Geotecnia Ambiental: reflexões de um observador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Geotecnia Ambiental: reflexões de um observador"

Transcrição

1 Geotecnia Ambiental: reflexões de um observador Palestra apresentada no 8º Congresso da Sociedade Portuguesa de Geotecnia Lisboa, 17/4/02 17/4/02 Waldemar Hachich 1

2 Riscos, Engenharia Civil, Geotecnia Diariamente tomamos decisões que envolvem riscos Prescrições de normas e códigos visam a reduzir riscos de engenharia a níveis aceitáveis pela sociedade Engenheiros civis são profundamente conservadores Engenheiros geotécnicos têm pouco apreço por normas e códigos Riscos geo-ambientais passaram a ser percebidos como muito significativos 17/4/02 Waldemar Hachich 2

3 Riscos e Geotecnia Ambiental (GA) Dificuldades Operacional: riscos Formalização do tratamento Quantificação Fundamental: caráter interdisciplinar Não basta Não basta mais conhecer apenas a Física de Solos e Rochas 17/4/02 Waldemar Hachich 3

4 Capítulos da palestra Dificuldade operacional (DO) Dificuldade fundamental (DF) Exemplo de aplicação Conclusões e recomendações 17/4/02 Waldemar Hachich 4

5 Dificuldade operacional (DO) 17/4/02 Waldemar Hachich 5

6 Acepções de risco O risco desta apólice de seguros é elevado O risco de chuva nesta tarde é mínimo Há um grave risco de generalização do conflito 17/4/02 Waldemar Hachich 6

7 Componentes do risco Componentes Quantificação Incerteza Probabilidade do evento indesejável Conseqüências Atributos Econômicos Ambientais Sociais 17/4/02 Waldemar Hachich 7

8 Por que quantificar? Para tomar decisões equilibradas e fundamentadas caso a caso na elaboração de códigos e normas Para não correr riscos desnecessários Para decidir melhor 17/4/02 Waldemar Hachich 8

9 Risco = incerteza x conseqüência C = C* Risco = E[C] = p. C* p 1 - p C = 0 17/4/02 Waldemar Hachich 9

10 Risco = conseqüência esperada C = C n p n C = C i Risco = E[C] = p i.c i p i Obs.: notação indicial p 1 p 2 C = C 2 C = C 1 17/4/02 Waldemar Hachich 10

11 Média ponderada de conseqüências 10-1 P x M$ 1M$ 10M$ 100M$ C x 17/4/02 Waldemar Hachich 11

12 Decisão: minimizar risco R[A n ] = E[C A n ] Critério de decisão: escolher a ação A j tal que R[A j ] = min E[C A i ] A i R[A i ] = E[C A i ] A n A 1 R[A 1 ] = E[C A 1 ] 17/4/02 Waldemar Hachich 12

13 Matriz pseudo-quantitativa Probabilidade Baixa Média Alta Conseqüência Baixa Média Alta /4/02 Waldemar Hachich 13

14 Escalas logarítmicas 10-1 P x M$ 1M$ 10M$ 100M$ C x 17/4/02 Waldemar Hachich 14

15 Matriz quase quantitativa A ( R A ) Probabilidade < a10-2 > 10-2 Conseqüência < a > /4/02 Waldemar Hachich 15

16 Matriz quase quantitativa B ( R B ) Probabilidade < a10-2 > 10-2 Conseqüência < a > /4/02 Waldemar Hachich 16

17 Comparação de riscos Situação hipotética p C E[C] R A R B 1 0, , , , ,02 5 0, /4/02 Waldemar Hachich 17

18 Extensão dos efeitos da DO em GA Mapas de riscos incompatíveis com decisões fundamentadas em critérios demonstráveis e defensáveis Dissertações e teses sem demonstração de validade Análise de riscos Análise de decisões Análise hierárquica Lógica difusa Árvores de falhas Árvores de eventos 17/4/02 Waldemar Hachich 18

19 Recomendações (DO) Ter em mente que riscos são quantificados para melhorar a qualidade das decisões Certificar-se de que as escalas de riscos adotadas têm condições de bem reproduzir as preferências de quem tomará a decisão Matrizes com escalas simplificadas podem ser produto final, para facilitar aplicação, mas não ponto de partida Examinar formulações teóricas consagradas em outras áreas Teoria da Utilidade Análise de Decisões 17/4/02 Waldemar Hachich 19

20 Dificuldade fundamental (DF) 17/4/02 Waldemar Hachich 20

21 Ambiental = multidisciplinar Solos e Rochas Física Interação química Interação biológica Poluentes Química Interação física Interação biológica Organismos vivos Biologia Interação química Interação física 17/4/02 Waldemar Hachich 21

22 Risco Ambiental = multidisciplinar Solos e rochas, poluentes, organismos vivos Física Química Biologia Análise de riscos Teoria da Utilidade Análise de Decisões Pesquisa operacional 17/4/02 Waldemar Hachich 22

23 Solução típica de contenção Precipitation (P) Cover Evaporation & Transpiration (ET) Surface Runoff (R s ) Waste Percolation Leachate (c o ) Liner Contaminant Transport (c, J) 4 Foundation Soil 17/4/02 Waldemar Hachich 23

24 Exemplos de surpresas da GA Condições anaeróbicas podem propiciar o aparecimento de compostos com maior mobilidade ou toxicidade (caso do arsênico) Difusão molecular pode tornar-se mais importante do que advecção através de contenções de baixíssima condutividade hidráulica 17/4/02 Waldemar Hachich 24

25 Extensão dos efeitos da DF em GA Profissionais em Geotecnia (tradicional) passam a denominar riscos, indiscriminadamente, todos os novos desafios multidisciplinares nos quais se sentem pouco proficientes Mapas de riscos incorretamente denominados Mapas de ameaças ou perigos ( hazards ) Mapas de vulnerabilidade Mapas de riscos (devem incluir conseqüências) Banalização do conceito de risco (comparar com situações homólogas em Geotecnia tradicional) Atraso na aplicação efetiva da Análise de Riscos a problemas de Geotecnia Ambiental 17/4/02 Waldemar Hachich 25

26 Condicionantes do risco Fontes de contaminação Receptores Risco Trajetórias de exposição 17/4/02 Waldemar Hachich 26

27 Analogias Fontes de contaminação ações + Trajetórias de exposição sistema = Concentração no POC resposta 17/4/02 Waldemar Hachich 27

28 Resposta = concentrações C = C n p n C = C i Risco = E[C] = p i.c i p i Obs.: notação indicial p 1 p 2 C = C 2 C = C 1 17/4/02 Waldemar Hachich 28

29 Eficácia de tratamento R[A n ] = E[C A n ] Critério de decisão: escolher a ação A j tal que R[A j ] = min E[C A i ] A i R[A i ] = E[C A i ] A n A 1 R[A 1 ] = E[C A 1 ] 17/4/02 Waldemar Hachich 29

30 Requisitos do receptor Receptor decide se resposta é aceitável Profissional de GA elabora, em nome do receptor, normas e códigos com prescrições que permitam obter respostas consideradas aceitáveis 17/4/02 Waldemar Hachich 30

31 Eficiência do tratamento Alternativa 1 2 Benefício C 0 -E[C A 1 ] C 0 -E[C A 2 ] Custo V 1 V 2 Relaçã ção custo/benefício cio V 1 / (C 0 E[C A 1 ]) V 2 / (C 0 E[C A 2 ]) 17/4/02 Waldemar Hachich 31

32 Aceitabilidade do tratamento Como definir quais as respostas aceitáveis? Quanto investir para tratar? Qual o nível de contaminação aceitável pela sociedade local? O que exigir nas normas e códigos? Análise de Decisões com múltiplos objetivos atributos Econômicos Ambientais Sociais 17/4/02 Waldemar Hachich 32

33 Saneamento básico no Brasil 17/4/02 Waldemar Hachich 33

34 Recomendações (DF) Não tratar questões relativas ao caráter multidisciplinar como se foram riscos Aplicar formulações teóricas consagradas em outras áreas para escrever normas e códigos que reflitam preferências da sociedade local Teoria da Utilidade Análise de Decisões 17/4/02 Waldemar Hachich 34

35 Exemplo de aplicação 17/4/02 Waldemar Hachich 35

36 Caso de um aterro de resíduos Aterro controlado (cresce à razão de kn / dia) Células envolvidas por solo compactado Drenagem de chorume e gases Dados de ruptura disponíveis para retroanálise (com dificuldades na estimativa das pressões neutras, sobretudo de gases) Objetivo: escolher inclinação dos taludes para uma expansão do aterro 17/4/02 Waldemar Hachich 36

37 Conseqüências: o problema Diferentes conseqüências a jusante Talude 1: estrada secundária praticamente sem uso p 1 = probabilidade de escorregamento C 1 = conseqüência do escorregamento Talude 2: moradias de população de baixa renda p 2 = probabilidade de escorregamento C 2 = conseqüência do escorregamento 17/4/02 Waldemar Hachich 37

38 Critério: risco uniforme p 1. C 1 = p 2. C 2 17/4/02 Waldemar Hachich 38

39 Probabilidades de escorregamento Maiores superfícies ( maiores volumes) não são necessariamente as mais críticas Maior número de elementos independentes menor variabilidade da integral de resistências (Úlpio Nascimento e Castel Branco Falcão, Revista Geotecnia) Aspectos de fiabilidade do sistema Admitiu-se, simplificadamente, que a probabilidade de escorregamento do talude fosse aquela da superfície mais provável (superfície crítica) 17/4/02 Waldemar Hachich 39

40 Mecanismo de escorregamento Dificuldade de estimar a dimensão dos elementos independentes avaliadas algumas hipóteses, com base nas dimensões das células (desde 0,5 L até 5 L) Dificuldade de estimar pressões neutras de água retroanálise de um escorregamento ocorrido (apesar das influências desconhecidas das pressões de gás) hipóteses diversas (r u, piezométricas por camada) de gás ainda em processo de medição 17/4/02 Waldemar Hachich 40

41 Estimativa de conseqüências Conseqüências dependem: do volume do escorregamento admitiu-se ser o volume destacado pela superfície mais crítica da ocupação ao pé dos taludes estimado quase quantitativamente o impacto sobre a estrada secundária e sobre as moradias da possibilidade de intervenção prévia para evacuação (escorregamento com aviso?) desconsiderada em função da experiência pregressa e procedimentos de operação Melhor estimativa C 1 = 1 C 2 = /4/02 Waldemar Hachich 41

42 Decisões Critério: p 1. C 1 = p 2. C 2 Resultado talude diante das moradias foi projetado com inclinação inferior ao outro (como seria de se esperar) diferença de inclinação baseou-se em um conceito defensável de uniformização de risco 17/4/02 Waldemar Hachich 42

43 Conclusões e recomendações 17/4/02 Waldemar Hachich 43

44 Bem quantificar riscos geo-ambientais para melhorar decisões caso a caso por meio de normas e códigos Embora reconhecendo dificuldades nos aspectos multidisciplinares da GA, reservar para a Análise de Riscos o seu devido lugar, aplicando Teoria da Utilidade Análise de Decisões Não perder nenhuma oportunidade de aplicar Análise de Riscos decisões podem não ser significativamente melhores do que aquelas tomadas sem formalização estarão certamente muito melhor fundamentadas e passíveis de revisão objetiva por clientes, seguradoras, etc. deficiências explicitadas poderão levar a análises melhores no futuro 17/4/02 Waldemar Hachich 44

45 Informações adicionais Apresentação disponível em: /4/02 Waldemar Hachich 45

Conferência especial: Análise de Riscos. 5º Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental Porto Alegre, 22/5/03

Conferência especial: Análise de Riscos. 5º Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental Porto Alegre, 22/5/03 Conferência especial: Análise de Riscos 5º Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental Porto Alegre, Waldemar Hachich - Escola Politécnica da USP Considerações preliminares Pano de fundo 2 Riscos, Engenharia

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Universidade de Brasília Confiabilidade Estrutural Jorge Luiz A. Ferreira Confiabilidade Universidade de Brasília Corresponde a probabilidade de um sistema desempenhar de forma adequada o seu

Leia mais

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF 2409 Geotecnia Ambiental. Análise de estabilidade de taludes

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF 2409 Geotecnia Ambiental. Análise de estabilidade de taludes Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEF 2409 Geotecnia Ambiental Análise de estabilidade de taludes Introdução Abordagem estática dos problemas de estabilidade Hipótese de equilíbrio numa massa

Leia mais

Solo grampeado: análises de equilíbrio limite e tensão-deformação

Solo grampeado: análises de equilíbrio limite e tensão-deformação Solo grampeado: análises de equilíbrio limite e tensão-deformação ABMS NRSP 28/10/08 Resumo da apresentação original na Celebração dos 50 anos da SMMS Cidade do México, 4/10/2007 Waldemar Coelho Hachich

Leia mais

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES

Leia mais

Introdução à Engenharia Geotécnica

Introdução à Engenharia Geotécnica Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras

Leia mais

PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO

PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO Solos Contaminados Guia Técnico PLANO DE AMOSTRAGEM E PLANO DE MONITORIZAÇÃO DO SOLO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PLANO DE AMOSTRAGEM... 4 3. PLANO DE MONITORIZAÇÃO... 5 2 Solos

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 1 P R O J E T O D E

Leia mais

Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes

Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO

ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO Solos Contaminados Guia Técnico ANÁLISE DE RISCO E CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO RISCO AMADORA, JANEIRO DE 2019 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ANÁLISE DE RISCO PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE... 4

Leia mais

Bases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7

Bases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7 DFA em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Bases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7 Jaime A. Santos (IST) Requisitos fundamentais Uma estrutura deve ser projectada e executada de forma tal

Leia mais

Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear

Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro

Leia mais

EC7 Importância da Caracterização Geotécnica

EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Mestrado em Estruturas (IST) - 2003/2004 Fundações de Estruturas EC7 Importância da Caracterização Geotécnica Jaime A. Santos Eurocódigos estruturais: (Normas relativas ao projecto estrutural e geotécnico

Leia mais

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.

4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. 4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para

Leia mais

José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves

José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia

Geotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ

Leia mais

Julgue o próximo item, relativo a noções de sistema cartográfico.

Julgue o próximo item, relativo a noções de sistema cartográfico. Julgue o próximo item, relativo a noções de sistema cartográfico. 95.(FUB/CEPE/2016) As curvas de nível, método utilizado para representar o relevo terrestre, nunca se cruzam, apenas se tocam quando representam

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTEIS COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANAS EM OBRAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTEIS COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANAS EM OBRAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTEIS COMO CAMADA DE PROTEÇÃO DE GEOMEMBRANAS EM OBRAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2006 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico.

Leia mais

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados

Leia mais

Aplicação de uma ferramenta de análise probabilística da exposição

Aplicação de uma ferramenta de análise probabilística da exposição Aplicação de uma ferramenta de análise probabilística da exposição R. Assunção 1,2,3*, E. Vasco 1, B. Nunes 1 & P. Alvito 1,3 1 Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge; 2 Universidade de Évora; 3

Leia mais

Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas. Prof. Dr. Fábio Kummrow

Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas. Prof. Dr. Fábio Kummrow Toxicologia Ambiental: um olhar para as áreas contaminadas Prof. Dr. Fábio Kummrow fkummrow@unifesp.br 20/01/2017 Definição de área contaminada (CETESB): Uma área contaminada pode ser definida como uma

Leia mais

Um modelo estatístico para campeonatos de Futebol

Um modelo estatístico para campeonatos de Futebol Um modelo estatístico para campeonatos de Futebol Zwinglio Guimarães IFUSP Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental - 2016 Sumário Apresentar um modelo para jogos de Futebol Incerteza dos

Leia mais

Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:

Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros

Leia mais

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP

BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura

Leia mais

Engenharia e. O que é engenharia? Sumário. Engenharia Civil. Engenharia envolve... Atualmente temos que preparar os estudantes:

Engenharia e. O que é engenharia? Sumário. Engenharia Civil. Engenharia envolve... Atualmente temos que preparar os estudantes: Engenharia e Engenharia Civil Sergio Scheer 1º semestre de 2016 Atualmente temos que preparar os estudantes: para empregos que ainda não existem... para usar tecnologias que ainda não foram inventadas...

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um

Leia mais

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS]

[DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] ATERROS SANITÁRIOS [DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS] 2013 O QUE SÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS? É O LIXO QUE PRODUZIMOS. NOSSO LIXO DE TODOS OS DIAS. E ESSES RESÍDUOS OU LIXO PODEM SER CLASSIFICADOS COMO:

Leia mais

Geotecnia na Arquitetura. Profa. Thaís Cristina Campos de Abreu

Geotecnia na Arquitetura. Profa. Thaís Cristina Campos de Abreu Geotecnia na Arquitetura Profa. Thaís Cristina Campos de Abreu E-mail: thais.abreu@gmail.com Ementa Introdução a geotecnia Índices físicos Classificação dos solos Noções de amostragem e sondagem Tensões

Leia mais

Engenharia e Engenharia Civil

Engenharia e Engenharia Civil Engenharia e Engenharia Civil Sergio Scheer 1º semestre de 2017 TC022 Intro a Eng 1 TC022-2017 http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/index.php/tc-022_introdu%c3%a7%c3%a3o_%c3%a0_engenharia Homepage do DCC...

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ELETIVAS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ELETIVAS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ELETIVAS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Atualizado em 25 de outubro de 2017 A partir do semestre letivo 2017/2, os alunos do curso de Engenharia Civil deverão cursar com aproveitamentro

Leia mais

Aula 1: Introdução à Química Ambiental

Aula 1: Introdução à Química Ambiental DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2012 Análises químicas para fornecer informações relevantes sobre estudos ambientais ou para o monitoramento

Leia mais

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

SELEÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS UNIDADE C Prezados (as) alunos (as). Nesta semana discutiremos o processo de seleção de área para aterro sanitário, os parâmetros e procedimentos necessários para o cálculo das dimensões da área a ser

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS

1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS A metodologia conhecida como projeto de experimentos foi introduzida por Fischer em 1935 e inicialmente aplicada a experimentos de agricultura. Posteriormente,

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

Dimensionamento estrutural de estacas raiz

Dimensionamento estrutural de estacas raiz Dimensionamento estrutural de estacas raiz Considerações estimuladas por uma polêmica 3/12/02 Waldemar Hachich 1 A afirmação... do ponto de vista da resistência estrutural, esses catálogos necessitam ser

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL A seguir é apresentada a Matriz Curricular, onde se notam as disciplinas componentes do Núcleo Comum, do Núcleo Específico, prérequisitos, cargas horárias

Leia mais

Gerenciamento do Chorume Custos

Gerenciamento do Chorume Custos Gerenciamento do Chorume Custos Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Prevenção do Chorume Custo de prevenir chorume é menor do que o custo da coleta e tratamento do chorume

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL

MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL Pedro Henrique Bragioni Las Casas Pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Apresentação baseada nos slides originais de Jussara Almeida e Virgílio Almeida

Leia mais

Impacto: qualquer alteração favorável ou desfavorável, produzido por um produto, processo, ação ou atividade Ambiental (sobre o meio ambiente) Saúde (

Impacto: qualquer alteração favorável ou desfavorável, produzido por um produto, processo, ação ou atividade Ambiental (sobre o meio ambiente) Saúde ( Metodologia de avaliação de impactos na saúde Avaliação de Risco Impacto: qualquer alteração favorável ou desfavorável, produzido por um produto, processo, ação ou atividade Ambiental (sobre o meio ambiente)

Leia mais

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas);

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); A duração de cada atividade na prática, contudo, pode ser diferente daquela prevista no projeto; Existem muitos fatores

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118; NBR 6120; NBR 7191; NBR 8681; NBR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6118; NBR 6120; NBR 7191; NBR 8681; NBR DISCIPLINA: Estrutura de Concreto Armado II Ementa: Introdução às fundações superficiais: Alicerce corrido; Sapatas quadradas; Sapatas retangulares; Sapatas conjugadas. Introdução às fundações profundas:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 03 Fluxo no Solo Fluxo não confinado Eng. Civil Augusto Romanini

Leia mais

5 Análises de estabilidade 5.1. Introdução

5 Análises de estabilidade 5.1. Introdução 5 Análises de estabilidade 5.1. Introdução Nos taludes de mineração a céu aberto é importante considerar não apenas a estabilidade em relação à vida útil da mina, mas também durante o processo de escavação,

Leia mais

Aula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos

Aula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido

Leia mais

Aula 1: Introdução à Química Ambiental

Aula 1: Introdução à Química Ambiental DISCIPLINA: QUÍMICA DO MEIO AMBIENTE Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2018 Para muitos de nós, a química do meio ambiente é uma área do conhecimento que surgiu dentro da química

Leia mais

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas

Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto

PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos

Leia mais

6 DESLIZAMENTO EM LODALEN, NORUEGA (1954)

6 DESLIZAMENTO EM LODALEN, NORUEGA (1954) 122 6 DESLIZAMENTO EM LODALEN, NORUEGA (1954) Neste Capítulo serão apresentadas as análises probabilísticas realizadas pelos métodos de Segundo Momento e das Estimativas Pontuais, para um deslizamento

Leia mais

Geossinteticos. Paulo Henrique Simon Ikeziri

Geossinteticos. Paulo Henrique Simon Ikeziri Geossinteticos Paulo Henrique Simon Ikeziri 7282273 Introdução Geossintético é um termo composto por geo + sintético, que significa terra + um produto manufaturado pelo homem. Pode-se designar como um

Leia mais

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS abril de 2008

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS abril de 2008 VI SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS abril de 2008 ACIDENTES EM BARRAGENS CONHECIMENTO GEOLÓGICO E GEOMECÂNICO E RISCOS GEOLÓGICOS LUIZ ALBERTO MINICUCCI GEÓLOGO DE ENGENHARIA

Leia mais

Noções de Exatidão, Precisão e Resolução

Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100

Leia mais

Painel 4 Tecnologias apropriadas para o tratamento dos resíduos sólidos

Painel 4 Tecnologias apropriadas para o tratamento dos resíduos sólidos Painel 4 Tecnologias apropriadas para o tratamento dos resíduos sólidos Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e

Leia mais

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro

Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários. Cobertura de Aterro Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto, Operação e Descomissionamento de Aterros Sanitários Cobertura de Aterro Requerimentos, Definições e Visão geral dos sistemas Fernando A. M. Marinho

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

Mecânica dos Solos TC 035

Mecânica dos Solos TC 035 Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações

Leia mais

Impacto Ambiental Histórico

Impacto Ambiental Histórico Impacto Ambiental Os impactos ambientais são ocasionados por confrontos diretos ou indiretos entre o homem e a natureza. Exemplos bem conhecidos de impacto ambiental são os desmatamentos, as queimadas,

Leia mais

Faculdade Novos Horizontes. Mecânica dos Solos 1 Curso de Engenharia Civil CAPÍTULO 1. Introdução à Mecânica dos Solos Histórico

Faculdade Novos Horizontes. Mecânica dos Solos 1 Curso de Engenharia Civil CAPÍTULO 1. Introdução à Mecânica dos Solos Histórico CAPÍTULO 1 Introdução à Mecânica dos Solos Histórico 1) MECÂNICA DOS SOLOS Estuda o comportamento do solo sob o aspecto da Engenharia Civil, segundo formulações teóricas de embasamento científico; Ciência

Leia mais

4 MÉTODO DE MAKDISI E SEED (1978)

4 MÉTODO DE MAKDISI E SEED (1978) 4 MÉTODO DE MAKDISI E SEED (1978) 4.1 Método simplificado Makdisi e Seed (1978) apresentaram um método simplificado para cálculo dos deslocamentos permanentes em taludes de barragens de terra ou aterros

Leia mais

Prefeitura do Município de Piracicaba Secretaria Municipal de Administração Departamento de Material e Patrimônio Divisão de Compras

Prefeitura do Município de Piracicaba Secretaria Municipal de Administração Departamento de Material e Patrimônio Divisão de Compras ANEXO IV - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA METODOLOGIA DE EXECUÇÃO Este Anexo tem por objetivo definir os requisitos a serem observados pela LICITANTE na elaboração da METODOLOGIA DE EXECUÇÃO, que

Leia mais

ESTRUTURAS CURRICULARES

ESTRUTURAS CURRICULARES ESTRUTURAS CURRICULARES GEOTECNIA PROGRAMA: ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (Por área de concentração - baseada na Res. nº 10/2008 do CCEPE/UFPE) ENGENHARIA CIVIL Programa em Rede/Associação: CENTRO:

Leia mais

Obras Geotécnicas TC 066

Obras Geotécnicas TC 066 Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2018 Dimensionamento de Aterros em Solos Moles Definição da geometria do aterro garantir a sua estabilidade

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Análises de percolação

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Análises de percolação CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Análises de percolação PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba, 07 de Abril de 2017 Análise de percolação Estimar

Leia mais

RISCO E INCERTEZA CONCEITOS DE RISCO 08/11/2013

RISCO E INCERTEZA CONCEITOS DE RISCO 08/11/2013 RISCO E INCERTEZA CAPÍTULO 8 em: ANDRADE, Eduardo L. de; INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL. 4 a. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC CONCEITOS DE RISCO Risco é a probabilidade de haver variações nos resultados

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos Drenagem MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Drenagem Caracterização das possibilidades de intervenção Estimativa do caudal de ponta de cheia

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais. Formadora - Magda Sousa

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais. Formadora - Magda Sousa Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4 Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais Formadora - Magda Sousa OBJECTIVO Aplicar as metodologias adequadas à avaliação

Leia mais

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r 21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL OBRA: Pavimentação com lajota de concreto sextavada PROPRIETÁRIO:

Leia mais

Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes

Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes Manual de engenharia No. 19 Atualização: 10/2016 Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes Programa: Estabilidade de Taludes, Estaca Anti-Deslizante Arquivo: Demo_manual_19.gst Introdução

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 11)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 11) 1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos II (parte 11) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Resistência ao cisalhamento dos solos (4. o Parte) Conteúdo da parte 11 6 Resistência ao cisalhamento das argilas

Leia mais

NOTA TÉCNICA 5.02 Maio, 2015

NOTA TÉCNICA 5.02 Maio, 2015 Reaterro Solo Cimento para Tubo de PEAD Introdução O uso de enchimento dispersível, também conhecido como material controlado de baixa resistência (CLSM), enchimento de densidade controlada (CDF), e enchimento

Leia mais

Obras Geotécnicas TC 066

Obras Geotécnicas TC 066 Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2017 Dimensionamento de Aterros em Solos Moles Definição da geometria do aterro garantir a sua estabilidade

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios de projeto de barragens de terra e enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba, 24 de Março

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios de projeto de barragens de terra e enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Elementos principais

Leia mais

Geologia de Túneis UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. GAEC - Geologia Aplicada à Engenharia Civil

Geologia de Túneis UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. GAEC - Geologia Aplicada à Engenharia Civil UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GAEC - Geologia Aplicada à Engenharia Civil Prof.: Flavio A. Crispim SINOP - MT 2013 Introdução Tipos Fonte: http://www.uma.pt/sprada/ 2

Leia mais

ANÁLISES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS NO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DA VILA ÁGUIA DOURADA, MUNICÍPIO DE IBIRITÉ, MG

ANÁLISES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS NO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DA VILA ÁGUIA DOURADA, MUNICÍPIO DE IBIRITÉ, MG 313 ANÁLISES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS NO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DA VILA ÁGUIA DOURADA, MUNICÍPIO DE IBIRITÉ, MG Gustavo Vinicius Gouveia 2, Gabrielle Sperandio Malta 3, Bruno Henrique Longuinho

Leia mais

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO

USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO USO DE TÉCNICAS GEOESTATÍSTICAS PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE RESGATE DE FLORA EM ÁREAS DE SUPRESSÃO André Luís Casarin Rochelle Biólogo Pós-Dr. em Ecologia Fabiana Bonani Bióloga Mestre em Recursos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 04 Fluxo no Solo Erosão interna e Ruptura Hidráulica para Fluxo

Leia mais

Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP

Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP Modelo potencial de ocupação e uso do solo para implantação de florestas plantadas de Eucaliptus sp. na região do Vale do Paraíba/SP 1. Introdução Uma definição dentre as várias existentes para geoprocessamento

Leia mais

Aterros Sanitários Parte II

Aterros Sanitários Parte II 1 Aterros Sanitários Parte II 2 Determinação da quantidade de Resíduos Obter as seguintes informações: População atual e população estimada a cada ano durante o período de projeto; Geração per capita de

Leia mais

Análise de Risco de Túneis em Rocha. Raphael Maia Soares Engenheiro Civil Systra-Vetec Projeto TUNELCON

Análise de Risco de Túneis em Rocha. Raphael Maia Soares Engenheiro Civil Systra-Vetec Projeto TUNELCON Análise de Risco de Túneis em Rocha Raphael Maia Soares Engenheiro Civil Systra-Vetec Projeto TUNELCON I. Introdução II. Incertezas na Engenharia Geotécnica III. Gerenciamento/Análise de Risco IV. Risco

Leia mais

1 Introdução 1.1 Apresentação

1 Introdução 1.1 Apresentação 1 Introdução 1.1 Apresentação Em 1989 o Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) aprovou a adoção da Escala Internacional de Temperatura de 1990 (ITS-90) [1], que foi elaborada de acordo com os requisitos

Leia mais

Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Prof. Responsável: Rosário Macário. Aulas Teóricas

Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana. Prof. Responsável: Rosário Macário. Aulas Teóricas MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MESTRADO EM PLANEAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTES LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Gestão da

Leia mais

Minimização e Coleta de Chorume

Minimização e Coleta de Chorume Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão

Leia mais

Curriculum Paulo César Bueno

Curriculum Paulo César Bueno Escolaridade Engenheiro Civil Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Palmas TO 2.006 Universidade Unicid (Inbec) Cursando Pós Graduação em Engª Geotécnica São Paulo SP Início 2.014 Cursos e Treinamentos

Leia mais

Genersys. Gestão de Riscos em Ativos - GRA. Gestão de Ativos. Operação e Manutenção. Camaçari, 13/05/2016. Slide 1.

Genersys. Gestão de Riscos em Ativos - GRA. Gestão de Ativos. Operação e Manutenção. Camaçari, 13/05/2016. Slide 1. Genersys Gestão de Ativos Operação e Manutenção Gestão de Riscos em Ativos - GRA Camaçari, 13/05/2016 Full power ahead Slide 1 Agenda 01 02 03 04 05 Introdução Ciclo de Gestão de Risco Ferramenta de Suporte

Leia mais

Interação da Universidade com o setor produtivo da Construção Civil

Interação da Universidade com o setor produtivo da Construção Civil Interação da Universidade com o setor produtivo da Construção Civil Workshop ABMS/SindusCon-SP 5/3/02 Waldemar Hachich 1 O(s) problema(s) Principal: é sempre mais fácil apontar problemas do que propor

Leia mais

6.1. Currículo Organizado por Unidades Curriculares

6.1. Currículo Organizado por Unidades Curriculares 6. MATRIZ CURRICULAR ESTADO DE MATO GROSSO A carga horária mínima estipulada pelo MEC para o curso de Engenharia Civil é de 3.600 horas. As disciplinas básicas do curso de Engenharia Civil são subdivididas

Leia mais

DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS

DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS Metodologia e sistemática A descrição e caracterização dos maciços rochosos em afloramentos são tarefas necessárias em todos os estudos de engenharia geológica,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 10 Barragens Analise de Estabilidade Eng. Civil Augusto Romanini

Leia mais