: 019/2004 3ª ICE Divisão de Contas Brasília (DF), 02 de fevereiro de Informação nº

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1 Fls.: 479 Informação nº : 019/2004 3ª ICE Divisão de Contas Brasília (DF), 02 de fevereiro de Processo nº : 1611/1999 (03 volumes) Jurisdicionado(a) : Soc. Transp. Coletivos de Brasília - TCB Apenso : Processo nº /99 Assunto : Tomada de Contas Especial - TCE Ementa : Tomada de Contas Especial instaurada para apurar responsabilidades por irregularidades relacionadas a fraudes em catracas de ônibus da TCB. Citação. Análise de razões de justificativa em decorrência do item III da Decisão nº 5773/01. Pelo provimento. Ausência de manifestação dos citados em virtude do item e da Decisão nº 3950/2002. Pelo julgamento à revelia e arquivamento dos autos. Valor envolvido : R$ ,55, em 03/02/04 (fl. 478) Senhora Diretora, Tratam os autos de Tomada de Contas Especial TCE instaurada pela Instrução de Serviço nº 089/99-PRES/TCB (fls. 02/03) com o objetivo de apurar a ocorrência de prejuízo em face de adulteração em catracas de 37 ônibus da TCB. 2. Depois de analisada a TCE, bem como as justificativas dos servidores responsabilizados, na Decisão nº 3950/2002, de 03 de outubro de 2002, o Tribunal decidiu (fl. 366): a) tomar conhecimento dos documentos juntados a partir das fls. 58; b) dar por cumprida a diligência determinada a TCB; c) considerar satisfatórias as defesas apresentadas pelos citados, nominados no 4º de fls. 330, exceto com relação ao servidor referido no item III, do parecer visto às fls. 351 cujo exame da resposta deve ser sobrestado; d) determinar nova audiência do dirigente da TCB para que informe, no prazo de 10 dias, nos termos da Lei, as providências adotadas com relação às propostas da Comissão de Tomada de Contas Especial, vistas às fls. 260 do apenso, alíneas "g" comunicação ao Ministério Público do Distrito Federal, e "h", participação das apurações à Delegacia de Polícia e, ainda, se o débito foi ressarcido e quais providências foram adotadas com esse objetivo; e) autorizar, desde logo, à douta 1ª ICE, a determinar a citação dos servidores nominados às fls. 257 a 259, alíneas "a", "b", "c", "e", caso no exame da resposta ao item precedente entenda insuficientes as providências adotadas com vistas à repetição do indébito; f) observe, ainda, à 1a ICE, que a citação do servidor falecido, referido na alínea "e" de fls. 258, só deve ser ordenada se constar do registro civil herdeiros e legação de bens,

2 Fls.: 480 pois o dever de ressarcir não pode ser superior aos limites da força da herança, nos limites consagrados como direito fundamental no art. 5º, inc. XLV, da Constituição Federal; g) atendidas as providências ora determinadas, retornem os autos ao Relator. 3. Para melhor entendimento, trataremos em separado das deliberações expressas na decisão retromencionada, ainda pendentes de providências. Análise das razões de justificativa do sr. Juaci Macedo Corrêa 4. Na Comunicação de Audiência nº 179/02-1ª ICE (fl. 368), o Tribunal chamou o sr. Juaci Macedo Corrêa em nova audiência, para que apresentasse razões de justificativa quanto ao disposto na Decisão nº 3950/ Depois de solicitar prorrogação de prazo (fl. 369), que foi concedida na Decisão 4679/02 (fl. 374), o sr. Juaci apresentou, tempestivamente, as suas razões (fls. 377/436). 6. Entendemos que, apesar de o sr. Juaci ter sido cientificado e apresentado novas razões, as determinações contidas no item d da Decisão nº 3950/02, ao qual se refere a Deliberação nº 4679/2002 (fl. 374), eram de responsabilidade da direção da TCB, como será visto ainda nesta instrução. 7. Depreendemos que houve um equívoco da 1ª ICE ao cientificar o sr. Juaci para apresentação de novas razões de justificativa, pois o item c da Decisão nº 3950/2002 apenas sobrestava o exame da sua resposta. Inferimos que a Corte suspendeu a análise até que fossem esclarecidos os demais itens solicitados na referida decisão, a fim de avaliar com maior clareza as competências do servidor responsabilizado. 8. De qualquer forma, como o Ministério Público de Contas do DF entendeu que as razões de justificativa do sr. Juaci não foram satisfatórias (fls. 349/350, 11), em face do item III da Decisão nº 5773/01 (fl. 57), a nova audiência pode ter trazido dados que contribuem com o exame. Diante desses fatos, realizamos a análise das razões apresentadas. 9. Ao iniciar as suas justificativas, o sr. Juaci comentou sobre a reestruturação organizacional promovida na TCB em Fez um breve resumo sobre as alterações ocorridas e descreveu as atribuições específicas da Seção de Tráfego SETRA, local onde estava lotado à época da ocorrência (fls. 378/379). 10. Informou que a verificação das condições técnicas de uso das roletas dos veículos já vinha sendo executada pela antiga Seção de Tráfego da Rodoviária. Ressaltou que apesar de a responsabilidade da SETRA ser restrita às linhas da TCB do Plano Piloto, depois de uma reestruturação ocorrida em 1998, que reduziu operação e bloqueou cargos na Empresa, as Seções de Tráfego de São Sebastião e

3 Fls.: 481 Planaltina também passaram a ser acompanhadas, informalmente, por aquela seção, em conjunto com a Gerência de Operações (fl. 379). 11. Prosseguindo as suas razões, o sr. Juaci falou sobre as atribuições da Chefia da SETRA. Ressaltou que o controle direto sobre cada viagem realizada pelos ônibus eram dos Fiscais de Tráfego escalados na área. Comentou sobre as obrigações regimentais dos referidos fiscais e apresentou um quadro constando os setores, supervisores, quantidades de fiscais, veículos e número de linhas fiscalizadas (fls. 380/381). 12. O sr. Juaci disse que a verificação dos carros é feita pelos fiscais nos intervalos de um roteiro para outro. Falou ainda que essa vistoria é executada em tempo exíguo, pois, na maioria das vezes, os ônibus chegam ao terminal faltando poucos minutos para a próxima viagem. Ressaltou, porém, que sempre orientou os supervisores e fiscais de tráfego para que cumprissem as funções inerentes ao cargo que ocupavam (fl. 381). 13. Lembrou ainda que além das vistorias feitas durante a operação pelos fiscais da SETRA, na liberação dos carros pela manhã e recolhimento à noite, a responsabilidade de controle era da Seção de Controle Operacional, na garagem central da empresa (fl. 382). 14. O sr. Juaci frisou que a fraude apurada no processo foi uma inovação, tanto no âmbito da TCB quanto nas demais empresas. Isso dificultou o trabalho dos fiscais responsáveis pela detecção de irregularidades nas roletas. Para corroborar sua afirmação, disse que quando ocorreu a denúncia, o fiscal e o supervisor do terminal fizeram a verificação e nada constataram (fl. 382). 15. O sr. Juaci afirmou que, ao saber pelo supervisor que não havia sido constatada nenhuma violação, encaminhou o veículo para a garagem central da Empresa para aprofundar as investigações. Disse que, depois de comprovada a fraude foram adotadas providências como registro de ocorrência policial e apuração interna dos envolvidos com conseqüente demissão. Finalizou, asseverando que, diante dos fatos narrados não pode ser responsabilizado pela ocorrência e solicitou a exclusão de seu nome do rol dos responsáveis (fl. 382). 16. Iniciando nossa análise, reportamos ao fato abordado nos parágrafos 12 e 13 retro. Verificando o quadro apresentado à folha 381, vemos que a quantidade de veículos/viagens por dia eram bastante significativas. Dessa forma, entendemos que não seria possível ao chefe de seção a constatação in loco das condições dos carros. Conforme ficha profissiográfica à folha 316, caberia aos fiscais de tráfego esta incumbência. 17. É certo que, como superior hierárquico, o chefe de seção tem a responsabilidade sobre o trabalho executado pelos referidos fiscais. Entretanto, entendemos que compete razão ao defendente, por considerarmos as difilculdades de o mesmo perceber o que ocorria no interior dos veículos por dois motivos:

4 Fls.: 482 primeiro, pela quantidade de carros e número de viagens, e segundo, pelo profissionalismo na execução da fraude. 18. Tanto isso é verdade que, mesmo após as denúncias e tendo o chefe da seção determinado a averiguação, não foi detectada a violação das catracas. Somente ao serem encaminhados os veículos à garagem central e tendo ocorrido o desmonte das roletas, é que foi descoberta a fraude. 19. Entendemos que o Tribunal, ao chamar em audiência o sr. Juaci, levou em consideração a culpa in vigilando, assim descrita pelo ilustre Conselheiro Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, na obra Tomada de Contas Especial. Processo e Procedimento nos Tribunais de Contas e na Administração Pública, ed. Brasília Jurídica: nesse caso, o dano nasce da ausência de fiscalização dos subordinados ou dos b ens e valores sujeitos ao agente. Com freqüência o servidor é responsabilizado mesmo sem ter causado diretamente o dano, mas em virtude de seu comportamento omissivo, no dever de fiscalizar, ter sido a causa determinante do fato. 20. Entretanto, consideramos, com base nos elementos analisados, que não houve omissão por parte do servidor responsabilizado, pois assim que ficou sabendo dos fatos tomou as providências inerentes ao seu cargo. Isso pode ser verificado no Processo Apenso nº /99. Conforme folha 21 dos referidos autos, em 09/04/99 o sr. Alípio comunicou a ocorrência ao sr. Juaci e ao Gerente de Operações. Depois de averiguações internas, em 12/04/99 o Diretor Presidente da TCB determinou a demissão de servidores envolvidos, instauração de TCE e remessa de denúncia ao Ministério Públlico (fl. 36-apenso). 21. Somando a estes fatos, as dificuldades já descritas nos autos, para a detecção das fraudes, somos pela procedência das justificativas apresentadas, a fim de afastar a aplicação de sanção ao sr. Juaci Macedo Corrêa, em virtude do item III da Decisão nº 5773/01 (fl. 57). Audiência do dirigente da TCB (item d da Decisão nº 3950/02) 22. O item d da Decisão nº 3950/02 já foi analisado na Informação nº 222/03 (fls. 447/452). Portanto, reportamo-nos aos parágrafos 7 ao 12 da referida informação para esclarecer o assunto (fls. 449/450): 7. Por essa razão, via Ofício n.º 106/2003 1ª ICE, esta Inspetoria de Controle Externo encaminhou cópia da Decisão n.º 3950/02 ao Diretor-Presidente da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília TCB, com vistas ao cumprimento do item d da r. Decisão, fls. 440/441.

5 Fls.: Em 19 de maio de 2003, por meio do Ofício n.º 083/2003 PRES./TCB, o Diretor-Presidente da TCB encaminhou, tempestivamente, esclarecimentos sob re os pontos suscitados de forma a subsidiar a instrução da presente tomada de contas especial. III 9. No que tange ao item g da Decisão n.º 3950/02 - comunicação ao Ministério Público do Distrito Federal, conforme teor do Ofício n.º 347/99-PRES/TCB, de 22 de setembro de 1999, fl. 272-apenso, o dirigente da TCB esclareceu que uma cópia de inteiro teor do processo de tomada de contas especial foi encaminhada à 12ª Promotoria de Justiça Criminal do Ministério Público do Distrito Federal, porém, até o momento a empresa não recebeu informações sobre as apurações promovidas pela Promotoria, fl Quanto ao item h da mencionada Decisão - encaminhamento de cópia à 2.ª Delegacia de Polícia, segundo consta do Ofício 350/99- PRES/TCB, de 22 de setembro de 1999, fls. 273-apenso, uma cópia de inteiro teor do processo n.º /99 foi encaminhada ao Delegado, todavia, a empresa não ob teve até o momento resposta sobre o andamento das apurações no âmbito da Polícia Civil. Acrescenta, contudo, que por meio do Ofício n.º 80/2003-PRES./TCB, de 12 de maio de 2003, fl. 296-ap, solicitou esclarecimentos àquela Delegacia de Políca e tão logo sejam recebidos serão encaminhados a este Tribunal, fl Por fim, no tocante ao ressarcimento do débito no âmbito da própria TCB, também referente ao item h da Decisão n.º 3950/02, informa que os valores não foram ainda reembolsados, fl. 298-apenso, e a Assessoria Jurídica daquela empresa está aguardando o julgamento da presente tomada de contas especial por esta Corte de Contas para a adoção de providências cab íveis com vistas à cobrança do débito. 23. A fim de tentarmos esclarecer os parágrafos 09 e 10 da Informação 222/03, acima transcritos, fomos ao Ministério Público do DF e Territórios. 24. Em referência às apurações promovidas por aquele MP, verificamos que se iniciaram em 18/06/2002 através do Processo MPDFT nº /02-24 (fl. 477). Verificamos também que foi aberto no Tribunal de Justiça do DF e Territórios o Processo nº , que trata sobre o assunto. Em relação aos autos do MPDFT, encontram-se em análise na 3ª Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social. Quanto aos do TJDFT, estão em fase inicial, aguardando a conclusão do inquérito policial. 25. Em 12 de fevereiro de 2004, mantivemos contato com a 2ª DP e fomos informados pelo sr. Adair, responsável pelo cartório, que o Inquérito Policial nº

6 Fls.: /02, que investiga a ocorrência, foi encaminhado ao Ministério Público do DF e Territórios, a pedido daquele órgão, em janeiro de 2003, não tendo ainda retornado à Delegacia. 26. Ao verificarmos, in loco, o Processo MPDFT nº /02-24, em 13 de fevereiro de 2004, constatamos que junto ao mesmo estava o Inquérito Policial nº 171/02, que foi instaurado pela 2ª Delegacia de Polícia, para fazer as apurações das ocorrências. 27. No IP nº 171/02, observamos que dos ex-servidores envolvidos, somente o sr. Jason Pereira Braga prestou depoimento, ainda em 2002, negando o seu envolvimento nos fatos. Em janeiro de 2003, o inquérito foi encaminhado ao MPDFT, ainda por concluir, onde ainda se encontra. Citação dos servidores nominados às fls. 257 a 259, alíneas "a", "b", "c", "e", do Processo apenso nº /99 (item e da Decisão nº 3950/02) 28. Em cumprimento ao item e da Decisão nº 3950/02, o Tribunal, pelas Citações nºs 23/03, 24/03, 25/03, 26/03 e 21/03 1ª ICE, deu conhecimento da decisão aos servidores envolvidos, conforme quadro a seguir: CITADOS CITAÇÃO Nº DATA DO RECEBIMENTO PEDIDO DE CÓPIA Raimundo Nonato Silva 021/03 13/08/03 (fls. 475/476) Jason Pereira Braga 023/03 13/08/03 (fl. 455) 22/08/03 (fl. 473) Diomar Moreira Souza 024/03 13/08/03 (fl. 456) 10/09/03 (fl. 474) Dinarte Marcílio da S. 025/03 13/08/03 (fl. 457) 18/08/03 (fl. 459) Castro Vanderlino de Souza Cunha 026/03 16/08/03 (fl. 458) 18/08/03 (fl. 460) 29. Entretanto, vencido o prazo para apresentação das defesas, os envolvidos ainda não se manifestaram. Assim, em razão do exposto, entendemos que os ex-servidores responsabilizados devem ser julgados à revelia. Citação dos herdeiros do sr. Roberto Trindade, nomeado na alínea e folha 258 do Processo apenso nº /99 (item f da Decisão nº 3950/02) 30. Pelo Ofício nº 193/2003 1ª ICE (fl. 453), o Tribunal solicitou ao Diretor-Presidente da TCB que fosse informado se o sr. Roberto Trindade deixou bens a inventariar. E caso positivo, relacionasse os bens deixados, o nome completo e a idade de cada herdeiro, bem como a cota-parte de cada um.

7 Fls.: Em resposta à solicitação retromencionada, a TCB encaminhou ao Tribunal o Ofício nº 144/2003 PRES./TCB e anexos (fls. 461/470), informando que o sr. Roberto deixou bens a inventariar e cinco filhos. Comunicou que, porém, a Empresa não acompanha processos de inventário de ex-empregados. 32. Pela análise dos autos, não estamos convencidos que os herdeiros devam ser citados, visto que não tivemos acesso aos bens inventariados nem à cota-parte de cada um. Entretanto, para que o processo não fique sobrestado, entendemos que pode ser dispensada a referida citação, recorrendo à solidariedade passiva, conforme artigo 275 do Novo Código Civil: art O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial, ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto. Observações relevantes 33. Não obstante a nossa sugestão de julgamento à revelia, entendemos ser relevante a transcrição de excertos do voto do ilustre Conselheiro Jacoby Fernandes na análise da ocorrência em questão (fls. 363/364): (...) Da análise do episódio, do quanto se expôs nos autos, ficou caracterizado dano nas catracas. Só que não ficou aferido, efetivamente, se os agentes citados agiram com dolo, não havendo como estabelecer o liame de causa e efeito entre estes e a infração à norma legal, razão pela qual entendo prejudicada a proposição de ressarcimento da despesa incorrida. Até porque para obrigar à reparação do dano, há que se considerar as hipóteses do art. 159 do Código Civil Brasileiro: Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano. Os fatos aqui examinados envolvem a verificação da culpa dos agentes responsabilizados, intenção assim conceituada: A culpa, no caso, deve ser entendida na acepção jurídica do termo, na órbita do direito civil, significando a relação de causalidade entre o dano e o fato imputável ao agente, abrangendo o dolo e a culpa stricto sensu (a negligência, a imprudência e a imperícia) e seus desdob ramentos classificados em: culpa contratual e extracontratual, culpa in eligendo, in vigilando, in committendo, in omittendo, in custodiendo, in concreto e in ab strato. que: Por fim, deve-se dar ênfase, seguindo o que consta dos autos, a

8 Fls.: 486 a) houve fraude; b) não se conseguiu, porém, estabelecer o nexo de causalidade entre o prejuízo sofrido pela empresa e o comportamento dos agentes chamados em audiência. Desse modo, não vislumbro motivo suficiente para responsabilizar os defendentes, nem mesmo, como quer o Ministério Público, Juaci Macedo Correa. É nesse ponto que divirjo do nobre "parquet". É prudente, no entanto, pelos fundamentos que adoto a seguir, sobrestar a apreciação da defesa desse nominado servidor. Por outro lado, revendo os autos, verifico que, em parte, essa instituição pondera com sólida argumentação no sentido de que devem ser chamados em audiência os dois servidores ocupantes do cargo de Cobrador, indicados pela Comissão de Tomada de Contas Especial no entendimento corroborado pelo Departamento de Auditoria da Administração Indireta e das Fundações, conforme fls. 286 do apenso, ao que tudo indica, responsáveis diretos pela fraude e que se locupletaram com o furto. Nesse ponto, é que me parece assistir razão ao Ministério Público no parecer da lavra da eminente Procuradora Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira, e não à Inspetoria, na voz autorizada do experiente Analista Wander Maurício Costa que, exonerando os defendentes de responsabilidade, propõe o arquivamento dos autos. Antes porém de determinar a citação, é imperioso registrar que a TCB no processo de tomada de contas especial, muito bem elaborado, já se encaminhava para a responsabilização administrativa, civil e criminal. Nesse contexto, pode ocorrer de terem sido satisfeitas as pretensões punitivas e reparadoras da Administração. (...) 34. Ademais, o valor do prejuízo não está devidamente quantificado, pelas razões expostas na Informação nº 112/2000 (fls. 24/34), cujos trechos acerca dessa questão trascrevemos: b) a metodologia usada para o levantamento do débito 18. Como descrito no parágrafo 9 anterior, foram encontrados 37 (trinta e sete) veículos com as catracas viciadas. Entretanto, nas apurações da CTCE, não se demonstrou a relação entre eles, as linhas, os cobradores, os motoristas e os fiscais apontados como causadores do dano. 19. Os Relatórios Comparativos de passageiros transportados (fls. 126/146*) e os Demonstrativos Sintéticos de possíveis prejuízos (fls. 186/199*) elaborados pela Seção de Administração Financeira foram identificados, apenas, por empregado e linha, deixando de especificar quais os ônibus utilizados, exceto o de fls. 135*, e ainda não foram juntados os Boletins de Controle Operacional-BCO e de Transporte Coletivo-BTC do período, mediante os quais são elaborados

9 Fls.: 487 os relatórios de controle da receita operacional. Portanto, não há como fazer o cotejo das informações. 20. Outro ponto suscitador de dúvida refere-se à metodologia empregada com vistas a comprovar a ocorrência de perda de receita. Utilizou-se de critérios estatísticos, mas sequer especificou-se a forma de obtenção da média de passageiros transportados, considerada para cada linha. Apenas nos documentos de fls. 187* e 198*, a SEAFI informou, respectivamente: "No mês de outubro de 1998 o cobrador supracitado saiu de férias quem o substituiu transportou passageiros. No mês de novembro de 1998 o cobrador retornou de férias e voltou a transportar apenas passageiros. O mês de março que foi o mês antes da descoberta da fraude o cobrador continuava com sua média de transporte de passageiros Mas após ser afastado no mês de abril a média de passageiros voltou em torno de 17 mil passageiros. Conclui-se que a linha 105 e no 2º período a média de passageiros é em torno de a passageiros" sic. "Analisando a conclusão dos relatórios de transportes de passageiros do cobrador DIOMAR MOREIRA SOUZA, linha 106 2º turno podemos considerar a média de passageiros é em torno de ". 21. Estabeleceu-se um dado como referencial mas não delineou os parâmetros de sua ob tenção, b em como deixou-se de exibir os documentos suportes de sua comprovação. O cálculo do prejuízo a partir da média, por si só, não é um critério seguro. Ela pode estar distorcida e não representar a realidade da quantidade de passageiros transportados, mais freqüente, em função de picos em um determinado valor observado, como por exemplo, no caso do valor de : ITEM 1º MÊS nº passageiros 0 2º MÊS º MÊS º MÊS º MÊS MÉDIA ARITIMÉTICA Note-se que na hipótese temos o cálculo de uma média aritmética a partir da quantidade de passageiros em 5 (cinco) meses, onde o normal da linha é de No entanto, por conta de um excesso no último período, ela se elevou para Isso traduz que ela sozinha não é adequada para mensurar o prejuízo. 23. Quando se parte para o emprego de instrumentos estatísticos é porque não se tem um conhecimento da realidade, donde eles servem para se fazer inferência de um fato. Com base neles, apenas pode-se afirmar que um determinado valor ocorre em um certo

10 Fls.: 488 intervalo. Entretanto, para se chegar a essa conclusão, torna-se necessário trabalhar com elementos mais refinados, fixando inicialmente a população a ser estudada, estabelecendo a amostra ideal, tabulando corretamente os dados, para então, a partir daí, calcular média, moda, desvio padrão, coeficiente de assimetria, variância, co-variância, valores mais freqüentes, coeficientes de segurança e de significância, bem como considerando a sazonalidade no transporte de passageiros. Porém, mesmo com esses procedimentos, ainda assim, não há como asseverar que o dano foi "X", sem uma certa margem de erro. 24. Por conseguinte, os elementos, da maneira que foram abordados, são frágeis para quantificar o prejuízo. O único ponto concreto é, apenas, o de que as roletas dos ônibus foram adulteradas e que possivelmente houve desvio de receita. Contudo, não há como garantir, a partir dos dados carreados para os autos, que "a" ou "b" agiu dolosamente e se apropriou de valores da ordem de tanto. Os trab alhos estatísticos, por mais refinados que sejam, permitem tãosomente afirmar que um número "X" poderá ocorrer num intervalo dado com um grau de segurança "Y" e uma possibilidade de erro "z". 25. A nosso ver, quantificar prejuízo com base em inferências não é apropriado, por mais representativa da realidade que seja a série. A alteração das roletas e a estimativa de perda de receitas, com base nos relatórios de transportes de passageiros, não são dados concretos que comprovam o montante descaminhado. 35. Diante da revelia, o passo seguinte seria cientificar os envolvidos para o recolhimento do débito. Segundo a CTCE (fls. 257/259-apenso), o prejuízo causado à TCB está assim distribuído: a) débito: R$ ,00 (trinta e cinco mil, cento e oitenta e oito reais) responsáveis solidários: - Raimundo Nonato Silva - Jason Pereira Braga - Roberto Trindade - Dinarte Marcílio de S. Castro - Vanderlino de Souza Cunha b) débito: R$ ,00 (quinze mil, setecentos e cinquenta e dois reais) responsáveis solidários:

11 Fls.: Diomar Moreira Souza - Roberto Trindade - Dinarte Marcílio de S. Castro - Vanderlino de Souza Cunha 36. Diante do disposto na Portaria TCDF nº 212/2002 e as tabelas de fls. 22 e 23, o débito importa, a valores de março/2004, em R$ ,49 e R$ ,06, respectivamente (fl. 478). 37. Porém, dada a inconsistência dos valores em tela, como apontado no 34 retro, entendemos inadequado levar em frente a cobrança do débito. Outrossim, não podemos deixar de destacar as providências em curso nos outros órgãos competentes (vide 23 ao 27 desta instrução fls 482/483). 38. Por fim, diante da omissão dos envolvidos, a Corte poderia julgar as suas contas irregulares, com fulcro na alínea d, inciso III, artigo 17 da Lei Complementar nº 01/94. SUGESTÕES 39. Diante do exposto, sugerimos ao Tribunal que: I) tome conhecimento: a) desta instrução e da de fls. 447/452; b) das razões de justificativa (fls. 377/382) e anexos (fls. 383/436) apresentadas pelo servidor nomeado no 4 desta instrução (fl. 479), em razão do deliberado no item III da Decisão nº 5773/2001 (fl. 57), para no mérito dar provimento; II) em conseqüência do item I b retro, dê ciência ao envolvido do teor da deliberação a ser proferida; III) nos termos do artigo 13, 3º, da Lei Complementar nº 01/94, considere revéis os ex-servidores da TCB nomeados no 28 desta Instrução (fl. 484), em razão da ausência de manifestação frente aos Comunicados de Audiência nºs 021, 023, 024, 025 e 026/03 (fls. 476, 455/458), decorrentes do item e da Decisão nº 3950/2002;

12 Fls.: 490 IV) em razão do recurso da solidariedade passiva, conforme artigo 275 do Novo Código Civil, deixe de citar os herdeiros do exservidor da TCB nomeado no 30 desta instrução (fl. 485); V) julgue irregulares as contas dos nomeados no 28 desta instrução, com fundamento na alínea d, inciso III, artigo 17 da Lei Complementar nº 01/94; VI) VII) VIII) autorize a TCB a promover a baixa contábil dos valores inscritos nas rubricas nºs e , haja vista a imprecisão dos valores apurados pela CTCE; dê ciência aos interessados e à Corregedoria-Geral do DF, em face do Certificado de Auditoria nº 052/99-DAIN/SUAUD (fl apenso), do teor da deliberação a ser proferida; autorize o retorno dos autos à 3ª ICE para: a) arquivamento do presente processo, após a ciência proposta no item VII retro; b) a devolução do Processo apenso nº /99 à TCB. À superior consideração. PÉRICLES JOSÉ PÓVOA JUNIOR Analista de Finanças e Controle Externo - Mat

13 Fls.: 491 NA: 8 ND: NI:

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