2. O Ministério Público opinou por meio dos Pareceres N.º 704/01-CF (fls. 39/43) e N.º 880/02-CF (fls. 346/351).
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1 492 Fls.: 492 PARECER Nº 260/04 CF Processo nº: 1611/1999 Assunto: Tomada de Contas Especial Ementa:. TCB. Fraudes em roletas de ônibus. Pela rejeição da defesa apresentada e pela citação. O presente processo cuida da Tomada de Contas Especial instaurada em virtude de fatos relacionados com fraudes em roletas de ônibus da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília Ltda. - TCB. (fl. 1) 2. O Ministério Público opinou por meio dos Pareceres N.º 704/01-CF (fls. 39/43) e N.º 880/02-CF (fls. 346/351). 3. Na Sessão Ordinária N.º 3699, de 3 de Outubro de 2002, o Tribunal, por intermédio da Decisão N.º 3950/2002 (fl.366), deliberou assim: a) tomar conhecimento dos documentos juntados a partir das fls. 58; b) dar por cumprida a diligência determinada a TCB; c) considerar satisfatórias as defesas apresentadas pelos citados, nominados no 4º de fls. 330, exceto com relação ao servidor referido no item III, do parecer visto às fls. 351 cujo exame da resposta deve ser sobrestado; d) determinar nova audiência do dirigente da TCB para que informe, no prazo de 10 dias, nos termos da Lei, as providências adotadas com relação às propostas da Comissão de Tomada de Contas Especial, vistas às fls. 260 do apenso, alíneas "g" comunicação ao Ministério Público do Distrito Federal, e "h", participação das apurações à Delegacia de Polícia e, ainda, se o débito foi ressarcido e quais providências foram adotadas com esse objetivo; e) autorizar, desde logo, à douta 1ª ICE, a determinar a citação dos servidores nominados às fls. 257 a 259, alíneas "a", "b", "c", "e", caso no exame da resposta ao item precedente entenda insuficientes as providências adotadas com vistas à repetição do indébito; f) observe, ainda, à 1a ICE, que a citação do servidor falecido, referido na alínea "e" de fls. 258, só deve ser ordenada se constar do registro civil herdeiros e legação de bens, pois o dever de ressarcir não pode ser superior aos limites da força da herança, nos limites consagrados como direito fundamental no art. 5º, inc. XLV, da Constituição Federal; g) atendidas as providências ora determinadas, retornem os autos ao Relator.
2 493 Fls.: Inicialmente, o Corpo Técnico procedeu à análise de fls. 447/452. Posteriormente, a Inspetoria apresentou a Informação N.º 019/2004 (fls. 479/491). O Sr. Analista, ao examinar as razões de justificativa e demais elementos informativos, sugeriu, com o endosso da Sra. Diretora e do Sr. Inspetor, o seguinte: I) tome conhecimento: II) a) desta instrução e da de fls. 447/452; b) das razões de justificativa (fls. 377/382) e anexos (fls. 383/436) apresentadas pelo servidor nomeado no 4 desta instrução (fl. 479), em razão do deliberado no item III da Decisão nº 5773/2001 (fl. 57), para no mérito dar provimento; em conseqüência do item I b retro, dê ciência ao envolvido do teor da deliberação a ser proferida; III) nos termos do artigo 13, 3º, da Lei Complementar nº 01/94, considere revéis os ex-servidores da TCB nomeados no 28 desta Instrução (fl. 484), em razão da ausência de manifestação frente aos Comunicados de Audiência nºs 021, 023, 024, 025 e 026/03 (fls. 476, 455/458), decorrentes do item e da Decisão nº 3950/2002; IV) em razão do recurso da solidariedade passiva, conforme artigo 275 do Novo Código Civil, deixe de citar os herdeiros do ex-servidor da TCB nomeado no 30 desta instrução (fl. 485); V) julgue irregulares as contas dos nomeados no 28 desta instrução, com fundamento na alínea d, inciso III, artigo 17 da Lei Complementar nº 01/94; VI) VII) VIII) autorize a TCB a promover a baixa contábil dos valores inscritos nas rubricas nºs e , haja vista a imprecisão dos valores apurados pela CTCE; dê ciência aos interessados e à Corregedoria-Geral do DF, em face do Certificado de Auditoria nº 052/99- DAIN/SUAUD (fl. 287-apenso), do teor da deliberação a ser proferida; autorize o retorno dos autos à 3ª ICE para: a) arquivamento do presente processo, após a ciência proposta no item VII retro;
3 494 Fls.: 494 b) a devolução do Processo apenso nº /99 à TCB. 5. Quanto ao mérito, expõe-se o que segue. 6. No tocante à letra c da Decisão N.º 3950/2002, isto é, "considerar satisfatórias as defesas apresentadas pelos citados, nominados no 4º de fls. 330, exceto com relação ao servidor referido no item III, do parecer visto às fls. 351 cujo exame da resposta deve ser sobrestado", note-se que o servidor em questão é o Sr. Juaci Macedo Correa. 7. Cumpre trazer, à propósito, a manifestação mencionada no parecer precedente. 11. No que se refere ao justificante da Seção de Fiscalização Operacional - SEFIS (então Seção de Tráfego - SETRA), o Senhor Juaci Macedo Correa (fl. 319) alega, entre outros elementos, que " em nenhum momento, pelas descrições dos cargos, do plano de cargos e salários da TCB e pela própria natureza dos serviços, teve ou tinha incumbência de gestor do estado geral dos veículos, sua manutenção, abastecimento, etc.". Contudo, não apresentou informações acerca do cumprimento do artigo 10, conforme solicitado na Decisão N.º 5773/2001 (apesar do erro da redação ao se referir ao RI/TCDF em vez do RI/ TCB, fl. 57), principalmente quanto ao inciso I, alínea i, ou seja, "verificar constantemente as condições técnicas de uso das roletas dos veículos". Assim, o Tribunal pode rejeitar as razões apresentadas e determinar a aplicação de multa ou conceder novo prazo para que se pronuncie conclusivamente.! " # $ % &! '! #! (' )* * ( +!, (- &! "! (. *(!! " (/ 0 % (!!. (* ( /! /! - / (, ",. - *(!! / (! ". 1 *(!! -! 2!!! # 1 (! / / -.
4 495 Fls.: 495 * (! & ( - "!! 1 - " & ' ".! (!, "!.! #,. 7! (/ 0 %. 7!!! 8 /! % " ". 7! (! -!!!!. 7 - (! " & +(. 7 " & / 1 9!! ( os grifos não são do original) 8. Na verdade, a justificativa apresentada pelo Sr. Juaci, nesta fase, nada trouxe que demonstrassem ações no sentido de "verificar constantemente as condições técnicas de uso das roletas dos veículos". Não constam elementos comprobatórios, por exemplo, de que o referido senhor tenha orientado Supervisores e Fiscais de Tráfego para que cumprissem as atribuições deles, apesar do registrado no item 4, fl Não se questiona aqui a sofisticação da fraude, os problemas administrativos da empresa, mas a ausência de elementos informativos de modo a indicar ações preventivas, mesmo restrita a determinadas linhas. Assim sendo, o Tribunal pode rejeitar as razões apresentadas e deliberar pela aplicação de multa. 9. Em relação à letra d da Decisão N.º 3950/2002, ou seja, "determinar nova audiência do dirigente da TCB para que informe, no prazo de 10 dias, nos termos da Lei, as providências adotadas com relação às propostas da Comissão de Tomada de Contas Especial, vistas às fls. 260 do apenso, alíneas "g" comunicação ao Ministério Público do Distrito Federal, e "h", participação das apurações à Delegacia de Polícia e, ainda, se o débito foi ressarcido e quais providências foram adotadas com esse objetivo;", observou-se as providências adotadas, conforme a Instrução de fls.483/ Quanto à letra e da Decisão N.º 3950/2002, "autorizar, desde logo, à douta 1ª ICE, a deter minar a citação dos servidores nominados às fls. 257 a 259, alíneas "a", "b", "c", "e", caso no exame da resposta ao item precedente entenda insuficientes as providências adotadas com vistas à repetição do indébito;", os citados mantiveram-se
5 496 Fls.: 496 silentes, operando-se, então, os efeitos da revelia, de acordo com o previsto no artigo 13, 3º da LC N.º 01/ O Corpo Técnico, com relação ao débito, ponderou, ao destacar posicionamento defendido anteriormente (Informação N.º 112/2000, fls. 24/34), que o "prejuízo não está devidamente quantificado". Todavia, no tocante a esse argumento, o Ministério Público manifestou-se assim: 7. No quinto tópico (Do Controle Externo) é a hora de o Ministério Público, data venia, sinalizar a divergência existente entre o seu entendimento e o do corpo instrutivo deste Tribunal. Eis os fatos e as razões: O Analista aponta duas questões que, segundo o seu entendimento, comprometem as conclusões alcançadas pelo CTCE, a saber: os argumentos utilizados para imputação de responsabilidade e a metodologia usada para o levantamento do débito. Quanto à imputação de responsabilidade, diz que "as provas documentais trazidas aos autos não revelam a autoria do feito, isto é, demonstram tãosomente o vício das roletas, evidenciado no Relatório Técnico do Gerente de Manutenção (fls. 02/03 - Processo nº /99), que consistia na abertura de três furos no painel dianteiro e dois próximos à base, através dos quais era possível manusear os registrados, bem como movimentá-las em sentido inverso, alterando para menos o contador." Ademais, assegura que "não há situação fática que evidencie a autoria do desvio de receita" e que "os fatos não comprovam que os cobradores tenham apropriado de valores indevidamente, apenas indicam que o ambiente era propício à prática do ato e é verossímil que tal coisa tenha ocorrido". E prossegue: "não figuram entre os expedientes dos autos nenhum elemento capaz de estabelecer o vínculo da fraude com a autoria. A simples realidade da queda na arrecadação em relação a uma média das linhas não é o elo suficiente para ligar o sujeito à impropriedade", concluindo, dessa forma, pela impossibilidade de imputação de responsabilidade. Quanto à metodologia usada para o levantamento do débito, o Analista começa a sua análise assim: 'como descrito no parágrafo 9 anterior, foram encontrados 37 (trinta e sete) veículos com as catracas viciadas. Entretanto, nas apurações da CTCE, não se demonstrou a relação entre eles, as linhas, os cobradores, os motoristas e os fiscais apontados como causadores do dano.". Continua: "Os Relatórios Comparativos de passageiros transportados (fls. 126/146 - Processo nº /99) e os Demonstrativos Sintéticos de possíveis prejuízos (fls. 186/199 - Processo nº /99) - elaborados pela Seção de Administração Financeira - foram identificados, apenas, por empregado e linha, deixando de especificar quais os ônibus utilizados, exceto o de fls. 135, e ainda não foram juntados os Boletins de Controle Operacional - BCO e de Transporte Coletivo - BTC do período, mediante os quais são elaborados os relatórios de controle da receita operacional. Diz ainda o
6 497 Fls.: 497 Analista que a CTCE utilizou-se de métodos estatísticos para a quantificação do débito, "mas sequer especificou-se a forma de obtenção da média de passageiros transportados, considerada para cada linha (...). Estabeleceu-se um dado como referencial mas não delineou os parâmetros de sua obtenção, bem como deixou-se de exibir os documentos suportes de sua comprovação. O cálculo do prejuízo a partir da média, por si só, não é um critério seguro. Ela pode estar distorcida e não representar a realidade de passageiros transportados (...). E conclui: "Por conseguinte, os elementos, da maneira que foram abordados, são frágeis para quantificar o prejuízo (...). A nosso ver, quantificar prejuízo com base em inferências não á apropriado, por mais representativa da realidade que seja a série (...). Louve-se a preocupação do Analista. No entanto, não parece a este órgão, concessa venia, que lhe assista razão. Ora, alegar que não restou clara a autoria da fraude nas catracas ou mesmo o desvio de receita da TCB para isentar os responsabilizados pela CTCE é, in casu, fazer tábula rasa da lógica. Admite-se até que os responsabilizados não tenham fraudado (furado) as catracas, ou mesmo que outras pessoas também possam ter fraudado (furado). Todavia, essas hipóteses em nada influenciariam as conclusões da CTCE, pois é inegável (e isso é o que importa para o caso) que houve desvio de receita da TCB (pode até ter havido mais desvio do que o apurado) e que os responsabilizados estavam envolvidos, quer diretamente, nos casos dos cobradores e motoristas, quer indiretamente, nos casos dos fiscais, que foram responsabilizados por culpa in vigilando 1. Afinal, o nexo causal entre as condutas dos responsabilizados e o prejuízo é patente. No universo analisado pela CTCE, somente nos casos em que foram envolvidos tais pessoas é que houve significativa redução no registro das catracas quanto ao transporte de passageiros e, conseqüentemente, na receita da TCB. Consoante foi dito no parágrafo 5 deste Parecer a CTCE utilizou-se da lógica (razão) e da estatística para chegar às suas conclusões. Como explicar, por exemplo, o aumento de transportados nas férias dos cobradores envolvidos, considerando, especificamente, que os meses não eram atípicos (férias escolares, por exemplo)? E a diferença de transportados com os mesmos cobradores, se considerados dois momentos distintos: antes e depois da descoberta da fraude das catracas? A propósito, traz-se a definição do termo razão encontrada no Dicionário de Ciências Sociais da Fundação Getúlio Vargas 2 : Do uso restrito, que designa a atividade de raciocínio ou dedução lógica de verdade necessária, o termo razão passou a designar mais genericamente o poder do intelecto de formular conceitos e estabelecer relações lógicas de modo a deduzir uma conclusão correta de uma premissa dada ou de fazer um julgamento objetivamente válido a respeito de fenômenos empíricos. Por extensão, passou a significar também uma explicação ou justificação 1 Nesse caso, o dano nasce da ausência de fiscalização dos subordinados ou dos bens e valores sujeitos ao agente. Com freqüência, o servidor é responsabilizado mes mo sem ter causado diretamente o dano, mas em virtude de o seu comportamento omissivo, no dever de fiscalizar, ter sido a causa determinante do fato. (FERNANDES, Jorge Ulisses Jacoby: Tomada de Contas Especial, 1998, p. 99). 2 Coord. Geral Benedicto Silva, 2. Ed., Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1987, p
7 498 Fls.: 498 válida e lógica de um acontecimento ou relacionamento; e por outra extensão ainda, qualquer causa ou motivo. Nesse sentido, não é nenhum pouco leviano afirmar, dadas as verificações efetuadas pela CTCE, que as pessoas por ela responsabilizadas são realmente culpadas. Quanto à utilização de método estatístico para a quantificação do débito, entende este órgão que o procedimento mostrou-se bastante razoável. Aliás, não lhe veio à mente nenhuma outra forma que não a utilizada pela CTCE. Vale aqui ressaltar, por oportuno, que o professor Willian J. Stevenson 3 divide a Estatística em três ramos, sendo de bom alvitre a transcrição dos seguintes ensinamentos: Um terceiro ramo da estatística é a inferência. Diz respeito a análise e interpretação de dados amostrais. A amostragem é um exemplo vivo do adágio Não é preciso comer um bolo inteiro para saber se é bom. A idéia básica da amostragem é efetuar determinada mensuração sobre uma parcela pequena, mas típica, de determinada população e utilizar essa informação para fazer inferência sobre a população toda. Ora, a toda evidência, afirmar categoricamente que o desvio de receita da TCB foi o apurado pela CTCE é uma ingenuidade. Todavia, muito mais descabido é ignorar que houve boa aproximação da quantia verdadeiramente descaminhada daquela empresa pelas pessoas então responsabilizadas. Dessa forma, este órgão acolhe, na íntegra, a conclusão a que chegou aquela comissão. 12. Dessa forma, o Tribunal teria condições de julgar irregulares as contas e em débito os servidores citados. Um senão diz respeito ao assunto seguinte, tendo em vista o contraditório e a ampla defesa. 13. No respeitante à letra f da Decisão N.º 3950/2002, "observe, ainda, à 1a ICE, que a citação do servidor falecido, referido na alínea "e" de fls. 258, só deve ser ordenada se constar do registro civil herdeiros e legação de bens, pois o dever de ressarcir não pode ser superior aos limites da força da herança, nos limites consagrados como direito fundamental no art. 5º, inc. XLV, da Constituição Federal;", consta da cópia da certidão de óbito (fl. 463) que o falecido deixou bens a inventariar, razão pela qual deve-se proceder à diligência de estilo e, após, se for o caso, à citação, na forma do artigo 172, 1º, do RI/TCDF. 14. Assim, esta representante do Ministério Público, com as vênias de estilo, opina por que o Tribunal rejeite as razões de justificativa apresentadas pelo Sr. Juaci Macedo Correa, aplicando-lhe multa, nos termos do art. 57, II, da LC N.º 01/94; e determine, tendo em conta o 13 precedente, os procedimentos de praxe. 3 Estatística Aplicada à Administração, 1986, pp. 2 e 3.
8 499 Fls.: 499 É o parecer. Brasília, 30 de abril de CLÁUDIA FERNANDA DE OLIVEIRA PEREIRA Procuradora do MPC/DF
3. O Tribunal, ao tomar conhecimento da aludida tomada de contas especial, decidiu nos seguintes termos (fl. 57):
Fl. n. 346 Tribunal de Contas do Distrito Federal MINISTÉRIO PÚBLICO PROCESSO N.º 1611/1999 PARECER N.º 880/2002 E M E N T A: Tomada de Contas Especial. Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília -
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