Câmara as operações das seguintes espécies com os Ativos, as quais ingressem nos sistemas da Câmara conforme os termos e as condições estabelecidos neste Regulamento: (i) Definitiva, a vista ou a termo; Página 17

22 (ii) Compromissada; (iii) Empréstimo; e (iv) Troca. Parágrafo 1º A data para a Liquidação das obrigações atinentes às Operações aceitas não pode superar a data prevista para o vencimento de qualquer Ativo nelas negociado. Parágrafo 2º As obrigações em recursos financeiros decorrentes dos valores pagos pelos emissores a título de juros, amortização e resgate dos Ativos negociados nas Operações podem ser liquidadas por intermédio da Câmara, nas hipóteses previstas neste Regulamento ou definidas pela BM&FBOVESPA por meio de Ofício Circular. Parágrafo 3º Em caso de resgate antecipado, pelo emissor, da totalidade de determinado Ativo, objeto de Operações com Liquidação prevista para data posterior à do resgate, ou de qualquer outra ocorrência que possa resultar, a critério da Câmara, em dificuldades extraordinárias ou na impossibilidade de atendimento pelos Participantes ou pela Câmara de obrigações futuras de Entrega do Ativo, a BM&FBOVESPA pode, conforme disciplinado em seus Ofícios Circulares e Comunicados ou no Manual de Procedimentos da Câmara, prever a adoção de medidas e critérios excepcionais, como a antecipação da data de Liquidação ou de vencimento de Operações, bem como o cancelamento de Operações e de outras obrigações delas derivadas, como as relativas a juros intermediários. Seção II Do Ingresso das Operações nos Sistemas da Câmara Artigo 62 As operações passíveis de Aceitação pela Câmara ingressam em seus sistemas por intermédio dos Ambientes de Negociação ou de Registro, observadas as regras aplicáveis a cada caso. Parágrafo único A Câmara pode estabelecer regras, procedimentos e mecanismos de controle específicos para observação pelos Ambientes de Negociação ou de Registro, bem como exigir o Pré-Registro de determinadas Operações. Seção III Da Aceitação de Operações Artigo 63 A Aceitação de qualquer Operação está condicionada: (i) à observância dos limites dos Participantes envolvidos, conforme o disposto no Manual do Sistema de Administração de Risco da Câmara; e (ii) à adoção de todos os procedimentos operacionais estabelecidos e à conformidade com todos os controles estabelecidos no Ambiente de Negociação ou de Registro utilizado. Parágrafo único Sem prejuízo de procedimentos adotados em situações excepcionais, a análise de que trata o inciso (i) deste artigo é realizada quando do ingresso da operação na Câmara. Página 18

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