DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/03/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 1. Composição do Capital 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/03/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 1. Composição do Capital 1"

Transcrição

1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/04/2013 à 31/03/ DMPL - 01/04/2012 à 31/03/ DMPL - 01/04/2011 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 10 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 11 Balanço Patrimonial Passivo 12 Demonstração do Resultado 13 Demonstração do Resultado Abrangente 14 Demonstração do Fluxo de Caixa 15 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/04/2013 à 31/03/ DMPL - 01/04/2012 à 31/03/ DMPL - 01/04/2011 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 20 Relatório da Administração Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Com Ressalva 93 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 95 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 96

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Último Exercício Social 31/03/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 96

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/03/2014 Penúltimo Exercício 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 31/03/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação PÁGINA: 2 de 96

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/03/2014 Penúltimo Exercício 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 31/03/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Estaduais Outras Obrigações Outros Outros Passivos Circulantes Passivo Não Circulante Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladas Provisões Outras Provisões Provisões para Perdas de Investimentos Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 3 de 96

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.04 Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ ON 0, , ,06898 PÁGINA: 4 de 96

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Perdas hedge de fluxo de caixa Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 96

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucros e Prejuizos do Período Equivalencia Patrimonial Depreciação e Amortização Variações nos Ativos e Passivos Tributos a Compensar Fornecedores Obrigações Tributárias Outras Contas a Pagar Estoques Outros passivos circulantes Caixa Líquido Atividades de Investimento Créditos copm Parte Relacionadas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Dívidas com Acionistas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 96

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2013 à 31/03/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Perdas líquidas de hedge de fluxo de caixa Saldos Finais PÁGINA: 7 de 96

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2012 à 31/03/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 96

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2011 à 31/03/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 9 de 96

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Benefícios Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 96

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/03/2014 Penúltimo Exercício 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 31/03/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Estoques Ativos Biológicos Tributos Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Compensar Instrumentos Financeiros Derivativos Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 11 de 96

13 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/03/2014 Penúltimo Exercício 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 31/03/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Debêntures Outras Obrigações Outros Instrumentos financeiros derivativos Tributos Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 12 de 96

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Variação do Valor Justo do Ativo Biológico Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 0, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ ON 0, , ,06898 PÁGINA: 13 de 96

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Perdas hedge de fluxo de caixa Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora PÁGINA: 14 de 96

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro (Prejuízo) do exercício Variação do valor justo dos ativos biológicos Depreciação e amortização Diminuição do ativo biológico pela colheita da cana de açúcar Valor residual de ativo imobilizado permanente baixado Juros sobre empréstimos e financiamentos não amortizados Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos não realizada Variação monetária sobre mútuo a receber de fornecedor Receitas financeiras não realizadas sobre instrumentos financeiros Constituíção (Reversão) da provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituíção (Reversão) da provisão para riscos Imposto de renda e contribuição social diferidos Amortização de entressafra Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber Estoques Mútuo a receber de fornecedor Tributos a compensar Outros ativos circulantes Fornecedores Obrigações sociais e salários Obrigações tributárias Outros passivos circulantes Outros Pagamento de juros sobre empréstimos Caixa Líquido Atividades de Investimento Formação do ativo biológico PÁGINA: 15 de 96

17 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Aquisição de ativo imobilizado Aquisição de Ativo Intangível Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 16 de 96

18 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2013 à 31/03/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Saldos Finais PÁGINA: 17 de 96

19 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2012 à 31/03/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 18 de 96

20 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/04/2011 à 31/03/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 19 de 96

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios PÁGINA: 20 de 96

22 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/04/2013 à 31/03/2014 Penúltimo Exercício 01/04/2012 à 31/03/2013 Antepenúltimo Exercício 01/04/2011 à 31/03/ Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 21 de 96

23 Relatório da Administração PÁGINA: 22 de 96

24 Relatório da Administração! "#$%!&! '" ( )!!!*&*'% #> &! +! +,- " ( "!. "/0123!45& ) :; <<6=<->;> +6= 8?'@#216=!)+--!( A! B> ; 1,6= > ; )( 2 6=1- PÁGINA: 23 de 96

25 Relatório da Administração #>:"!%! $!? + << <-!AB>, 2 2,2 1- *&4 ; 1< ;2 1, - #"G!! ;, 2 ;2,1,<- #"!/& 1 22, 1 <+- 8?'@# <+, )8?'@# A!B> ;1 2 1,, <- %44* 22 ;- A!B>H ; 2+ 1,, 1+-! "#$%&' ()*+,()*-(.*/ 01/ + %20 00"#$% *&!CD 1 + +,- &" *!/ ; 2-3!C6D, 12-8C7D 1-85C7D,+,+ - 8)CF69D + +1,-! 3!C6D, 12-8C7D < 21,<,- 85C7D,1 2-8)CF69D + +1,-!"#! 3!C6D 8C7D 85C7D PÁGINA: 24 de 96

26 Relatório da Administração *;;!O,2+,<+< ;2-3!O < +- 8OO +,,2 < ,+,- 3!C-D <,, ;12-8C-D, +, %0%*@:.8Q.'* O6$ OO?$ #!!3.'* " ) *;? ;!) ),<+<6@-" 4GP; #""!(B"!")*;! )""!(!!)" "3!!I!()""!"!( > )*; "B!! C H D ( "! "( ) ) H "!J!!H"!"()B!" :! ) " > )(! &'*:%'." '!"()" )=!K"(""/3!>! **;! )"JH?.L!M3!)B 3,<!.!! (! " N!!("K( 8""!$B!"!!"!;!((/)/ PÁGINA: 25 de 96

27 Relatório da Administração "!""B ((!) R" 3! : " R" ( (/,-B!H)!= ""!=, *;>(!R"!(!"! 3!!(S>)"(!"I!(! >( "! > -!"! (!! " E) "! " 3! I ( " R ++- " $(""""!! " K"B!!!*; :&) B!"(I!3/H(!!"RB(((!) " I3I!'C'.!6)D!>J!)"HB/"((!"!I!B! ) IJ!!"!"$RI #HK!! "! (B(!!( "!! )B! 8; >,- "!! "($""> %&'()*)+,-. PÁGINA: 26 de 96

28 Relatório da Administração PÁGINA: 27 de 96

29 Relatório da Administração! /0 -,1-2(34!(! ) " :8 85, 2+ < 2-8 +, < < < ! ;- 8)I! 2 <, 1 2 < - : 1,1 ;+,- );" < <6<99 : 3! + + +<< ; )(","-"3 < 996 9: 85, 2+ < 2-8 +, < < < ! +, + +<< ;- 8)I! 2 <, 1 2 < - : 1,1 ;+,- PÁGINA: 28 de 96

30 Relatório da Administração PÁGINA: 29 de 96

31 Relatório da Administração * PÁGINA: 30 de 96

32 Relatório da Administração #"!=. (,,-!"!; (I (" -("3!""" ""K 2( (!""(>!= -6!"B6 (IR B";;!?!!)2! 2(34!(! %4, 2 < +, <- #""K 1, *$R!!/ +2,1+ ;,- #"!" < + - #"! 21 <,- ),2 1 ;- :" ;+- -"3% :7!?!!2( (!""(>! 2(34!(! #"!& 2 <, 1, +- #"G(@! <, - #"! 2,, <+ +- '"R!$ 1+ + ;<- ),2 < ; - -"3%3 5< 9 : PÁGINA: 31 de 96

33 Relatório da Administração )(3A#( 2(34!(!!!,2 2, ;+2- #"! ;12,1 ;+1 +,1 ;+- -"3%3 <<6 << ; ( ++ 6=! B> = H "I!"/2,6=H"I)"/ (! H "B ;, 6= ;, 6=! > T 6= H! (! :! "!!" " "!K ':%!$"$!#C6=D C"!3"@( )( 2(34!(! 8"I;*&/ ; 2 1< 8"I;A)&/ ; 2 1 4* ; +!"!$ +< :!"%! ;, << -"3 << ( B2C(3 DE@ "! -"3 *>; ;,2 ; + +2 ;,+1 4HH!S(! 21 < ; < -"3 9 7 <5 <6 PÁGINA: 32 de 96

34 Relatório da Administração *"G:"! -% EE EE 2(34!(! - 86<<9 8<76 5: *!! 2 <,, - 8>,1 < ,, ;,- < :7 %!,, K!$! ,- -% 579 <6 96:9 &("(; ("(!(" (>"!"!!."(("( R"!!K!! 8( - EE EE 2(34!(! ** <,2 ;1- %'.68 +, ;, - *") 1 1 <,<<- (>(,"-"3 << <88 : #" < (>(A#( <6 : *"!T( ()(>(3(#E?("3)(3 :58 :5< 6:5 "(B>/-!,-( :B!B(B>!"!T(/2-!S :R I**%! PÁGINA: 33 de 96

35 Relatório da Administração '( 2(34!(! &* 2 1,1 +,< ;+- 6K>8>"8!$;G >"8!$;'.# + < + ;12-8>"8!$;#6,,1 <, ;- -"3% <- : ( ; (!( >" "R"!()"R $!!! ""!( )!"H$ "!!(R"!( "!!$! "!?!!"H("I( $!!$"!H (""" )!("!!C! '2F! (! :#!>(!!!!'$P6 I!!!$R""), '*46U 1<!" 8E6 8!! ' *46 U 1 *" > " V&6G '" " 3 < " ( >!! R "B!*"!(>R)> H!""J! (A) PÁGINA: 34 de 96

36 Relatório da Administração *6 I!" ) *46!" " 3!)!) <$ 8!/) "R )!! C@W) 6D K " 4@H!!B"C6GD>"H!!"!"!! 6@R"I69 8"!"! ) $ )! ) ++ $!"/3!45&)I!. ) $" ) $ G"*6 PÁGINA: 35 de 96

37 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em PÁGINA: 36 de 96

38 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 9 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto 10 Demonstrações do valor adicionado 11 Notas explicativas às demonstrações financeiras 12 PÁGINA: 37 de 96

39 KPMG Auditores Independentes Avenida Presidente Vargas, Andar Sala Jardim América Ribeirão Preto - SP - Brasil Caixa Postal Ribeirão Preto, SP - Brasil Telefone: 55 (16) Fax: 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Uberaba - MG Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. PÁGINA: 38 de 96

40 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalvas. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras consolidadas Conforme mencionado na nota explicativa nº 14 às demonstrações financeiras, a Companhia possui obrigações contratuais decorrentes de empréstimos e financiamento e não atingiu determinado indicador financeiro ICSD (Índice de cobertura sobre o serviço da dívida) relativo ao exercício findo em. Até a data de, a Administração não obteve o waiver, obtendo somente após o fechamento do exercício. No entanto, a Administração decidiu manter os valores classificados no passivo não circulante nas demonstrações financeiras consolidadas em função do vencimento original. Os saldos de empréstimos e financiamentos no montante de R$ mil, classificados no passivo não circulante, deveriam ser reclassificados para o passivo circulante. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações em, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras consolidadas, as demonstrações financeiras consolidadas mencionadas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações em, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfases a) Conforme descrito na nota explicativa 3a, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia Mineira de Açúcar e Álcool e Participações, essas práticas diferem da IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria pelo custo de aquisição ou valor justo. Nossa opinião não está modificada em função desse assunto. b) Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 1 às demonstrações financeiras consolidadas, onde demonstra que o passivo circulante consolidado da Companhia excedeu o total do ativo circulante consolidado em R$ mil em 31 de março de Essa condição, juntamente com outros assuntos, conforme descrito na nota explicativa nº 1, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade operacional da Companhia. PÁGINA: 39 de 96

41 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações, individuais e consolidadas, do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de março de 2013, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 18 de junho de 2013, que continha parágrafos de ênfase idênticos aos descritos nas letras a e b acima. Ribeirão Preto, 12 de junho de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 PÁGINA: 40 de 96

42 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Balanços patrimoniais em e 2013 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Consolidado Controladora Ativo Nota Passivo Nota Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Contas a receber de clientes e outros recebíveis Debêntures Estoques Fornecedores e outras contas a pagar Mútuo a receber de fornecedores Provisões e encargos trabalhistas Impostos e contribuições a recuperar Obrigações fiscais Outros ativos circulantes Outros passivos circulantes Total do passivo circulante Total do ativo circulante Empréstimos e financiamentos Estoques Debêntures Contas a receber de clientes e outros recebíveis Débitos com partes relacionadas Depósitos judiciais Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Provisão para perdas em investimentos Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões para contingências Creditos com partes relacionadas Total do passivo não circulante Investimentos Ativo biológico Patrimônio líquido 19 Imobilizado Capital social Intangível Reserva de capital Ajuste de avaliação patrimonial (5.791) - (5.791) - Total do ativo não circulante Prejuízos acumulados (81.818) (90.369) (81.818) (90.369) Total do patrimônio líquido Total do passivo Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 41 de 96

43 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações de resultados Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Nota Receita operacional líquida Variação do valor justo de ativo biológico (296) - - Custo das vendas e serviços 21 ( ) ( ) - - Lucro bruto Despesas de vendas 21 (28.532) (22.734) - - Despesas administrativas 21 (14.292) (13.726) (626) (894) Outras receitas operacionais Resultado de equivalência patrimonial (8.244) (37.528) (35.427) (9.131) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos (9.131) Despesas financeiras 23 (68.658) (87.582) (770) (283) Receitas financeiras Receitas (despesas) financeiras líquidas 23 (61.613) (66.012) (760) 658 Resultado antes dos impostos (8.557) (8.473) Imposto de renda e contribuição social correntes 18 (249) Imposto de renda e contribuição social diferidos 18 (385) (634) Resultado do exercício atribuíveis aos controladores (8.473) (8.473) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação (em reais) 0,03 (0,04) 0,03 (0,04) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 42 de 96

44 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Resultado do exercício (8.473) (8.473) Perdas hedge de fluxo de caixa (5.791) - (5.791) - Resultado abrangente total (8.473) (8.473) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 43 de 96

45 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de Reais) Ajuste Total do Capital Reservas de de avaliação Prejuízos patrimônio Nota social capital patrimonial acumulados liquido Saldos em 1º de abril de (81.896) Prejuízo do exercício (8.473) (8.473) Saldos em 31 de março de (90.369) Outros resultados abrangentes: Perdas líquidas de hedge de fluxo de caixa (5.791) - (5.791) Integralização de capital Lucro líquido do exercício Saldos em (5.791) (81.818) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9 PÁGINA: 44 de 96

46 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de Reais) Nota Consolidado Controladora Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do exercício (8.473) (8.473) Ajustes para conciliar o resultado: Variação do valor justo dos ativos biológicos (7.040) Depreciação e amortização Diminuição do ativo biológico pela colheita da cana de açúcar Amortização de entressafra Resultado de equivalência patrimonial - - (9.937) Valor residual de ativo imobilizado permanente baixado Juros sobre empréstimos e financiamentos não amortizados Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos não realizada Variação monetária sobre mútuo a receber de fornecedor (50) (178) - - Perdas não realizadas com instrumentos financeiros derivativos (974) (205) - - Constituíção (Reversão) da provisão para créditos de liquidação duvidosa 4 (32) - - Constituíção da provisão para contingências Imposto de renda e contribuição social diferidos 385 (84) (1.386) (225) (Aumento) em contas a receber de clientes e outros recebíveis (3.862) (24.194) - - Redução/(aumento) em estoques (13.921) (261) - Redução em mútuo a receber de fornecedores (Aumento)/redução em impostos e contribuições a recuperar (1.777) (1.311) Redução/(aumento) em outros ativos circulantes (5.136) (1) (5) Aumento/(redução) em fornecedores e outras contas a pagar (8.474) (123) 123 Aumento em provisões e encargos trabalhistas Aumento/(redução) em obrigações fiscais (633) Redução/(Aumento) em adiantamento de clientes (Redução)/aumento em outros passivos circulantes (1.458) (3) Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos (57.489) (36.031) - - Caixa líquido (utilizado nas) proveniente das atividades operacionais (970) (699) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Formação do ativo biológico 28 c (83.862) (30.348) - - Aquisição de ativo imobilizado 28 b (53.975) (45.827) - - Aquisição de ativo intangível (1.537) (922) - - Concessão de créditos a partes relacionadas - - (23.739) (6.673) Caixa líquido utilizados nas atividades de investimentos ( ) (77.097) (23.739) (6.673) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Captação de empréstimos e financiamentos 28 b Pagamento de principal de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) - - Captação de recursos com partes relacionadas Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento Aumento (redução) líquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa (1) 21 Caixa e equivalentes de caixa em 1º de Abril Caixa e equivalentes de caixa em 31 de Março 28 a As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 45 de 96

47 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em e 2013 (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (4) Insumos adquiridos de terceiros (inclui PIS e COFINS) Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (59.120) (67.533) - - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (53.229) ( ) (433) (1.100) Outros (20.372) ( ) ( ) (433) (1.100) Valor adicionado bruto (433) (1.100) Depreciação e amortização (70.655) (48.534) - (4) Valor adicionado líquido gerado pela Companhia (433) (1.104) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (8.244) Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir (8.407) Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Outros tributos Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios (8.473) (8.473) Resultado do exercício (8.473) (8.473) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PÁGINA: 46 de 96

48 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Companhia está localizada na Rodovia BR 050 (KM 121) - Distrito Industrial I de Uberaba/MG, é uma sociedade por ações que tem como objeto a participação em outras sociedades que produzam, comercializam e exportam açúcar, etanol, energia e outros derivados do processamento de cana-de-açúcar. A Companhia obteve seu registro de capital aberto em 4 de março de 2009, por meio do ofício CVM/SEP/RIC Nº 001/2009, para negociação de ações ordinárias no mercado de balcão não organizado. A Companhia é controladora das seguintes empresas: Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. (Triângulo Mineiro); Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. (Vale do Tijuco); e Rio Tijuco Agropecuária Ltda. (Rio Tijuco). A controlada Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. com sede em Uberlândia e as controladas Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. e Rio Tijuco Agropecuária Ltda., ambas com sede em Uberaba, têm como objeto a produção, comercialização e exportação de açúcar, etanol e outros produtos derivados do processamento de cana-de-açúcar; a prestação de serviços a terceiros e a industrialização por ordem destes; a co-geração e a comercialização de energia elétrica, podendo atuar com a exploração de cultivo de cana-de-açúcar, em terras próprias ou de terceiros; a comercialização de cana-de-açúcar, própria ou de terceiros; a intermediação de venda de cana-de-açúcar, e a participação em outras sociedades, como sócia ou acionista. A controlada Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. encontra-se em fase pré-operacional com início de suas operações previstas para a safra de 2015/2016, com moagem estimada para a primeira fase de 2,2 milhões de toneladas por ano e de 5,5 milhões na fase final de expansão, de acordo com o plano de negócios. A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. teve suas operações iniciadas em 12 de abril de A planta industrial da Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. possui capacidade de moagem aproximada para 4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano, produzindo açúcar, etanol anidro, etanol hidratado e energia, bem como os subprodutos óleo fusel e bagaço de cana. A controlada Rio Tijuco Agropecuária Ltda. encontra-se em fase operacional e possui como atividade principal o cultivo e comercialização de cana-de-açúcar em terras próprias e de terceiros. O plantio de cana-de-açúcar requer um período de até 18 meses para maturação e início de colheita, a qual ocorre, geralmente, entre os meses de abril a novembro. A comercialização da produção ocorre durante todo o ano e não sofre variações decorrentes de sazonalidade, mas somente da variação da oferta e demanda normais de mercado (preço de commodity e variação cambial). PÁGINA: 47 de 96

49 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Como forma de alongar o perfil da dívida da Companhia, a qual, em, apresenta o passivo circulante em excesso ao ativo circulante, no montante de R$ , a Administração adotou as seguintes estratégias: Em 11 de novembro de 2013, a controlada Vale do Tijuco emitiu mil unidades de debêntures conforme instrumento particular de escritura da emissão de debêntures simples, não conversíveis em ação, em série única, da espécie em garantia real e com garantia fidejussória adicional, no valor nominal de R$ , entre as partes contratadas ficou como fiadora a Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações e como representante a comunhão dos titulares a Pentágono S/A - Distribuidora de Valores Mobiliários. Foram contratadas as instituições financeiras como segue: Banco Liquidante: Itaú Unibanco S/A; Banco Coordenador Líder: Banco Itaú BBA S.A.; Bancos Coordenadores: Banco Rabobank International Brasil S.A., em conjunto com o Banco Votorantim S.A. e Banco Itaú BBA S.A. A liberação financeira entre as instituições financeiras e o emissor concretizou-se no dia 20 de janeiro de 2014; e Expectativa de produção de 220 mil toneladas de açúcar VHP (very high polarized), a qual seria suficiente para liquidação da dívida assumida com os contratos de adiantamento de câmbio - (ACC), no valor atual de R$ Em 12 de maio de 2014, por meio de Ata de Assembléia Geral Extraordinária, os acionistas do Grupo aprovaram a emissão de um Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio ( CDCA ) no valor de até R$ 150 milhões com prazo de vencimento de 60 meses contados da data de emissão. As parcelas do CDCA serão acrescidas de juros remuneratórios, incidentes de forma anual, a partir da data de integralização dos CRA até a respectiva data de pagamento de cada parcela de juros do CDCA, apurados sobre o valor nominal, equivalentes a 100% da variação acumulada das taxas médias diárias do DI over extra grupo Depósitos Interfinanceiros de um dia, calculadas pela CETIP. A emissão será em favor da Gaia Agro Securitizadora S.A., cujo valor mencionado será liberado até Dezembro de Essas estratégias foram aprovadas pelos acionistas da Companhia. 2 Entidades do grupo As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações da controladora Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações e as seguintes controladas: Controladas País Percentual de participação Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. (Triângulo Mineiro) Brasil 99,99% 99,99% Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. (Vale do Tijuco) Brasil 99,99% 99,99% Rio Tijuco Agropecuária Ltda. (Rio Tijuco) Brasil 100% - As demonstrações financeiras individuais e consolidadas relativas ao período de doze meses findo em abrangem a Companhia e suas controladas (conjuntamente referidas como Grupo ). PÁGINA: 48 de 96

50 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em 3 Base de preparação a. Declaração de conformidade (com relação às normas do International Accounting Standards Board - IFRS e às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) As presentes demonstrações financeiras incluem: As demonstrações financeiras consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); e As demonstrações financeiras individuas da controladora preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e, para o caso do Grupo, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (holding) pelo método de equivalência patrimonial, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo de aquisição ou valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado pelo Grupo e o patrimônio líquido e resultado da controladora em suas demonstrações financeiras individuais. Assim, as demonstrações financeiras consolidadas do Grupo e as demonstrações financeiras individuais da controladora estão sendo apresentadas lado-a-lado em um único conjunto de demonstrações financeiras. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 12 de junho de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens reconhecidos nos balanços patrimoniais: Os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado; e Os ativos biológicos mensurados pelo valor justo deduzidos das despesas com vendas. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e suas controladas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo em milhares, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exigem que a Administração faça julgamentos, estimativas e PÁGINA: 49 de 96

51 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 18 - Ativos e passivos fiscais diferidos; e Nota 24 - Instrumentos financeiros. As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 7 - Contas a receber de clientes e outros recebíveis; Nota 10 - Ativo biológico; Nota 12 - Imobilizado; e Nota 16 - Provisão para contingências. 4 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. As políticas contábeis têm sido aplicadas de maneira consistente pelas empresas do Grupo. A Companhia e suas controladas adotaram os seguintes novos pronunciamentos e revisões a pronunciamentos, incluindo qualquer revisão ocorrida como consequência em outros pronunciamentos, com data de aplicação inicial em 1º de janeiro de 2013, sendo eles IFRS 11 - CPC 19 (R2), IAS 1 - CPC 26 (R1), IAS 19 - CPC 33(R1), IFRS 10 - CPC 36 (R3), IFRS 7 - CPC 40 (R1), IFRS 12 - CPC 45 e IFRS 13 - CPC 46. Nenhum desses novos pronunciamentos teve impacto sobre essas demonstrações financeiras. a. Base de consolidação i. Combinação de negócios entre entidades sob controle comum A mensuração de transações referente a aquisições de controladas sob controle comum é feita a valor contábil. ii. Controladas As demonstrações financeiras das controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle ou controle compartilhado se inicia até a data em PÁGINA: 50 de 96

52 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis das controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas demonstrações financeiras individuais da Companhia, as informações financeiras das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. Para cálculo de equivalências patrimoniais e consolidação são utilizadas as demonstrações financeiras das controladas na mesma data-base de apresentação das demonstrações financeiras. Nas demonstrações financeiras consolidadas as controladas são consolidadas. iii. Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações com controladas, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações com controladas, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com Companhia investida registrado por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia na investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. b. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional do Grupo pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. c. Instrumentos financeiros i. Ativos financeiros não derivativos O Grupo reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Os outros ativos financeiros (incluindo os designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. O Grupo baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando o Grupo transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pelo Grupo nos ativos financeiros transferidos é reconhecida como um ativo ou passivo individual. PÁGINA: 51 de 96

53 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, o Grupo tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O Grupo tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: contas a receber de clientes e outros recebíveis, outros ativos circulantes e créditos com partes relacionadas. Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado são mensurados pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos, os quais levam em consideração qualquer ganho com dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício. Ativos financeiros classificados como mantidos para negociação são ativamente gerenciados para atender às necessidades de liquidez do Grupo. Contas a receber e outros recebíveis Contas a receber e outros recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. As contas a receber e outros recebíveis abrangem caixa e equivalente de caixa, contas a receber de clientes e outros créditos e adiantamento a fornecedores. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, sendo utilizados na gestão das obrigações de curto prazo. ii. Passivos financeiros não derivativos O Grupo reconhece seus passivos financeiros não derivativos inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e as controladas baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método de juros efetivos. A Companhia e suas controladas têm os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar e débitos com partes relacionadas. PÁGINA: 52 de 96

54 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em iii. Capital social - Controladora Ações ordinárias As ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributáveis. O estatuto social da Companhia determina um percentual não inferior a 25% ao pagamento dos dividendos mínimos obrigatórios. iv. Instrumentos financeiros derivativos, incluindo contabilidade de hedge O Grupo mantém instrumentos financeiros derivativos para proteger suas exposições aos riscos de variação de moeda estrangeira e taxa de juros. No momento da designação inicial do derivativo como um instrumento de hedge, o Grupo documenta formalmente o relacionamento entre os instrumentos de hedge e os itens objeto de hedge, incluindo os objetivos de gerenciamento de riscos e a estratégia na realização da transação de hedge e o risco objeto do hedge, juntamente com os métodos que serão utilizados para avaliar a efetividade do hedge. O Grupo faz uma avaliação, tanto no início do relacionamento de hedge, quanto em uma base contínua, se existe a expectativa que os instrumentos de hedge sejam altamente eficazes na compensação de variações no valor justo ou fluxos de caixa dos respectivos itens objeto de hedge durante o período para o qual o hedge é designado, e se os resultados reais de cada hedge estão dentro da faixa de 80% -125%. Para um hedge de fluxos de caixa de uma transação prevista, a transação deve ter a sua ocorrência como altamente provável e deve apresentar uma exposição a variações nos fluxos de caixa que no final poderiam afetar o resultado reportado. Derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo Quaisquer custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo, e as variações no valor justo são registradas conforme descrito abaixo. Hedges de fluxos de caixa Quando um derivativo é designado como um instrumento de hedge para proteção da variabilidade dos fluxos de caixa atribuível a um risco específico associado com um ativo ou passivo reconhecido ou uma transação prevista altamente provável que poderia afetar o resultado, a porção efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida em outros resultados abrangentes e apresentada na conta de ajustes de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. Qualquer porção não efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida imediatamente no resultado. Quando o item objeto de hedge é um ativo não financeiro, o valor acumulado mantido em outros resultados abrangentes é reclassificado para o resultado no mesmo exercício ou exercícios durante os quais o ativo não financeiro afeta o resultado. Em outros casos, o valor acumulado mantido em outros resultados abrangentes é reclassificado para resultado no mesmo exercício que o item objeto do hedge afeta o resultado. Caso o instrumento de hedge deixe de atender aos critérios de contabilização de hedge, expire ou seja vendido, encerrado ou exercido, ou tenha a sua designação revogada, então a contabilização de hedge é descontinuada prospectivamente. Se não houver mais expectativas quanto à ocorrência da transação prevista, então o saldo em outros resultados abrangentes é reclassificado para resultado. PÁGINA: 53 de 96

55 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em d. Imobilizado i. Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis a aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia e suas controladas inclui: O custo de materiais e mão de obra direta; Quaisquer outros custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração; Os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados; e Custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. ii. iii. Custos subsequentes Gastos subsequentes são capitalizados apenas quando é provável que benefícios econômicos futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia e suas controladas. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são reconhecidos no resultado quando incorridos. Custos de manutenção O custo de manutenção de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia a dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. realiza anualmente manutenções em sua unidade industrial, aproximadamente no período de dezembro a março. Os principais custos de manutenção incluem custos de mão de obra, materiais, serviços externos e despesas gerais indiretas alocadas durante o período de entressafra. Tais custos são contabilizados como um componente do custo do equipamento e depreciados durante a safra seguinte. Qualquer outro tipo de gasto, que não aumente sua vida útil ou mantenha sua capacidade de moagem, é reconhecido no resultado como despesa. PÁGINA: 54 de 96

56 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em iv. Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que estão disponíveis para uso, ou no caso de ativos construídos internamente, a partir do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para uso. A depreciação é calculada para amortizar o custo de itens do ativo imobilizado utilizando o método linear baseado na vida útil estimada dos itens. A depreciação é geralmente reconhecida no resultado, a menos que o montante esteja incluído no valor contábil de outro ativo. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas bem como as taxas médias ponderadas anual, para os exercícios corrente e comparativo são as seguintes: Consolidado Taxa média ponderada anual Anos Taxas Equipamentos industriais 19 5,40% Construções e edificações 36 2,75% Máquinas agrícolas e tratores 5 18,75% Pavimentação 10 10% Veículos 5 20% Equipamentos agrícolas 6 17,06% Máquinas, equipamentos e ferramentas 6 18,06% Móveis e utensílios 7 15,12% Computadores e periféricos 5 19,85% Outros 6 16,10% Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. e. Investimentos As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela Companhia controladora. Nessas demonstrações financeiras individuais da controladora, as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. PÁGINA: 55 de 96

57 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em f. Ativos intangíveis i. Outros ativos intangíveis Outros ativos intangíveis que são adquiridos pelo Grupo e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas, quando aplicável. ii. iii. Gastos subsequentes Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico ao quais se relacionam. Todos os outros gastos são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Amortização A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com base nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso. A vida útil estimada para os exercícios corrente e comparativo é a seguinte: Softwares 5 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. g. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados pelo valor justo, deduzidos das despesas de venda. Alterações no valor justo menos despesas de venda são reconhecidos no resultado. Custos de venda incluem todos os custos que seriam necessários para vender os ativos. A cana-de-açúcar é transferida para o custo de produção pelo seu valor justo, deduzido das despesas estimadas de venda apurados na data de corte. h. Ativos arrendados Os arrendamentos em cujos termos o Grupo assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos nos balanços patrimoniais do Grupo. i. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Os custos dos estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. PÁGINA: 56 de 96

58 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em A cana-de-açúcar consumida no processo produtivo é avaliada pelo seu valor justo menos as despesas de venda apuradas na data de corte. j. Redução ao valor recuperável (impairment) i. Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros (incluindo títulos patrimoniais) perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido ao Grupo sobre condições de que o Grupo não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado A Companhia e suas controladas consideram evidência de perda de valor de ativos mensurados pelo custo amortizado para recebíveis tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Ativos individualmente significativos são avaliados quanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis individualmente significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Ativos individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto à perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva, a Companhia e suas controladas utilizam tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros PÁGINA: 57 de 96

59 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. ii. A Administração do Grupo não identificou qualquer evidência que justificasse a necessidade de provisão para recuperabilidade em e Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros do Grupo, que não os ativos biológicos, estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. k. Benefícios a empregados i. Planos de contribuição definida Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou que a redução em futuros pagamentos esteja disponível. As contribuições para um plano de contribuição definida, cujo vencimento é esperado para 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço, são descontadas aos seus valores presentes. As obrigações de pagamento para planos de contribuição definida são reconhecidas como uma despesa no resultado à medida que são incorridas. O Grupo não possui outros benefícios pós-empregos. ii. Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se o Grupo tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. l. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se o Grupo tenha uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso PÁGINA: 58 de 96

60 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m. Receita operacional i. Venda de produtos A receita operacional da venda de produtos no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para o Grupo, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os produtos vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. O momento correto da transferência de riscos e benefícios varia dependendo das condições individuais de cada contrato de venda. Para as vendas de açúcar e etanol no mercado interno, a transferência normalmente ocorre quando o produto é entregue no estabelecimento do cliente ou quando é retirado pelo cliente nas dependências do Grupo. No caso das vendas no mercado externo a transferência ocorre mediante o carregamento das mercadorias no transportador pertinente no porto do vendedor. ii. Venda de energia elétrica A receita operacional do curso normal das atividades da Companhia e suas controladas é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos foram transferidos para o comprador, quando for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, quando os custos associados podem ser estimados de maneira confiável e, quando o valor da receita operacional pode ser mensurado de maneira confiável. A receita proveniente da venda da geração de energia é registrada com base na energia assegurada e com tarifas especificadas nos termos dos contratos de fornecimento ou no preço do mercado em vigor, conforme o caso. n. Arrendamentos i. Pagamentos de arrendamentos Os pagamentos efetuados sob arrendamentos operacionais são reconhecidos no resultado pelo método linear pelo prazo do arrendamento. Os pagamentos mínimos de arrendamento efetuados sob arrendamentos financeiros são alocados entre despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a cada período durante o prazo do arrendamento visando a produzir uma taxa periódica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo. ii. Determinando se um contrato contém um arrendamento No começo de um contrato, o Grupo define se o contrato é ou contém um arrendamento. Isso é o caso se as duas condições abaixo são atendidas: Cumprimento do contrato é dependente do uso daquele ativo especificado; e PÁGINA: 59 de 96

61 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em O contrato contém direito de utilização do ativo. o. Receita financeira e despesa financeira As receitas financeiras abrangem substancialmente rendimentos de aplicações financeiras, variações cambiais ativas e variações no valor justo de instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem substancialmente despesas com juros sobre empréstimos e financiamentos, variações cambiais passivas, variações no valor justo de instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo por meio de resultado e perdas por redução ao valor recuperável (impairment) reconhecidas nos ativos financeiros. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis a aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método dos juros efetivos. p. Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido O imposto de renda e a contribuição social do período corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15% (acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda) e, 9% sobre o lucro tributável, e consideram a compensação de prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa de contribuição social limitada a 30% do lucro tributável anual. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do período, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos períodos anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido o Grupo leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posição fiscal tomada e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. O Grupo acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas o que levariam o Grupo a mudar o seu julgamento quanto a adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. PÁGINA: 60 de 96

62 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. q. Resultado por ação básico e diluído O resultado por ação básico é calculado dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas do Grupo pela média ponderada da quantidade de ações do capital social integralizado no respectivo período. O Grupo não possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o resultado por ação. r. Informações por segmento A Administração do Grupo baseia os seus relatórios sobre as demonstrações financeiras na mesma base que estas informações são divulgadas, pois estas demonstrações financeiras são aquelas regularmente revistas pelo principal gestor do Grupo para tomada de decisões sobre alocações de recursos. Portanto a Administração tem um único segmento operacional, denominado energia. s. Demonstração do valor adicionado ( DVA ) O Grupo elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA) individuais e consolidadas nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das demonstrações financeiras conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicável às companhias abertas, enquanto para IFRS representam informação financeira adicional. t. Novas normas e interpretações ainda não adotadas O IFRS 9 Instrumentos financeiros introduz novos requerimentos para classificação e mensuração de ativos financeiros e o IFRIC 21 trata do reconhecimento de obrigações impostas por agentes governamentais. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a esta norma. 5 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis do Grupo exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. O Grupo estabeleceu uma estrutura de controle relacionada à mensuração dos valores justos. Isso inclui uma equipe de avaliação que possui a responsabilidade geral de revisar todas as mensurações significativas de valor justo. PÁGINA: 61 de 96

63 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em O Grupo revisa regularmente dados não observáveis significativos e ajustes de avaliação. Se a informação de terceiros, tais como cotações de corretoras ou serviços de preços, é utilizado para mensurar os valores justos, então a equipe de avaliação analisa as evidências obtidas de terceiros para suportar a conclusão de que tais avaliações atendem os requisitos do CPC, incluindo o nível na hierarquia do valor justo em que tais avaliações devem ser classificadas. Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, O Grupo usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma: Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos e idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente ou indiretamente. Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). A totalidade dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, do Grupo são classificados como nível 2. O Grupo reconhece as transferências entre níveis da hierarquia do valor justo no final do período das demonstrações financeiras em que ocorreram as mudanças. i. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido.os estoques são avaliados ao custo médio de aquisição que não excede o valor de mercado. ii. iii. iv. Ativos biológicos A metodologia adotada pelo Grupo, para satisfazer à exigência de cálculo nos ativos biológicos correspondentes as lavouras de cana-de-açúcar, foi de acordo com método de fluxo de caixa futuro descontado. O fluxo de caixa futuro descontado é efetuado considerando premissas como preço da tonelada de cana-de-açúcar, produtividade, custos de corte, carregamento e transporte, custo dos tratos culturais, custos de parceria agrícola, custo de capital, impostos, entre outros. A taxa de desconto utilizada para descontar o fluxo de caixa ao valor presente é calculada com base Custo Médio Ponderado de Capital - WACC de 6,13 % a.a. Contas a receber de clientes e outros créditos O valor justo de contas a receber e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. Imobilizado O valor justo dos itens do ativo imobilizado é baseado na abordagem de mercado e nas abordagens de custos através de preços de mercado cotados para itens semelhantes, quando disponíveis, e custo de reposição quando apropriado. v. Instrumentos financeiros derivativos O valor justo de contratos a termo e de swaps de fluxos de caixa é baseado nas cotações de PÁGINA: 62 de 96

64 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em corretoras. Essas cotações são testadas quanto a razoabilidade através do desconto de fluxos de caixa futuros estimados baseando-se nas condições e vencimento de cada contrato e utilizandose taxas de juros de mercado para um instrumento semelhante apurado na data de mensuração. Os valores justos refletem o risco de crédito do instrumento e incluem ajustes para considerar o risco de crédito da Companhia e contraparte quando apropriado. vi. Empréstimos e financiamentos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras. 6 Caixa e equivalentes de caixa Consolidado Controladora Caixa e bancos Aplicações financeiras O saldo de caixa e bancos é decorrente de recebimentos de transações comerciais e são recursos disponíveis para fazer frente às necessidades imediatas de caixa da Companhia e de suas controladas. Todos os recursos são depositados em bancos de primeira linha. As aplicações financeiras são equivalentes de caixa por serem prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estarem sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Essas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósito Bancário - CDB, em diversas instituições financeiras, cuja taxa de remuneração varia entre 95% e 100% da variação do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. As aplicações não possuem data de vencimento mensal, podendo ser resgatadas a qualquer momento. A exposição do Grupo a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na Nota Explicativa nº Contas a receber de clientes e outros recebíveis Consolidado Controladora Decorrentes da venda de etanol Decorrentes da venda de energia Decorrentes da venda de açúcar Decorrentes da prestação de serviços Decorrentes da venda de cana-de-açúcar Outros Contas a receber de clientes Créditos com partes relacionadas (nota 17) Outros recebíveis PÁGINA: 63 de 96

65 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Ativo circulante Ativo não circulante A Companhia em não possuía nenhuma operação que gerasse efeito significativo de ajuste a valor presente. A exposição da Companhia a riscos de crédito e perdas por redução no valor recuperável relacionadas a contas a receber de clientes e a outros recebíveis são divulgadas na nota explicativa Estoques Consolidado Produto acabado Etanol hidratado Etanol anidro Almoxarifado Estoque nosso em poder de terceiros Almoxarifado diversos (a) Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores diversos Adiantamentos a fornecedores de cana (b) Terceiros Partes relacionadas (nota 17) Outros Total Ativo circulante (39.747) (32.508) Ativo não circulante (a) (b) Os valores mais representativos do almoxarifado referem-se a insumos e defensivos agrícolas para serem utilizados nas áreas de plantio em lavouras próprias e de terceiros. O saldo de adiantamento a fornecedores refere-se à celebração de contratos para fornecimento de cana-de-açúcar, firmado pela controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. com seus fornecedores. O saldo classificado no não circulante refere-se a contratos de adiantamentos que se realizarão mediante o recebimento da cana-de-açúcar a partir da safra de 2014/15, precificada com base no índice de Açúcar Total Recuperado (ATR) divulgado pelo Consecana - Conselho dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Etanol do Estado de São Paulo, do final da safra. 9 Impostos e contribuições a recuperar Consolidado Controladora COFINS a recuperar ICMS a recuperar - aquisição de ativo imobilizado ICMS a recuperar - compra de insumos PIS a recuperar IRRF sobre aplicações financeiras Outros Total PÁGINA: 64 de 96

66 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Ativo circulante (15.502) (20.766) (74) (92) Ativo não circulante PIS e COFINS O saldo é composto por créditos originados da cobrança não cumulativa do PIS e da COFINS, referentes às aquisições de partes de peças utilizadas na manutenção das instalações industriais e da frota agrícola, serviços de manutenção das instalações industrial e agrícola, fretes e armazenamento nas operações de vendas, energia elétrica, e outros créditos, sobre aquisições de máquinas e equipamentos e edificações e construções destinados à produção. Estes créditos poderão ser compensados com outros tributos federais. ICMS O saldo é composto basicamente por créditos apurados nas operações de aquisição de bens integrantes do ativo imobilizado, que estão sendo realizados na razão de 1/48, podendo ser compensado com tributos da mesma natureza. IRPJ e CSLL Corresponde ao imposto de renda na fonte sobre aplicações financeiras e antecipações no recolhimento de imposto de renda e contribuição social realizáveis mediante a compensação com impostos e contribuições federais a pagar. 10 Ativo biológico Consolidado Saldo em 1º de abril de Aumento devido adições de plantio Diminuição devido a colheita (12.239) Valor justo menos despesas estimadas de venda (296) Saldo em 31 de março de Aumento devido adições de plantio (nota 28) Diminuição devido a colheita (38.235) Valor justo menos despesas estimadas de venda Saldo em O ativo biológico possui sua realização nos seguintes anos safras: Consolidado 2014/ / / / em diante PÁGINA: 65 de 96

67 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Lavouras de cana-de-açúcar As áreas cultivadas representam apenas as lavouras de cana-de-açúcar, sem considerar as terras em que estas lavouras se encontram. As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo: Consolidado Área estimada de colheita (hectares) Produtividade prevista (tons de cana/hectares) 83,83 82,52 Quantidade total de açúcar resuperável - ATR (kg) ,22 Valor do Kg de ATR (R$) 0,4906 0,4712 A taxa de desconto utilizada no fluxo de caixa de cada período, denominada como Custo Médio Ponderado de Capital, correspondeu a 6,13% ao ano (12,53% em 31 de março de 2013), a qual foi revisada e aprovada pela Administração da Companhia. O Grupo está exposto a uma série de riscos relacionados às suas plantações: Riscos regulatórios e ambientais O Grupo está sujeito a leis e regulamentos e estabeleceu políticas e procedimentos ambientais voltados ao cumprimento de leis ambientais e outras. A administração conduz análises regulares para identificar riscos ambientais e para garantir que os sistemas em funcionamento sejam adequados para gerenciar esses riscos. Riscos de oferta e demanda O Grupo está exposto a riscos decorrentes da flutuação de preços e do volume de venda de suas plantações. Quando possível, o Grupo administra esse risco alinhando seu volume de extração com a oferta e demanda do mercado. A administração realiza análises regulares da tendência da indústria para garantir que a estrutura de preço do Grupo esteja de acordo com o mercado, e para garantir que os volumes projetados de extração estejam consistentes com a demanda esperada. Riscos climáticos e outras As plantações do Grupo estão expostas aos riscos de danos causados por mudanças climáticas, doenças, incêndios florestais e outras forças naturais. O Grupo possuiu processos extensos em funcionamento voltados ao monitoramento e à redução desses riscos, incluindo inspeções regulares da saúde do canavial e análises de doenças e pragas da indústria. O Grupo também se assegura contra desastres naturais. 11 Investimentos Composição dos saldos Controladora Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial Rio Tijuco Agropecuária Ltda Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. (8.038) (7.262) PÁGINA: 66 de 96

68 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda Classificado como: Investimentos Provisão para perdas em investimento (8.038) (7.262) A Companhia registrou um ganho de R$ no exercício findo em (perda de R$ em 31 de março de 2013) de equivalência patrimonial de suas controladas. A Companhia contabiliza seus investimentos nas controladas pelo método de equivalência patrimonial. A Companhia e suas controladas não têm suas ações negociadas em Bolsa de Valores. O quadro abaixo apresenta um sumário das informações financeiras da Companhia. Movimentação dos saldos de investimentos em controlada Controladora Saldo inicial dos investimentos Resultado de equivalência patrimonial (8.244) Ajuste de avaliação patrimonial (Vale do Tijuco) (5.791) - Integralização de capital social PÁGINA: 67 de 96

69 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Informações das investidas O quadro abaixo apresenta um sumário de 100% das informações financeiras das controladas: Participação % Ativos circulantes Ativos não circulantes Total de ativos Passivos circulantes Passivos não circulantes Total de passivos Patrimônio líquido Receitas Despesas Lucro /prejuízo Equivalência patrimonial 31 de março de 2013 Triângulo Mineiro Ltda. 99,99% (7.262) 83 (4.040) (3.957) (3.957) Vale do Tijuco Ltda. 99,99% ( ) (4.287) (4.287) ( ) (8.244) (8.244) Triângulo Mineiro Ltda. 99,99% (8.038) 860 (1.634) (774) (773) Vale do Tijuco Ltda. 99,99% ( ) Rio Tijuco Ltda. 100% (65) ( ) PÁGINA: 68 de 96

70 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em 12 Imobilizado Gastos manutenção entressafra Outros Total Imobilizações em andamento (a) Computadores e periféricos Móveis e utensílios Máquinas, equipamentos e ferramentas Equipamentos agrícolas Terras Máquinas agrícolas e tratores Pavimentação Veículos Construções e edificações Equipamentos industriais Consolidado Custo Saldo em 1º de abril de Adições Baixas (23) (4) - (22.004) (10) (22.041) Transferências ( ) Saldo em 31 de março de Adições Baixas (3.694) (23) (2.170) - (237) (1.978) - - (3) (7) - (27.498) (4.539) (38.171) Transferências (30) - (7) (8.337) Saldo em Depreciação Saldo em 1º de abril de 2012 (21.417) (2.029) (6.061) (1.348) (768) (1.289) - (814) (279) (428) - - (613) (35.046) Depreciação no exercício (17.028) (1.933) (3.766) (674) (639) (850) - (541) (177) (200) - - (429) (26.237) Saldo em 31 de março de 2013 (38.445) (3.962) (9.827) (2.022) (1.407) (2.139) - (1.355) (456) (628) - - (1.042) (61.283) Depreciação no exercício (18.628) (2.064) (6.328) (673) (1.357) (1.858) - (556) (204) (196) - - (486) (32.350) Baixas (16) Saldo em (55.245) (6.026) (14.925) (2.695) (2.780) (3.997) - (1.911) (660) (824) - - (1.406) (90.469) Valor contábil líquido Saldo em 31 de março de Saldo em (a) Refere-se basicamente a obras para ampliação da planta industrial e aquisições de equipamentos. PÁGINA: 69 de 96

71 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Garantia Os bens do ativo imobilizado foram concedidos em garantia de empréstimos e financiamentos, conforme descrito na nota explicativa 14. Análise do valor de recuperação De acordo com o CPC 01 (R1) IAS 36 Redução ao Valor Recuperável dos Ativos, a Companhia avaliou em os indicativos e concluiu não haver necessidade de determinação do valor recuperável. 13 Fornecedores O saldo de fornecedores é como segue: Consolidado Controladora Fornecedores nacionais de materiais e serviços Fornecedores de imobilizado Fornecedores de cana-de-açúcar O período de safra da cana-de-açúcar, o qual ocorre entre abril e dezembro de cada ano, em média, tem impacto direto sobre o saldo com fornecedores de cana-de-açúcar e respectivos serviços de corte, carregamento e transporte. Os valores a pagar aos fornecedores de cana-de-açúcar e a parceiros agrícolas levam em consideração a cana-de-açúcar entregue e ainda não paga, bem como o complemento de preço calculado com base no preço final de safra através do índice de Açúcar Total Recuperado (ATR) divulgado pelo Consecana - Conselho dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Etanol do Estado de São Paulo. A Companhia e suas controladas avaliaram o ajuste a valor presente dos seus saldos de fornecedores nas datas de e 2013 e concluíram que os valores não geram ajustes materiais a valor presente nas informações contábeis. A exposição do Grupo a riscos de moeda e liquidez relacionados a contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar é divulgada na Nota Explicativa 24 - Instrumentos financeiros. 14 Empréstimos e financiamentos Essa nota divulga informações contratuais sobre a posição de empréstimos e financiamentos da Companhia e suas controladas. A nota explicativa nº 24 divulga informações adicionais com relação à exposição da Companhia e suas controladas aos riscos de taxa de juros e moeda. A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. obteve empréstimos, contratados em moeda nacional, com o objetivo de financiar a aquisição de sua planta industrial e suas operações. Em e 2013, o saldo de empréstimos e financiamentos é composto como segue: PÁGINA: 70 de 96

72 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Linha de crédito Ref. Moeda Indexador Consolidado Juros e encargos médios a.a Finame (a) R$ TJLP 7,40% Finame (a) R$ Pré - fixada 5,63% Capital de giro (b) R$ CDI 5,84% Capital de giro (b) USD Pré - fixada 8,31% Capital de giro (b) R$ Pré - fixada 8,66% Capital de giro - CDCA (c) R$ CDI 2,40% Repasse indireto BNDES (d) R$ TJLP 4,96% Repasse indireto BNDES (d) R$ Pré - fixada 5,48% ACC (e) USD CDI 5,16% ACC (e) USD Pré - fixada 6,73% PPE (e) USD Pré - fixada 5,70% Custos de transação (3.619) (2.030) Total Passivo circulante ( ) ( ) Passivo não circulante Linha de crédito Ref. Moeda Indexador Controladora Juros e encargos a.a. médios Mútuo - não circulante (nota 17) (f) R$ (f) (f) (a) (b) (c) Refere-se a empréstimos contratados com o objetivo de financiar a aquisição de equipamentos industriais e agrícolas. Os empréstimos possuem carência para pagamento da primeira parcela do principal, juros e encargos de 6 a 18 meses da data de assinatura do contrato. Os contratos estão garantidos pela cessão fiduciária em alienação dos bens como objeto de financiamento e de vinculação de direitos creditórios de recebíveis de energia elétrica. Refere-se a empréstimos de capital de giro obtido pela controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. Os juros são pagos mensalmente a partir da assinatura do contrato. Os empréstimos estão garantidos pelo aval da Companhia que na sua maioria referem-se a 100% da linha contratada. Em 3 de agosto de 2012, a controlada Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. emitiu Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA nº 001/2012, conforme Lei /2004, no valor nominal de R$ , em favor da Vinci Gestora de Recursos Ltda., que contratou o Banco Ribeirão Preto S.A. como registrador das custódias dos títulos envolvidos. O CDCA tem a ele vinculado os direitos creditórios oriundos de Cédulas de Produtor Rural Física ( CPR ), emitida pela controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda., que tem como credora a Vinci Gestora de Recursos Ltda. Esta operação foi liquidada em julho de (d) (e) Refere-se a uma operação de crédito firmada pela controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. junto aos bancos Banco do Brasil S.A., Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG e Bradesco S.A., sendo estes os agentes financeiros do contrato, no qual o Banco do Brasil S.A. figura como líder dos agentes financeiros. O montante foi liberado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES com a prerrogativa de financiar projeto de implantação de uma usina com capacidade de moagem de 1,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. Os recursos obtidos foram aplicados na aquisição de bens industriais, para ampliação da capacidade produtiva da unidade. Os contratos estão garantidos pela cessão fiduciária em alienação dos bens como objeto de financiamento e de vinculação de direitos creditórios de recebíveis de energia elétrica e possuem aval da Companhia. O contrato de repasse indireto de recursos do BNDES possui cláusula restritiva que obriga a controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. a manter Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD), de no mínimo 1,30 durante a vigência do contrato, o qual é calculado quando do encerramento do exercício social como segue: EBITDA (-) imposto de renda e contribuições sociais (-) variação de capital de giro / amortização do principal + pagamento de juros. Os adiantamentos de contrato de câmbio e as notas de crédito foram firmados com diversas instituições financeiras e serão liquidados através de exportações efetuadas durante os exercícios de 2013 e PÁGINA: 71 de 96

73 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em (f) Montante concedido pela controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda., sem que haja incidência de juros, e que será quitado pela Companhia conforme sua disponibilidade de caixa, conforme nota explicativa 17. A seguir é apresentado o montante de custos de transação registrado em empréstimos e financiamentos, a ser apropriado ao resultado em cada período subsequente: Valor contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos Consolidado de março de 2013 Valor contábil 12 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos Consolidado Cláusulas contratuais A Companhia possui obrigações contratuais decorrentes de empréstimos e financiamentos e não atingiu o indicador financeiro referente ao índice de cobertura sobre o serviço da dívida, que deve ser igual ou maior a 1,30, contido no Contrato de Financiamento mediante repasse indireto de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) que entre si fazem Banco Bradesco S.A., Banco do Brasil S.A. e Bando de Desenvolvimento de Minas Gerais ( BDMG ) relativo ao exercício findo em. No entanto, a Administração obteve o waiver do Banco do Brasil, banco líder da operação, após o fechamento do exercício, motivo pelo qual decidiu manter os saldos classificados no passivo não circulante, em função do vencimento original. Os saldos de financiamentos no montante de R$ , classificados no passivo não circulante, deveriam ser reclassificados para o passivo circulante. 15 Debêntures Linha de crédito Moeda Indexador Consolidado Juros e encargos a.a. médios Debentures R$ CDI 3,00% Passivo circulante (27.404) - Passivo não circulante Em 11 de novembro de 2013, a controlada Vale do Tijuco emitiu mil unidades de debêntures conforme instrumento particular de escritura da emissão de debêntures simples, não conversíveis em ação, em série única, da espécie em garantia real e com garantia fidejussória adicional, no valor nominal de R$ , entre as partes contratadas ficou como fiadora a Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações e como representante a comunhão dos titulares a Pentágono S/A - Distribuidora de Valores Mobiliários. Foram contratadas as instituições financeiras como segue: Banco Liquidante: Itaú Unibanco S/A; Banco Coordenador Líder: Banco Itaú BBA S.A.; Bancos Coordenadores: Banco Rabobank International Brasil S.A., em conjunto com o Banco Votorantim S.A. e Banco Itaú BBA S.A. A liberação financeira entre as instituições financeiras e o emissor concretizou-se no dia 20 de janeiro de 2014 com vencimento para novembro de PÁGINA: 72 de 96

74 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em 16 Provisão para contingências O Grupo é parte em processos judiciais envolvendo contingências trabalhistas, cíveis e tributárias. Para fazer face às perdas futuras vinculadas a esses processos, foi constituída provisão em valor considerado pela Administração do Grupo como suficiente para cobrir as perdas avaliadas como prováveis. O Grupo classifica o risco de perda nos processos legais como remotos, possíveis ou prováveis. A avaliação da probabilidade de perda nessas ações, assim como a apuração dos montantes envolvidos, foi realizada considerando-se os pedidos dos reclamantes, a posição jurisprudencial acerca das matérias e a opinião dos consultores jurídicos do Grupo. As principais informações dos processos estão assim apresentadas. Consolidado Saldo em 1º de abril de Provisão para redução ao valor recuperável reconhecido Valores baixados (663) (35) Saldo em A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes, e com base nas experiências anteriores referentes às quantias reivindicadas, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas potenciais com as ações em curso. Contingências passivas não provisionadas As contingências passivas não reconhecidas nas demonstrações financeiras são processos avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível, no montante de R$ em (R$ em 31 de março de 2013), para os quais nenhuma provisão foi constituída tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro não requerem sua contabilização. 17 Partes relacionadas a. Controladora e parte controladora final O Fundo de Investimento em Participações PCP e a Zam Ventures, L.P. alienaram a totalidade de suas participações acionárias na Companhia à IndoAgri Brazil Participações Ltda. e se retiraram do quadro acionário da Companhia. A partir de 25 de junho de 2013 a IndoAgri Brazil Participações Ltda. passou a deter 50% das ações da Companhia. Dessa forma, por meio da celebração de acordo de acionista naquela data, a IndoAgri Brazil Participações Ltda. passou a deter o controle conjunto com os acionistas representantes da Ápia SP Participações S.A., conforme quadro acionário apresentado na nota explicativa 19, item a. b. Remuneração de pessoal-chave da Administração O pessoal-chave da Administração da Companhia é composto pela Diretoria e pela Assembléia Geral Ordinária. Os montantes referentes à remuneração do pessoal-chave da Administração durante o exercício a título de benefícios de curto prazo foram de R$ (R$ em 31 de março de 2013), registrados no grupo de despesas administrativas e gerais, e incluem salários, bônus, remunerações variáveis e benefícios diretos e indiretos. PÁGINA: 73 de 96

75 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em A Companhia e suas controladas não possuem outros tipos de remuneração, tais como benefícios pós-emprego, outros benefícios de longo prazo ou benefícios de rescisão de contrato de trabalho. c. Principais saldos de transações As transações efetuadas junto à partes relacionadas, excetuando a compra de matéria-prima, a qual é feita de acordo com o preço de mercado, são realizadas com base em condições negociadas entre a Companhia e as empresas relacionadas, as quais poderiam ser diferentes caso fossem realizadas com partes não relacionadas. Os saldos com partes relacionadas estão apresentados como seguem: Consolidado Controladora Ativo não circulante Créditos com partes relacionadas(nota 7) (a) Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda Adiantamento fornecedores de cana (Nota 8) (b) JF Citrus Agropecuária Ltda Marco Otavio Galvão Total Consolidado Controladora Passivo (Nota 14) Débitos com partes relacionadas (Nota 14) (c) Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda Total Consolidado Controladora Resultado Compra de matéria prima (cana-de-açúcar) (d) Marco Otavio Galvão JF Citrus Agropecuária Total (a) (b) (c) (d) Montante concedido às respectivas controladas, sem que haja incidência de juros, e que será quitado por esta controlada conforme sua disponibilidade de caixa. Montante concedido a Marco Otávio Galvão e a JF Citrus Agropecuária Ltda., sem incidência de juros, e que será quitado mediante a entrega de cana-de-açúcar, na safra 2014/2015. Montante concedido pela controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda., sem que haja incidência de juros, e que será quitado pela Companhia conforme sua disponibilidade de caixa. O Sr. Marco Otávio Galvão e a JF Citrus Agropecuária Ltda., possuem propriedades canavieiras próximas à Usina Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. e, portanto, atuam como fornecedores regulares de cana-de-açúcar. Eles se caracterizam como parte relacionada pelo fato de figurar como acionista de uma das controladoras da Companhia. PÁGINA: 74 de 96

76 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Em 25 de junho de 2013 a Companhia aumentou seu capital social através da integralização da Rio Tijuco pelo seu sócio JF Citrus Agropecuária Ltda. no montante de R$ (Nota Explicativa Nº 19). A Companhia concede aval para suas controladas em contratos de empréstimos e financiamentos, conforme apresentado na nota explicativa 14. A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. concede garantias financeiras para operações de fornecedores, conforme descrito na nota explicativa nº Imposto de renda e contribuição social diferidos Consolidado Imposto de renda e contribuição social Ativo/ (Passivo) Patrimônio Líquido Resultado Ativo/ (Passivo) Provisão para contingências Provisão para perdas no contas a receber Efeitos de contratos de swap Prejuízo fiscal e base negativa (a) Valor justo do ativo biológico (3.147) - (1.665) (4.812) Efeitos de contratos de forward (NDF) de câmbio (377) Líquido (2.250) (385) 348 (a) A Administração da Companhia reconheceu imposto de renda e contribuição social diferidos ativos sobre prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa de contribuição social até o limite de 30% do imposto de renda e contribuição social diferidos passivos - limite anual de compensação de prejuízo fiscal, conforme a legislação tributária, decorrentes do ganho apurado na determinação do valor justo do ativo biológico. O saldo remanescente de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social não registrado é de aproximadamente R$ Conciliação do imposto de renda e contribuição social diferidos: Reconciliação da taxa efetiva Consolidado Resultado do período antes dos impostos (8.557) Alíquota nominal 34% 34% Despesa com imposto à alíquota nominal (3.123) Ajuste do imposto de renda e contribuição social Despesas não dedutíveis (2.825) Imposto de renda e contribuição social corrente (249) - Imposto de renda e contribuição diferido (385) 84 Alíquota efetiva (6,90%) (0,98%) PÁGINA: 75 de 96

77 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em A alíquota nominal dos impostos é de 34% sobre o lucro ajustado conforme a legislação vigente do Brasil para o lucro real. A alíquota efetiva demonstrada acima apresenta a melhor estimativa da administração da alíquota anual esperada. As distorções observadas decorrem dos efeitos da não contabilização dos créditos tributários mencionados no item (a) desta nota explicativa. As diferenças temporárias dedutíveis e os prejuízos fiscais acumulados não prescrevem de acordo com a legislação tributária vigente. 19 Patrimônio líquido a. Capital social Em, o capital social está dividido em ( em 31 de março de 2013) ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, distribuídas da seguinte forma: Controladora Ações R$ Ações R$ José Francisco de Fátima Santos Maria Ângela Turchetto Santos Luis Gustavo Turchetto Santos Carlos Eduardo Turchetto Santos Francisco José Turchetto Santos IndoAgri Brazil Participações Ltda Ápia SP Participações S.A PDG (*) ZAM Ventures L.P (*) Fundo de Investimento em Participações Pactual Desenvolvimento e Gestão (PDG), incorporado pelo Fundo de Investimento em Participações PCP em 14 de dezembro de Em 25 de junho de 2013 houve aumento de capital social da Companhia no montante de R$ , mediante a emissão de novas ações ordinárias, subscritas e integralizadas por contribuição em participação societária integral na empresa sob controle comum Rio Tijuco Agropecuária Ltda., cujos ativos líquidos foram avaliados a valor contábil, pelos acionistas José Francisco de Fátima Santos, Maria Ângela Turchetto Santos, Luis Gustavo Turchetto Santos, Carlos Eduardo Turchetto Santos e Francisco José Turchetto Santos. Nesta mesma data, a Indogri Brazil Participações Ltda. transferiu ações para o acionista José Francisco de Fátima Santos e ações para a acionista Ápia SP Participações S.A. conforme determinado no acordo de acionistas e registrado no livro de transferência de ações da Companhia. b. Reservas de capital Em decorrência do aumento de capital ocorrido em 13 de julho de 2007 a Companhia constituiu reserva especial de ágio no montante de R$ conforme Legislação Societária Brasileira. PÁGINA: 76 de 96

78 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em c. Reservas legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. d. Reservas de estatutária A Companhia deverá manter uma reserva estatutária para desenvolvimento ou expansão de seus negócios, cujos propósitos deverão ser: (i) assegurar recursos para investimentos em pesquisa e tecnologia; (ii) incrementar o capital de giro a fim de assegurar condições operacionais apropriadas para o alcance dos objetivos sociais da Companhia; e (iii) a fim de financiar o crescimento do negócio da Companhia. Após os ajustes e deduções legais, até 100% do lucro líquido remanescente poderão ser alocados à reserva estatutária, até o limite do capital social, caso aprovado por Assembleia Geral de Acionistas. e. Ajuste de avaliação patrimonial Inclui a parcela efetiva da variação liquida cumulativa da variação cambial dos passivos em dólar e derivativos designados como instrumentos de hedge de fluxo de caixa de suas futuras exportações (item protegido), conforme nota explicativa 24. Os valores registrados em ajustes de avaliação patrimonial são reclassificados para o resultado quando do reconhecimento contábil da receita de exportação. f. Dividendos O estatuto social da Companhia determina um percentual não inferior a 25% ao pagamento dos dividendos mínimos obrigatórios. Em função dos prejuízos acumulados, não ocorreram declarações e pagamentos de dividendos. 20 Receita operacional líquida As receitas operacionais da Companhia são compostas pela venda de açúcar e etanol para o mercado interno e externo e energia elétrica. Abaixo é reproduzida a conciliação entre as receitas brutas para fins fiscais e as receitas apresentadas na demonstração de resultado do exercício: Consolidado Receita bruta de vendas e serviços: Etanol mercado interno Etanol mercado externo Açúcar mercado interno Açúcar mercado externo Energia elétrica (a) Prestação de serviços Outras receitas Receita bruta fiscal Impostos sobre vendas (26.440) (19.606) Abatimentos e devoluções 38 (1) (26.402) (19.607) Receita operacional líquida PÁGINA: 77 de 96

79 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em (a) Refere-se ao fornecimento de energia elétrica à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, conforme contrato firmado através de leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. O contrato de fornecimento de energia prevê o fornecimento de Mwh, durante o período compreendido entre abril de 2010 e março de 2025, conforme demonstrado a seguir: Ano de Contratada Exportada Suprimento (Mwh) (Mwh) 2010 / / / / / / / / / / / / / / / Total A receita de energia está dividida entre fixa e variável: Receita Fixa A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. tem direito ao recebimento de uma receita fixa anual de R$9.412, com correção monetária pelo IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. O pagamento da receita fixa é realizado mensalmente na proporção de um duodécimo. No caso da entrega de energia em montantes inferiores ao compromissado, será exigido da controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. ressarcimento anual a ser apurado pela CCEE ao final de cada período de entrega. A Empresa já entregou 100% da quantidade contratada pela CCEE para o exercício referente ao montante de Mwh. Receita Variável Do total da energia gerada mensalmente, aproximadamente 31,84% ( Mwh) destinou-se a consumo próprio e 20,95% ( Mwh) foi negociado junto à CCEE, conforme contrato firmado em leilão promovido pela ANEEL. A energia remanescente foi negociada com a BTG Pactual no montante de Mwh. 21 Gastos por natureza A Companhia apresentou as demonstrações do resultado utilizando uma classificação das despesas baseada na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas nas demonstrações do resultado é apresentada a seguir: PÁGINA: 78 de 96

80 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Consolidado Custo dos produtos vendidos CPV - Açúcar ( ) (93.205) CPV - Alcool Anidro (84.025) (61.985) CPV - Alcool Hidratado (63.546) (51.711) CPV - Energia Eletrica (13.917) (9.856) Custo dos serviços prestados (1.645) (13.107) CPV - Cana de Açúcar (223) (2.875) Outras despesas (7.467) (3.993) Recuperação de Pis e Cofins Total ( ) ( ) Despesas comerciais Fretes, gastos portuários e comissões (26.599) (21.053) Depreciação, amortização e exaustão (941) (781) Despesas com pessoal (610) (493) Outras despesas comerciais (382) (407) Total (28.532) (22.734) Despesas administrativas Despesas com pessoal (8.402) (8.044) Serviços de terceiros (2.537) (3.291) Depreciação, amortização e exaustão (870) (755) Outras despesas administrativas (2.483) (1.636) Total (14.292) (13.726) 22 Compromissos Compromisso de venda A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. opera principalmente no mercado de commodities. As vendas são substancialmente efetuadas ao preço da data da transação. Entretanto, a controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. possui diversos acordos no mercado de açúcar, através dos quais se compromete a vender volumes desses produtos em safras futuras. Os compromissos de venda de açúcar, em, são de toneladas contratadas para safra 2014/2015, respectivamente. A Companhia não possuía em compromissos futuros para venda de etanol. Contratos de parceria agrícola As controladas Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. e Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. possuem contratos de parceria agrícola para cultivo de cana-de-açúcar, que tem a duração média de 10 anos. Esses contratos têm a finalidade de garantir parte de sua produção futura, a qual está estimada da seguinte forma: Safra 2014/2015 em diante toneladas por safra, com custo estimado na data de 31 de março de 2014 em R$ PÁGINA: 79 de 96

81 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Os pagamentos referentes a essas obrigações são calculados linearmente, de acordo com os contratos, levando em consideração o compromisso com a cota parte do parceiro, a qual será valorizada pelos preços a serem fixados a cada safra pelo sistema CONSECANA - SP. Arrendamento mercantil operacional As controladas Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. e Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. possuem contratos de arrendamento operacional de terras, para cultivo de cana-de-açúcar, que tem a duração média de 5 anos. Os pagamentos referentes a essas obrigações são calculados linearmente, de acordo com os contratos. Os gastos relativos a esses contratos são como segue: 2014/2015 Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda Triângulo Mineiro Açúcar e Álcool Ltda. 781 Total Resultado financeiro Consolidado Despesas financeiras: Juros sobre empréstimos e financiamentos (55.323) (45.165) IOF (2.847) (1.090) Perdas não realizadas com instrumentos financeiros derivativos: - Perdas com ajuste a valor justo (2.337) (2.921) - Perdas efetivas - liquidação de operações (137) (11.100) - Variação cambial passiva (5.634) (24.803) Outras despesas financeiras (2.380) (2.503) (68.658) (87.582) Receitas financeiras: Ganhos com instrumentos financeiros derivativos: - Ganhos com ajuste a valor justo Ganhos efetivos - liquidação de operações Variação cambial ativa Outras receitas financeiras Resultado financeiro líquido (61.613) (66.012) PÁGINA: 80 de 96

82 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em 24 Instrumentos financeiros Visão geral O Grupo participa de operações envolvendo instrumentos financeiros que se destinam a atender as necessidades próprias. Em, o Grupo não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente e não efetua operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. Os principais riscos relacionados com a operação da Companhia e suas controladas são os seguintes: Risco de crédito; Risco de liquidez; e Risco de mercado. Essa nota explicativa apresenta informações sobre a exposição do Grupo a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos do Grupo, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e seu gerenciamento de capital. Estrutura do gerenciamento de risco O Conselho de administração é responsável pelo acompanhamento das políticas de gerenciamento de risco do Grupo, e os gestores de cada área se reportam regularmente ao Conselho sobre as suas atividades. As políticas de gerenciamento de risco do Grupo são estabelecidas para identificar e analisar os riscos enfrentados, para definir limites e controles de riscos apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites. As políticas e os sistemas de gerenciamento de riscos são revisados frequentemente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia e suas controladas. O Grupo, através de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetivam desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papéis e suas obrigações. Risco de crédito Risco de crédito é o risco do Grupo incorrer em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contraparte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco é basicamente proveniente das contas a receber de clientes e de instrumentos financeiros conforme apresentados abaixo. Exposição a risco de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representa a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi: PÁGINA: 81 de 96

83 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Consolidado Controladora Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes e outros recebíveis Mútuo a receber de fornecedores Instrumentos financeiros derivativos Ativo circulante (93.449) (48.912) (122) (117) Ativo não circulante Caixa e equivalentes de caixa A Companhia e suas controladas têm como princípio trabalhar com um número reduzido de instituições financeiras e busca negócios com aquelas que apresentam maior solidez. Além disso, outra política que busca mitigar o risco de crédito é manter saldos de aplicações financeiras proporcionalmente ao saldo de empréstimos e financiamentos com cada uma das instituições. Não existe na história da Companhia e de suas controladas registro de perdas em caixa e equivalentes de caixa. Empréstimos e recebíveis A exposição da Companhia e de suas controladas ao risco de crédito é influenciada, principalmente, pelas características individuais de cada cliente. Além disso, as vendas se realizam de forma bem distribuída durante todo o exercício societário (principalmente no período de safra, que vai de março a dezembro de cada ano calendário), o que possibilita à Companhia e suas controladas interromperem entregas a clientes que porventura se apresentarem como potencial risco de crédito. Perdas por redução no valor recuperável A composição por vencimento dos recebíveis de clientes registrados no ativo circulante, na data das demonstrações financeiras para os quais não foram reconhecidas perdas por redução no valor recuperável, era a seguinte: A vencer Vencidos Até 90 dias A Companhia e suas controladas avaliaram o ajuste a valor presente dos seus saldos de contas a receber de clientes nas datas de e 2013 e concluiu que os valores se equiparam ao valor contábil, pois o giro do contas a receber é de curto prazo. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos títulos vencidos há mais de 90 dias, em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir as perdas prováveis na realização de contas a receber de clientes. PÁGINA: 82 de 96

84 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Para clientes que apresentam histórico de não cumprimento de suas obrigações financeiras, a Companhia e suas controladas procuram trabalhar com pagamentos antecipados. Garantias A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. é garantidora junto a entidades financeiras e cooperativas de créditos, de operações de compra de insumos e financiamentos a serem utilizados no plantio e colheita de cana-de-açúcar de seus fornecedores. Em 31 de março de 2014, o valor total garantido monta em R$ A controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. assumirá o débito de seus fornecedores, no limite da garantia prestada, em caso de não pagamento de suas obrigações. Os eventuais valores desembolsados pela Companhia para pagamento das obrigações dos fornecedores, em caso de inadimplência, serão corrigidos pela TJLP (Taxa de juros de longo prazo), acrescido de 5,5% ao ano pro-rata dia e serão descontados quando do fornecimento da cana-de-açúcar pelo fornecedor. Em 31 de março de 2014, a controlada Vale do Tijuco Açúcar e Álcool Ltda. não possuía registro contábil de valor justo de garantia, em função de não existirem fornecedores inadimplentes junto à Companhia, nem de haver probabilidade de utilização dessas garantias por parte dos fornecedores. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que o Grupo irão encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A responsabilidade pelo gerenciamento do risco de liquidez é da Administração do Grupo e de seu Conselho de Administração, que gerencia o risco de liquidez de acordo com as necessidades de captação e gestão de liquidez de curto, médio e longo prazos mantendo linhas de crédito de captação de acordo com suas necessidades de caixa combinando os perfis de vencimento de seus ativos e passivos financeiros. O valor contábil dos passivos financeiros com risco de liquidez está representado abaixo: Consolidado Controladora Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores e outras contas a pagar Instrumentos financeiros derivativos Passivo circulante ( ) ( ) (101) (123) Passivo não circulante Em, o Grupo apresentou saldo de passivo circulante superior ao saldo do ativo circulante em R$ PÁGINA: 83 de 96

85 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em A seguir, estão os vencimentos contábeis dos passivos financeiros: Consolidado Valor contábil Até 12 meses 1 a 2 anos 2 a 3 anos 3 a 4 anos 4 a 5 anos Mais de 5 anos Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores e outras contas a pagar Instrumentos financeiros derivativos Não é esperado que fluxos de caixa, incluídos nas análises de maturidade do Grupo, possam ocorrer significativamente mais cedo ou em montantes significativamente diferentes. Risco de mercado Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros têm nos resultados do Grupo ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. Por meio de suas atividades, o Grupo também fica exposto a riscos financeiros decorrentes de: mudança no valor do ATR (Açúcar Total Recuperável), utilizado para cálculo do valor justo do ativo biológico e do valor do açúcar VHP (Very High Polarized). Risco de taxa de juros O Grupo está exposto a riscos relacionados às taxas de juros, em função de empréstimos e financiamentos contratados e aplicações financeiras, expostas, principalmente, à variação do CDI e da TJLP. A direção do Grupo monitora as flutuações das taxas de juros variáveis atreladas a algumas dívidas, utilizando-se de instrumentos derivativos com o objetivo de minimizar o impacto destes riscos. Análise de sensibilidade de fluxo de caixa para instrumentos de taxa variável - consolidado A análise de sensibilidade é determinada com base na exposição às taxas de juros dos instrumentos financeiros não derivativos no final do exercício findo em. Conforme determinado pela Instrução CVM 475/08, que requer que sejam apresentados dois cenários com deterioração de 25% e 50% da variável de risco considerado, apresentamos abaixo os possíveis impactos de quanto teriam aumentado (reduzido) o patrimônio e o resultado do período de acordo com os montantes mostrados a seguir. Esses cenários poderão gerar impactos nos resultado e nos fluxos de caixa futuros do Grupo conforme descrito a seguir: Cenário I: Corresponde ao cenário considerado mais provável nas taxas de juros, na data das demonstrações financeiras; Cenário II: Deterioração de 25% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável; e Cenário III: Deterioração de 50% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável. PÁGINA: 84 de 96

86 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Indicadores Ativo Passivo Passivo Taxa efetiva exposto do período Nota 6 Nota 15 Cenário I CDI ( ) ( ) 10,75% (i) (19.400) TJLP - (88.414) (88.414) 5,00% (ii) (4.421) (23.821) Cenário II CDI ( ) ( ) 13,44% (24.250) TJLP - (88.414) (88.414) 6,25% (5.526) (29.776) Cenário III CDI ( ) ( ) 16,13% (29.100) TJLP - (88.414) (88.414) 7,50% (6.631) (35.731) (i) (ii) Dados obtidos no site do Banco Central do Brasil, conforme expectativa anual do indexador. Dados obtidos no site da Receita Federal do Brasil, conforme expectativa anual do indexador. Risco de moeda O Grupo está sujeito ao risco de moeda (dólar norte-americano) em parte de seus empréstimos tomados em moeda diferente da moeda funcional. Com relação a outros ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, o Grupo garante que sua exposição líquida é mantida a um nível aceitável, comprando ou vendendo moedas estrangeiras a taxas à vista, quando necessário, para tratar instabilidades de curto prazo. As parcelas de curto prazo dos passivos monetários denominados em moeda estrangeira estão respaldadas por ativos também denominados em moeda estrangeira (exportação de açúcar com preço fixado em moeda estrangeira). Com relação à parcela de longo prazo desses passivos, ela está respaldada pelas exportações de açúcar da Companhia, que representam 100% das exportações, e possui preços denominados em moeda estrangeira e com pouca volatilidade às variações da taxa de câmbio. Em, o Grupo, para evitar os efeitos da variação cambial, contratou derivativos simples designados para o hedge (swap). O impacto no resultado de 31 de março de 2014 foi negativo em R$ 185 (R$ 217 negativo em 31 de março de 2013) Nocional Nocional Valor Justo Derivativos Vencimento (US$ mil) (R$ mil) (R$ mil) Swap de juros jun/ (401) PÁGINA: 85 de 96

87 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Exposições a riscos cambiais A exposição líquida em moeda estrangeira está demonstrada no quadro a seguir, pelos montantes de principal (em USD): Consolidado Contas a Receber Empréstimos e financiamentos (52.227) (74.003) NDF - Non-Deliverable Forward (34.700) (30.700) Exposição líquida (85.640) (97.761) Análise de sensibilidade - risco de moeda - consolidado A análise de sensibilidade é determinada com base na exposição dos empréstimos e financiamentos à variação monetária do dólar norte americano no final do exercício de 31 de março de Conforme determinado pela Instrução CVM 475/08, que requer que sejam apresentados dois cenários com deterioração de 25% e 50% da variável de risco considerado, apresentamos abaixo os possíveis impactos de quanto teriam aumentado (reduzido) o patrimônio e o resultado do período de acordo com os montantes mostrados a seguir. Esses cenários poderão gerar impactos nos resultado e/ou nos fluxos de caixa futuros do Grupo conforme descrito a seguir: Cenário I: Para o cenário provável em dólar norte americano foi considerada a taxa de câmbio da data de ; Cenário II: Deterioração de 25% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável; e Cenário III: Deterioração de 50% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado no cenário provável. Descrição Cenário- I provável Cenário II - deterioração de 25% Cenário III - deterioração de 50% Exposição cambial líquida em USD em 31/03/ Taxa do USD em 31/03/2014 2,263 2,263 2,263 Taxa cambial estimada conforme cenários de stress(*) 2,263 2,829 3,395 Diferença entre as taxas - 0,566 1,132 Efeito no resultado financeiro líquido em R$ - (perda) - (48.451) (96.902) Contabilidade de hedge Hedge de fluxo de caixa envolvendo as exportações da Companhia O Grupo adota uma estrutura de hedge accounting de fluxo da caixa que consiste na cobertura de uma transação prevista, altamente provável, de exportação em moeda estrangeira (dólar norte americano - USD), contra o risco cambial de flutuação de taxa de câmbio USD versus BRL, usando como instrumento de cobertura, instrumentos financeiros não derivativos como ACC (Adiantamento de Contratos de Câmbio) e NCE (Nota de Crédito à Exportação) e derivativos como NDF (Non-Deliverable Forward), em valores e vencimentos equivalentes as exportações. Abaixo está demonstrada a relação de hedge designada para hedge accounting: PÁGINA: 86 de 96

88 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em A parcela efetiva da variação no valor justo de derivativos designados e qualificados como hedge de fluxo de caixa, e não liquidada, bem como a variação cambial dos instrumentos de hedge não derivativos é reconhecida no patrimônio líquido como Ajustes de avaliação patrimonial. Esta parcela é realizada quando da eliminação do risco para o qual os instrumentos de hedge foram designados. Quando da liquidação dos instrumentos financeiros, os ganhos e as perdas previamente diferidos em outros resultados abrangentes são transferidos para o resultado. Seguem a composição dos ganhos e perdas realizados e não realizados reconhecidos no resultado operacional e em outros resultados abrangentes, respectivamente, de instrumentos financeiros designados como instrumento de hedge. Consolidado 2014 Realizado Não realizado ACC e NCE (15.963) SWAP - (401) NDF - (6.508) Exposição líquida (15.963) (5.791) Instrumentos financeiros derivativos O Grupo está exposto ao risco cambial do fluxo de caixa futuro em moeda estrangeira, devido à receita proveniente de exportações de açúcar. Com o objetivo de mitigar este risco, o Grupo adota procedimentos de cobertura baseada na exposição cambial calculada pelo valor dos créditos comerciais para os próximos 12 meses, revistos mensalmente. A cobertura do fluxo de caixa futuro é analisada e discutida pelo Conselho de Administração do Grupo, que aprova e autoriza a contratação e designação de instrumentos financeiros derivativos para a contabilidade de hedge. O quadro abaixo apresenta todas as operações de instrumentos financeiros derivativos contratados, assim como os respectivos valores justos calculados pela Administração do Grupo: Derivativos Compra/Vendido Mercado Contrato Vencimento Nocional (US$) Valor justo (R$) Termo Vendido CETIP NDF 30/04/ Termo Vendido CETIP NDF 31/05/ Termo Vendido CETIP NDF 30/06/ Termo Vendido CETIP NDF 31/07/ Termo Vendido CETIP NDF 31/08/ Termo Vendido CETIP NDF 30/09/ Termo Vendido CETIP NDF 31/10/ Termo Vendido CETIP NDF 30/11/ Termo Vendido CETIP NDF 31/12/ Análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros derivativos (consolidado) Abaixo está apresentado análise de sensibilidade sobre a variação do valor justo dos instrumentos financeiros derivativos da Companhia nos cenários provável, possível e remoto: PÁGINA: 87 de 96

89 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Impacto no resultado Risco de taxa de câmbio Fator de risco Cenário provável Cenário possível (25%) Cenário remoto (50%) Compromisso de venda - NDF Taxa de câmbio R$/USD (6.508) (8.135) (9.762) Gerenciamento de capital O Grupo administra seu capital para assegurar a continuidade de suas atividades normais, ao mesmo tempo em que maximizam o retorno a todas as partes interessadas ou envolvidas em suas operações, por meio da otimização do saldo das dívidas e do patrimônio. A estrutura de capital do Grupo é formada pelo endividamento líquido, deduzidos pelo caixa e saldos de bancos, dividido pelo seu capital social mais reservas. O Grupo não está sujeito a nenhum requerimento externo sobre o capital. Índice de endividamento O Grupo calcula seu índice de endividamento da seguinte forma: Consolidado Empréstimo e financiamentos ( ) ( ) Debêntures ( ) - Caixa e equivalente de caixa Dívida líquida ( ) ( ) Patrimônio líquido Índice de endividamento líquido (4,65) (4,98) Valor justo versus valor contábil Os valores contábeis referentes aos instrumentos financeiros constantes nos balanços patrimoniais, quando comparados com os seus valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência destes, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado, se aproximam, substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado. Valor contábil Valor justo Empréstimos e recebíveis: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber e outros recebíveis Mútuos a receber de fornecedor Ativos e passivos financeiros avaliados pelo valor justo: Instrumentos financeiros derivativos (líquido) (6.909) 891 (6.909) 891 Passivos financeiros avaliados pelo custo amortizado: Fornecedores (77.724) (55.074) (77.724) (55.074) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Debêntures ( ) - ( ) - Classificação dos instrumentos financeiros A classificação dos instrumentos financeiros está apresentada no quadro a seguir, e de acordo com a avaliação da Administração, não existem instrumentos financeiros classificados em outras categorias além das informadas: PÁGINA: 88 de 96

90 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Instrumentos financeiros por categoria Consolidado Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Ativos: Caixa e equivalentes de caixa (a) Contas a receber de clientes e outros recebíveis Mútuo a receber de fornecedores Instrumentos financeiros designados para hedge (b): Instrumentos financeiros derivativos (6.508) Instrumentos financeiros não designados para hedge Instrumentos financeiros derivativos (401) Passivos financeiros avaliados pelo custo amortizado Empréstimos e financiamentos - - ( ) - - ( ) Debêntures - - ( ) Fornecedores e outras contas a pagar - - (77.724) - - (55.074) Total ( ) ( ) Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Valor justo por meio do resultado Empréstimos e recebíveis Passivo financeiro mensurado ao custo amortizado Controladora Ativos Caixa e equivalentes de caixa (a) Contas a receber de clientes e outros recebíveis Créditos com partes relacionadas Passivos Empréstimos e financiamentos - - (41.370) Fornecedores e outras contas a pagar - - (101) - - (222) Débitos com partes relacionadas Total (41.471) (222) (a) (b) Em 31 de março de 2013 os caixas e equivalentes de caixas foram divulgados na categoria Empréstimos e Recebíveis, quando a efetiva classificação pela Administração foi em Valor justo por meio do Resultado. Nestas demonstrações financeiras tais caixas e equivalentes de caixas estão demonstradas adequadamente de acordo com a classificação da Administração. Em os contratos ACC (Adiantamento de Contratos de Cambio), NCE (Nota de Crédito à Exportação) e NDF (Non-Deliverable Forward) foram designados para a contabilidade de Hedge. Portanto, as categorias Empréstimos e Recebíveis e Valor justo por meio do Resultado em 31de março de 2013, sofreram reclassificação pela Administração para Instrumentos financeiros designados para Hedge. Nessas demonstrações financeiras estão demonstradas adequadamente de acordo com a classificação da Administração. Resultado com instrumentos financeiros derivativos O Grupo efetuou registro dos ganhos e perdas oriundos dessas operações no resultado do exercício. Em, os impactos contabilizados no resultado estão demonstrados a seguir: Derivativo Mercado Risco NDF CETIP USD Swap CETIP USD 401 (217) (-) IR/CS diferidos (136) (303) Efeito líquido no resultado da Companhia PÁGINA: 89 de 96

91 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em 25 Lucro ou prejuízo por ação O lucro ou prejuízo por ação básico é calculado por meio da divisão do resultado do período atribuído aos detentores de ações ordinárias do Grupo pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o período, excluídas as ações em tesouraria, se houver. O lucro ou prejuízo básico e diluído são iguais, por não existirem instrumentos financeiros ou patrimoniais que possam potencialmente diluir o número de ações. O quadro abaixo apresenta os dados de resultado e quantidade de ações utilizadas no cálculo dos lucros ou prejuízo básico e diluído por ação: Controladora Resultado básico e diluído por ação: Lucro (prejuízo) do exercício (8.473) Número médio ponderado de ações Lucro (prejuízo) por ação e diluído (em reais) 0,03 (0,04) 26 Segmentos operacionais A Administração do Grupo baseia os seus relatórios sobre as demonstrações financeiras na mesma base que estas informações são divulgadas, pois estas demonstrações financeiras são aquelas regularmente revistas pelo principal gestor da Companhia para tomada de decisões sobre alocações de recursos. Portanto a Administração tem um único segmento operacional, denominado energia. 27 Cobertura de Seguros O Grupo adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em, o Grupo possui cobertura de seguros por valores considerados suficientes pela sua Administração para cobrir eventuais perdas, os quais se encontram demonstrados a seguir: Bens segurados Importância segurada Responsabilidade civil Penhor rural Máquinas e equipamentos diversos 100% tabela FIPE Patrimonial Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram elaboradas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 03 R2 e IAS 7. a. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na Companhia e saldos em poder de bancos. b. Ativo imobilizado - Consolidado PÁGINA: 90 de 96

92 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em Durante o exercício findo em, as controladas adquiriram ativo imobilizado ao custo total de R$ (R$ em 31 de março de 2013), dos quais R$ (R$ em 31 de março de 2013) foram por meio de captação de empréstimos e financiamentos, R$ foram por meio de fornecedores e não afetaram o caixa. Adicionalmente, conforme nota (d) abaixo, do total das adições, R$ foram por meio de consolidação da controlada Rio Tijuco Agropecuária Ltda. e não afetaram o caixa. c. Ativo biológico - Consolidado Durante o exercício findo em, as controladas adicionaram ao ativo biológico um custo total de R$ (R$ em 31 de março de 2013), dos quais R$ foram por meio de consolidação da controlada Rio Tijuco Agropecuária Ltda., conforme nota (d) abaixo, sem afetar o caixa. d. Aumento de capital social - Consolidado e controladora Em 25 de junho de 2013, houve aumento de capital social da Companhia no montante de R$ , que não afetou o caixa do Grupo, mediante a emissão de novas ações integralizadas por contribuição em participação societária integral (investimento) na empresa Rio Tijuco Agropecuária Ltda., cujos ativos líquidos foram avaliados a valor contábil e eram representados por R$ de ativo biológico e R$ de ativos imobilizados. 29 Riscos ambientais As instalações do Grupo e suas atividades industriais e agrícolas estão sujeitas a regulamentações ambientais. O Grupo diminui os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles com investimentos em equipamento de controle de poluição e sistemas, além de acreditarem que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. 30 Eventos subsequentes Conforme mencionado na nota explicativa 14, em a Companhia não atingiu determinados indicadores financeiros (covenants) decorrentes de obrigações contratuais de empréstimos e financiamentos, porém, a Administração obteve o consentimento (waiver) do credor líder da operação financeira em 12 de junho de PÁGINA: 91 de 96

93 Companhia Mineira de Açúcar e Álcool Participações Demonstrações financeiras em * * * Conselho de Administração Conselheiros: José Francisco de Fátima Santos Presidente Luiz Gustavo Turchetto Santos Hansjorg Suelzle Moleonoto Tjang Surjadi Tirtarahardia Mark Julian Wakeford Francisco José Turchetto Santos Diretoria executiva: Carlos Eduardo Turchetto Santos Celso Oliveira Sylvio Ortega Filho Eduardo Scandiuzzi Lopes Contador Anderson César Augusto Alves CRC/SP nº 1SP206284/O-8 PÁGINA: 92 de 96

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/03/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/03/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ MULTIPLUS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ MULTIPLUS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 3. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CIA MINEIRA DE AÇUCAR E ALCOOL PARTICIPAÇÕES Versão : 3. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 30/06/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 30/06/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ MARISA LOJAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ MARISA LOJAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA. DISTRIB. DE GÁS DO RIO DE JANEIRO Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA. DISTRIB. DE GÁS DO RIO DE JANEIRO Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ Companhia Energética Sinop S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ Companhia Energética Sinop S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 8 Demonstração do Fluxo de Caixa 9 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ NATURA COSMETICOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ NATURA COSMETICOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2017 - NATURA COSMETICOS SA Versão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALPARGATAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALPARGATAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALPARGATAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALPARGATAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ LOG-IN LOGISTICA INTERMODAL SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ LOG-IN LOGISTICA INTERMODAL SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A.

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. Demonstrações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRF - BRASIL FOODS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRF - BRASIL FOODS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SLC AGRICOLA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SLC AGRICOLA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ GAIA SECURITIZADORA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ GAIA SECURITIZADORA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO DO ESTADO DO PARÁ S/A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 26 de maio de 2011 (data de constituição da Empresa) a 31 de dezembro de 2011 (em fase

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRB-BANCO DE BRASILIA SA Versão : 2. Balanço Patrimonial Ativo 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRB-BANCO DE BRASILIA SA Versão : 2. Balanço Patrimonial Ativo 1 Índice DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ COMPANHIA MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ COMPANHIA MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 3T18

INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 3T18 INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS 3T18 Página 1 de 48 Inbrands S.A. Informações Contábeis Intermediárias Individuais e Consolidadas Referentes aos Períodos de Três e Nove Meses Findos em 30 de Setembro de 2018 e

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ GERDAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ GERDAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ LUPATECH S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ LUPATECH S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 7 Demonstração do Resultado 16 Demonstração do Resultado Abrangente 19 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SARAIVA SA LIVREIROS EDITORES Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ TERRA SANTA AGRO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ TERRA SANTA AGRO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LITEL PARTICIPACOES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LITEL PARTICIPACOES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOCALIZA RENT A CAR SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOCALIZA RENT A CAR SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A.

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. ITR Demonstrações Financeiras Referentes ao 1º Trimestre de 2016 Parecer dos Auditores Independentes LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ OMEGA GERAÇÃO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ OMEGA GERAÇÃO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Flex Gestão de Relacionamentos S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ Flex Gestão de Relacionamentos S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ TELEFÔNICA BRASIL S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ TELEFÔNICA BRASIL S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO ATIVO CIRCULANTE 2009 2008 Caixa e Bancos 164 637 Aplicações Financeiras 1.774 11.348 Contas a Receber 74.329 77.806

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ IOCHPE-MAXION SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ IOCHPE-MAXION SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis JRS/PJE 3112/14 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais