ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/04/2013 à 30/09/ DMPL - 01/04/2012 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 9 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 10 Balanço Patrimonial Passivo 11 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado Abrangente 13 Demonstração do Fluxo de Caixa 14 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/04/2013 à 30/09/ DMPL - 01/04/2012 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 17 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 97 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 99 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 100

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/09/2013 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 100

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2013 Exercício Anterior 31/03/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas PÁGINA: 2 de 100

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2013 Exercício Anterior 31/03/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Estaduais Outras Obrigações Outros Outros Passivos Circulantes Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladas Provisões Outras Provisões Provisões para Perdas de Investimentos Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 3 de 100

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.04 Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/07/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ ON 0, , , ,15567 PÁGINA: 4 de 100

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 100

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido (Prejuízo) do período Depreciação e amortização Resultado de equivalência patrimonial Variações nos Ativos e Passivos Tributos a compensar Fornecedores Obrigações tributárias Outros ativos circulantes Outros passivos circulantes Caixa Líquido Atividades de Investimento Conceção de créditos com partes relacionadas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de recursos com partes relacionadas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 100

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2013 à 30/09/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Saldos Finais PÁGINA: 7 de 100

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2012 à 30/09/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 100

10 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 9 de 100

11 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2013 Exercício Anterior 31/03/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Estoques Ativos Biológicos Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Compensar Instrumentos Financeiros Derivativos Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 10 de 100

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2013 Exercício Anterior 31/03/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Outros Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores e outras contas a pagar Tributos Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 11 de 100

13 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Variação do valor justo do ativo biológico Custo dos Bens e/ou Serviços Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/07/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ ON 0, , , ,15567 PÁGINA: 12 de 100

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2012 à 30/09/2012 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Contabilidade de hedge Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora PÁGINA: 13 de 100

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido (Prejuízo) do período Variação do valor justo dos ativos biológicos Redução do ativo biológico pela colheita da cana de açúcar Depreciação e amortização Amortização de entressafra Valor residual de ativo imobilizado permanente baixado Perdas não realizadas com instrumentos financeiros derivativos Constituíção (Reversão) da provisão para realização dos estoques Estoques Mútuo a receber de fornecedor Tributos a compensar Outros ativos circulantes Fornecedores Obrigações sociais e salários Obrigações tributárias Adiantamento de clientes Outros passivos circulantes Pagamento de juros sobre empréstimos Caixa Líquido Atividades de Investimento Formação do ativo biológico Aquisição de ativo imobilizado Aquisição de ativo intangível Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de principal de empréstimos e financiamentos Pagamento de variação cambial sobre instrumentos financeiros Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ Juros sobre empréstimos e financiamentos não amortizados Variação monetária sobre mútuo a receber de fornecedor Reversão da provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para riscos Imposto de renda e contribuição social diferidos Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 14 de 100

16 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2013 à 30/09/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 15 de 100

17 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2012 à 30/09/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 16 de 100

18 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/04/2013 à 30/09/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/04/2012 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 17 de 100

19 Comentário do Desempenho Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Relatório da Administração 2º Trimestre Safra 13/14 PÁGINA: 18 de 100

20 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Relatório da Administração Uberaba, 14 de Novembro de Senhores Acionistas, Apresentamos o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes relativo ao segundo trimestre da safra 2013/2014 encerrado em 30 de Setembro de 2013 em conformidade com os CPCs e o IFRS. Destaques do 2T14 - Safra 13/14 Processamento de 1.4 milhões de toneladas de cana no Trimestre, 30% Superior ao volume processado no 2T13. Na Safra, moagem acumulada de 2.3 Milhões de toneladas, 60% maior do que no mesmo período da safra Anterior. No 2T14 foram produzidos: 94 mil toneladas de açúcar VHP, 65 Mil m³ de Etanol e 92 Mil MWH de Energia. Fixado 90% da produção de açúcar, sendo 174 Mil toneladas ao preço médio de US$18,51 cents/pound. EBITDA de 42,1 MR$, com margem de 30,8% sobre as vendas líquidas. No segundo trimestre da Safra 12/13, o EBITDA foi de 28,1 MR$ com margem de 24,1%. Incremento de 6,7% na margem. Lucro líquido ajustado do segundo trimestre da safra foi de positivo de 17,7MR$. No mesmo período da safra anterior este indicador foi negativo em 4,7 MR$. No acumulado de safra o lucro líquido é de +9MR$ enquanto da safra anterior foi negativo 11 MR$. PÁGINA: 19 de 100

21 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Destaques Operacionais Financeiros (MILHARES DE REAIS) 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) CMAA - CONSOLIDADO Receita Bruta ,8% ,6% Receita Líquida ,4% ,1% CPV ,6% ,2% Despesas Gerais, comerciais e outras ,6% ,4% Depreciação e Amortização Plantio ,5% ,5% EBITDA ,9% ,4% Margem EBITDA 24,1% 30,8% 27,8% 22,2% 26,1% 17,6% Lucro líquido ,7% ,0% Fair Value Variação Cambial ,0% ,0% Lucro líquido Ajustado ,4% ,0% DADOS OPERACIONAIS 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) CMAA - CONSOLIDADO 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Cana Processada (mil toneladas) ,0% ,5% Própria ,9% ,9% Terceiros ,7% ,8% Colheita mecanizada 100% 100% 0,0% 100% 100% 0,0% ATR(kg/ton de cana) 142,5 142,3-0,1% 137,1 133,4-2,7% Produção Açúcar (Mil toneladas) ,9% ,3% Etanol Anidro(mil m³) ,4% ,9% Etanol Hidratado(mil m³) ,2% ,4% Energia ('000 MWh) ,5% ,8% Vendas Açúcar (Mil toneladas) ,2% ,2% Etanol Anidro(mil m³) ,4% ,1% Etanol Hidratado(mil m³) ,9% ,8% Energia ('000 MWh) ,5% ,8% Estoques Açúcar (Mil toneladas) Etanol Anidro(mil m³) 2 27 Etanol Hidratado(mil m³) 26 7,4 Nota:. O lucro líquido ajustado retira o efeito de valor justo dos contratos a vencer de NDF e ACC para a safra anterior, dado que não existia o hedge accounting. EBITDA: Receita líquida (-)CPV (-) Despesas gerais e de vendas (+)Depreciação e amortização de Plantio alocado no Custo dos produtos vendidos. Tratos de Cana Soca considerado como Custo, portanto não soma para compor EBITDA. PÁGINA: 20 de 100

22 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Cana-de-açucar* 252,97 259,45 2,6% 381,34 440,43 15,5% ATR (kg/tc) 133,70 133,08-0,5% 118,43 123,26 4,1% Açúcar* 17,31 16,31-5,8% 24,00 25,20 5,0% Etanol** 10,30 11,22 8,9% 15,11 18,83 24,6% Anidro 4,53 5,1 12,6% 5,98 8,07 34,9% Hidratado 5,77 6,12 6,1% 9,13 10,76 17,9% Açúcar (%) 49,41 45,15-8,6% 49,41 45,15-8,6% Etanol(%) 50,59 54,85 8,4% 50,59 54,85 8,4% De acordo com os últimos dados da UNICA a produção da região Centro-Sul do Brasil no segundo trimestre da safra 13/14 chegou a uma moagem de 259,45 MT 2,6% superior ao mesmo período da safra 12/13. No acumulado, a safra atual chegou a 440,43 MT, 15,5% a mais que a o mesmo período da safra anterior. Visão Geral do Setor - Açúcar PÁGINA: 21 de 100

23 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Ainda no mês de julho/13, houve interrupções de safra provocadas por chuvas principalmente no estado de São Paulo. Esta média pluviométrica acima do esperado para o período trouxe um atraso nas atividades de muitas usinas, além de prejudicar o rendimento industrial da cana. Desta forma, mesmo com uma quantidade de cana no campo projetada acima da safra passada, o Centro-Sul processou em julho de ,9 milhões de toneladas de cana, 2% inferior ao registro de julho de 2012, quando praticamente não houve qualquer interrupção em função do clima. O ponto de atenção ficou a cargo do ATR acumulado desta safra afetado negativamente pelas chuvas fora do período e as baixas temperaturas registradas com a incidência de geadas em algumas localidades. Desta forma, o ATR da safra 2013/14 manteve uma média de 2 a 3 kg abaixo do ATR da safra 2012/13. O mês de agosto/13 foi o período auge da desvalorização cambial. Com os agentes realizando o movimento conhecido como fuga para qualidade, o real subia em relação ao dólar. Também só no mês de agosto/13, a rúpia indiana desvalorizou 8,5%, ao passo que o baht tailandês apresentou perdas de 2,6% em relação ao dólar. Isto trouxe um ganho real para a produção de açúcar na exportação no Centro-Sul. Com melhores valores em reais para o açúcar, existiu um incentivo à fixação da produção conjuntamente com o dólar. Já no mercado externo, o mês de agosto e setembro/13 apresentou mudanças significativas na percepção dos agentes em relação ao balanço da oferta/demanda mundial de açúcar para o próximo ciclo. Devido a dúvidas em relação à produção de regiões como a União Europeia, Ucrânia e Rússia e também da menor produção no México e Índia, a oferta mundial começou a ser revista para baixo pelo mercado. Os fatores que influenciaram esta nova, visão de produção mundial são relacionados ao clima, altos custos de produção de açúcar de beterraba, preços de NY em níveis menos atrativos e competição com outras culturas. Esta mudança na percepção dos agentes perante uma menor disponibilidade de açúcar no mundo para o próximo ciclo trouxe uma pressão altista para as cotações de NY. No começo do 2 Trimestre, o açúcar demerara em NY operava em torno de 16,50 c/lb. Já no mês de Setembro/13, as cotações atingiram 17,50 c/lb, uma alta de 6%. No 2 trimestre da safra 2012/13, os preços saíram de 21,50 c/lb no início do período para 19,50 c/lb no final de Setembro/12. Esta diferença de comportamento dos preços nos dois períodos é explicado pela mudança na percepção dos agentes quanto a disponibilidade do produto. Conforme salientado, apesar dos menores preços em NY no segundo trimestre da safra 2013/14 em relação à safra 2012/13, a desvalorização do real compensou parte desta perda. PÁGINA: 22 de 100

24 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/ Sugar- ICE/NY [US$ cents/lb] jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Visão Geral do Setor - Etanol A safra 2013/14 se iniciou com alterações regulatórias importantes no que diz respeito ao etanol. Em abril/13, o governo anunciou as seguintes medidas: a) aumento da mistura de etanol anidro na gasolina de 20 para 25%; b) condições especiais para financiamento de estocagem do etanol; c) aumento do preço da gasolina visto no início do ano em 6,6%; d) criação de um crédito presumido de PIS e COFINS ao produtor, o que, na prática, vai zerar a alíquota incidente sobre o produto de R$ 0,12/litro. Dentro deste contexto, criouse uma demanda adicional de etanol em relação à safra passada. No primeiro semestre de 2013, o etanol voltou a ter competitividade nas bombas em relação a gasolina. No estado de São Paulo (maior produtor de etanol e também maior consumidor de combustíveis do país), os preços do biocombustível permaneceram ainda mais atrativos. Por exemplo, na média do mês de julho/13, o etanol estava em torno de R$ 1,70 1,75/litro, o equivalente a 60-65% do preço médio da gasolina, inferiores a 70%, que representa o nível abaixo do qual, teoricamente, o abastecimento com hidratado torna-se mais vantajoso. PÁGINA: 23 de 100

25 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Paralelamente, o etanol anidro também contou com um consumo mensal ainda mais intenso, derivado do aumento da mistura e alta do consumo da gasolina no acumulado do ano (17% em relação a safra passada). Em média, os contratos firmados nesta safra pagaram, na grande média, um prêmio em torno de 13% sobre o preço do etanol hidratado. Consumo em alta e uma paridade mais rentável do etanol hidratado levaram as usinas a focarem na produção de etanol neste período. A baixa qualidade da matéria-prima, que apresentou baixos valores de ATR para esse estágio da safra, também proporcionou um direcionamento favorável ao biocombustível. O padrão de forte consumo interno, se comparado a 2012, foi mantido no mês de agosto/13. Segundo a UNICA, as vendas de anidro totalizaram expressivos 922,8 milhões de litros para o mês, 60% superior na comparação anual, mostrando que o aumento da mistura realmente surtiu efeito no consumo deste biocombustível. Outra questão interessante é o reflexo da quebra da safra Norte-Nordeste nas cotações de etanol exatamente neste período do 2 trimestre da safra 2013/14, período que coincide com a entressafra nesta região. A consequência de uma das piores secas dos últimos anos foi a transferência de produto para a região Norte/Nordeste (hidratado e anidro). Diante dessa maior demanda interna, a possibilidade de existir uma escassez de produto para o final da safra veio à tona. Assumindo a manutenção do forte consumo de anidro para os próximos meses da safra, junto à produção estimada da UNICA de 10,9 bilhões de litros e os estoques do produto, bem como a evolução das exportações, a safra terminaria com estoques muito apertados, insuficientes para atender a regulamentação de estoques de anidro da ANP. Desta maneira, podemos ter a importação de etanol para o final de safra. Em setembro/13, a dinâmica continuou a mesma. Pelo sexto mês consecutivo, o etanol hidratado apresentou um volume comercializado internamente superior a um bilhão de litros, refletindo a melhor competitividade do etanol em relação à gasolina em muitas localidades. No caso do anidro, houve comercialização de 770 milhões de litros, impressionante alta de 45% ao que fora verificado em Outro fator de destaque no período fora anunciado pela presidente da Petrobrás, Graça Foster, que a gasolina poderia ter seu preço reajustado ainda neste ano de Isto poderia trazer um potencial ainda maior no consumo final de hidratado, apertando ainda mais o balanço de oferta e demanda do biocombustível. Dados do CEPEA ESALQ mostraram o etanol hidratado teve seus preços mais baixos da safra entre julho e agosto, em função da forte moagem no período. A média de preço do indicador entre julho e setembro deste ano foi de R$ 1,12/l, valor 5,7% mais elevado que no mesmo período da safra passada. O principal motivo foi o teto do preço do etanol hidratado ter aumentado neste ano em função do aumento do preço da gasolina. Já os preços do anidro pouco variaram neste período, com a média de R$ 1,28/l, 2,6% acima da média do mesmo período do ano passado. Com relação ao mercado externo, entre julho a setembro de 2013, o Centro-Sul exportou 1,158 bi litros de etanol, volume inferior ao verificado no mesmo período do ano passado, de 1,385 bi (neste período, as exportações aos EUA foram impulsionadas pela quebra na safra de milho e consequente alta dos preços do etanol). Neste ano, dois principais fatores possibilitaram janelas de exportação neste período, a desvalorização do real e os baixos preços do etanol no mercado interno. Já no final de setembro a situação PÁGINA: 24 de 100

26 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 PÁGINA: 25 de 100

27 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/ Anidro /jan 20/jan 03/fev 17/fev 03/mar 17/mar 31/mar 14/abr 28/abr 12/mai 26/mai 09/jun 23/jun 07/jul 21/jul 04/ago 18/ago 01/set 15/set 29/set 13/out 27/out 10/nov 24/nov 08/dez 22/dez Máx-Mín - 3 anos Média - 3 anos Receita COMPOSIÇÃO RECEITA BRUTA 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Em Milhares de Reais 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Mercado Interno ,8% ,7% Etanol Hidratado ,7% ,3% Etanol anidro ,0% ,8% Açúcar ,0% ,0% Energia elétrica ,7% ,2% Outros ,0% ,6% Mercado Externo ,3% ,4% Açúcar ,3% ,4% Etanol Hidratado ,0% ,0% Receita Bruta Total ,8% ,6% Etanol Hidratado ,7% ,3% Etanol Anidro ,0% ,8% Açúcar ,4% ,3% Energia elétrica ,7% ,2% Outros ,0% ,6% PÁGINA: 26 de 100

28 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 PÁGINA: 27 de 100

29 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Custos PÁGINA: 28 de 100

30 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Despesas Vendas: No semestre houve um aumento de 33,1% comparando ao mesmo período do ano anterior. A variação é devida pelo aumento nos volumes transportados de açúcar para o porto e aumento no preço dos fretes e despesas portuárias. Administrativas: Aumento de 14% no 6M14 com relação ao período 6M13. A variação é reflexo de dissídios para a linha de mão-de-obra e aumento em prestação de serviços e despesas gerais. Despesas com Vendas 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Em Milhares de Reais Frete S/transf e Vendas ,1% ,1% Despesas portuárias ,8% ,5% Comissões e taxas de comercialização ,2% ,4% Despesas com pessoal ,7% ,7% Depreciação ,8% ,5% Aluguel ,6% ,9% Outras despesas ,9% ,0% Total Geral ,5% ,1% Despesas Administrativas 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Em Milhares de Reais Despesas com Pessoal ,3% ,4% Despesas Gerais e Serviço de Terceiros ,0% ,7% Depreciação ,1% ,1% Arrendamento ,0% ,0% Despesas de viagens ,0% ,0% Impostos, taxas e contribuições ,4% ,6% Aluguel ,5% ,9% Total Geral ,5% ,6% PÁGINA: 29 de 100

31 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Resultado Financeiro Resultado Financeiro líquido 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Em Milhares de Reais Receitas financeiras ,7% ,2% Despesas financeiras ,9% ,7% Total Geral ,3% ,3% No 2T14 tivemos 16,6 MR$ de resultado financeiro líquido, sendo: 8,8 MR$ de juros sobre empréstimos de curto prazo e 5,9 MR$ de juros sobre empréstimo de longo prazo. A variação cambial de juros no período foi de 0,7 MR$, sendo -1,3 MR$ de contratos liquidados e +0,6 MR$ de juros sobre contratos a vencer. Outras receitas e despesas financeiras estão compostas por despesas bancárias, IOF e comissões sobre operações financeiras. Abertura Resultado Financeiro 2T14 Em Milhares de Reais Juros sobre Empréstimos - Curto Prazo Juros sobre Empréstimos - Longo Prazo Resultado da Variação Cambial Receitas sobre aplicações 214 Outras receitas e despesas Financeiras Total Variação Câmbial ACC SWAP Outros Total Contratos liquidados - Juros Valor justo de juros dos contratos à vencer Total PÁGINA: 30 de 100

32 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Capital de Giro Operacional CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL 31/3/13 30/9/13 Var.(%) Em Milhares de Reais ATIVO ,3% Contas a receber de clientes ,7% Estoques ,5% Tributos a recuperar ,3% PASSIVO ,2% Fornecedores ,9% Salários e contribuições sociais ,5% Tributos a Recolher ,0% CAPITAL DE GIRO ,0% A Posição de ativo e passivo do primeiro semestre da safra atual demonstra uma variação positiva na conta do ativo, pelo maior volume de estoques e recebimento de clientes. No passivo a principal variação positiva foi reflexo dos impostos a recolher. Endividamento ENDIVIDAMENTO 30/6/13 30/9/13 Var.(%) Em Milhares de Reais ACC ,2% FINAME ,2% Capital de giro ,8% Divida Bruta Total ,4% Disponibilidades ,3% Divida Líquida ,8% Capital Social + reservas ,0% Indice(Divida liq / Capital Social) 2,81 2,78-1,1% A posição do endividamento líquido sobre o capital social + reservas diminuiu em 1,1% com relação à 30/06/2013. A redução é principalmente reflexo das amortizações dos contratos de Capital de giro e Finame. PÁGINA: 31 de 100

33 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Investimentos CMAA - CONSOLIDADO 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Em Milhares de Reais 2T13 2T14 Var.(%) 6M13 6M14 Var.(%) Plantio de Cana ,6% ,4% Máq/Equip/Edificações - AGR ,3% ,0% Equip/Edificações - IND ,5% ,5% Equip/Sitemas/Edificações - ADM ,8% ,0% Total Geral ,7% ,0% Os investimentos do segundo trimestre da safra foram em formação de novos canaviais para atender a expectativa de moagem das próximas safras. Aviso Legal As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais, financeiros e a investimentos, são baseados nas expectativas da diretoria e estas dependem substancialmente de mudança nas condições de mercado, no desempenho da economia Brasileira e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. As informações não financeiras, assim como outras informações operacionais, não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. Parecer dos Diretores sobre as Informações Trimestrais 2T14 Os Diretores declaram que revisaram, discutiram e concordam com as Informações Trimestrais 2T14 e também com as conclusões expressas no relatório dos auditores independentes, nos termos do artigo 25 da Instrução CVM nº 480/09. PÁGINA: 32 de 100

34 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Instrução CVM 381/03 Em conformidade com a Instrução CVM nº 381, a Companhia informa que os seus auditores independentes, KPMG Auditores Independentes, não prestaram durante o semestre findo em 30 de setembro de 2013 outros serviços que não os relacionados com auditoria externa. A política da Companhia na contratação de outros serviços, que não auditoria externa, assegura que não haja conflito de interesses ou perda de independência dos auditores. Sobre o Grupo CMAA A CMAA é uma companhia aberta registrada na CVM e foi criada para ser um pólo de 3 usinas de etanol, açúcar e energia com moagem total de 12.9 milhões de toneladas ano. Esta localizada em uma região próxima aos grandes centros consumidores (no Triangulo Mineiro). Atualmente esta em operação a Usina Vale do Tijuco, no município de Uberaba(MG), que foi projetada com capacidade total de processamento de cana de 4 MT e de exportação de até 210 MW. Esta planta iniciou sua primeira safra em abril/2010 com uma moagem de 1.2 milhões de toneladas, estando em 2011 na segunda safra, com uma moagem de 1.66 milhões de toneladas de cana, produzindo açúcar VHP, etanol anidro, etanol hidratado e energia elétrica. Na safra 2012/2013, a moagem foi de 2.2 milhões de toneladas e para a safra 13/14 a expectativa é de uma moagem de 3 milhões de toneladas. PÁGINA: 33 de 100

35 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 CMAA - S.A. Demonstrações de resultados Períodos de seis meses findos em 30 de Setembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Consolidado Nota (Trimestre) (Trimestre) (seis meses) (seis meses) Receita operacional Bruta Deduções da Receita Bruta (4.964) (5.898) (10.764) (7.992) Receita operacional líquida Variação do valor justo de ativo biológico 10 (478) (11.823) (9.552) Custo das vendas e serviços 20 (88.513) (87.612) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas de vendas 20 (9.687) (9.937) (15.599) (11.721) Despesas administrativas 20 (3.861) (3.126) (7.465) (6.512) Outras receitas operacionais (311) Resultado de equivalência patrimonial (13.859) (12.640) (22.611) (15.987) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos Despesas financeiras (23.066) (15.089) (33.734) (48.688) Receitas financeiras Receitas (despesas) financeiras líquidas 22 (16.576) (12.162) (32.475) (45.266) Resultado antes dos impostos (7.709) (40.490) Imposto de renda e contribuição social corrente (6) - (6) - Imposto de renda e contribuição social diferido Prejuízo do exercício atribuíveis aos controladores (6.067) (36.051) Prejuízo básico e diluído por ação (em reais) 0,0705 (0,1557) 0,0424 (0,1557) PÁGINA: 34 de 100

36 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 CMAA - S.A. Balanços patrimoniais em 30 de Setembro de 2013 e 31 de Março de 2013 (Em milhares de Reais) Consolidado Ativo Nota 30/09/ /03/2013 Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes e outros recebíveis Estoques Mútuo a receber de fornecedores Impostos e contribuições a recuperar Outros ativos circulantes Total do ativo circulante Realizável a longo prazo Estoques Contas a receber de clientes e outros recebíveis Depósitos judiciais Instrumentos financeiros derivativos Créditos com partes relacionadas Impostos e contribuições a recuperar Investimentos Ativo biológico Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo PÁGINA: 35 de 100

37 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Consolidado Passivo Nota 30/09/ /03/2013 Empréstimos e financiamentos Fornecedores e outras contas a pagar Provisões e encargos trabalhistas Obrigações fiscais Adiantamento de clientes Outros passivos circulantes Total do passivo circulante Empréstimos e financiamentos Fornecedores e outras contas a pagar Débitos com partes relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Provisão para perdas em investimentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões para contingências Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 18 Capital social Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial (14.479) - Prejuízos acumulados (81.368) (90.369) Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do passivo e patrimônio líquido PÁGINA: 36 de 100

38 Comentário do Desempenho COMPANHIA MINEIRA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL PARTICIPAÇÕES 2T14-2º Trimestre Safra 13/14 Atenciosamente, Presidente Carlos Eduardo T. Santos Diretor Industrial Celso Oliveira Diretor Financeiro e de Relações com investidores Sylvio Ortega Filho Contador Responsável Anderson Cesar Augusto Alves PÁGINA: 37 de 100

39 ! PÁGINA: 38 de 100

40 Conteúdo Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido consolidado e controladora 9 Demonstrações de fluxos de caixa método indireto 10 Demonstrações do valor adicionado 11 Notas explicativas às informações financeiras intermediárias 12 PÁGINA: 39 de 100

41 KPMG Auditores Independentes Avenida Presidente Vargas, Andar Sala Jardim América Ribeirão Preto - SP - Brasil Caixa Postal Ribeirão Preto, SP - Brasil Telefone: 55 (16) Fax: 55 (16) Internet Relatório sobre a revisão de informações trimestrais - ITR Aos Conselheiros e Acionistas da Uberaba Minas Gerais Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR, referentes ao trimestre findo em 30 de setembro de 2013, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente para o período de três e seis meses findos naquela data, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) Demonstração Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o CPC 21(R1) e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. PÁGINA: 40 de 100

42 Conclusão sobre as informações intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Conclusão sobre as informações intermediárias consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de seis meses findo em 30 de setembro de 2013, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Revisão dos valores correspondentes aos trimestres anteriores O balanço patrimonial em 31 de março de 2013 e as informações contábeis intermediárias correspondentes aos períodos de três e seis meses findos em 30 de setembro de 2012 apresentadas para fins de comparação foram anteriormente auditadas e revisadas, respectivamente, por outros auditores independentes que emitiram relatórios datados em 18 de junho de 2013 e 08 de novembro de 2012, respectivamente, o qual não conteve nenhuma modificação. PÁGINA: 41 de 100

43 Ênfase Continuidade Sem ressalvar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa 1 às informações trimestrais consolidadas, onde demonstra que o passivo circulante consolidado da Companhia excedeu o total do ativo circulante consolidado em R$ mil em 30 de setembro de Essa condição, juntamente com outros assuntos, conforme descrito na nota explicativa 1, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Ribeirão Preto, 12 de novembro de 2013 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Alberto Bressan Filho Contador CRC - 1SP144380/O-7 PÁGINA: 42 de 100

44 Balanços patrimoniais em 30 de setembro de 2013 e 31 de março de 2013 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Consolidado Controladora Ativo Nota 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Passivo Nota 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Contas a receber de clientes e outros recebíveis Fornecedores e outras contas a pagar Estoques Provisões e encargos trabalhistas Mútuo a receber de fornecedores Obrigações fiscais Impostos e contribuições a recuperar Adiantamento de clientes Outros ativos circulantes Outros passivos circulantes Total do ativo circulante Total do passivo circulante Empréstimos e financiamentos Realizável a longo prazo Fornecedores e outras contas a pagar Estoques Débitos com partes relacionadas Contas a receber de clientes e outros recebíveis Instrumentos financeiros derivativos Depósitos judiciais Provisão para perdas em investimentos Instrumentos financeiros derivativos Imposto de renda e contribuição social diferidos Créditos com partes relacionadas Provisões para contingências Impostos e contribuições a recuperar Investimentos Total do passivo não circulante Ativo biológico Imobilizado Patrimônio líquido 18 Intangível Capital social Reserva de capital Total do ativo não circulante Ajuste de avaliação patrimonial (14.479) - (14.479) - Prejuízos acumulados (81.368) (90.369) (81.368) (90.369) Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 43 de 100

45 Demonstrações de resultados Períodos de 3 meses 6 meses findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Nota (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Receita operacional líquida Variação do valor justo de ativo biológico 10 (478) (11.823) (9.552) Custo das vendas e serviços 20 (88.513) (87.612) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas de vendas 20 (9.687) (9.937) (15.599) (11.721) Despesas administrativas 20 (3.861) (3.126) (7.465) (6.512) (249) (200) (485) (410) Outras receitas (despesas) operacionais líquidos (311) Resultado de equivalência patrimonial (5.817) (35.525) (13.859) (12.640) (22.611) (15.987) (6.017) (35.935) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos (6.017) (35.935) Despesas financeiras (18.165) (15.089) (34.593) (48.688) (273) (52) (375) (120) Receitas financeiras Receitas (despesas) financeiras líquidas 22 (16.576) (12.162) (32.475) (45.266) (269) (50) (369) (116) Resultado antes dos impostos (7.709) (40.490) (6.067) (36.051) Imposto de renda e contribuição social corrente (6) - (6) Imposto de renda e contribuição social diferidos Resultado do período atribuíveis aos controladores (6.067) (36.051) (6.067) (36.051) Resultado básico e diluído por ação (em reais) 0,07053 (0,15567) 0,04245 (0,15567) 0,07053 (0,15567) 0,04245 (0,15567) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 44 de 100

46 Demonstrações de resultados abrangentes Períodos de 3 meses 6 meses findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Resultado do período (6.067) (36.051) (6.067) (36.051) Contabilidade de hedge (14.479) (14.479) - Resultado abrangente total (6.067) (1.457) (36.051) (6.067) (1.457) (36.051) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 45 de 100

47 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Períodos de 6 meses findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Ajustes de Total do Capital Reserva de avaliação Prejuízos patrimônio Nota social capital patrimonial acumulados líquido Saldo em 1 de abril de (81.896) Prejuízo do período (36.051) (36.051) Saldo em 30 de setembro de ( ) Saldo em 1 de abril de (90.369) Outros resultados abrangentes: Contabilidade de hedge (14.479) - (14.479) Aumento de capital por integralização, conforme ata de reunião de 25 de junho de Lucro do período Saldo em 30 de setembro de (14.479) (81.368) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 46 de 100

48 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Períodos de 3 meses 6 meses findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Nota Consolidado Controladora (6 meses) (6 meses) (6 meses) (6 meses) Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do período (36.051) (36.051) Ajustes para conciliar o resultado: Variação do valor justo dos ativos biológicos (5.188) Depreciação e amortização Redução do ativo biológico pela colheita da cana de açúcar Amortização de entressafra Resultado de equivalência patrimonial - - (9.855) Valor residual de ativo imobilizado baixado Juros sobre empréstimos e financiamentos Variação monetária sobre mútuo a receber de fornecedor (56) (147) - - Perdas não realizadas com instrumentos financeiros derivativos Constituíção (reversão) da provisão para créditos de liquidação duvidosa (29) (30) - - Constituíção (reversão) da provisão para contingências 10 (67) - - Constituíção (reversão) da provisão para realização dos estoques Imposto de renda e contribuição social diferidos (1.712) (4.439) (854) (522) Aumento em contas a receber de clientes e outros recebíveis (22.111) (26.260) - - Aumento em estoques (63.400) (67.494) - - Redução em mútuo a receber de fornecedor Redução/(aumento) em impostos e contribuições a recuperar (6.878) 14 3 Redução/(aumento) em outros ativos circulantes (1.114) 2 (1) Redução/(aumento) em fornecedores e outras contas a pagar (81) 23 Aumento em provisões e encargos trabalhistas Aumento em obrigações fiscais Aumento em adiantamento de clientes Redução/(aumento) em outros passivos circulantes (53) 14 6 (2) Caixa (utilizado nas) proveniente das atividades operacionais (3.157) (531) (357) Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos (28.203) (16.093) - - Caixa líquido (utilizado nas) proveniente das atividades operacionais (881) (19.250) (531) (357) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Formação do ativo biológico 27.c (18.320) (19.800) - - Aquisição de ativo imobilizado 27.b (9.032) (7.735) - - Aquisição de ativo intangível (641) (448) - - Concessão de créditos a partes relacionadas - - (23.321) (2.797) Caixa líquido (utilizados nas) atividades de investimento (27.993) (27.983) (23.321) (2.797) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Captação de empréstimos e financiamentos 27.b Pagamento de principal de empréstimos e financiamentos ( ) (64.974) - - Pagamento de variação cambial sobre instrumentos financeiros - (7.450) - - Captação de recursos com partes relacionadas Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento (Redução) aumento líquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa (10.145) (6) 9 Demonstração do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa em 1º de abril Caixa e equivalentes de caixa em 30 de setembro 27.a As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 47 de 100

49 Demonstrações do valor adicionado Períodos de 3 meses 6 meses findos em 30 de setembro de 2013 e 2012 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora (6 meses) (6 meses) (6 meses) (6 meses) Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Insumos adquiridos de terceiros (inclui PIS e COFINS) Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (63.220) (16.234) - - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (40.407) (56.013) (426) (485) Outros (10.898) (47.062) (1) (3) ( ) ( ) (427) (488) Valor adicionado bruto (427) (488) Depreciação e amortização (29.282) (22.813) - (4) Valor adicionado líquido gerado pela Companhia (427) (492) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (35.525) Receita financeiras (35.521) Valor adicionado total a distribuir (36.013) Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Outros tributos Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios (36.051) (36.051) Lucro (prejuízo) do período (36.051) (36.051) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 48 de 100

50 Notas explicativas às informações trimestrais (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Companhia está localizada na Rodovia BR 050 (KM 121) - Distrito Industrial I de Uberaba/MG, é uma sociedade por ações que tem como objeto a participação em outras sociedades que produzam, comercializam e exportam açúcar, etanol, energia e outros derivados do processamento de cana-de-açúcar. A Companhia obteve seu registro de capital aberto em 4 de março de 2009, por meio do ofício CVM/SEP/RIC Nº 001/2009, para negociação de ações ordinárias no mercado de balcão não organizado. A Companhia é controladora das seguintes empresas: Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. (Triângulo Mineiro); Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. (Vale do Tijuco); e Rio Tijuco Agropecuária Ltda. (Rio Tijuco). A controlada Triângulo Mineiro com sede em Uberlândia e as controladas Vale do Tijuco e Rio Tijuco, ambas com sede em Uberaba, têm como objeto a produção, comercialização e exportação de açúcar, etanol e outros produtos derivados do processamento de cana-de-açúcar; a prestação de serviços a terceiros e a industrialização por ordem destes; a co-geração e a comercialização de energia elétrica, podendo atuar com a exploração de cultivo de cana-deaçúcar, em terras próprias ou de terceiros; a comercialização de cana-de-açúcar, própria ou de terceiros; a intermediação de venda de cana-de-açúcar, e a participação em outras sociedades, como sócia ou acionista. A controlada Triângulo Mineiro encontra-se em fase pré-operacional com início de suas operações previstas para a safra de 2015/2016, com moagem estimada para a primeira fase de 2,2 milhões de toneladas por ano e de 5,5 milhões na fase final de expansão (informações não auditadas). A controlada Vale do Tijuco teve suas operações iniciadas em 12 de abril de A planta industrial da Vale do Tijuco possui capacidade de moagem aproximada para 4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano (informações não auditadas), produzindo açúcar, etanol anidro, etanol hidratado e energia, bem como os subprodutos óleo fusel e bagaço de cana. Em 25 de junho de 2013, a Companhia concluiu a aquisição da participação de 100% na Rio Tijuco pelo montante de R$ A partir dessa data, a Rio Tijuco passou a ser consolidada e apresentada nas informações financeiras da Companhia. A controlada Rio Tijuco encontra-se em fase operacional e possui como atividade principal o cultivo e comercialização de cana-de-açúcar em terras próprias e de terceiros. O plantio de cana-de-açúcar requer um período de até 18 meses para maturação e início de colheita, a qual ocorre, geralmente, entre os meses de abril a novembro. A comercialização da produção ocorre durante todo o ano e não sofre variações decorrentes de sazonalidade, mas PÁGINA: 49 de 100

51 somente da variação da oferta e demanda normais de mercado (preço de commodity e variação cambial). Como forma de alongar o perfil da dívida da Companhia, a qual, em 30 de setembro de 2013, apresenta o passivo circulante em excesso ao ativo circulante, no montante de R$ , a Administração pretende adotar as seguintes estratégias: Emissão de títulos de longo prazo através de debêntures no volume de até R$ Com essa captação haverá um refinanciamento do endividamento bancário com um alongamento do perfil da dívida e, consequentemente, um reforço do capital de giro; e Expectativa de produção de 180 mil toneladas de açúcar VHP (very high polarized), a qual seria suficiente para liquidação da dívida assumida com os contratos de adiantamento de câmbio (ACC), no valor atual de R$ Essas estratégias foram aprovadas pelos acionistas da Companhia. 2 Entidades do grupo As informações trimestrais consolidadas incluem as demonstrações da controladora Companhia Mineira de Açúcar e Álcool S.A. e as seguintes controladas: Controladas País Participações Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. ("Triângulo Mineiro") Brasil 99,99% 99,99% Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. ("Vale do Tijuco") Brasil 99,99% 99,99% Rio Tijuco Agropecuária Ltda. ( Rio Tijuco ) Brasil 100% - As informações trimestrais individuais e consolidadas relativas ao período de três e seis meses findo em 30 de setembro de 2013 abrangem a Companhia e suas controladas (conjuntamente referidas como Grupo ). 3 Base de preparação a. Declaração de conformidade (com relação às normas do International Accounting Standards Board - IFRS e às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) As presentes informações trimestrais individuais e consolidados da Companhia e do Grupo, contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR, elaboradas, respectivamente de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas emitidas pela CVM, aplicáveis à elaboração das informações trimestrais ITR e estão identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente. Essas práticas diferem das IFRS, aplicáveis para as informações contábeis intermediárias individuais, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método PÁGINA: 50 de 100

52 de equivalência patrimonial, enquanto para fins de IFRS os investimentos seriam avaliados pelo custo ou pelo valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado pelo Grupo e o patrimônio líquido e resultado da Companhia em suas informações contábeis intermediárias individuais. Assim, as informações trimestrais consolidadas do Grupo e as informações trimestrais individuais da Companhia estão sendo apresentadas lado a lado em um único conjunto de informações trimestrais. A emissão das informações trimestrais individuais e consolidadas foi autorizada pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 05 de novembro de b. Base de mensuração As informações trimestrais foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado; e Os ativos biológicos mensurados pelo valor justo deduzidos das despesas com vendas. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas informações trimestrais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e suas controladas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo em milhar, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das informações trimestrais individuais e consolidadas de acordo com as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referente às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas informações trimestrais estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 17 - Ativos e passivos fiscais diferidos; e Nota 23 - Instrumentos financeiros. As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 7 Contas a receber de clientes e outros recebíveis; Nota 10 - Ativo biológico; Nota 12 - Imobilizado; e Nota 15 - Provisão para contingências. PÁGINA: 51 de 100

53 4 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas informações trimestrais pelas empresas do Grupo. a. Base de consolidação i. Combinação de negócios entre entidades sob controle comum A mensuração de transações referente a aquisições de controladas sob controle comum é feita a valor contábil. ii. Controladas As informações trimestrais das controladas são incluídas nas informações trimestrais consolidadas a partir da data em que o controle ou controle compartilhado se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis das controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas informações trimestrais individuais da Companhia, as informações financeiras das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. Para cálculo de equivalências patrimoniais e consolidação são utilizadas as informações trimestrais das controladas na mesma data-base de apresentação das informações trimestrais. Nas informações trimestrais consolidadas as controladas são consolidadas. iii. Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações com controladas, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações com controladas, são eliminados na preparação das informações trimestrais consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com Companhia investida registrado por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia na investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. b. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional das companhias do Grupo pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. PÁGINA: 52 de 100

54 c. Instrumentos financeiros i. Ativos financeiros não derivativos O Grupo reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Os outros ativos financeiros (incluindo os designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. O Grupo baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando o Grupo transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pelo Grupo nos ativos financeiros transferidos é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, o Grupo tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O Grupo tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: contas a receber de clientes e outros recebíveis, outros ativos circulantes e créditos com partes relacionadas. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. ii. Passivos financeiros não derivativos O Grupo reconhece seus passivos financeiros não derivativos inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e as controladas baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. PÁGINA: 53 de 100

55 A Companhia e suas controladas têm os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar e débitos com partes relacionadas. iii. Capital social Ações ordinárias As ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributáveis. O estatuto social da Companhia determina um percentual não inferior a 25% ao pagamento dos dividendos mínimos obrigatórios. iv. Instrumentos financeiros derivativos, incluindo contabilidade de hedge O Grupo mantém instrumentos financeiros derivativos para proteger suas exposições aos riscos de variação de moeda estrangeira e taxa de juros. No momento da designação inicial do derivativo como um instrumento de hedge, o Grupo documenta formalmente o relacionamento entre os instrumentos de hedge e os itens objeto de hedge, incluindo os objetivos de gerenciamento de riscos e a estratégia na realização da transação de hedge e o risco objeto do hedge, juntamente com os métodos que serão utilizados para avaliar a efetividade do hedge. O Grupo faz uma avaliação, tanto no início do relacionamento de hedge, quanto em uma base contínua, se existe a expectativa que os instrumentos de hedge sejam altamente eficazes na compensação de variações no valor justo ou fluxos de caixa dos respectivos itens objeto de hedge durante o período para o qual o hedge é designado, e se os resultados reais de cada hedge estão dentro da faixa de 80% -125%. Para um hedge de fluxos de caixa de uma transação prevista, a transação deve ter a sua ocorrência como altamente provável e deve apresentar uma exposição a variações nos fluxos de caixa que no final poderiam afetar o resultado reportado. Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo Quaisquer custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo, e as variações no valor justo são registradas conforme descrito abaixo. Hedges de fluxos de caixa Quando um derivativo é designado como um instrumento de hedge para proteção da variabilidade dos fluxos de caixa atribuível a um risco específico associado com um ativo ou passivo reconhecido ou uma transação prevista altamente provável que poderia afetar o resultado, a porção efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida em outros resultados abrangentes e apresentada na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. Qualquer porção não efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida imediatamente no resultado. Quando o item objeto de hedge é um ativo não financeiro, o valor acumulado mantido em outros resultados abrangentes é reclassificado para o resultado no mesmo exercício ou exercícios durante os quais o ativo não financeiro afeta o resultado. Em outros casos, o valor acumulado mantido em outros resultados abrangentes é reclassificado para resultado no mesmo exercício que o item objeto do hedge afeta o resultado. Caso o instrumento de hedge deixe de atender aos critérios de contabilização de hedge, expire ou seja vendido, PÁGINA: 54 de 100

56 encerrado ou exercido, ou tenha a sua designação revogada, então a contabilização de hedge é descontinuada prospectivamente. Se não houver mais expectativas quanto à ocorrência da transação prevista, então o saldo em outros resultados abrangentes é reclassificado para resultado. d. Imobilizado i. Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis a aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia e suas controladas inclui: O custo de materiais e mão de obra direta; Quaisquer outros custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração; Os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados; e Custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. ii. iii. Custos subsequentes Gastos subsequentes são capitalizados apenas quando é provável que benefícios econômicos futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia e suas controladas. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são reconhecidos no resultado quando incorridos. Custos de manutenção O custo de manutenção de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia a dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. A controlada Vale do Tijuco realiza anualmente manutenções em sua unidade industrial, aproximadamente no período de dezembro a março. Os principais custos de manutenção incluem custos de mão de obra, materiais, serviços externos e despesas gerais indiretas alocadas durante o período de entressafra. Tais custos são contabilizados como um componente do custo do equipamento e depreciados durante a safra seguinte. Qualquer outro tipo de gasto, que não aumente sua vida útil ou mantenha sua capacidade de moagem, é reconhecido no resultado como despesa. PÁGINA: 55 de 100

57 iv. Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada para amortizar o custo de itens do ativo imobilizado utilizando o método linear baseado na vida útil estimada dos itens. A depreciação é geralmente reconhecida no resultado, a menos que o montante esteja incluído no valor contábil de outro ativo. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas, para o período corrente e comparativo são as seguintes: Consolidado Taxa média ponderada anual Anos Taxas Equipamentos industriais 21 5% Construções e edificações 37 3% Máquinas agrícolas e tratores 6 17% Pavimentação 10 10% Veículos 5 20% Equipamentos agrícolas 8 13% Máquinas, equipamentos e ferramentas 6 18% Móveis e utensílios 7 14% Computadores e periféricos 4 25% Outros 4 25% Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. e. Ativos intangíveis iv. Outros ativos intangíveis Outros ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e suas controladas e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. v. Gastos subsequentes Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico ao quais se relacionam. Todos os outros gastos são reconhecidos no resultado conforme incorridos. vi. Amortização A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com base nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso. As vidas úteis estimadas para o período corrente é a seguinte: Softwares 5 anos PÁGINA: 56 de 100

58 Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. f. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados pelo valor justo, deduzidos das despesas de venda. Alterações no valor justo menos despesas de venda são reconhecidos no resultado. Custos de venda incluem todos os custos que seriam necessários para vender os ativos. A cana-de-açúcar é transferida para o custo de produção pelo seu valor justo, deduzido das despesas estimadas de venda apurados na data de corte. g. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos o Grupo assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos nos balanços patrimoniais do Grupo. h. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Os custos dos estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. A cana-de-açúcar consumida no processo produtivo é avaliada pelo seu valor justo menos as despesas de venda apuradas na data de corte. i. Redução ao valor recuperável (impairment) i. Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido ao Grupo sobre condições de que o Grupo não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio PÁGINA: 57 de 100

59 significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado A Companhia e suas controladas consideram evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado para recebíveis tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto à perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva, a Companhia e suas controladas utilizam tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. A Administração da Companhia e suas controladas não identificaram qualquer evidência que justificasse a necessidade de provisão para recuperabilidade no período de seis meses findo em 30 de setembro de 2013 e ii. Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros do Grupo, que não os ativos biológicos, estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de PÁGINA: 58 de 100

60 impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. j. Benefícios a empregados i. Planos de contribuição definida Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou que a redução em futuros pagamentos esteja disponível. As contribuições para um plano de contribuição definida, cujo vencimento é esperado para 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço, são descontadas aos seus valores presentes. As obrigações de pagamento para planos de contribuição definida são reconhecidas como uma despesa no resultado à medida que são incorridas. A Companhia e suas controladas não possuem outros benefícios pós-empregos. ii. Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se o Grupo tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. k. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se o Grupo tenha uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. l. Receita operacional i. Venda de produtos A receita operacional da venda de produtos no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para o Grupo, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os produtos vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. PÁGINA: 59 de 100

61 O momento correto da transferência de riscos e benefícios varia dependendo das condições individuais de cada contrato de venda. Para as vendas de açúcar e etanol no mercado interno, a transferência normalmente ocorre quando o produto é entregue no estabelecimento do cliente ou quando é retirado pelo cliente nas dependências do Grupo. No caso das vendas no mercado externo a transferência ocorre mediante o carregamento das mercadorias no transportador pertinente no porto do vendedor. ii. Venda de energia elétrica A receita operacional do curso normal das atividades da Companhia e suas controladas é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos foram transferidos para o comprador, quando for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, quando os custos associados podem ser estimados de maneira confiável e, quando o valor da receita operacional pode ser mensurado de maneira confiável. A receita proveniente da venda da geração de energia é registrada com base na energia assegurada e com tarifas especificadas nos termos dos contratos de fornecimento ou no preço do mercado em vigor, conforme o caso. m. Arrendamentos i. Pagamentos de arrendamentos Os pagamentos efetuados sob arrendamentos operacionais são reconhecidos no resultado pelo método linear pelo prazo do arrendamento. Os pagamentos mínimos de arrendamento efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados entre despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a cada período durante o prazo do arrendamento visando a produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo. ii. Determinando se um contrato contém um arrendamento No começo de um contrato, o Grupo define se o contrato é ou contém um arrendamento. Isso é o caso se as duas condições abaixo são atendidas: Cumprimento do contrato é dependente do uso daquele ativo especificado; e O contrato contém direito de utilização do ativo. n. Receita financeira e despesa financeira As receitas financeiras abrangem substancialmente rendimentos de aplicações financeiras, variações cambiais ativas e variações no valor justo de instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem substancialmente despesas com juros sobre empréstimos e financiamentos, variações cambiais passivas, variações no valor justo de instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado e perdas por redução ao valor recuperável (impairment) reconhecidas nos ativos financeiros. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis a aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método do juros efetivos. PÁGINA: 60 de 100

62 o. Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido O imposto de renda e a contribuição social do período corrente são calculados com base nas alíquotas de 15% (acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda) e, 9% sobre o lucro tributável, e consideram a compensação de prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa de contribuição social limitada a 30% do lucro tributável anual. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do período, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das informações trimestrais e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos períodos anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das informações trimestrais. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posição fiscal tomada e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. O Grupo acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas o que levariam o Grupo a mudar o seu julgamento quanto a adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. p. Resultado por ação básico e diluído O resultado por ação básico é calculado dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações do capital social PÁGINA: 61 de 100

63 integralizado no respectivo período. A Companhia não possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o resultado por ação. q. Informações por segmento A Administração da Companhia baseia os seus relatórios sobre as demonstrações financeiras na mesma base que estas informações são divulgadas, pois estas demonstrações financeiras são aquelas regularmente revistas pelo principal gestor da Companhia para tomada de decisões sobre alocações de recursos. r. Demonstração do valor adicionado ( DVA ) A Companhia elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA) individual e consolidado nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das informações trimestrais conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicável às companhias abertas, enquanto para IFRS representam informação financeira adicional. 5 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis do Grupo exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. i. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido.os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição que não excede o valor de mercado. ii. iii. iv. Ativos biológicos A metodologia adotada pelo Grupo, para satisfazer à exigência de cálculo nos ativos biológicos correspondentes as lavouras de cana-de-açúcar, foi de acordo com método de fluxo de caixa futuro descontado. O fluxo de caixa futuro descontado é efetuado considerando premissas como preço da tonelada de cana-de-açúcar, produtividade, custos de corte, carregamento e transporte, custo dos tratos culturais, custos de parceria agrícola, custo de capital, impostos, entre outros. A taxa de desconto utilizada para descontar o fluxo de caixa ao valor presente é calculada com base Custo Médio Ponderado de Capital WACC de 5,77 % a.a. Contas a receber de clientes e outros créditos O valor justo de contas a receber e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. Imobilizado O valor justo dos itens do ativo imobilizado é baseado na abordagem de mercado e nas abordagens de custos através de preços de mercado cotados para itens semelhantes, quando disponíveis, e custo de reposição quando apropriado. v. Instrumentos financeiros derivativos O valor justo de contratos a termo e de swaps de fluxos de caixa é baseado nas cotações de corretoras. Essas cotações são testadas quanto a razoabilidade através do desconto de fluxos de caixa futuros estimados baseando-se nas condições e vencimento de cada contrato e utilizando- PÁGINA: 62 de 100

64 se taxas de juros de mercado para um instrumento semelhante apurado na data de mensuração. Os valores justos refletem o risco de crédito do instrumento e incluem ajustes para considerar o risco de crédito da Companhia e contraparte quando apropriado. vi. Empréstimos e financiamentos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das informações trimestrais. 6 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/ O saldo de caixa e bancos é decorrente de recebimentos de transações comerciais e são recursos disponíveis para fazer frente às necessidades imediatas de caixa da Companhia e de suas controladas. Todos os recursos são depositados em bancos de primeira linha. As aplicações financeiras são equivalentes de caixa por serem prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estarem sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Essas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósito Bancário - CDB, em diversas instituições financeiras, cuja taxa de remuneração varia entre 95% e 100% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. As aplicações não possuem data de vencimento mensal, podendo ser resgatadas a qualquer momento. PÁGINA: 63 de 100

65 7 Contas a receber de clientes e outros recebíveis Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Decorrentes da venda de etanol Decorrentes da venda de energia Decorrentes da venda de açúcar Decorrentes da prestação de serviços Decorrentes da venda de cana-de-açúcar Outros Contas a receber de clientes Outros saldos a receber de fornecedores (a) Créditos com partes relacionadas (nota 16) Outros recebíveis Venda de etanol para entrega futura (b) (12.514) - - Provisão para créditos de liquidação duvidosa (29) (28) - - (12.543) (28) Ativo circulante (49.506) (27.395) - - Ativo não circulante (a) Referem-se a adiantamentos de recursos concedidos aos fornecedores de cana, com o objetivo de viabilizar a implantação de lavouras, garantindo o fornecimento de matéria-prima para a atividade industrial da controlada Vale do Tijuco. Os valores adiantados são atualizados pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) acrescido de uma taxa de 5,5% ao ano. A Administração tem expectativa de recebimento desse montante na safra atual. (b) O saldo de estoque de terceiros em nosso poder refere-se a venda de etanol para entrega futura. A controlada Vale do Tijuco realiza o faturamento como venda para entrega futura e reconhece o direito de receber, porém o estoque continua em seu poder. Posteriormente quando o cliente retira a mercadoria realiza-se o faturamento e reconhecendo a receita no resultado. A Companhia em 30 de setembro de 2013 não possuía nenhuma operação que gerasse efeito significativo de ajuste a valor presente. A exposição da Companhia a riscos de crédito e perdas por redução no valor recuperável relacionadas a contas a receber de clientes e a outros recebíveis são divulgadas na nota explicativa 23. PÁGINA: 64 de 100

66 8 Estoques Consolidado 30/09/ /03/2013 Produto acabado Etanol hidratado Etanol anidro Açúcar VHP Açúcar VHP em poder de terceiros Almoxarifado Estoque nosso em poder de terceiros Almoxarifado diversos (a) Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores diversos Adiantamentos a fornecedores de cana (b) Terceiros Partes relacionadas (nota 16) Outros Total Ativo circulante ( ) (32.508) Ativo não circulante (a) (b) Os valores mais representativos do almoxarifado referem-se a insumos e defensivos agrícolas para serem utilizados nas áreas de plantio em lavouras próprias e de terceiros. O saldo de adiantamento a fornecedores refere-se à celebração de contratos para fornecimento de cana-de-açúcar, firmado pela controlada Vale do Tijuco com seus fornecedores. O saldo classificado no não circulante refere-se a contratos de adiantamentos que se realizarão mediante o recebimento da cana-de-açúcar a partir da safra de 2014/15, precificada com base no índice de Açúcar Total Recuperado (ATR) divulgado pelo Consecana - Conselho dos Produtores de Canade-açúcar, Açúcar e Etanol do Estado de São Paulo, do final da safra. A Administração espera que os estoques classificados no circulante sejam realizados em um período inferior a 12 meses. 9 Impostos e contribuições a recuperar Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 PÁGINA: 65 de 100

67 ICMS a recuperar - compra de insumos ICMS a recuperar - aquisição de ativo imobilizado PIS a recuperar COFINS a recuperar IRRF sobre aplicações financeiras Outros Total Ativo circulante (18.216) (20.766) (78) (92) Ativo não circulante Os saldos de impostos a recuperar são decorrentes, principalmente, da aquisição de ativos imobilizados e insumos utilizados na produção. Os créditos de ICMS decorrentes da aquisição de ativo imobilizado, no montante de R$14.055, poderão ser compensados na razão de 1/48 avos. Os créditos de PIS e COFINS, também decorrentes da aquisição de ativo imobilizado, poderão ser compensados proporcionalmente à depreciação dos bens. Os créditos tributários são considerados realizáveis pela Administração no curso normal das operações da Companhia e de suas controladas. Com base na expectativa de realização dos créditos de ICMS, a administração da Companhia os apresenta integralmente no grupo não circulante. 10 Ativo biológico O ativo biológico da controlada Vale do Tijuco compreende o cultivo e plantio de cana-deaçúcar, por meio de cana própria, e parceiros de cana, para utilização como matéria em seus processos industriais de açúcar e etanol. O cultivo de cana-de-açúcar é iniciado pelo plantio de mudas em terras de terceiros, e o primeiro corte ocorre após um período de 12 a 18 meses do plantio, quando a cana e cortada e a raiz ( soqueira ) continua no solo. Após cada corte ou ano/safra, a soqueira tratada cresce novamente, dando uma média total de cinco ou seis safras, variando como base na cultura e material genético que se refere. A seguir, esta demonstrada as movimentações do ativo biológico no período: Consolidado Saldo em 1º de abril de Aumento devido adições de plantio Diminuição devido a colheita (24.230) Valor justo menos despesas estimadas de venda (296) Saldo em 31 de março de Aumento devido adições de plantio (nota 27) Diminuição devido a colheita (10.420) Valor justo menos despesas estimadas de venda Saldo em 30 de setembro de O ativo biológico possui sua realização nos seguintes anos safras: PÁGINA: 66 de 100

68 Consolidado 2013/ / / / em diante Lavouras de cana-de-açúcar As áreas cultivadas representam apenas as lavouras de cana-de-açúcar, sem considerar as terras em que estas lavouras se encontram. As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo: Consolidado 30/09/ /03/2013 Área estimada de colheita (hectares) Produtividade prevista (tons de cana/hectares) 82,79 82,52 Quantidade total de açúcar resuperável ATR (kg) 141,22 141,22 Valor do Kg de ATR (R$) 0,4691 0,4712 A taxa de desconto utilizada no fluxo de caixa de cada período, denominada como Custo Médio Ponderado de Capital, correspondeu a 5,77% ao ano (12,53% em 31 de março de 2013), a qual foi revisada e aprovada pela Administração da Companhia. O Grupo está exposto a uma série de riscos relacionados às suas plantações: Riscos regulatórios e ambientais O Grupo está sujeito a leis e regulamentos e estabeleceu políticas e procedimentos ambientais voltados ao cumprimento de leis ambientais e outras. A administração conduz análises regulares para identificar riscos ambientais e para garantir que os sistemas em funcionamento sejam adequados para gerenciar esses riscos. Riscos de oferta e demanda O Grupo está exposto a riscos decorrentes da flutuação de preços e do volume de venda de suas plantações. Quando possível, o Grupo administra esse risco alinhando seu volume de extração com a oferta e demanda do mercado. A administração realiza análises regulares da tendência da indústria para garantir que a estrutura de preço do Grupo esteja de acordo com o mercado, e para garantir que os volumes projetados de extração estejam consistentes com a demanda esperada. Riscos climáticos e outras As plantações do Grupo estão expostas aos riscos de danos causados por mudanças climáticas, doenças, incêndios florestais e outras forças naturais. O Grupo possuiu processos extensos em funcionamento voltados ao monitoramento e à redução desses riscos, incluindo inspeções regulares da saúde do canavial e análises de doenças e pragas da indústria. O Grupo também se assegura contra desastres naturais. PÁGINA: 67 de 100

69 11 Investimentos a. Composição dos saldos Controladora 30/09/ /03/2013 Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial Rio Tijuco Agropecuária Ltda Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. (7.612) (7.262) Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda Classificado como: Investimentos Provisão para perdas em investimento (7.612) (7.262) A Companhia registrou um ganho de R$ no semestre findo em 30 de setembro de 2013 (perda de R$ em 2012) de equivalência patrimonial de suas controladas. A Companhia contabilizada seus investimentos nas controladas pelo método de equivalência patrimonial. A Companhia e suas controladas não têm suas ações negociadas em Bolsa de Valores. O quadro abaixo apresenta um sumário das informações financeiras da Companhia. b. Movimentação dos saldos de investimentos em controlada Controladora 30/09/ /03/2013 Saldo inicial dos investimentos Resultado de equivalência patrimonial (8.244) Ajuste de avaliação patrimonial (14.479) - Integralização de capital social PÁGINA: 68 de 100

70 c. Informações das investidas O quadro abaixo apresenta um sumário de 100% das informações financeiras das controladas: Participação Ativos circulantes Ativos não circulantes Total de ativos Passivos circulantes Passivos não circulantes Total de passivos Patrimônio líquido Receitas Despesas Lucro /prejuízo Equivalência patrimonial 31 de março de 2013 Triângulo Mineiro Ltda. 99,99% (7.262) - (973) (973) (973) Vale do Tijuco Ltda. 99,99% (53.563) (28.736) (28.736) Rio Tijuco Ltda. 100% (54.536) (29.709) (29.709) 30 de setembro de 2013 Triângulo Mineiro Ltda. 99,99% (7.612) 860 (1.210) (350) (350) Vale do Tijuco Ltda. 99,99% ( ) Rio Tijuco Ltda. 100% (39) (39) (39) ( ) PÁGINA: 69 de 100

71 12 Imobilizado Consolidado Equipamentos industriais Construções e edificações Máquinas agrícolas e tratores Pavimentação Veículos Equipament os agrícolas Terras Máquinas, equipamentos e ferramentas Móveis e utensílios Computadores e periféricos Imobilizações em andamento (a) Gastos manutenção entressafra Outros Total Custo Saldo em 1º de abril de Adições Baixas (23) (4) - - (10) (37) Transferências ( ) Saldo em 31 de março de Adições Baixas - (14) (319) - (218) (1) (4) (2.198) - (306) (3.060) Transferências (1.977) (421) Saldo em 30 de setembro de Depreciação Saldo em 1º de abril de 2012 (19.334) (2.029) (6.061) (1.348) (768) (1.289) - (814) (279) (428) - (22.433) (2.696) (57.479) Depreciação no exercício (17.028) (1.933) (3.766) (674) (639) (850) - (541) (177) (200) - (22.004) (429) (48.241) Saldo em 31 de março de 2013 (36.362) (3.962) (9.827) (2.022) (1.407) (2.139) - (1.355) (456) (628) - (44.437) (3.125) ( ) Depreciação no período (9.245) (969) (2.625) (337) (547) (573) - (255) (89) (71) - (24.108) (195) (39.014) Saldo em 30 de setembro de 2013 (45.607) (4.931) (12.452) (2.359) (1.954) (2.712) - (1.610) (545) (699) - (68.545) (3.320) ( ) Valor contábil líquido Saldo em 31 de março de Saldo em 30 de setembro de (a) Refere-se basicamente a obras para ampliação da planta industrial e aquisições de equipamentos. 30 PÁGINA: 70 de 100

72 Garantia Os bens do ativo imobilizado foram concedidos em garantia de empréstimos e financiamentos, conforme descrito na nota explicativa 14. Análise do valor de recuperação De acordo com o CPC 01 (R1) IAS 36 Redução ao Valor Recuperável dos Ativos, a Companhia avaliou em 30 de setembro de 2013 os indicativos e concluiu não haver necessidade de determinação do valor recuperável. 13 Fornecedores O saldo de fornecedores é como segue: Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Fornecedores nacionais de materiais e serviços Fornecedores de imobilizado Fornecedores de cana-de-açúcar Total Passivo circulante (57.233) (55.074) (42) (123) Passivo não circulante O período de safra da cana-de-açúcar, o qual ocorre entre abril e dezembro de cada ano, em média, tem impacto direto sobre o saldo com fornecedores de cana-de-açúcar e respectivos serviços de corte, carregamento e transporte. Os valores a pagar aos fornecedores de cana-de-açúcar e a parceiros agrícolas levam em consideração a cana-de-açúcar entregue e ainda não paga, bem como o complemento de preço calculado com base no preço final de safra através do índice de Açúcar Total Recuperado (ATR) divulgado pelo Consecana - Conselho dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Etanol do Estado de São Paulo. A Companhia e suas controladas avaliaram o ajuste a valor presente dos seus saldos de fornecedores nas datas de 30 de setembro de 2013 e 31 de março de 2013 e concluíram que os valores não geram ajustes materiais a valor presente nas informações contábeis. A exposição do Grupo a riscos de moeda e liquidez relacionados a contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar é divulgada na Nota Explicativa 23 - Instrumentos financeiros. 14 Empréstimos e financiamentos Essa nota divulga informações contratuais sobre a posição de empréstimos e financiamentos da Companhia e suas controladas. A nota explicativa nº 23 divulga informações adicionais com relação à exposição da Companhia e suas controladas aos riscos de taxa de juros e moeda. A controlada Vale do Tijuco obteve empréstimos, contratados em moeda nacional, com o objetivo de financiar a aquisição de sua planta industrial e suas operações. Em 30 de setembro de 2013 e 31 de março de 2013, o saldo de empréstimos e financiamentos é composto como segue: 31 PÁGINA: 71 de 100

73 Consolidado Linha de crédito Ref. Moeda Indexador Juros e encargos a.a. (*) 30/09/ /03/2013 Finame (a) R$ TJLP 7,43% Finame (a) R$ Pré fixada 5,90% Capital de giro (b) R$ CDI 4,34% Capital de giro (b) USD Pré fixada 7,08% Capital de giro (b) R$ Pré fixada 13,63% Capital de giro CDCA (c) R$ CDI 2,40% Repasse indireto BNDES (d) R$ TJLP 4,95% Repasse indireto BNDES (d) R$ Pré fixada 5,41% ACC (e) USD CDI 5,16% ACC (e) USD Pré fixada 5,94% Custos de transação (1.896) (2.030) Total Passivo circulante ( ) ( ) Passivo não circulante (*) Taxa média ponderada Controladora Linha de Crédito Indexador Juros e encargos (*) 30/09/ /03/2013 Mútuo - não circulante (nota 16) (f) (f) (a) (b) (c) Refere-se a empréstimos contratados com o objetivo de financiar a aquisição de equipamentos industriais e agrícolas. Os empréstimos possuem carência para pagamento da primeira parcela do principal, juros e encargos de 6 a 18 meses da data de assinatura do contrato. Os contratos estão garantidos pela alienação fiduciária dos bens objeto de financiamento. Refere-se a empréstimos de capital de giro obtido pela controlada Vale do Tijuco. Os juros são pagos mensalmente a partir da assinatura do contrato. Os empréstimos estão garantidos pelo aval da Companhia que na sua maioria referem-se a 100% da linha contratada. Em 3 de agosto de 2012, a controlada Triangulo Mineiro emitiu Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA nº 001/2012, conforme Lei /2004, no valor nominal de R$ , em favor da Vinci Gestora de Recursos Ltda., que contratou o Banco Ribeirão Preto S.A. como registrador das custódias dos títulos envolvidos. O CDCA tem a ele vinculado os direitos creditórios oriundos de Cédulas de Produtor Rural Física ( CPR ), emitida pela controlada Vale do Tijuco, que tem como credora a Vinci Gestora de Recursos Ltda. Esta operação foi liquidada em julho de (d) Refere-se a uma operação de crédito firmada pela controlada Vale do Tijuco junto aos bancos Banco do Brasil S.A., Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG e Bradesco S.A., sendo estes os agentes financeiros do contrato, no qual o Banco do Brasil S.A. figura como líder dos agentes financeiros. O montante foi liberado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES com a prerrogativa de financiar projeto de implantação de uma usina com capacidade de moagem de 1,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. Os recursos obtidos foram aplicados na aquisição de bens industriais, para ampliação da capacidade produtiva da unidade. Os contratos estão garantidos pela alienação fiduciária dos bens objeto de financiamento e possuem aval da Companhia. PÁGINA: 72 de 100

74 O contrato de repasse indireto de recursos do BNDES possui cláusula restritiva que obriga a controlada Vale do Tijuco a manter Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD), de no mínimo 1,30 durante a vigência do contrato, o qual é calculado quando do encerramento do exercício social como segue: EBITDA (-) imposto de renda e contribuições sociais (-) variação de capital de giro / amortização do principal + pagamento de juros. Em 31 de março de 2013, o índice de cobertura do serviço da dívida apresentado foi de 0,50 (0,50, em 31 de março de 2012); o que coloca a Companhia em desacordo com a citada cláusula do contrato. Em correspondência datada de 14 de dezembro de 2012, o Banco do Brasil S.A. e os demais bancos do sindicato, concederam o waiver, referente ao descumprimento da obrigação especial definida na cláusula décima sétima do referido contrato, a qual determina que o ICSD seja de, no mínimo 1,30. A anuência referiu-se aos exercícios sociais encerrados em 31 de março de 2012 e 31 de março de (e) (f) Os adiantamentos de contrato de câmbio e as notas de crédito foram firmados com diversas instituições financeiras e serão liquidados através de exportações efetuadas durante os exercícios de 2013 e Montante concedido pela controlada Vale do Tijuco, sem que haja incidência de juros, e que será quitado pela Companhia conforme sua disponibilidade de caixa, conforme nota explicativa 16. Cronograma de amortização do custo transação A seguir é apresentado o montante de custos de transação registrado em empréstimos e financiamentos, a ser apropriado ao resultado em cada período subsequente: 30 de setembro de 2013 Valor contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos Consolidado Financiamentos de março de 2013 Valor contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos Consolidado Financiamentos Provisão para contingências A Administração da Companhia e suas controladas, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas com as ações em curso, como se segue: O saldo das citadas provisões é como segue: Consolidado 30/09/ /03/2013 Processos trabalhistas PÁGINA: 73 de 100

75 A Companhia faz parte em processos administrativos e judiciais, para os quais seus assessores jurídicos consideraram os riscos de perda como possível no montante de R$ (R$1.928 em 31 de março de 2013), cujo valor mais relevante se refere a uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho contra a controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. em razão da constatação de irregularidades no cumprimento das Normas Regulamentares do Ministério do Trabalho e normas trabalhistas durante uma fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego ocorrida em abril de Em 30 de março de 2012, foi proferida sentença parcialmente favorável à controlada, reduzindo o pleito inicial do Ministério Público do Trabalho de condenação da Vale do Tijuco ao pagamento de indenização por dano moral coletivo no montante de R$ para R$ Em 6 de dezembro de 2012, o recurso foi julgado e o valor da indenização por dano moral coletivo foi reduzido para R$ 300, contra o que se interpôs novo recurso, cujo julgamento se aguarda. O saldo provisionado contabilmente se refere às demandas judiciais e administrativas, cuja probabilidade de perda foi classificada como provável no montante de R$ 732 na data base de 30 de setembro de A movimentação da provisão é conforme segue: Consolidado 30/09/ /03/2013 Saldo em 1º de abril Provisão para redução ao valor recuperável reconhecido Valores baixados (33) (35) Saldo em 30 de setembro Partes relacionadas a. Controladora e parte controladora final O Fundo de Investimento em Participações PCP e a Zam Ventures, L.P. alienaram a totalidade de suas participações acionárias na Companhia à IndoAgri Brazil Participações Ltda. e se retiraram do quadro acionário da Companhia. A partir de 25 de junho de 2013 a IndoAgri Brazil Participações Ltda. passou a deter 50% das ações da Companhia. Dessa forma, por meio da celebração de acordo de acionista naquela data, a IndoAgri Brazil Participações Ltda. passou a deter o controle conjunto com os acionistas representantes da Ápia SP Participações S.A., conforme quadro acionário apresentado na nota explicativa 18, item a. b. Remuneração de pessoal-chave da Administração O pessoal-chave da Administração da Companhia é composto pela Diretoria e pela Assembléia Geral Ordinária. Os montantes referentes à remuneração do pessoal-chave da Administração durante o semestre a título de benefícios de curto prazo foram de R$ (R$ 513 em 30 de setembro de 2012), registrados no grupo de despesas administrativas e gerais, e incluem salários, bônus, remunerações variáveis e benefícios diretos e indiretos. A Companhia e suas controladas não possuem outros tipos de remuneração, tais como benefícios pós-emprego, outros benefícios de longo prazo ou benefícios de rescisão de contrato de trabalho. PÁGINA: 74 de 100

76 c. Principais saldos de transações As transações efetuadas junto à partes relacionadas, excetuando a compra de matéria-prima, a qual é feita de acordo com o preço de mercado, são realizadas com base em condições negociadas entre a Companhia e as empresas relacionadas, as quais poderiam ser diferentes caso fossem realizadas com partes não relacionadas. Os saldos com partes relacionadas estão apresentados como seguem: Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Ativo não circulante Créditos com partes relacionadas (a) Triângulo Mineiro Vale do Tijuco Adiantamento fornecedores de cana (b) JF Citrus Agropecuária Ltda Marco Otavio Galvão Total Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Passivo (Nota 14) Débitos com partes relacionadas (c) Vale do Tijuco Total Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /06/2013 Resultado Compra de matéria prima (cana-de-açúcar) (d) Marco Otavio Galvão JF Citrus Agropecuária Total (a) (b) (c) (d) Montante concedido às respectivas controladas, sem que haja incidência de juros, e que será quitado por esta controlada conforme sua disponibilidade de caixa. Montante concedido a Marco Otávio Galvão e a JF Citrus Agropecuária Ltda., sem incidência de juros, e que será quitado mediante a entrega de cana-de-açúcar, na safra 2013/2014. Montante concedido pela controlada Vale do Tijuco, sem que haja incidência de juros, e que será quitado pela Companhia conforme sua disponibilidade de caixa. O Sr. Marco Otávio Galvão e a JF Citrus Agropecuária Ltda., possuem propriedades canavieiras próximas à Usina Vale do Tijuco e, portanto, atuam como fornecedores regulares de cana-deaçúcar. Eles se caracterizam como parte relacionada pelo fato de figurar como acionista de uma das controladoras da Companhia. Em 25 de junho de 2013 a Companhia aumentou seu capital social através da integralização da Rio Tijuco pelo seu sócio JF Citrus Agropecuária Ltda no montante de R$ (Nota Explicativa Nº 17). A Companhia concede aval para suas controladas em contratos de empréstimos e financiamentos, conforme apresentado na nota explicativa 14. PÁGINA: 75 de 100

77 A controlada Vale do Tijuco concede garantias financeiras para operações de fornecedores, conforme descrito na nota explicativa nº Ativos e passivos fiscais diferidos Impostos fiscais diferidos de ativos, passivos e resultado foram apresentados nas informações trimestrais pelo líquido de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas informações trimestrais. A composição do imposto de renda e contribuição social diferidos é como segue: Consolidado Ativos/(Passivos) Imposto de renda e contribuição social 30/09/ /03/2013 Provisão para contingências Provisão para perdas no contas a receber Efeitos de contratos de swap (23) 74 Prejuízo fiscal e base negativa (a) Valor justo do ativo biológico (3.665) (3.147) Efeitos de contratos de forward (NDF) de câmbio (377) (539) (2.250) Consolidado Resultado Resultado Imposto de renda e contribuição social 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Provisão para contingências (10) 55 4 (23) Provisão para realização dos estoques Provisão para perdas no contas a receber 1 (10) - (10) Efeitos de contratos de SWAP - 13 (74) 13 Prejuízo fiscal e base negativa (a) (255) (1.206) 155 (974) Valor justo do ativo biológico (518) Efeitos de contratos de forward (NDF) de câmbio (238) (1.693) (a) A Administração da Companhia reconheceu imposto de renda e contribuição social diferidos ativos sobre prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa de contribuição social até o limite de 30% do imposto de renda e contribuição social diferidos passivos - limite anual de compensação de prejuízo fiscal, conforme a legislação tributária, decorrentes do ganho apurado na determinação do valor justo do ativo biológico. Decorrente deste assunto, a Companhia não constituiu ativos fiscais diferidos no montante de R$5.170 em contrapartida a outros resultados abrangentes, sobre a diferença temporária dos efeitos de contabilidade de hedge descritos na nota explicativa 23. O saldo remanescente de imposto de renda e contribuição social diferidos PÁGINA: 76 de 100

78 sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social não registrado é de aproximadamente R$ Conciliação do imposto de renda e contribuição social diferidos: Reconciliação da taxa efetiva Consolidado 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Resultado do período antes dos impostos ( 7.709) (40.490) Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Despesa com imposto à alíquota nominal (7.277) (2.621) (3.847) Ajuste do imposto de renda e contribuição social Despesas não dedutíveis Ativos fiscais diferidos não constituídos (9.328) Imposto de renda corrente (6) - (6) - Imposto de renda diferido Alíquota efetiva 1.95% ( 21,30%) 23,39% (10,96%) A alíquota nominal dos impostos é de 34% sobre o lucro ajustado conforme a legislação vigente do Brasil para o lucro real. A alíquota efetiva demonstrada acima apresenta a melhor estimativa da administração da alíquota anual esperada. As distorções observadas decorrem dos efeitos da não contabilização dos créditos tributários mencionados no item (a) desta nota explicativa. As diferenças temporárias dedutíveis e os prejuízos fiscais acumulados não prescrevem de acordo com a legislação tributária vigente. PÁGINA: 77 de 100

79 18 Patrimônio líquido a. Capital social Em 30 de setembro de 2013, o capital social está dividido em ( em 31 de março de 2013) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, distribuídas da seguinte forma: Controladora 30/09/ /03/2013 Ações R$ Ações R$ José Francisco de Fátima Santos Maria Ângela Turchetto Santos Luis Gustavo Turchetto Santos Carlos Eduardo Turchetto Santos Francisco José Turchetto Santos IndoAgri Brazil Participações Ltda Ápia SP Participações S.A PDG (*) ZAM Ventures L.P (*) Fundo de Investimento em Participações Pactual Desenvolvimento e Gestão (PDG), incorporado pelo Fundo de Investimento em Participações PCP em 14 de dezembro de Em 25 de junho de 2013 houve aumento de capital social da Companhia no montante de R$ , mediante a emissão de novas ações ordinárias, subscritas e integralizadas por contribuição em participação societária integral na empresa sob controle comum Rio Tijuco Agropecuária Ltda., cujos ativos líquidos foram avaliados a valor contábil, pelos acionistas José Francisco de Fátima Santos, Maria Ângela Turchetto Santos, Luis Gustavo Turchetto Santos, Carlos Eduardo Turchetto Santos e Francisco José Turchetto Santos. Nesta mesma data, a Indogri Brazil Participações Ltda. transferiu ações para o acionista José Francisco de Fátima Santos e ações para a acionista Ápia SP Participações S.A. conforme determinado no acordo de acionistas e registrado no livro de transferência de ações da Companhia. b. Reservas de capital Em decorrência do aumento de capital ocorrido em 13 de julho de 2007 a Companhia constituiu reserva especial de ágio no montante de R$ conforme Legislação Societária Brasileira. c. Reservas legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. d. Reservas de estatutária PÁGINA: 78 de 100

80 A Companhia deverá manter uma reserva estatutária para desenvolvimento ou expansão de seus negócios, cujos propósitos deverão ser: (i) assegurar recursos para investimentos em pesquisa e tecnologia; (ii) incrementar o capital de giro a fim de assegurar condições operacionais apropriadas para o alcance dos objetivos sociais da Companhia; e (iii) a fim de financiar o crescimento do negócio da Companhia. Após os ajustes e deduções legais, até 100% do lucro líquido remanescente poderão ser alocados à reserva estatutária, até o limite do capital social, caso aprovado por Assembleia Geral de Acionistas. e. Ajuste de avaliação patrimonial Inclui a parcela efetiva da variação liquida cumulativa da variação cambial dos passivos em dólar e derivativos designados como instrumentos de hedge de fluxo de caixa de suas futuras exportações (item protegido), conforme nota explicativa 23. Os valores registrados em ajustes de avaliação patrimonial são reclassificados para o resultado quando do reconhecimento contábil da receita de exportação. f. Dividendos O estatuto social da Companhia determina um percentual não inferior a 25% ao pagamento dos dividendos mínimos obrigatórios. Em função dos prejuízos acumulados, não ocorreram declarações e pagamentos de dividendos. 19 Receita operacional líquida As receitas operacionais da Companhia são compostas pela venda de açúcar e etanol para o mercado interno e externo e energia elétrica. Abaixo é reproduzida a conciliação entre as receitas brutas para fins fiscais e as receitas apresentadas na demonstração de resultado do período: Consolidado Consolidado 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Receita bruta de vendas e serviços: Etanol mercado interno Açúcar mercado interno Açúcar mercado externo Energia elétrica (a) Prestação de serviços Outras receitas (195) Receita bruta fiscal Impostos sobre vendas (4.964) (5.898) (10.764) (7.992) Receita operacional líquida PÁGINA: 79 de 100

81 (a) Refere-se ao fornecimento de energia elétrica à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, conforme contrato firmado através de leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. O contrato de fornecimento de energia prevê o fornecimento de Mwh, durante o período compreendido entre abril de 2010 e março de 2025, conforme demonstrado a seguir: Ano de Contratada Exportada suprimento (Mwh) (Mwh) 1º º º º º º º º º º º º º º º Total A receita de energia está dividida entre fixa e variável: Receita Fixa A controlada Vale do Tijuco tem direito ao recebimento de uma receita fixa anual de R$9.412, com correção monetária pelo IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. O pagamento da receita fixa é realizado mensalmente na proporção de um duodécimo. No caso da entrega de energia em montantes inferiores ao compromissado, será exigido da controlada Vale do Tijuco ressarcimento anual a ser apurado pela CCEE ao final de cada período de entrega. A companhia já entregou 100% da quantidade contratada pela CCEE para o exercício referente ao montante de Mwh. Receita Variável Do total da energia gerada mensalmente, aproximadamente 45,96% ( Mwh) destinou-se a consumo próprio e 40,33% ( Mwh) foi negociado junto à CCEE, conforme contrato firmado em leilão promovido pela ANEEL. A energia remanescente foi negociada com a BTG Pactual no montante de Mwh. PÁGINA: 80 de 100

82 20 Gastos por natureza A Companhia apresentou as demonstrações do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas nas demonstrações do resultado é apresentada a seguir: Controladora 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Depreciação, amortização e exaustão (4) Outras despesas (249) (201) (485) (406) Total (249) (201) (485) (410) Despesas administrativas e gerais (249) (201) (485) (410) Consolidado 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Variação do estoque de produtos acabados (88.512) (87.612) ( ) ( ) Fretes, gastos portuários e comissões (9.558) (9.484) (14.949) (10.922) Despesas com pessoal (2.735) (2.053) (4.817) (4.145) Serviços de terceiros (1.123) (995) (1.880) (1.669) Depreciação, amortização e exaustão (447) (338) (895) (662) Matéria-prima e insumos (1) (15) Outras despesas 142 (362) (523) (1.103) Total ( ) ( ) ( ) ( ) Custo dos produtos vendidos (88.513) (87.612) ( ) ( ) Despesas com vendas (9.687) (9.937) (15.599) (11.721) Despesas administrativas e gerais (3.861) (3.126) (7.465) (6.512) ( ) ( ) ( ) ( ) 21 Compromissos Compromisso de venda A controlada Vale do Tijuco opera principalmente no mercado de commodities. As vendas são substancialmente efetuadas ao preço da data da transação. Entretanto, a controlada Vale do Tijuco possui diversos acordos no mercado de açúcar, através dos quais se compromete a vender volumes desses produtos em safras futuras. Os compromissos de venda de açúcar, em 30 de setembro de 2013, são de e toneladas contratadas para safra 2013/2014 e 2014/2015, respectivamente. A Companhia não possuía em 30 de setembro de 2013 compromissos futuros para venda de etanol. Contratos de parceria agrícola As controladas Vale do Tijuco e Triângulo Mineiro possuem contratos de parceria agrícola para cultivo de cana-de-açúcar, que tem a duração média de 10 anos. Esses contratos têm a finalidade de garantir parte de sua produção futura, a qual está estimada da seguinte forma: PÁGINA: 81 de 100

83 Safra 2013/ toneladas, com custo estimado na data de 30 de setembro de 2013 em R$5.735; e Safra 2014/2015 em diante toneladas por safra, com custo estimado na data de 30 de setembro de 2013 em R$ Os pagamentos referentes a essas obrigações são calculados linearmente, de acordo com os contratos, levando em consideração o compromisso com a cota parte do parceiro, a qual será valorizada pelos preços a serem fixados a cada safra pelo sistema CONSECANA SP. Arrendamento mercantil operacional As controladas Vale do Tijuco e Triângulo Mineiro possuem contratos de arrendamento operacional de terras, para cultivo de cana-de-açúcar, que tem a duração média de 5 anos. Os pagamentos referentes a essas obrigações são calculados linearmente, de acordo com os contratos. Os gastos relativos a esses contratos são como segue: 2013/ /2014 (3 meses) 6 meses Vale do Tijuco Triângulo Mineiro Total Resultado financeiro Controladora 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Despesa financeira: IOF (273) (52) (375) (120) Receitas financeiras: Outras receitas financeiras Resultado financeiro líquido (269) (50) (369) (116) PÁGINA: 82 de 100

84 Consolidado 30/09/ /09/ /09/ /09/2012 (3 meses) (3 meses) (6 meses) (6 meses) Despesas financeiras: Juros sobre empréstimos e financiamentos (14.685) (10.810) (26.959) (21.993) IOF (889) (268) (1.415) (465) Perdas não realizadas com instrumentos financeiros derivativos: - Perdas com ajuste a valor justo (364) (1.581) (5.200) - Perdas efetivas liquidação de operações (199) (5.088) (199) (7.450) Variação cambial líquida (basicamente sobre ACC) - (1.044) (1.950) (10.191) Outras despesas financeiras (2.028) (2.724) (2.489) (3.389) (18.165) (15.089) (34.593) (48.688) Receitas financeiras: Outras receitas financeiras Resultado financeiro líquido (16.576) (12.162) (32.475) (45.266) 23 Instrumentos financeiros A Companhia e suas controladas participam de operações envolvendo instrumentos financeiros que se destinam a atender as necessidades próprias. Em 30 de setembro de 2013, a Companhia não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente e não efetua operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. Os principais riscos relacionados com a operação da Companhia e suas controladas são os seguintes: Risco de crédito; Risco de liquidez; e Risco de mercado. Essa nota explicativa apresenta informações sobre a exposição da Companhia a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos da Companhia, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e seu gerenciamento de capital. Estrutura do gerenciamento de risco O Conselho de administração é responsável pelo acompanhamento das políticas de gerenciamento de risco da Companhia e suas controladas, e os gestores de cada área se reportam regularmente ao Conselho sobre as suas atividades. As políticas de gerenciamento de risco da Companhia e suas controladas são estabelecidas para identificar e analisar os riscos enfrentados, para definir limites e controles de riscos apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e os sistemas de gerenciamento de riscos são revisados frequentemente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia e suas controladas. A Companhia e suas controladas, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetivam desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papéis e suas obrigações. PÁGINA: 83 de 100

85 Risco de crédito Risco de crédito é o risco da Companhia e suas controladas incorrerem em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contraparte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco é basicamente proveniente das contas a receber de clientes e de instrumentos financeiros conforme apresentados abaixo. Exposição a risco de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representa a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das informações trimestrais foi: Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes e outros recebíveis Mútuo a receber de fornecedores Instrumentos financeiros derivativos Créditos com partes relacionadas Ativo circulante (59.135) (48.912) (111) (117) Ativo não circulante Empréstimos e recebíveis A exposição da Companhia e de suas controladas ao risco de crédito é influenciada, principalmente, pelas características individuais de cada cliente. Além disso, as vendas se realizam de forma bem distribuída durante todo o exercício societário (principalmente no período de safra, que vai de março a dezembro de cada ano calendário), o que possibilita à Companhia e suas controladas interromperem entregas a clientes que porventura se apresentarem como potencial risco de crédito. Perdas por redução no valor recuperável A composição por vencimento dos recebíveis de clientes registrados no ativo circulante, na data das informações trimestrais para os quais não foram reconhecidas perdas por redução no valor recuperável, era a seguinte: Consolidado PÁGINA: 84 de 100

86 30/09/ /03/2013 A vencer Vencidos em até 30 dias Vencidos entre 31 e 90 dias Vencidos acima de 90 dias Total A prática da Companhia é de constituir provisão para créditos de liquidação duvidosa referente aos títulos vencidos há mais de 90 dias. A movimentação da referida provisão é como segue: Consolidado 30/09/ /03/2013 Saldo inicial (28) (60) Reversão (constituição) (1) 32 Saldo final (29) (28) Garantias A controlada Vale do Tijuco é garantidora junto a entidades financeiras e cooperativas de créditos, de operações de compra de insumos e financiamentos a serem utilizados no plantio e colheita de cana-de-açúcar de seus fornecedores. Em 30 de setembro de 2013, o valor total garantido monta em R$ A controlada Vale do Tijuco assumirá o débito de seus fornecedores, no limite da garantia prestada, em caso de não pagamento de suas obrigações. Os eventuais valores desembolsados pela Companhia para pagamento das obrigações dos fornecedores, em caso de inadimplência, serão corrigidos pela TJLP (Taxa de juros de longo prazo), acrescido de 5,5% ao ano pro-rata dia e serão descontados quando do fornecimento da cana-de-açúcar pelo fornecedor. Em 30 de setembro de 2013, a controlada Vale do Tijuco não possuía registro contábil de valor justo de garantia, em função de não existirem fornecedores inadimplentes junto à Empresa, nem de haver probabilidade de utilização dessas garantias por parte dos fornecedores. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que a Companhia e suas controladas irão encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A responsabilidade pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração da Companhia e de seu Conselho de Administração, que gerencia o risco de liquidez de acordo com as necessidades de captação e gestão de liquidez de curto, médio e longo prazos mantendo linhas de crédito de captação de acordo com suas necessidades de caixa combinando os perfis de vencimento de seus ativos e passivos financeiros. PÁGINA: 85 de 100

87 O valor contábil dos passivos financeiros com risco de liquidez está representado abaixo: Consolidado Controladora 30/09/ /03/ /09/ /03/2013 Empréstimos e financiamentos Fornecedores e outras contas a pagar Débitos com partes relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Passivo circulante ( ) ( ) (42) (123) Passivo não circulante Em 30 de setembro de 2013, a Companhia e suas controladas apresentaram saldo de passivo circulante superior ao saldo do ativo circulante em R$ , conforme apresentado na nota explicativa 1. A seguir, estão os vencimentos contábeis dos passivos financeiros: Consolidado 30 de setembro de 2013 Valor contábil Até 12 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos Passivos financeiros não derivativos Empréstimos e financiamentos Fornecedores e outras contas a pagar Instrumentos financeiros derivativos Não é esperado que fluxos de caixa, incluídos nas análises de maturidade da Companhia e suas controladas, possam ocorrer significativamente mais cedo ou em montantes significativamente diferentes. Risco de mercado Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros têm nos resultados da Companhia e suas controladas ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. Por meio de suas atividades, a Companhia e suas controladas também ficam expostas a riscos financeiros decorrentes de: mudança no valor do ATR (Açúcar Total Recuperável), utilizado para cálculo do valor justo do ativo biológico e do valor do açúcar VHP (Very High Polarized). Risco de taxa de juros A Companhia e suas controladas estão expostas a riscos relacionados às taxas de juros, em função de empréstimos e financiamentos contratados e aplicações financeiras, expostas, principalmente, à variação do CDI e da TJLP. A direção da Companhia monitora as flutuações das taxas de juros variáveis atreladas a algumas dívidas, utilizando-se de instrumentos derivativos com o objetivo de minimizar o impacto destes riscos. Em 30 de setembro de 2013 não existiam derivativos contratados para cobertura de risco de taxa de juros. PÁGINA: 86 de 100

88 Risco de taxa de juros em 30/09/13 Nocional Nocional Valor Justo Derivativos Vencimento (US$ mil) (R$ mil) (R$ mil) Swap de juros Jan/ (43) Swap de juros Fev/ (14) Swap de juros Jun/ (464) (521) Análise de sensibilidade de fluxo de caixa para instrumentos de taxa variável - consolidado A análise de sensibilidade é determinada com base na exposição às taxas de juros dos instrumentos financeiros não derivativos no final do período de 30 de setembro de Conforme determinado pela Instrução CVM 475/08, que requer que sejam apresentados dois cenários com deterioração de 25% e 50% da variável de risco considerado, apresentamos abaixo os possíveis impactos de quanto teriam aumentado (reduzido) o patrimônio e o resultado do período de acordo com os montantes mostrados a seguir. Esses cenários poderão gerar impactos nos resultado e nos fluxos de caixa futuros da Companhia conforme descrito a seguir: Cenário I: Corresponde ao cenário considerado mais provável nas taxas de juros, na data das informações trimestrais; Cenário II: Deterioração de 25% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável; e Cenário III: Deterioração de 50% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável. Ao nível verificado em 30 de setembro de 2013 Passivo exposto Taxa efetiva do período Efeito estimado no prejuízo e patrimônio líquido para 30/09/13 Indicadores Ativo Passivo Ref. Nota 6 Nota 14 Cenário I CDI ( ) (91.897) 9,32% (i) (8.565) TJLP - (96.089) (96.089) 5,00% (ii) (4.804) (13.369) Cenário II CDI ( ) (91.897) 11,65% (2.141) TJLP - (96.089) (96.089) 6,25% (1.201) (3.342) Cenário III CDI ( ) (91.897) 13,98% (4.282) TJLP - (96.089) (96.089) 7,50% (2.402) (6.685) PÁGINA: 87 de 100

89 (i) (ii) Dados obtidos no site do Banco Central do Brasil, conforme expectativa anual do indexador. Dados obtidos no site da Receita Federal do Brasil, conforme expectativa anual do indexador. Risco de moeda O resultado das operações da Companhia e suas controladas é afetado pelo fator de risco da taxa de câmbio, devido ao fato de seus empréstimos e financiamentos na modalidade ACC (Adiantamento sobre contratos de câmbio) ser em moeda estrangeira (dólar norte americano). Estes riscos são avaliados e, se necessário, mitigados pela área financeira da Companhia, que monitora periodicamente os fluxos financeiros e operacionais de suas controladas. Exposições a riscos cambiais A exposição líquida em moeda estrangeira está demonstrada no quadro a seguir, pelos montantes de principal (nacional em USD): Consolidado 30/09/ /03/2013 Contas a Receber Empréstimos e financiamentos (79.053) (59.720) NDF Non-Deliverable Forward (34.700) (30.700) Exposição líquida ( ) (83.495) Análise de sensibilidade risco de moeda - consolidado A análise de sensibilidade é determinada com base na exposição dos empréstimos e financiamentos à variação monetária do dólar norte americano no final do período de 30 de setembro de Conforme determinado pela Instrução CVM 475/08, que requer que sejam apresentados dois cenários com deterioração de 25% e 50% da variável de risco considerado, apresentamos abaixo os possíveis impactos de quanto teriam aumentado (reduzido) o patrimônio e o resultado do período de acordo com os montantes mostrados a seguir. Esses cenários poderão gerar impactos nos resultado e/ou nos fluxos de caixa futuros da Companhia conforme descrito a seguir: Cenário I: Para o cenário provável em dólar norte americano foi considerada a taxa de câmbio da data de 30 de setembro de 2013; Cenário II: Deterioração de 25% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável; e Cenário III: Deterioração de 50% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável. PÁGINA: 88 de 100

90 Cenário II deterioração de 25% Cenário III deterioração de 50% Cenário- I Descrição provável Exposição cambial líquida em USD em 30/09/ Taxa do USD em 30/09/2013 2,2300 2,2300 2,2300 Taxa cambial estimada conforme cenários de stress(*) 2,2600 2,8250 3,3900 Diferença entre as taxas 0,0300 0,5950 1,1600 Efeito no resultado financeiro líquido em R$ - (perda) (3.190) (63.259) ( ) (*)Dados obtidos no site BM&F Bovespa Contabilidade de hedge Hedge de fluxo de caixa envolvendo as exportações da Companhia A Companhia adota uma estrutura de hedge accounting de fluxo da caixa que consiste na cobertura de uma transação prevista, altamente provável, de exportação em moeda estrangeira (dólar norte americano - USD), contra o risco cambial de flutuação de taxa de câmbio USD versus BRL, usando como instrumento de cobertura, instrumentos financeiros não derivativos como ACC (Adiantamento de Contratos de Câmbio) e NCE (Nota de Crédito à Exportação) e derivativos como NDF (Non-Deliverable Forward), em valores e vencimentos equivalentes as exportações. Abaixo está demonstrada a relação de hedge designada para hedge accounting: Composição dos instrumentos financeiros designados para contabilidade de hedge de fluxo de caixa Objeto de hedge - USD/mil Instrumento de hedge USD/mil Item Coberto Data prevista Notional Risco Protegido Operações/Notional Vencimento Exportações set/13 a dez/ Variação Cambial ACC e NCE NDF - set/13 a dez/13 Exportações abr/14 a mai/ Variação Cambial ACC e NCE NDF abr/14 a mai/14 Exportações jun/14 a jul/ Variação Cambial ACC e NCE NDF jun/14 a jul/14 Exportações ago/14 a set/ Variação Cambial ACC e NCE NDF ago/14 a set/14 Exportações out/14 a nov/ Variação Cambial ACC e NCE - NDF out/14 a nov/14 Exportações dez/14 a jan/ Variação Cambial ACC e NCE - NDF dez/14 a jan/15 Exportações abr/15 a mai/ Variação Cambial ACC e NCE - NDF 500 abr/15 a mai/15 Exportações jun/15 a jul/ Variação Cambial ACC e NCE - NDF jun/15 a jul/15 Exportações ago/15 a set/ Variação Cambial ACC e NCE - NDF ago/15 a set/15 Exportações out/15 a nov/ Variação Cambial ACC e NCE - NDF out/15 a nov/15 A parcela efetiva da variação no valor justo de derivativos designados e qualificados como hedge de fluxo de caixa, e não liquidada, bem como a variação cambial dos instrumentos de hedge não derivativos é reconhecida no patrimônio líquido como Ajustes de avaliação patrimonial. Esta parcela é realizada quando da eliminação do risco para o qual os instrumentos de hedge foram designados. Quando da liquidação dos instrumentos financeiros, os ganhos e as perdas previamente diferidos em outros resultados abrangentes são transferidos para o resultado. Seguem a composição dos ganhos e perdas realizados e não realizados reconhecidos no resultado operacional e em outros resultados abrangentes, respectivamente, de instrumentos financeiros designados como instrumento de hedge. PÁGINA: 89 de 100

91 Consolidado 30/09/2013 Realizado Não realizado CC e NCE (5.750) (9.799) NDF - (4.680) Exposição líquida (5.750) (14.479) Instrumentos financeiros derivativos A Companhia está exposta ao risco cambial do fluxo de caixa futuro em moedas estrangeiras, devido à receita proveniente de exportações de açúcar. Com o objetivo de mitigar este risco, a Companhia adota procedimentos de cobertura baseada na exposição cambial calculada pelo valor dos créditos comerciais para os próximos 12 meses, revistos mensalmente. A cobertura do fluxo de caixa futuro é analisada e discutida pelo Conselho de Administração da Companhia, que aprova e autoriza a contratação e designação de instrumentos financeiros derivativos para a contabilidade de hedge. O quadro abaixo apresenta todas as operações de instrumentos financeiros derivativos contratados, assim como os respectivos valores justos calculados pela Administração da Companhia: Derivativos Compra/Vendido Mercado Contrato Vencimento Nocional (US$) Valor justo (R$) Composição dos saldos de instrumentos financeiros derivativos designados como hedge Termo Vendido CETIP NDF 30/04/ Termo Vendido CETIP NDF 30/05/ Termo Vendido CETIP NDF 30/06/ Termo Vendido CETIP NDF 30/07/ Termo Vendido CETIP NDF 29/08/ Termo Vendido CETIP NDF 30/09/ Termo Vendido CETIP NDF 31/10/ Termo Vendido CETIP NDF 28/11/ Termo Vendido CETIP NDF 29/12/ Termo Vendido CETIP NDF 29/05/ Termo Vendido CETIP NDF 30/06/ Termo Vendido CETIP NDF 31/07/ Termo Vendido CETIP NDF 31/08/ Termo Vendido CETIP NDF 30/09/ Termo Vendido CETIP NDF 30/10/ Termo Vendido CETIP NDF 30/11/ Termo Vendido CETIP NDF 30/12/ Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros derivativos (consolidado) Abaixo está apresentado análise de sensibilidade sobre a variação do valor justo dos instrumentos financeiros derivativos da Companhia nos cenários provável, possível e remoto: Risco de taxa de câmbio Fator de risco Cenário provável Cenário possível (25%) Impacto no resultado cenário remoto (50%) Compromisso de venda - NDF Taxa de câmbio R$/USD (4.680) (1.170) (2.340) PÁGINA: 90 de 100

92 Gerenciamento de capital A Companhia e suas controladas administram seu capital para assegurar a continuidade de suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximizam o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações, por meio da otimização do saldo das dívidas e do patrimônio. A estrutura de capital da Companhia e de suas controladas é formada pelo endividamento líquido (nota 14), deduzidos pelo caixa e saldos de bancos, dividido pelo seu capital social mais reservas. A Companhia e suas controladas não estão sujeitas a nenhum requerimento externo sobre o capital. Índice de endividamento A Companhia calcula seu índice de endividamento da seguinte forma: Consolidado 30/09/ /03/2013 Empréstimo e financiamentos ( ) ( ) Caixa e equivalente de caixa Dívida líquida ( ) ( ) Patrimônio líquido Índice de endividamento líquido (5,20) (4,98) Valor justo versus valor contábil Os valores contábeis referentes aos instrumentos financeiros constantes nos balanços patrimoniais, quando comparados com os seus valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência destes, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado, se aproximam, substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado. Consolidado Valor contábil Valor justo 30/09/13 31/03/13 30/09/13 31/03/13 Empréstimos e recebíveis: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Mútuos a receber de fornecedor Ativos e passivos financeiros avaliados pelo valor justo: Instrumentos financeiros derivativos (líquido) Passivos financeiros avaliados pelo custo amortizado: Fornecedores (61.857) (55.074) (61.857) (55.074) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Classificação dos instrumentos financeiros A classificação dos instrumentos financeiros está apresentada no quadro a seguir, e de acordo com a avaliação da Administração, não existem instrumentos financeiros classificados em outras categorias além das informadas: PÁGINA: 91 de 100

93 Instrumentos financeiros por categoria Consolidado 30/09/ /03/2013 Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Ativos: Caixa e equivalentes de caixa (a) Contas a receber de clientes e outros recebíveis Mútuo a receber de fornecedores Instrumentos financeiros designados para hedge (b): Instrumentos financeiros derivativos (4.680) Empréstimos e financiamentos (9.799) Instrumentos financeiros não designados para hedge Instrumentos financeiros derivativos (521) Passivos financeiros avaliados pelo custo amortizado Empréstimos e financiamentos - - ( ) - - ( ) Fornecedores e outras contas a pagar - - (61.857) - - (55.074) Total (5.371) ( ) ( ) Controladora 30/09/ /03/2013 Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Ativos Caixa e equivalentes de caixa (a) Contas a receber de clientes e outros - recebíveis Créditos com partes relacionadas Passivos Empréstimos e financiamentos - - (40.510) Fornecedores e outras contas a pagar - - (42) - - (123) Débitos com partes relacionadas (16.664) Total (40.552) (16.787) (a) (b) Em 31 de março de 2013 os caixas e equivalentes de caixas foram divulgados na categoria Empréstimos e Recebíveis, quando a efetiva classificação pela Administração foi em Valor justo por meio do Resultado. Nestas informações trimestrais tais caixas e equivalentes de caixas estão demonstradas adequadamente de acordo com a classificação da Administração. Em 30 de setembro de 2013 os contratos ACC (Adiantamento de Contratos de Cambio), NCE (Nota de Crédito à Exportação) e NDF (Non-Deliverable Forward) foram designados para a contabilidade de Hedge. Portanto, as categorias Empréstimos e Recebíveis e Valor justo por meio do Resultado em 31de março de 2013, sofreram reclassificação pela Administração para Instrumentos financeiros designados para Hedge. Nessas demonstrações financeiras estão demonstradas adequadamente de acordo com a classificação da Administração. PÁGINA: 92 de 100

94 Hierarquia de valor justo A Companhia usa a seguinte hierarquia para determinar e divulgar o valor justo de instrumentos financeiros pela técnica de avaliação: Consolidado Nível - I Nível - II Nível III Total Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos - (5.201) - (5.201) Nível I: preços cotados (sem ajustes) nos mercados ativos para ativos ou passivos idênticos; Nível II: outras técnicas para as quais todos os dados que tenham efeito significativo sobre o valor justo registrado sejam observáveis, direta ou indiretamente; e Nível III: Técnicas que usam dados que tenham efeito significativo no valor justo registrado e que não seja baseado em dados observáveis no mercado. A totalidade dos instrumentos financeiros derivativos, ativos e passivos, da Companhia e suas controladas são classificados como nível II. Resultado com instrumentos financeiros derivativos A Companhia efetuou registro dos ganhos e perdas oriundos dessas operações no resultado do período. Em 30 de setembro de 2013, os impactos contabilizados no resultado estão demonstrados a seguir: Derivativo Mercado Risco 30/09/ /09/2013 (3 meses) (6 meses) NDF CETIP USD Swap CETIP USD (-) IR/CS diferidos (175) (480) Efeito líquido no resultado da Companhia PÁGINA: 93 de 100

95 24 Lucro ou prejuízo por ação O lucro ou prejuízo por ação básico é calculado por meio da divisão do resultado do período atribuído aos detentores de ações ordinárias da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o período, excluídas as ações em tesouraria, se houver. O lucro ou prejuízo básico e diluído são iguais, por não existirem instrumentos financeiros ou patrimoniais que possam potencialmente diluir o número de ações. O quadro abaixo apresenta os dados de resultado e quantidade de ações utilizadas no cálculo dos lucros ou prejuízo básico e diluído por ação: Controladora 30/09/ /03/2013 (6 meses) (6 meses) Resultado básico e diluído por ação: Lucro (prejuízo) do período (29.984) Número médio ponderado de ações Lucro (prejuízo) por ação e diluído (em reais) 0,06 (0,16) 25 Segmentos operacionais A Administração da Companhia baseia os seus relatórios sobre as demonstrações financeiras na mesma base que estas informações são divulgadas, pois estas demonstrações financeiras são aquelas regularmente revistas pelo principal gestor da Companhia para tomada de decisões sobre alocações de recursos. Portanto a Administração tem um único segmento operacional, denominado energia. 26 Cobertura de Seguros A Companhia e suas controladas adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em 30 de setembro de 2013, a Companhia e suas controladas possuem cobertura de seguros por valores considerados suficientes pela sua Administração para cobrir eventuais perdas, os quais se encontram demonstrados a seguir: Bens segurados Importância segurada R$ mil Responsabilidade civil Responsabilidade administradores Máquinas e equipamentos diversos Tabela FIPE Patrimonial Seguro de vida 15(*) Seguro residencial 500 (*) valor individual. PÁGINA: 94 de 100

96 27 Demonstrações dos fluxos de caixa transações que não afetam o caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram elaboradas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 03 R2 e IAS 7. a. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na Companhia e saldos em poder de bancos. b. Ativo imobilizado Consolidado Durante o período findo em 30 de setembro de 2013, as controladas adquiriram ativo imobilizado ao custo total de R$ (R$ em 30 de setembro de 2012), dos quais R$ (R$ em 30 de setembro de 2012) foram por meio de captação de empréstimos e financiamentos e não afetaram o caixa. Adicionalmente, conforme nota (d) abaixo, do total das adições, R$ foram por meio de consolidação da controlada Rio Tijuco e não afetaram o caixa. c. Ativo biológico Consolidado Durante o período findo em 30 de setembro de 2013, as controladas adicionaram ao ativo biológico um custo total de R$ (R$ em 30 de setembro de 2012), dos quais R$ foram por meio de consolidação da controlada Rio Tijuco, conforme nota (d) abaixo, e R$ foram por meio de transferência de custos de preparo de solo registrados no ativo imobilizado até o momento do início da plantação de cana-de-açúcar, quando são transferidos para o ativo biológico, sem afetar o caixa. d. Aumento de capital social Consolidado e controladora Em 25 de junho de 2013 houve aumento de capital social da Companhia no montante de R$ , que não afetou o caixa da Companhia e suas controladas, mediante a emissão de novas ações integralizadas por contribuição em participação societária integral (investimento) na empresa Rio Tijuco Agropecuária Ltda., cujos ativos líquidos foram avaliados a valor contábil e eram representados por R$ de ativo biológico e R$ de ativos imobilizados. 28 Riscos ambientais As instalações da Companhia e de suas controladas e suas atividades industriais e agrícolas estão sujeitas a regulamentações ambientais. A Companhia e suas controladas diminuem os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles com investimentos em equipamento de controle de poluição e sistemas, além de acreditarem que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. 29 Eventos subsequentes Instrução Normativa nº da Receita Federal do Brasil Em 16 de setembro de 2013, a Receita Federal do Brasil (RFB) emitiu a Instrução Normativa n definindo de forma geral que, para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) da pessoa jurídica sujeita ao RTT Regime PÁGINA: 95 de 100

97 Tributário de Transição, devem ser considerados os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, dentre outras disposições. Em 3 de outubro de 2013, representantes do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), da Associação Brasileira de Companhias Abertas (ABRASCA), do Ibracon Instituto dos Auditores Independentes do Brasil e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), após reunião de discussão sobre a referida Instrução com o Secretário da Receita Federal, emitiram comunicado conjunto para divulgar a informação de que não haverá dupla contabilidade nem a tributação de dividendos, juros sobre capital próprio e equivalência patrimonial pela diferença entre critérios contábeis societários e fiscais até dezembro de 2013, e que a RFB informou também que serão agilizadas a emissão de Medida Provisória sobre a matéria tributada e a revisão da Instrução, para vigorar apenas a partir do exercício de A Administração está avaliando os possíveis impactos decorrentes deste assunto. Conselho de Administração Conselheiros: José Francisco de Fátima Santos Presidente Luiz Gustavo Turchetto Santos Hansjorg Suelzle Mark Johan Wolthuis Surjadi Tirtarahardia Mark Julian Wakeford Diretoria executiva: Carlos Eduardo Turchetto Santos Celso Oliveira Sylvio Ortega Filho Contador Anderson César Augusto Alves CRC/SP nº 1SP206284/O-8 PÁGINA: 96 de 100

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/03/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 2. Composição do Capital 1

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