AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS ESTUDO DA AVALIAÇÃO INTERNA

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS ESTUDO DA AVALIAÇÃO INTERNA RELATÓRIO FINAL 2015/2016

2 Equipa de trabalho: Ana Cristina Santos, Ana Isabel Silva, Carla Marques, Dina Barco, Dora Félix, Fátima Dias, Fátima Rebocho, Helena Martins, Humbertina Velez, Isilda Viseu, José Santos, Lurdes Patrão, Martinho Carlota, Sandra Graça, Sónia Costa e Virgínia Familiar. Coordenação e redação: Victor Miguel - 2 -

3 Introdução O Estudo da Avaliação Interna é um dos instrumentos do processo de autoavaliação do Agrupamento e tem por referência as principais finalidades do Projeto Educativo para a aferição da sua ação educativa. É acompanhado pela Secção de Avaliação do Conselho Pedagógico e desenvolvido ao longo do ano escolar por uma equipa de docentes de todas as escolas do Agrupamento. Para além da apresentação ao Conselho Pedagógico de relatórios circunstanciados relativos às áreas em estudo, no final de cada período, o Estudo da Avaliação Interna conclui com a apresentação de um relatório final, no qual procura fazer a análise estatística dos dados recolhidos nos vários domínios de intervenção. O presente relatório, relativo ao ano escolar de 2015/2016, incide sobre as áreas de estudo indicadas pelo Conselho Pedagógico e teve por base o trabalho de uma equipa multidisciplinar de docentes que recolheu, organizou e tratou a informação disponível no final do ano letivo. A estrutura do relatório assenta em três capítulos. No primeiro, Contexto Educativo, são apresentados os dados relativos à população escolar do Agrupamento e sua tipologia, à educação pré-escolar e à participação dos encarregados de educação. No segundo, Resultados Escolares, são apresentados os resultados obtidos na avaliação sumativa interna pelos alunos, nomeadamente a taxa de retenção, a qualidade do aproveitamento e as condicionantes do sucesso. São também apresentados os resultados obtidos nas disciplinas e áreas disciplinares, assim nas provas finais de Português e de Matemática no 9º ano. No terceiro capítulo, Comportamento e Disciplina, são abordados vários indicadores de indisciplina, pela análise dos registos e práticas preventivas utilizadas no Agrupamento, assim como os motivos da indisciplina e as medidas disciplinares aplicadas. O relatório é complementado por Anexos, onde é apresentada informação adicional sobre os assuntos abordados para uma eventual consulta mais detalhada, em particular os resultados das várias escolas. Da análise feita pela equipa sobre o trabalho efetuado, foram registadas algumas observações que se consideram pertinentes para uma maior eficácia e rigor no apuramento da informação. Estas serão apresentadas posteriormente, em documento próprio, de forma a serem objeto de debate nos órgãos e estruturas educativas. Pretendendo o Estudo da Avaliação Interna ser um processo dinâmico, está aberto à participação da comunidade educativa, através de opiniões e sugestões sobre os assuntos tratados, a forma de os tratar e outros que se entendam pertinentes serem objeto de estudo. O coordenador Setembro de

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5 1. CONTEXTO EDUCATIVO 1.1. População Escolar A população escolar do Agrupamento no final do ano letivo de 2015/2016 é a indicada no quadro 1.1. Relativamente ao ano anterior, o Agrupamento teve menos 52 alunos, destacando-se o 1º ano com menos 70 alunos, o que pode já evidenciar a tendência para a diminuição da população escolar. O gráfico mostra a taxa de frequência por níveis e ciclos de escolaridade. Quanto à tipologia da população escolar no ensino básico (quadro 1.2), continuou a verificar-se um grande número de alunos a beneficiar de apoio social escolar, vulgo ASE (mais de 40%), indiciando o tipo de condições socioeconómicas de uma parte significativa da comunidade educativa do Agrupamento. Os alunos repetentes representaram um pouco mais de 7% do total dos alunos, um pouco menos que no ano anterior. O número de alunos com plano educativo individual (PEI) representou quase 6% da população escolar, mantendo o mesmo valor do ano anterior, e, destes, perto de 42% estiveram abrangidos por um currículo específico individual (CEI). Quadro 1.1: População escolar Pré 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2º+3ºC Total Nº total de alunos Total 2014/ Taxa de frequência por ciclos de escolaridade (valores em %) - 5 -

6 Quadro 1.2: Tipologia da população escolar (ensino básico) 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2º+3ºC Total Nº de estrangeiros Nº de repetentes Nº com ASE Nº com PEI Nº com CEI Na educação pré-escolar continuou a não haver disponibilidade para a frequência de crianças com 3 anos de idade e as de 4 anos representaram pouco mais de 21% do total das crianças que frequentaram este nível de ensino (quadro 1.3). Apesar de existirem algumas dúvidas sobre a fiabilidade dos dados fornecidos pelos encarregados de educação sobre a pré-escolarização dos seus educandos, esta insuficiência de oferta no pré-escolar pode estar a contribuir para que a taxa de pré-escolarização continue baixa à entrada no 1º ciclo. Embora tenha melhorado em relação ao ano anterior, a taxa de pré-escolarização (entendida como o número de anos de frequência do pré-escolar, público ou privado, dos alunos do 1º ano de escolaridade) apresentou uma duração média de 1,70 anos, bastante abaixo dos valores nacionais segundo os dados da PorData (quadro 1.4). Foram menos de 24% os alunos do 1º ano que frequentaram os três anos previstos para este nível de educação e quase metade não frequentou mais de um ano. Quadro 1.3: Educação Pré-Escolar Anos de idade 3 anos 4 anos 5 anos Nº crianças que frequentaram Taxa de frequência (%) 0,0 21,4 78,6 Nº crianças em 2014/ Quadro 1.4: Taxa de pré-escolarização no 1º Ano Nº de anos de frequência 0 Anos 1 Ano 2 Anos 3 Anos Nº alunos do 1º ano Taxa de pré-escolarização (%) 5,5 42,6 28,1 23,8 Taxa em 2014/2015 4,9 59,0 27,2 8,9 Duração média da pré-escolarização em anos 1,70 Duração média em 2014/2015 1,40 Duração média nacional em 2014 (PorData) 2,69-6 -

7 1.2. Participação dos Encarregados de Educação O quadro 1.5 apresenta a taxa de participação dos encarregados de educação nas quatro reuniões gerais realizadas com os educadores na educação pré-escolar, com os professores titulares de turma no 1º ciclo e com os diretores de turma nos 2º e 3º ciclos. Neste ano letivo, todas as turmas dos 2º e 3º ciclos tiveram os seus representantes dos encarregados de educação. Em ambos os casos, os valores registados satisfazem as metas definidas no Projeto Educativo. Quadro 1.5: Participação dos Encarregados de Educação nas Reuniões Gerais (valores em %) Pré 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2º+3ºC Total 1ª Reunião ª Reunião ª Reunião ª Reunião Média Média 2014/ Intervenção da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Palmela Os quadros 1.6 e 1.7 apresentam, respetivamente, a informação sobre os alunos acompanhados pela CPCJ de Palmela e as situações possíveis de identificar nos respetivos processos. Quadro 1.6: Alunos acompanhados pela CPCJ Pré 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2º+3ºC Total Nº alunos acompanhados Nº alunos no final do ano Nº alunos com sucesso Nº de casos arquivados Quadro 1.7: Situações Identificadas Negligência familiar 8 Situação familiar complexa/frágil 2 "Abandono" pelo encarregado de educação 7 Maus tratos 2 Falta de competências parentais 3 Alcoolismo 1 Incapacidade do EE controlar o educando 2-7 -

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9 2. RESULTADOS ESCOLARES 2.1. Taxa de retenção A taxa de retenção no Agrupamento foi de 6,6%, quase um ponto percentual inferior à do ano anterior (quadro 2.1). No 1º ciclo, o 2º ano foi onde se registou maior insucesso, embora tenha melhorado em relação ao ano anterior. Também no 5º ano, apesar da taxa de retenção ser considerada alta, se registou uma descida de mais de 4% em relação ao ano anterior. O mesmo aconteceu no 6º ano que registou uma significativa descida da taxa de retenção (mais de 7%). Em relação à média nacional da taxa de sucesso (92,5%), a do Agrupamento foi ligeiramente superior. Quadro 2.1: Taxa de Retenção no Agrupamento 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano Total Nº de alunos avaliados Nº de alunos retidos Taxa de retenção (%) 0,0 8,3 3,9 2,8 12,1 6,4 22,6 11,3 4,5 6,6 Taxa de Retenção 2014/2015 0,3 10,9 3,9 0,6 16,4 13,5 6,5 10,9 0,0 7,5 Taxa de sucesso (%) 100,0 91,7 96,1 97,2 87,9 93,6 77,4 88,7 95,5 93, Qualidade do sucesso De forma a aferir a qualidade do sucesso nos resultados escolares, foram analisados o sucesso relativo, a classificação média obtida pelos alunos dos 2º e 3º ciclos e os anos de frequência necessários para a conclusão de ciclo dos alunos dos 4º, 6º e 9º anos. Os alunos com sucesso relativo, que obtiveram aprovação no ano de escolaridade que frequentaram mas com insucesso a, pelo menos, uma área disciplinar ou disciplina, representaram 23% do universo dos alunos aprovados ou transitados (quadro 2.2). Nos 2º e 3º ciclos, estes valores foram significativamente elevados, com o 5º e o 6º anos a registarem quase 40% dos alunos aprovados nesta situação. Quanto à classificação média dos alunos nos 2º e 3º ciclos, esta foi ligeiramente mais baixa que no ano anterior (quadro 2.3). Quadro 2.2: Sucesso Relativo (SR) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos aprovados Nº de alunos aprovados com SR Taxa de Sucesso Relativo (%) 11,1 7,8 13,0 12,2 39,3 39,6 68,3 45,5 33,3 23,0 Taxa SR em 2014/ ,0 7,1 13,0 5,5 32,2 47,8 43,1 31,7 57,7 20,9-9 -

10 Quadro 2.3: Classificação média dos alunos 5º 6º 7º 8º 9º Total 2015/2016 3,36 3,37 3,07 3,31 3,45 3, /2015 3,32 3,41 3,3 3,42 3,33 3,36 Na conclusão de ciclo (quadro 2.4), perto de 12% dos alunos do 4º ano não conseguiram concluir o 1º ciclo no tempo de duração previsto para o mesmo. Situação idêntica para quase 18% os alunos do 6º ano, onde perto de 5% dos alunos levou quatro ou mais anos para concluir o 2º ciclo. Para o cálculo do número médio de anos para a conclusão de ciclo, considerou-se o máximo de duas retenções, pelo que o mesmo pode apresentar um ligeiro desvio de erro por defeito. Quadro 2.4: Conclusão de ciclo 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Nº % Nº % Nº % Sem retenções , , ,9 Com 1 retenção 33 10, ,9 1 2,4 Com 2 ou mais retenções 3 1,0 13 4,7 2 4,8 Nº médio de anos na conclusão do ciclo 4,13 2,22 3,12 Nº médio de anos em 2014/2015 4,14 2,27 3, Condicionantes do sucesso Foram abordados alguns aspetos considerados passíveis de condicionarem o aproveitamento e a normal evolução do percurso escolar dos alunos. Assim, foram analisados os resultados obtidos na retenção repetida, na retenção dos alunos indisciplinados, na retenção por abandono escolar e na retenção dos alunos com baixo nível socioeconómico e a quem foi atribuído apoio social escolar, determinando-se o seu peso na taxa de retenção geral. Foi ainda analisada a capacidade de resposta para a prestação de apoio educativo solicitado para os alunos que revelaram dificuldades na aprendizagem ao longo do ano. a) Retenção repetida A taxa de retenção repetida, entendida como a relação percentual dos alunos repetentes retidos no mesmo ano de escolaridade no universo dos alunos repetentes, baixou mais de 9% em relação ao ano anterior (quadro 2.5). O peso da retenção repetida, que indica o valor da retenção repetida na taxa de retenção geral, também diminuiu consideravelmente em relação ao ano anterior, ficando abaixo dos 10%

11 Quadro 2.5: Retenção repetida (RR) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos repetentes Nº de alunos repetentes retidos Taxa de retenção repetida (%) 0,0 0,0 5,6 0,0 9,8 16,2 50,0 0,0 0,0 8,8 Taxa RR em 2014/ ,1 7,7 0,0 20,0 26,5 0,0 66,7 0,0 18,0 Peso da RR na taxa de retenção geral (%) 0.0 0,0 9,1 0,0 8,9 31,6 16,7 0,0 0,0 9,8 Peso da RR em 2014/2015 0,0 12,1 7,7 0,0 20,0 27,7 0,0 40,0 0,0 19,4 b) Indisciplina Da análise do quadro 2.6 observa-se que 26% dos 181 alunos do Agrupamento que foram considerados indisciplinados ficaram retidos no mesmo ano de escolaridade, representando um aumento próximo dos 9% em relação ao ano anterior. O peso ou valor da retenção dos alunos indisciplinados na taxa de retenção geral foi significativo, superior a 35%, mais 10 pontos percentuais do que no ano anterior. Destacaram-se pelos valores mais elevados, os 2º, 5º e 6º anos, tendo em conta o número de alunos que frequentaram esses anos de escolaridade. Quadro 2.6: Retenção dos alunos indisciplinados (RI) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos indisciplinados no ano Nº de alunos indisciplinados retidos Taxa de retenção dos indisciplinados (%) 0,0 43,3 5,6 2,9 41,0 47,4 62,5 25,0 0,0 26,0 Taxa da RI em 2014/2015 0,0 21,1 2,9 4,2 48,7 16,4 0, ,0 17,5 Peso da RI na taxa de retenção geral (%) 0,0 46,4 18,2 11,1 35,6 47,4 41,7 14,3 0,0 35,3 Peso da RI em 2014/2015 0,0 24,2 7,7 50,0 38,0 19,1 0,0 20,0 0,0 25,2 c) Abandono escolar A taxa de abandono escolar do Agrupamento foi de 0,1%, correspondendo aos 2 alunos retidos por este motivo (quadro 2.7), confirmando-se a tendência dos últimos anos desta taxa se manter abaixo da meta definida no Agrupamento de a mesma não ser superior a 1%. O peso da taxa de retenção por abandono na retenção geral é residual, não chegando aos 2%

12 Quadro 2.7: Retenção por abandono escolar (TAE) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos retidos Nº de alunos retidos por abandono Taxa de abandono escolar (%) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 1,9 0,0 0,0 0,1 TAE em 2014/2015 0,0 0,0 0,3 0,0 0,9 0,3 0,0 3,6 0,0 0,3 Peso da TAE na taxa de retenção geral (%) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,3 8,3 0,0 0,0 1,5 Peso da TAE em 2014/2015 0,0 0,0 7,7 0,0 6,0 2,1 0,0 40,0 0,0 4,5 d) Nível socioeconómico Procurando a relação entre a retenção escolar e o nível socioeconómico dos alunos, foram analisados os resultados dos alunos com apoio social escolar (ASE), os quais, como já foi referenciado, representam uma parte considerável no universo dos alunos (40%). No Agrupamento, 9% destes alunos ficaram retidos (quadro 2.8), sendo de destacar os 2º e 5º anos que registaram valores altos. O peso dos alunos com ASE retidos na taxa de retenção geral foi bastante significativo, com mais de 55% dos alunos retidos a pertencerem a este grupo. Quadro 2.8: Retenção dos alunos com ASE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº alunos com ASE Nº alunos com ASE retidos % alunos com ASE retidos (taxa ASE) 0,0 11,5 7,7 5,1 18,2 5,4 20,6 10,8 0,0 9,0 Peso da taxa ASE na taxa de retenção geral 0,0 53,6 81,8 66,7 60,0 31,6 58,3 57,1 0,0 55,6 e) Prestação de apoio educativo Para avaliar a capacidade de resposta do Agrupamento na prestação do apoio educativo solicitado para os alunos que revelaram dificuldades de aprendizagem, foi analisado o número de alunos propostos para esta medida educativa, no início e durante o ano letivo, e que não beneficiaram da mesma por insuficiência de recursos educativos para o fazer. No 1º ciclo, o número de alunos propostos e não abrangidos por apoio educativo continuou residual (quadro 2.9). O número de horas destinadas ao apoio educativo e desviadas para outras funções ainda é significativo (23%), mas melhorou bastante em relação ao ano anterior. Tendo em conta as dificuldades logísticas existentes em eliminar esta situação, sugere-se a procura de soluções que a possam minimizar, de forma que se verifique uma efetiva prestação de apoio a estes alunos

13 Nos 2º e 3º ciclos, houve uma melhoria em relação ao ano anterior no número de alunos propostos e não abrangidos pelo apoio educativo nas três disciplinas que beneficiaram deste recurso (quadro 2.10). No entanto, a capacidade desta resposta educativa continua insuficiente para as solicitações feitas, com um ainda número significativo de alunos a não ser abrangido pela mesma. No 6º ano, ano terminal de ciclo, um terço dos alunos propostos não foi abrangido pelo apoio educativo nas três disciplinas. Quadro 2.9: Prestação do apoio educativo no 1º ciclo 1º 2º 3º 4º Total Nº de alunos propostos Nº de alunos propostos sem apoio % de alunos propostos sem apoio 0,0 1,3 1,9 0,0 0,8 % de alunos sem apoio em 2014/2015 4,3 1,5 0,0 0,0 1,2 Nº de horas previstas para apoio educativo Nº de horas desviadas para outras funções Nº de horas desviadas em 2014/ Quadro 2.10: Prestação do apoio educativo no 2º e 3º ciclos 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos propostos Português Nº de alunos propostos sem apoio % de alunos propostos sem apoio % de alunos sem apoio em 2014/ Nº de alunos propostos Matemática Nº de alunos propostos sem apoio % de alunos propostos sem apoio % de alunos sem apoio em 2014/ Nº de alunos propostos Inglês Nº de alunos propostos sem apoio % de alunos propostos sem apoio % de alunos sem apoio em 2014/

14 2.4. Eficácia das respostas educativas De forma a avaliar a eficácia das respostas educativas que o Agrupamento oferece aos alunos com problemas na aprendizagem, foram analisadas as taxas de sucesso obtidas pelos alunos com plano de acompanhamento pedagógico, com apoio educativo, com plano educativo individual e abrangidos pelos projetos de diferenciação pedagógica (percurso curricular alternativo e currículo educativo individual). O número de alunos com plano de acompanhamento pedagógico registou valores expressivos, representando mais de 26% dos alunos do Agrupamento (quadro 2.11). Tendo em conta o número de alunos envolvidos, o 5º ano destacou-se com quase 41% dos alunos deste ano abrangidos por este tipo de plano. Relativamente à taxa de sucesso dos alunos com PAP, esta foi superior em quase 5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, atingindo a meta definida pelo Agrupamento de não ser inferior a 75%. O 2º ano, apesar de ter melhorado significativamente, continuou a registar um valor baixo de sucesso. Também no 5º ano, a taxa de sucesso não chegou aos 72%, apesar de ter sido melhor que no ano anterior. No 6º ano, os alunos com PAP registaram uma taxa de sucesso de quase 84%, subindo mais de 21% em relação ao ano anterior. Quadro 2.11: Planos de Acompanhamento Pedagógico (PAP) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos com PAP % de alunos com PAP 8,1 22,0 14,3 20,6 40,8 39,7 52,8 35,5 31,8 26,6 % PAP em 2014/ ,9 17,2 15,7 18,0 41,3 31,6 41,9 28,3 50,0 23,9 Nº de alunos com PAP aprovados % de sucesso dos alunos com PAP 100,0 63,5 80,0 89,4 71,7 83,9 57,1 72,7 85,7 76,7 % de sucesso PAP em 2014/ ,4 40,4 79,2 98,3 62,7 62,7 88,5 76, ,9 No 1º ciclo, a taxa de sucesso dos alunos que beneficiaram de apoio educativo foi ligeiramente inferior ao do ano anterior (quadro 2.12). Apesar de ter melhorado, o 2º ano voltou a ser o que registou a taxa mais baixa de sucesso. Nos 2º e 3º ciclos (quadro 2.13), a taxa de sucesso dos alunos nas disciplinas em que tiveram apoio educativo melhorou bastante a Português, registando um expressivo valor de 75%, e também a Inglês, onde o valor mais baixo foi no 6º ano. A Matemática, pelo contrário, a taxa de sucesso foi inferior em 8 pontos ao ano anterior, não atingindo a meta do Agrupamento da taxa de sucesso dos alunos nas disciplinas com apoio não ser inferior a 50%. Nesta disciplina, destacaram-se os baixos resultados obtidos no 5º ano, assim como no 7º ano, onde dos 25 alunos com apoio apenas 6 tiveram sucesso

15 Quadro 2.12: Apoio Educativo 1º Ciclo (AE) 1º 2º 3º 4º Total Nº de alunos com AE Nº de alunos com AE aprovados % de sucesso dos alunos com AE ,9 81,1 91,5 83,9 % de sucesso AE em 2014/ ,5 86,8 97,4 85,0 Quadro 2.13: Apoio Educativo 2º e 3º Ciclo (AE) 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos com AE Português Nº de alunos com AE com sucesso % de sucesso dos alunos com AE 83,3 63,0 50,0 71, ,0 % de sucesso AE em 2014/ ,0 71,0 35,7 *** *** 56,0 Nº de alunos com AE Matemática Nº de alunos com AE com sucesso % de sucesso dos alunos com AE 44,4 52,0 24,0 77,8 50,0 44,7 % de sucesso AE em 2014/ ,2 48,7 85,7 *** *** 52,8 Nº de alunos com AE Inglês Nº de alunos com AE com sucesso % de sucesso dos alunos com AE 75,0 51,9 *** 72,7 60,0 62,5 % de sucesso AE em 2014/ ,0 36,8 77,8 66,7 *** 51,6 Os alunos que frequentaram as turmas com percurso curricular alternativo (PCA), tiveram uma taxa de sucesso superior a 90% (quadro 2.14), com as quatro turmas a atingirem a meta estabelecida no Agrupamento da mesma não ser inferior a 80%. A taxa de sucesso dos alunos com plano educativo individual (PEI) foi de quase 93% e, nesse grupo, dos 51 alunos com currículo específico individual, 48 transitaram ou foram aprovados (quadro 2.15). Quadro 2.14: Turmas PCA 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos avaliados Nº de alunos com sucesso Taxa de sucesso PCA (%) 81,3 80,0 100,0 100,0 90,1 Taxa de sucesso PCA em 2014/ ,3 100,0 86,7 100,0 91,2-15 -

16 Quadro 2.15: Taxa de Sucesso dos alunos com PEI e CEI 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº alunos com PEI Nº alunos com PEI aprovados % de sucesso dos alunos com PEI 100,0 100,0 78,6 96,2 94,1 88,9 93,8 80,0 100,0 92,6 % de sucesso PEI em 2014/ ,0 100,0 94,1 87,5 87,5 96,4 88,9 100,0 100,0 93,6 Nº de alunos com CEI Nº de alunos com CEI aprovados *** *** % de sucesso dos alunos com CEI *** *** ,0 92, ,1 % de sucesso CEI em 2014/2015 *** , , , Resultados das Disciplinas a) Resultados académicos na avaliação sumativa interna A taxa de sucesso registada na avaliação sumativa interna nas áreas disciplinares do 1º ciclo e nas disciplinas dos 2º e 3º ciclos é a indicada nos quadros 2.16 a Foram também determinados os desvios às metas definidas no projeto educativo para 2017 nas diversas disciplinas. No 1º ciclo, a taxa de sucesso mais baixa foi registada em Português no 2º ano e em Matemática no 4º ano. No 2º ciclo, Inglês e Matemática, no 5º ano, foram as disciplinas com menor sucesso, com a primeira a apresentar um desvio negativo significativo em relação à meta. No 6º ano, Inglês também foi a disciplina com menor sucesso. No 3º ciclo, tendo em conta o número reduzido de turmas e a natureza da sua constituição (das três turmas em cada ano, uma foi de PCA), os resultados diversificam-se bastante, tornando difícil estruturar a sua evolução. No 7º ano, as disciplinas com menor sucesso foram Inglês e Geografia e nos 8º e 9º anos foi o Francês. A classificação média do aproveitamento na avaliação sumativa interna nas disciplinas dos 2º e 3º ciclos está indicada nos quadros 2.19 e No 3º ciclo, tendo em conta as características deste ciclo já referenciadas, várias disciplinas registaram uma classificação média negativa, destacandose o Francês em todos os anos de escolaridade. Quadro 2.16: Áreas Disciplinares 1º Ciclo Port Mat Ing EM Exp 1º ano 90,6 94,0 *** ,3 Taxa de sucesso (valores em %) 2º ano 88,4 90,2 *** 96,4 99,4 3º ano 92,9 88,9 97,1 96,8 99,6 4º ano 94,4 88,2 *** 96,

17 9º ano 8º ano 7º ano 6º ano 5º ano Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 Quadro 2.17: Taxa de sucesso nas disciplinas do 2º Ciclo (valores em %) Port Ing HG Mat CN EV ET EM EF Taxa de sucesso 90,6 71,5 89,8 70,2 90,1 89,3 92,5 90,6 94,6 Meta Desvio 2,6-9,5 2,8-3,8 2,1 1,3 4,5-1,4 1,6 Taxa de sucesso 87,2 70,7 97,0 79,5 94,9 93,3 96,4 96,6 96,3 Meta Desvio 2,2-3,3 10,0 9,5 4,9 3,3 6,4 2,6 3,3 Quadros 2.18: Taxa de sucesso nas disciplinas 3º Ciclo (valores em %) Port Ing Fran Esp Hist Geog Mat CN FQ EV EM TIC EF Taxa de sucesso 79,2 60,4 72,2 86,7 88,7 58,5 77,4 75,5 87,9 93,9 94,3 94,3 81,1 Meta Desvio -0,8-27,6 1,2-10,3 10,7-19,5-7,6 0,5 3,9-1,1-0,7 2,3-3,9 Taxa de sucesso 80,6 83,9 52,4 95,5 91,9 79,1 75,8 96,8 86,0 97,7 98,4 100,0 96,8 Meta Desvio 6,6 13,9-17,6 2,5 8,9-3,9-7,2 19,8 2,0 2,7 3,4 8,0 6,8 Taxa de sucesso 100,0 90,9 54,5 94,1 93,2 88,6 84,1 93,2 90,9 92,9 *** *** 95,5 Meta *** *** 90 Desvio 12,0 7,9-28,5-2,9 6,2 1,6 5,1 6,2 8,9-2,1 *** *** 5,5 Quadro 2.19: Classificação média nas disciplinas 2º Ciclo Port Ing HG Mat CN EV ET EM EF 5º ano 3,33 3,09 3,62 3,09 3,39 3,33 3,37 3,43 3,58 6º ano 3,09 3,05 3,64 3,15 3,48 3,25 3,38 3,56 3,62 Quadro 2.20: Classificação média nas disciplinas 3º Ciclo Port Ing Fran Esp Hist Geog Mat CN FQ EV EM TIC EF 7º ano 3,02 2,79 2,89 3,07 3,25 2,71 3,20 2,97 3,19 3,33 3,48 3,07 3,03 8º ano 3,08 3,29 2,57 3,41 3,26 3,12 3,02 3,32 3,14 3,54 3,95 3,28 3,52 9º ano 3,62 3,42 2,73 3,65 3,17 3,39 3,31 3,56 3,28 3,50 *** *** 3,

18 b) Resultados a Português e a Matemática nos anos terminais de ciclo De forma a aferir a qualidade do aproveitamento em Português e Matemática nos anos terminais de ciclo foram analisados os resultados nestas disciplinas (quadro 2.21). Dentro do número de alunos que não obtiveram aproveitamento nestas disciplinas foi determinado quantos desses alunos foram aprovados na frequência. Nos três anos de escolaridade, os dados evidenciam que em Matemática existiu um número consideravelmente maior do que em Português de alunos aprovados na frequência sem aproveitamento na disciplina. Quadro 2.21: Resultados a Português e a Matemática no final de ciclo Português Matemática 4ºano 6ºano 9ºano 4ºano 6ºano 9ºano Nº de alunos avaliados na disciplina Nº de alunos sem aproveitamento na disciplina % de alunos sem aproveitamento na disciplina 5,6 12,8 0,0 11,8 20,5 15,9 Nº de alunos aprovados na frequência sem aproveitamento na disciplina % de alunos aprovados na frequência sem aproveitamento na disciplina 2,9 7,9 0,0 9,9 15,8 11,9 c) Resultados das provas finais no 9º ano O quadro 2.22 apresenta os resultados obtidos na 1ª fase das provas finais de Português e de Matemática no 9º ano. Da análise aos mesmos deve ter-se em conta o reduzido número de alunos envolvidos. Relativamente à taxa de sucesso, esta melhorou significativamente a Português, tendo subido perto de dezanove pontos em relação ao ano anterior, mas a classificação média continuou negativa. Em Matemática, registou-se uma taxa de sucesso muito baixa, tendo descido quase dezanove pontos em relação ao ano anterior. Quadro 2.22: Resultados das Provas Finais - 9º Ano Port Mat Nº alunos avaliados nas provas finais Nº alunos com sucesso nas provas finais 19 6 Taxa de sucesso nas provas finais (%) 76,0 24,0 Taxa de sucesso nas provas finais em 2014/ ,1 42,9 Classificação média nas provas finais 2,96 2,28 Classificação média nas provas finais em 2014/2015 2,71 2,

19 O quadro 2.23 apresenta os resultados comparativos entre a avaliação interna, a avaliação externa e a média nacional, traduzidos nas diferenças verificadas entre a classificação média obtida nas provas nacionais (CE) e a classificação média nacional, assim como entre a classificação interna de frequência (CIF) e a classificação externa (CE). São também apresentadas as diferenças entre a taxa de sucesso na frequência e a taxa de sucesso nas provas nacionais, assim como entre a taxa de sucesso nas provas nacionais e a correspondente média nacional. A classificação média nas provas finais, a Português, ficou ligeiramente abaixo da média nacional mas a Matemática a diferença foi maior. Quanto à diferença entre a classificação externa e a classificação interna de frequência, verifica-se que os resultados obtidos nas provas finais foram inferiores aos internos nas duas disciplinas, sendo essa diferença muito significativa em Matemática. Estes resultados afastam-se das metas definidas de manter os resultados externos acima da média nacional, a Português, e aproximar os resultados internos dos resultados externos, a Matemática. Relativamente à taxa de sucesso, os valores da frequência também são superiores aos das provas finais e é também em Matemática que a diferença é mais significativa, com mais de sessenta pontos percentuais de diferença. Finalmente a diferença entre a taxa de sucesso nas provas finais e a taxa média de sucesso nacional, Português conseguiu superar a respetiva média nacional mas em Matemática a taxa obtida foi 25% inferior à média nacional da disciplina. Quadro 2.23: Resultados comparativos no 9º ano Port Mat Classificação nas provas finais (CE) 2,96 2,28 Classificação média nacional nas provas finais 2,99 2,63 Diferença entre CE e média nacional -0,03-0,35 Diferença em 2014/2015-0,35-0,40 Classificação interna de frequência (CIF) 3,62 3,31 Diferença entre CE e CIF -0,66-1,03 Diferença em 2014/2015-0,41-1,06 Taxa de sucesso na frequência (avaliação interna) ,1 Taxa de sucesso nas provas finais (avaliação externa) 76,0 24,0 Diferença entre as taxas de sucesso interna e externa 24,0 60,1 Diferença entre as taxas de sucesso em 2014/ ,8 49,5 Média nacional da taxa de sucesso nas provas finais 72,3 49,1 Diferença entre as taxas de sucesso externa e nacional 3,7-25,1 Diferença entre as taxas de sucesso em 2014/ ,5-6,9-19 -

20 - 20 -

21 3. COMPORTAMENTO E DISCIPLINA 3.1. Indicadores de Indisciplina De acordo com os conceitos definidos no Agrupamento, o aluno é considerado indisciplinado quando revelar comportamentos persistentes e intencionais de não cumprimento de regras estabelecidas no regulamento interno. É indicado como tal no final do período, pelo professor titular de turma/conselho de docentes, no 1º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, com base nas observações e participações feitas de natureza disciplinar. O aluno é considerado indisciplinado no ano quando é indicado como tal em, pelo menos, dois períodos ou apenas no 3º período. A taxa de indisciplina é a relação percentual entre o número de alunos indisciplinados no ano e o número total de alunos. O quadro 3.1 apresenta os valores relativos ao número de alunos indisciplinados por período, assim como ao número de alunos indisciplinados no ano e a respetiva taxa de indisciplina. Neste ano letivo, a taxa de indisciplina situou-se perto dos 9%, menor que no ano anterior mas superior a 2013/2014. O gráfico apresenta a evolução da taxa de indisciplina por período. Quadro 3.1: Alunos indisciplinados 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2+3C Total Nº alunos indisciplinados no 1º Período Nº alunos indisciplinados no 2º Período Nº alunos indisciplinados no 3º Período Nº alunos indisciplinados no ano Nº indisciplinados em 2014/ Taxa de indisciplina (%) 4,7 8,9 12,7 10,3 9,4 10,4 6,2 12,1 6,0 0,0 8,1 8,8 Taxa em 2014/2015 8,9 12,5 10,0 7,2 9,6 12,3 15,3 3,0 1,8 9,7 12,0 10,6-21 -

22 No quadro 3.2 estão indicados os alunos a quem foram aplicadas medidas disciplinares, previstas no Código de Conduta dos Alunos, independentemente de terem sido considerados alunos indisciplinados. Neste ano letivo foram aplicadas medidas disciplinares a quase 400 alunos no Agrupamento, correspondendo a perto de 20% do seu universo, registando-se um aumento de quatro pontos percentuais em relação ao ano anterior. Foram nos 4º, 6º e 7º anos que se registaram valores mais expressivos no número de alunos com medidas disciplinares aplicadas, considerando a relação com o número de alunos que frequentaram estes anos de escolaridade. Quadro 3.2: Alunos com medidas disciplinares aplicadas 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2+3C Total Nº alunos com medidas no 1º Período Nº alunos com medidas no 2º Período Nº alunos com medidas no 3º Período Nº alunos com medidas no ano Nº alunos com medidas em 2014/ % alunos com medidas no ano 17,9 15,4 17,3 22,4 18,3 13,8 28,7 42,4 11,9 11,8 21,0 19,4 % alunos com medidas em 2014/ ,5 14,1 14,7 13,0 13,6 19,6 18,1 11,9 23,2 19,4 18,6 15,5 Na análise à classificação do comportamento das turmas dos 2º e 3º ciclos, realizada no final do período pelos respetivos conselhos de turma (quadro 3.3), verifica-se que apenas no 3º período o número de turmas com comportamento satisfatório ou bom atinge os 50%, valores indicativos a merecerem reflexão por parte dos órgãos e estruturas pedagógicas. Quadro 3.3: Classificação do comportamento das turmas (2º e 3º ciclo) 5º 6º 7º 8º 9º Total Não satisfatório º Período Pouco satisfatório Satisfatório Bom Não satisfatório º Período Pouco satisfatório Satisfatório Bom Não satisfatório º Período Pouco satisfatório Satisfatório Bom

23 Motivo dos atendimentos Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 O Núcleo de Apoio Comportamental Educativo para Prevenção da Indisciplina, vulgo NACEPI, continua a ser um indicador útil para a aferição dos níveis de indisciplina nos 2º e 3º ciclos. Neste ano letivo, o número de atendimentos subiu quase 15% em relação ao ano anterior (quadro 3.4). A perturbação em sala de aula continua a ser o principal motivo dos alunos serem enviados para o NACEPI, representando 75% do total. O número de alunos enviados para o NACEPI foi mais alto no 1º período, assim como o número de alunos que reincidiram neste tipo de medida (quadro 3.5). Quanto ao número de alunos atendidos durante o ano também foi superior ao ano anterior (quadro 3.6). Estes alunos representaram mais de 21% do total dos alunos dos 2º e 3º ciclos. Quase metade dos alunos atendidos no NACEPI foram reincidentes e, destes, dois terços fizeram-no mais do que uma vez. Quadro 3.4: Número e motivo dos atendimentos 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de atendimentos no 1º período Nº de atendimentos no 2º período Nº de atendimentos no 3º período Nº total de atendimentos no ano Nº total de atendimentos em 2014/ Perturbação em sala de aula Agressão física/verbal Não cumprimento de tarefas Outros Quadro 3.5: Número de alunos atendidos e reincidentes por período 5º 6º 7º 8º 9º Total 1º Período 2º Período 3º Período Nº de alunos atendidos Nº de alunos reincidentes Nº de alunos atendidos Nº de alunos reincidentes Nº de alunos atendidos Nº de alunos reincidentes

24 Quadro 3.6: Número de alunos atendidos e reincidentes no ano 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos atendidos durante o ano Nº alunos atendidos em 2014/ % de alunos atendidos durante o ano 18,1 23,8 45,5 16,4 5,9 21,3 Nº de alunos reincidentes durante o ano Nº alunos reincidentes em 2014/ % de alunos reincidentes no ano 50,0 53,4 53,3 18,2 0,0 49,2 Nº alunos reincidentes uma vez Nº alunos reincidentes mais que uma vez Motivos da Indisciplina Considera-se ocorrência disciplinar toda a situação relacionada com os comportamentos definidos, observada ou participada ao professor titular de turma, no 1º ciclo, ou ao diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos. O número de ocorrências disciplinares verificado no Agrupamento baixou em relação ao ano anterior (quadro 3.7). No entanto, nos 2º e 3º ciclos, registou-se uma subida superior a 26%, verificando-se mais ocorrências no 5º e 6º anos e, em particular, no 7º ano, onde o número de ocorrências foi bastante elevado tendo em conta o número de alunos que frequentaram este ano de escolaridade. Quadro 3.7: Número de ocorrências 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2+3C Total 1º Período º Período º Período Total Totais em 2014/ No quadro 3.8 estão indicados os números de ocorrência por comportamento sendo indicada a taxa de ocorrência no gráfico seguinte. A perturbação da aula continua a ser o comportamento observado que registou uma maior taxa de ocorrência, representando 60% do total das ocorrências, sendo a prevalência deste tipo de comportamento comum a todos os anos de escolaridade. A agressividade física ou verbal, continua como o segundo comportamento mais elevado em taxa de ocorrência

25 Quadro 3.8: Número de ocorrências por comportamento 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2+3C Total Agressividade física ou verbal Perturbação da aula Recusa de execução das tarefas Outras Taxa de ocorrência por comportamento (valores em %) Foi analisado o peso que as quatro turmas PCA, todas dos 2º e 3º ciclos, tiveram na indisciplina destes níveis de ensino (quadro 3.9). Estes alunos, que representaram 8% do total dos alunos dos 2º e 3º ciclos, tiveram um peso de 16% na taxa de indisciplina desse universo, tendo ainda sido responsáveis por 24% dos alunos a quem foram aplicadas medidas disciplinares. Quadro 3.9: Peso da indisciplina das turmas PCA Turmas PCA Nº % Nº de alunos 71 8 Nº de alunos indisciplinados no ano Nº de alunos com medidas disciplinares aplicadas Nº de alunos atendidos no NACEPI Nº de alunos reincidentes no NACEPI Nº total de medidas disciplinares aplicadas Nº total de ocorrências disciplinares

26 Sancionatórias Corretivas Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/ Medidas Disciplinares O número de medidas disciplinares aplicadas no Agrupamento teve um aumento bastante significativo em relação ao ano anterior (mais de 50%), situação verificada em, praticamente, todos os anos de escolaridade (quadro 3.10). Tal situação pode advir de uma aferição mais rigorosa proporcionada pela normalização da aplicação do Código de Conduta dos Alunos. No entanto, vê-se com preocupação o elevado número de medidas disciplinares aplicadas no ano. Quanto ao tipo de medidas disciplinares aplicadas (quadro 3.11), apenas 4% correspondem a medidas sancionatórias. Neste tipo de medidas, a Repreensão registada foi a mais aplicada (62%), seguindo-se a Suspensão até 3 dias. Nas medidas corretivas, no 1º ciclo, as mais aplicadas foram as inseridas na categoria Outras, representando 93% das medidas aplicadas neste nível de ensino. Esta situação, já verificada no ano anterior, carece de reflexão, pois as categorias utilizadas parecem não ser, por si só, as mais adequadas para caracterizar da forma mais rigorosa a realidade deste ciclo de escolaridade quanto à indisciplina. Nos 2º e 3º ciclos, destacou-se a Ordem de saída da sala, representando 60% das medidas corretivas aplicadas nestes níveis de ensino. Quadro 3.10: Medidas disciplinares aplicadas 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2+3C Total Medidas aplicadas no 1º período Medidas aplicadas no 2º período Medidas aplicadas no 3º período Total de medidas aplicadas no ano Total de medidas em 2014/ Quadro 3.11: Tipo de medidas disciplinares aplicadas 1º 2º 3º 4º 1ºC 5º 6º 7º 8º 9º 2+3C Total Ordem de saída da sala Serviço cívico Proibição participar atividades Outras Total Repreensão registada Suspensão até 3 dias Suspensão de 4 a 12 dias Total

27 A aplicação da medida Serviço cívico, nos 2º e 3º ciclos, compreendeu uma série de atividades monitorizadas pelas assistentes operacionais. Neste ano letivo, 16 assistentes monitorizaram e avaliaram a aplicação desta medida a 94 alunos. O cumprimento das tarefas por parte dos alunos e a avaliação feita à sua realização está indicado no quadro 3.12 Quadro 3.12: Cumprimento e avaliação do serviço cívico 5º 6º 7º 8º 9º Total Nº de alunos a quem foi aplicada a medida Cumprimento Avaliação Sim Não Em parte Má Razoável Boa Muito boa

28 - 28 -

29 ANEXOS

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31 JI Vale da Vila EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso JI Vale da Vila EB Arraiados EB Batudes EB Lagoa da Palha EB Palhota EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB João E. Xavier EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 CONTEXTO EDUCATIVO População escolar por escolas Pré-escolar º ano º ano º ano º ano º Ciclo TOTAL EB José Maria dos Santos 5º ano 6º ano 2ºCiclo 7º ano 8º ano 9º ano 3ºCiclo Total Pré-Escolar Anos de idade Total Nº salas JI Vale da Vila EB Alberto Valente EB António Santos Jorge EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso Participação dos encarregados de educação nas reuniões gerais por escolas PRÉ-ESCOLAR (valores em %) 1ª Reunião ª Reunião ª Reunião ª Reunião Média

32 EB Arraiados EB Batudes EB Lagoa da Palha EB Palhota EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB João E. Xavier EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 Participação dos encarregados de educação nas reuniões gerais por Escolas 1º CICLO (valores em %) 1º ano º ano ª Reunião 3º ano º ano Total º ano º ano ª Reunião 3º ano º ano Total º ano º ano ª Reunião 3º ano º ano Total º ano º ano ª Reunião 3º ano º ano Total º ano º ano Média 3º ano º ano Total

33 EB Arraiados EB Batudes EB Lagoa da Palha EB Palhota EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB João E. Xavier EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 RESULTADOS ESCOLARES Taxa de retenção por Escolas 1º Ciclo Nº alunos avaliados º Ano Nº alunos retidos Taxa de retenção (%) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Nº alunos avaliados º Ano Nº alunos retidos Taxa de retenção (%) 0,0 11,1 0,0 18,2 10,2 12,7 21,1 5,8 0,0 Nº alunos avaliados º Ano Nº alunos retidos Taxa de retenção (%) 0,0 0,0 16,7 0,0 6,5 2,8 14,3 2,5 0,0 Nº alunos avaliados º Ano Nº alunos retidos Taxa de retenção (%) 0,0 0,0 0,0 10,0 2,8 0,0 0,0 1,4 3,1 Nº alunos avaliados Total Nº alunos retidos Taxa de retenção (%) 0,0 3,4 4,0 7,5 5,7 6,3 9,8 2,5 0,9 Taxa de retenção 2014/ ,0 6,1 14,3 0,0 3,2 10,3 2,2 2,9 1,8 2º + 3º Ciclo 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano Total Nº alunos avaliados EB 2.3 José M. Santos Nº alunos retidos Taxa de retenção (%) 12,1 6,4 22,6 11,3 4,5 10,3 Taxa de retenção 2014/ ,4 13,5 6,5 10,9 0,0 13,5-33 -

34 EB Arraiados EB Batudes EB Lagoa da Palha EB Palhota EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB João E. Xavier EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 Taxa de insucesso nas áreas disciplinares por Escolas (valores em %) 1º ano 25,0 0,0 0,0 12,5 6,8 6,7 11,5 7,7 12,5 PORTUGUÊS 2º ano 0,0 22,2 14,3 18,2 13,0 12,7 21,1 9,6 5,6 3º ano 0,0 20,0 16,7 9,1 9,1 2,8 14,3 10,0 2,6 4º ano 0,0 0,0 0,0 20,0 8,3 0,0 7,7 1,4 7,2 1º ano 25,0 0,0 0,0 25,0 3,4 6,7 3,8 2,6 8,3 MATEMÁTICA 2º ano 0,0 11,1 0,0 36,4 10,2 12,7 21,1 7,7 2,8 3º ano 0,0 0,0 33,3 0,0 16,9 11,1 14,3 5,0 9,0 4º ano 20,0 0,0 0,0 20,0 15,3 9,1 15,4 5,8 13,4 INGLÊS 3º ano 0,0 20,0 0,0 0,0 2,6 0,0 10,0 0,0 3,8 1º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ESTUDO DO MEIO 2º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 6,5 1,8 15,8 0,0 1,4 3º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 3,9 0,0 19,0 5,0 0,0 4º ano 0,0 0,0 0,0 10,0 6,9 0,0 7,7 1,4 4,1 1º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7 0,0 0,0 2,6 2,8 EXPRESSÕES 2º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 0,9 1,8 0,0 0,0 0,0 3º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,8 0,0 0,0 4º ano 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-34 -

35 3º Período 2º Período 1º Período EB Arraiados EB Batudes EB Lagoa da Palha EB Palhota EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB João E. Xavier EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso EB23 José M. Santos Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 COMPORTAMENTO E DISCIPLINA Indicadores de indisciplina por escolas Nº alunos indisciplinados % alunos indisciplinados ,5 Nº alunos com medidas disciplinares Nº de medidas disciplinares aplicadas Nº ocorrências disciplinares Nº alunos indisciplinados % alunos indisciplinados ,9 Nº alunos com medidas disciplinares Nº de medidas disciplinares aplicadas Nº ocorrências disciplinares Nº alunos indisciplinados % alunos indisciplinados ,0 Nº alunos com medidas disciplinares Nº de medidas disciplinares aplicadas Nº ocorrências disciplinares Nº alunos indisciplinados no ano Taxa de indisciplina (%) Nº alunos indisciplinados no ano retidos Nº alunos com medidas aplicadas no ano Nº total de medidas disciplinares aplicadas

36 Sancionatórias Corretivas Ocorrências por comportamento EB Arraiados EB Batudes EB Lagoa da Palha EB Palhota EB Alberto Valente EB António S. Jorge EB João E. Xavier EB Salgueiro Maia EB Zeca Afonso EB23 José M. Santos Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 Ocorrências e medidas disciplinares por escolas Nº total de ocorrências disciplinares Agressividade física ou verbal Perturbação da aula Recusa de execução das tarefas Outras Nº total de medidas disciplinares aplicadas Ordem de saída da sala Serviço cívico Proibição participar em atividades Outras Repreensão registada Suspensão até 3 dias Suspensão de 4 a 12 dias Total

37 Nº alunos 3º PERÍODO Nº atendimentos Nº alunos 2º PERÍODO Nº atendimentos Nº alunos 1º PERÍODO Nº atendimentos Estudo da Avaliação Interna Relatório Final 2015/2016 NACEPI por período (2º e 3º Ciclos) 5º 6º 7º 8º 9º Total Perturbação em sala de aula Agressão física/verbal Não cumprimento de tarefas Outros Total Nº alunos atendidos % alunos atendidos Nº alunos reincidentes Perturbação em sala de aula Agressão física/verbal Não cumprimento de tarefas Outros Total Nº alunos atendidos % alunos atendidos Nº alunos reincidentes Perturbação em sala de aula Agressão física/verbal Não cumprimento de tarefas Outros Total Nº alunos atendidos % alunos atendidos Nº alunos reincidentes

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