Eixo Temático: Procedimentos de ensino: acomodações/adaptações curriculares Categoria: Pôster. Resumo:
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- Ágatha Caetano Filipe
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1 Planos de ensino individualizados na escolarização de alunos com deficiência intelectual Carla Fernanda Oliveira de Siqueira 1 (UERJ) Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro 2 (FAETEC/UERJ) Márcia Marin Vianna 3 (CAp/UERJ) Suzanli Estef da Silva 4 (UERJ) Annie Gomes Redig 5 (UERJ) Eixo Temático: Procedimentos de ensino: acomodações/adaptações curriculares Categoria: Pôster Resumo: O texto apresenta as reflexões a cerca de uma pesquisa que tem como foco o estudo sobre a aplicação do Plano de Ensino Individualizado para alunos com deficiência intelectual, em uma escola pública especializada no município do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa teve como objetivo levar a proposta do plano de ensino individualizado para uma turma dessa escola, com alunos que possuem deficiência intelectual. O plano que será descrito no decorrer do trabalho foi realizado com uma aluna de seis anos. Para que a proposta se efetivasse foi necessária a formação continuada do professor da turma, partindo da metodologia de pesquisa-ação que tem como ideal buscar soluções encontradas, já que muitos desses alunos permanecem anos e anos na escola e não apresenta ganhos significativos na sua aprendizagem acadêmica e social, sendo então proposta a elaboração desse Plano para esses alunos. Durante o decorrer do trabalho, foi demonstrado o passo a passo do trabalho desenvolvido na instituição. Como resultados obtidos, destacamos a relevância do trabalho colaborativo com a comunidade escolar; a elaboração compartilhada com a professora da turma de 1 Bolsista de Iniciação Científica PIBIC UERJ, graduanda do curso de Pedagogia da UERJ. Endereço: Rua Araticum, 121 Casa. 26 Jacarepaguá, Rio de Janeiro (RJ) CEP carlauerj@hotmail.com 2 Pedagoga com habilitação em Educação Especial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestre em Educação Especial (UERJ). Endereço: Rua Francisco Dantas, 85 bloco 2 apto 402- Frequesia, Rio de Janeiro (RJ) CEP : cristinamascaro@hotmail.com 3 Pedagoga com habilitação em Educação Especial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestre em Educação (UERJ), doutoranda em Educação (UERJ). Endereço: Avenida Dom Hélder Câmara, 8985 casa 76 Piedade, Rio de Janeiro (RJ) CEP marinmarcia@ig.com.br 4 Bolsista de Iniciação Científica FAPERJ UERJ, graduanda do curso de Pedagogia da UERJ. Endereço: Rua Araguari, 137 Apto. 201 Ramos, Rio de Janeiro (RJ) CEP suzanli_estef@hotmail.com 5 Doutoranda em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação PROPEd/UERJ. Endereço: Rua Ambaitinga 160, apto 202, Praia da Bandeira, Ilha do Governador. Rio de Janeiro (RJ). CEP: E- mail: annieredig@yahoo.com.br 11671
2 uma proposta plano individualizado, apontando caminhos no desenvolvimento de ações que favoreçam o trabalho pedagógico com os alunos com deficiência intelectual. Palavras-chave: Deficiência Intelectual. Planos de Ensino Individualizados. Formação docente. Introdução A educação hoje é um direito do homem, construção e conquista humana, e deve levar à efetivação de uma vida com qualidade para todas as pessoas (KASSAR, 2007, p.65). Na década de 90, observamos enormes mudanças no cenário educacional, a começar pela inclusão de pessoas que não tinham direito de fazer parte do universo escolar, entre eles o público alvo da Educação Especial: pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades (BRASIL, 2008). Nosso país começou a compartilhar dessas mudanças ao participar da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e qualidade, realizada em Salamanca, no ano de 1994, que teve como resultado a Declaração de Salamanca. Onde o Brasil assume o compromisso de incluir todas as crianças, independente de suas especificidades, na escola. Cabe destacar que a citada Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994, p.5) possui como pressuposto básico: todos os alunos independentemente de suas condições socioeconômicas, raciais, culturais ou de desenvolvimento, sejam acolhidos nas escolas regulares, as quais devem se adaptar para atender as suas necessidades. No que se refere aos aparatos legais do nosso país para a efetivação da inclusão podemos citar a Constituição Federal de 1988, que inciso III do artigo 208 estabelece que o atendimento educacional especializado aos alunos com deficiências deve se dar preferencialmente na rede regular de ensino 11672
3 (BRASIL,1988), a Declaração de Salamanca, assim como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN /Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1996) e as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica- Resolução CNE/CEB Nº 2 de 2001 (BRASIL, 2001) como exemplos. A partir de então, os alunos com deficiência passam a ter direito a uma pedagogia diferenciada, ou seja, onde o foco passa a ser no aluno, e não na sua deficiência, de forma que a escola seja capaz de reconhecer e satisfazer as necessidades desse alunado, levando-o a condições próprias para o seu desenvolvimento e aprendizagem. Podemos dizer que, no cenário educacional atual, no qual vivenciamos o paradigma da inclusão escolar, a escolarização de alunos com alguma deficiência ou outro transtorno traduz-se em um desafio para os educadores. Nesse sentido, este estudo tem como foco uma pesquisa pautada em propostas pedagógicas diferenciadas que favoreçam os processos de ensino e aprendizagem de alunos com deficiência intelectual neste novo contexto. Quanto à definição de que é a pessoa com deficiência intelectual, cabe destacar que a American Association on Intellectual and Develpmental Disabilities - AAIDD 6 já realizou dez revisões sobre a definição de deficiência intelectual em seu manual. Fontes et al (2009) ressaltam que a definição desta associação é a mais divulgada nos meios educacionais e documentos oficiais do nosso país. Para a AAIDD (2010), o indivíduo com deficiência intelectual é caracterizado como aquele que apresenta limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo (expresso em habilidades adaptativas, conceituais, sociais e práticas), manifestadas antes dos 18 anos. De acordo com a AAIDD (2010), o funcionamento individual desse indivíduo se caracterizará de acordo com os apoios que ele recebe do ambiente. Conforme a figura abaixo: 6 Associação Americana de Deficiência Intelectual e Desenvolvimento. (denominada anteriormente American Association on Mental Retardation6- AAMR), 11673
4 Figura 1: Modelo Teórico da Deficiência Intelectual Fonte: AAMR, 2006 Nesse sentido a proposta de investigar uma alternativa educacional pautada na individualização do ensino para estes alunos surgiu à proposta da pesquisa com o Plano de Ensino Individualizado para favorecer a aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual neste estudo. O trabalho pedagógico dentro da proposta de planos individuais é algo bem recente aqui no Brasil, tanto na sua aplicação, como em referenciais teóricos nacionais. Mas tivemos contato e analisamos alguns materiais em estudos no grupo de pesquisa 7, tais como do Distrito Federal, de Minais Gerais e do Município de Duque de Caxias. Mas em outros países ele já está bem presente como nos Estados Unidos, Portugal, Catalunha, Áustria, Bélgica e Reino Unido, onde existe uma prática de atendimento educacional especializado para pessoas com necessidades educacionais especiais. O texto irá apresentar o Plano de Ensino Individualizado (PEI), trabalhando com base nos conceitos de individualização, diferenciação e adaptação curricular. Iremos analisar um plano que foi realizado durante um trabalho desenvolvido pelo 7 Grupo de Pesquisa Inclusão e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais: práticas pedagógicas, cultura escolar e aspectos psicossociais. Ligado ao Programa de pós graduação em Educação- UERJ 11674
5 grupo de pesquisa, em uma escola especializada, na rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Mas afinal, o que seria esse Plano? Podemos caracterizar o PEI, como um planejamento individualizado, periodicamente revisado e avaliado, contendo todas as informações do discente, que envolve a família, os profissionais que lidam com o aluno, o próprio sujeito, ou seja, é um plano de acompanhamento individualizado. Tendo como base interesses, possibilidades, conhecimentos do estudante, necessidades e prioridades de aprendizagem (como ensinar, quem vai ensinar e como ensinar). Ou seja, preveem recursos, estratégias, conteúdos, profissionais envolvidos, expectativas, prazos, habilidades. O Plano caracteriza-se por ser uma alternativa de trabalho que tanto individualiza como personaliza os processos de ensino para um determinado sujeito, sua elaboração se dá através de toda comunidade escolar, que participa desse processo. O PEI deve prever estratégias pedagógicas que favoreça o desenvolvimento da pessoa com deficiência intelectual nas áreas não só acadêmicas, mas também social e laboral, dependendo de sua faixa etária e do nível de desenvolvimento e do interesse do sujeito. A individualização e a diferenciação são entendidas como ações contextualizadas que consideram a proposta escolar de todos os alunos e buscam alternativas diferenciadas de aprendizagem para aqueles que requerem alguma necessidade específica. De acordo com Pacheco e colaboradores (2007), a natureza prática de um Plano de Ensino Individualizado depende tanto do ajuste educacional quanto de sua conexão ao trabalho geral da turma. A elaboração do plano se dá a partir de quatro metas, que serão descritas de forma teórica. A primeira meta consiste em avaliar e conhecer o aluno, ou seja, ter clareza das reais necessidades desse discente, conhecendo sua história, seus interesses, conhecimento adquirido e suas necessidades. A segunda baseia-se em estabelecer metas para aquele sujeito, sendo elas de curto, médio e longo prazo. Terceira tem como fundamento a elaboração de um cronograma com data de inicio e termino do Plano e a quarta e ultima é organizar os procedimentos para 11675
6 a avaliação do mesmo, podendo ser através de observação do professor e da família, registros e etc. A partir da elaboração foi definido: capacidades e interesses, necessidades e prioridades, metas e recursos, profissionais envolvidos na aplicação do plano. Como já citado a cima, outros países também utilizam o Plano de Ensino individualizado, mas em geral ele deve conter essas informações básicas sobre o aluno: nome, idade, quanto tempo está na escola, aprendizagens já consolidadas, dificuldades já encontradas, objetivos, metas e prazos, recursos e adaptações utilizados e por últimos os profissionais envolvidos. O estudo foi realizado por meio da metodologia da pesquisa-ação (PIMENTA, 2005; JESUS, 2010; GLAT; PLETSCH, 2011). Essa metodologia consiste em ser uma: pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 2011, p.14). Esse tipo de pesquisa, por sua vez, tem a função de diagnosticar, acompanhar e avaliar uma situação, bem como buscar soluções para os problemas encontrados. Essa metodologia é uma investigação aplicada, pois o pesquisador se envolve na causa do estudo (MARTINS, 2010). A pesquisa-ação não é uma simples intervenção ou somente prestação de serviço. Thiollent (2011) acrescenta que a pesquisa-ação pode ser qualificada quando houver uma ação das pessoas envolvidas no problema observado e que essa ação tenha um caráter investigativo para ser elaborada e conduzida. O objetivo do trabalho, aqui apresentado é levar a proposta do Plano de Ensino Individualizado para uma turma em uma escola especializada pública, com pessoas que possuem deficiência intelectual, visando o desenvolvimento pedagógico destes alunos. Para que isso ocorresse, foram propostos encontros entre os pesquisadores e os professores, denominados de formação continuada
7 A intenção destas atividades era de compartilhar conhecimentos, tanto aqueles advindos da universidade quanto os advindos da experiência dos professores, onde ninguém é o detentor do saber e o outro possui a necessidade de aprender, a intenção era a troca e compartilhamento para o desenvolvimento do estudo proposto. A pesquisa foi realizada em uma escola especializada tendo como públicoalvo alunos com deficiência intelectual, pois independente das políticas educacionais inclusivas indicarem que todos os alunos devem ser matriculados em escolas regulares, muitas escolas especializadas continuam ainda recebendo alunos com deficiência. Entendemos que, a escola especial no contexto da educação inclusiva precisa se resignificar para atender a nova demanda. Nessas situações a pesquisa foi dividida em dois momentos, sendo o primeiro no qual o grupo propôs ao professor leituras e reflexões sobre o desenvolvimento acadêmico e social de pessoas com deficiência intelectual. Já no segundo momento foram trabalhadas, de maneira mais complexas, questões pertinentes ao plano de ensino individualizado e proposto que ao professor que escolhesse um aluno que apresentasse uma demanda mais urgente e que pudesse se beneficiar da proposta da elaboração de um Plano de Ensino Individualizado. Foi selecionada uma aluna com deficiência intelectual de seis anos do Ciclo I 8. A partir da escolha da aluna, foi proposto o preenchimento do Inventário de Habilidades Escolares, desenvolvido pelo grupo de pesquisa tendo como base Correia (1999) e Pletsch (2009), onde lista as habilidades escolares em quatro categorias, sendo elas: comunicação oral, leitura e escrita, raciocínio lógicomatemático e informática. Nessa ficha o professor registrou suas observações assinalando as opções que melhor correspondia ao desempenho do aluno 8 A estrutura curricular da escola é baseada em ciclos de acordo com a faixa etária dos alunos, sendo o ciclo I- Núcleo Pedagógico, alunos entre 6 e 11 anos; Ciclo II Núcleo Pedagógico, alunos entre 12 e 17 anos e Ciclo III- Educação Profissional, alunos entre 18 e 40 anos ; e o Núcleo Bem Viver atende os alunos que não estão aptos a frequentar um curso de profissionalização, mas realizam atividades diversificadas como: pintura, esportes, artesanatos, entre outros
8 avaliado conforme exemplificado abaixo. Feito o preenchimento do inventário de habilidades escolares foi possível avaliar as necessidades e as habilidades que o mesmo possui. Partindo do inventário que se torna possível a elaboração do plano de ensino individualizado. Segue abaixo, o inventário realizado com a aluna: Inventário de habilidades escolares NOME DO ALUNO: Letícia IDADE: 6 anos GRUPO: Ciclo I Há quanto tempo na escola: 1 Mês Razões para a indicação: Assiduidade, sexo feminino Aprendizagens Consolidadas (Currículo Escolar): Não houve tempo hábil para a avaliação. Objetivos para esse aluno: Organização do Pensamento, desenvolvimento da atenção. Habilidades Comunicação Oral Realiza sem necessida de de suporte Realiza com ajuda Não realiza Não foi observad o 1. Relata acontecimentos simples de modo compreensível 2. Lembra-se de dar recados após, aproximadamente, 10 minutos 11678
9 3. comunica-se com outras pessoas usando outro tipo de linguagem (gestos, comunicação alternativa) que não a oral 4. Utiliza a linguagem oral para se comunicar Leitura e escrita 5. Conhece as letras do alfabeto 6. Reconhece a diferença entre letras e números 7. Domina sílabas simples 8. Ouve histórias com atenção 9. Consegue compreender e reproduzir histórias 10. Participa de jogos, atendendo às regras? 11. Utiliza vocabulário adequado para a faixa etária 12. Sabe soletrar 13. Consegue escrever palavras simples 14. É capaz de assinar seu nome 15. Escreve endereços (com o objetivo de saber aonde chegar) 16. Escreve pequenos textos e/ou bilhetes 17. Escreve sob ditado 18. Lê com compreensão pequenos textos 19. Lê e segue instruções impressas, por ex. em transportes públicos 20. Utiliza habilidade de leitura para informações, por ex., em jornais ou revistas Raciocínio lógicomatemático 21. Relaciona quantidade ao número 22. Soluciona problemas 11679
10 simples 23. Reconhece os valores dos preços dos produtos 24. Identifica o valor do dinheiro 25. Diferencia notas e moedas 26. Sabe agrupar o dinheiro para formar valores 27. Dá troco, quando necessário nas atividades realizadas em sala de aula. 28. Possui conceitos como: cor, tamanho, formas geométricas, posição direita e esquerda, antecessor e sucessor 29. Reconhece a relação entre número e dias do mês (localização temporal) 30. Identifica dias da semana? 31. Reconhece horas 32. Reconhece horas em relógio digital 33. Reconhece horas exatas (em relógio com ponteiros) 34. Reconhece horas não exatas (meia hora ou 7 minutos, por exemplo), em relógio digital 35. Reconhece horas não exatas (em relógio com ponteiros) 36. Associa horários aos acontecimentos 37. Reconhece as medidas de tempo (ano, hora, minuto, dia, semana etc.) 38. Compreende conceitos matemáticos, como dobro e metade 39. Resolve operações matemáticas (adição ou subtração) com apoio de material concreto 40. Resolve operações matemáticas (adição ou subtração) sem apoio de 11680
11 material concreto 41. Demonstra curiosidade. Pergunta sobre o funcionamento das coisas 42. Gosta de jogos envolvendo lógica como, por exemplo, quebra-cabeça, charadas, entre outros 43. Organiza figuras em ordem lógica Informática na escola 44. Usa o computador com relativa autonomia (liga, desliga, acessa arquivos e programas) 45. Sabe usar a computador e Internet quando disponibilizado na escola Observações sobre: Desenvolvimento cognitivo: Relacionamento social: Dificuldades encontradas: Possibilidades observadas: Há quanto tempo está na escola: Razões da indicação: Aprendizagens consolidadas (currículo escolar): Objetivos para este aluno: Fonte: Pletsch (2009) Após o preenchimento do inventário, foi proposto que o grupo de pesquisadores juntamente com o professor realizasse um esboço do Plano de Ensino Individualizado para a Letícia. O modelo apresentado foi elaborado pelo grupo de pesquisa a partir da interação com o professor, e com base em um estudo teórico que vinha sendo realizado: 11681
12 Plano de Ensino Individualizado (PEI) Aluno: Letícia Grupo: Ciclo I Nascimento/idade: 6 anos Data do planejamento: Capacidades, interesses O QUE SABE? DO QUE GOSTA? Necessidades O QUE APRENDER/E NSINAR? Metas e prazos EM QUANTO TEMPO? Recursos/estr atégias O QUE USAR PARA ENSINAR? COMO? Profissionais envolvidos QUEM PLANEJA E APLICA? *Música *Brincar de casinha *Jogos de encaixe com ajuda *Desenvolvime nto das atividades cognitivas *Coordenação motora *Desenvolver a iniciativa (escolhas próprias) *Em longo prazo *Lápis, papel, canetinha. *Materiais variados *Computador *Alfabeto móvel *Jogos Letícia: Segue abaixo o PEI elaborado juntamente com a professora para a aluna 11682
13 Aluno(a): Letícia Nascimento/ idade: 6 anos Docente: Grupo: Ciclo I Data: Objetivos acadêmicos/sociais/la borais Conteúdos/ Recursos Prazos Avaliação Observações Sugestão para área acadêmica : >> desenvolver habilidades motoras >> aprender a rotina da sala >>aprender a brincar junto com os colegas Sugestões para a área de habilidades sociais: >> cumprir regras/rotinas escolares >>Manter-se sentada, sem repetir a fala das professoras >>orientação a família sobre as atitudes relacionadas a sexualidade. >> trabalhar com pinturas, desenhos, massinha. >>fazer um quadro com a rotina do dia e as regras da sala de aula. >>realizar atividades em grupo, como brincadeiras de casinha, jogos de montagem, jogo da memória, entre outros. >> todos os conteúdos em dois meses (até o final do ano letivo) >> no decorrer do processo, apontando para o aluno seus ganhos e o que ainda precisa alcançar Conclusão: É fundamental ressaltar a importância da individualização do ensino para alunos com deficiência intelectual, visto que, facilita no seu processo de ensinoaprendizagem, respeitando suas singularidades. O PEI contribui para o estabelecimento dos suportes necessários para esse educando se desenvolva de forma plena
14 Dessa forma, o grande desafio hoje da Educação Especial, e isso não se limita apenas à Escola Especial, é a individualização do ensino, entrelaçando metas acadêmicas e sociais. De acordo com a AAIDD (2010), o sujeito com deficiência intelectual não deve ter como objetivo apenas a sua socialização, mas a escola precisa construir estratégias para que esse educando possa participar de todas as propostas escolares, beneficiando-se tanto no processo de ensinoaprendizagem quanto das tarefas que contemplam o seu desenvolvimento social. Portanto, o PEI, mesmo tendo sido desenvolvido em uma Escola Especial, mostra sua eficácia diante do aprendizado e da individualização do ensino. Vale ressaltar, também, a preocupação da instituição especializada na busca de novas práticas educacionais que visem a inclusão social do seu alunado e quiçá uma futura inclusão educacional em uma turma regular. Outro ponto relevante é a formação continuada que a escola oferece para seus professores, entendendo a importância dessa ação. Dessa forma, pensar na inclusão escolar de maneira coerente, significa que todos os alunos tem o direito de permanecer na escola e aprender, tendo suas diferenças respeitadas, e adaptadas para a sua realidade, visto que o plano demonstra-se uma ferramenta eficaz nesse processo. Já que pudemos observar que a individualização é uma estratégia que favorece a inclusão desse alunado de forma coerente. Segundo Glat; Pletsch (2011), uma escola inclusiva requer que o ensino ali ministrado responda as necessidades diferenciadas de todos os alunos. Referências AAIDD. Definition of Intellectual Disability Disponível em < Acessado em: 15 de Agosto de AAMR. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. 10ª Ed. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Brasília: Senado Federal,
15 . Lei Federal nº 9394/96 de 20 de dezembro de1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, v.134, nº248, 22 de dez. de Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Básico. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial, v. 4, n 1, janeiro/junho Brasília: MEC/SEESP, Decreto nº6571. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, 17 de setembro, 2008a. CORREIA, L. de M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Portugal: Porto Editora, GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de Alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: Edurj, FONTES, R. S; PLETSCH, M. D.; BRAUN, P. ; GLAT, R. Estratégias pedagógicas para a inclusão de alunos com deficiência mental no ensino regular. In: GLAT, R. (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora Sete Letras, Rio de Janeiro, p , KASSAR, M. C. M. Matrículas de crianças com necessidades educacionais especiais na rede de ensino regular: do que e de quem se fala? In: GÓES, M. C. R.; LAPLANE, A. L. F.(Org). Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, MARTINS, L. de A. R. Pesquisa-ação numa perspectiva inclusiva: reflexões e ações. In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. de (Orgs).Educação Especial: diálogo e pluralidade. pp Porto Alegre: Ed. Mediação, PACHECO, J.; EGGERTSDÓTTIR, R.; MARINÓSSON, G.L.(Orgs). Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento escolar. Porto Alegre: Artmed, PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar de pessoas com deficiência mental: diretrizes políticas, currículo e práticas pedagógicas. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ),
16 & GLAT, R. Pesquisa-ação: estratégia de formação continuada de professores para favorecer a inclusão escolar. Informativo técnico-científico Espaço INES, Rio de Janeiro, n. 33. p.50-60, jan-jun & GLAT, R. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: uma análise da aplicação do Plano de Desenvolvimento Educacional Individualizado. In: Revista Linhas Críticas da UnB, Brasília/DF, PIMENTA, S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. In: Educação e Pesquisa.V.31, n.3, pp Set/dez. São Paulo: THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE,
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