GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL"

Transcrição

1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL IMPLANTÇÃO DE UM NOVO BACKBONE IP NO AMBIENTE DE UMA COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA - COPEL Aloivo Bringel Guerra Junior * Jefferson Augusto Soletti Marcio Luis Ferreira Miguel COPEL TELECOMUNICAÇÒES COPEL TELECOMUNICAÇÕES COPEL TELECOMUNICAÇÕES RESUMO A crescente necessidade de infra-estrutura de redes cada vez mais tolerantes a falhas, com alta capacidade de expansão de tráfego e com recursos sofisticados para atendimento de uma nova geração de serviços impulsionados por aplicações de clientes cada vez mais exigentes, levou ao estudo e implantação de um nova solução de rede dentro da Copel. Apresentamos nesse trabalho as motivações que levaram a implantação de um nova plataforma de rede, apresentaremos alguns parâmetros que direcionaram os equipamentos que deveriam compor esta arquitetura e as principais modificações entre a arquitetura de redes existentes para o novo modelo. PALAVRAS-CHAVE MPLS, VPN, Backbone, Distribuição, Resiliência, POPs INTRODUÇÃO Os autores deste trabalho atuam na área de telecomunicações da Copel, especificamente na área de engenharia de transmissão e comutação. Para um maior entendimento da evolução da nova plataforma é necessário o conhecimento básico da arquitetura legada, que possui a seguinte composição principal: switchs ATM (Modo de transferência assíncrono) no core da rede da Copel, roteadores IP de grande capacidade junto a estes switchs para realizar o roteamento de pacotes e na camada de acesso switchs e roteadores de menor capacidade para servir como ponto de acesso e conexão dos clientes. Para cada novo cliente que necessitava de uma conexão a rede uma quantidade complexa de configurações eram realizadas para prover o serviço a este cliente. O gerenciamento era também complexo e ineficiente, com isto a dificuldade de comercialização de serviços em grande escala também passou a ser um fator motivador para uma possível migração de plataforma. Algumas limitações na arquitetura utilizada eram claras, como o overhead excessivo causado pela tecnologia ATM utilizada, e também uma grande deficiência em termos de capacidade de desempenho era sentida tanto nos equipamentos da rede de Backbone composta pelos switchs ATM que trabalhavam em camada 2, como nos roteadores que sustentavam a camada IP deste backbone. Algumas deficiências na capacidade nominal das interfaces quando estressadas na capacidade de comutação dos pacotes tornavam o sistema bastante limitado. Em resumo, tínhamos a seguinte situação a ser enfrentada na área de redes: *Rua José Izidoro Biazetto, Bloco A - CEP Curitiba - PR - BRASIL Tel.: (041) Fax: (041) aloivo.guerra@copel.com

2 2 Necessidade de ampliação. Alto investimento numa plataforma que já estava mostrando sinais de instabilidade e limitações. Custo elevado para gerenciamento e manutenção da plataforma existente. Confiabilidade em descrédito, limitando a motivação dos técnicos em continuar investindo nesta solução. Dificuldade de exploração de novos serviços que necessitavam de uma rede com capacidade de parametrização de qualidade de acordo com as novas aplicações existentes. Sobreposição de endereçamento com grande dificuldade operacional. Apresentação de pontos de falha desnecessários em função da centralização do tráfego para exploração de alguns serviços. O atendimento dos serviços de rede seguiam algumas configurações, onde a conexão dos clientes de baixa velocidade era realizada através de roteadores IP, utilizados principalmente na camada de distribuição para acesso de clientes em canais de até 2Mbit/s, eles eram conectados em 10Mbit/s e 100Mbit/s aos switchs ATM que suportavam o tráfego regional da Copel, ficando a estrutura de acesso de 10Mbps em ethernet, principalmente para os switchs Ethernet que conectavam em 34 Mbit/s aos comutadores de backbone ATM que tinham uma capacidade de tráfego em anel de 155 Mbit/s e de 34 Mbit/s. Em função da complexa estrutura de atendimento apresentada, após vários estudos, identificou-se o desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitavam várias melhorias, como a simplificação no modelo de atendimento de serviços, a simplificação da conectividade dos equipamentos de rede com a plataforma de sistema de transporte SDH (Hierarquia Digital Síncrona) e de distribuição como PDHs, Mux e Cross Conects e a multiespecialização dos equipamentos que passaram a suportar uma gama enorme de novos recursos para exploração de serviços de última geração ARQUITETURA DE REDE DA COPEL A COPEL possui uma infra-estrutura de rede que suporta toda a necessidade de comunicação de dados corporativa e também de clientes externos. Esta infra-estrutura de rede atual é suportada pela infra-estrutura de fibras ópticas e também pelo sistemas que compõe a plataforma de transporte (SDH). Abaixo apresentamos um diagrama de como esta infra-estrutura está suportada na plataforma legada e também na nova plataforma Rede IP Arquitetura Antiga Interface Ethernet Equip. Ethernet ATM SDH Rede IP Fibra Óptica FIGURA 1 Comparação entre as arquiteturas de rede. Arquitetura Nova Interface Ethernet Gigabit Ethernet MPLS SD H Fibra Óptica Gigabit Metropolitana A estrutura de rede adotada pela Copel, foi a utilização da tecnologia Ethernet em todos os locais onde a sua implantação fosse possível, particularmente nas chamadas redes Metro (Metropolitanas). Esta escolha foi adotada em função da simplicidade, dos custos e principalmente da demanda existente para este tipo de serviço. Outra tecnologia adotada foi a de IP/MPLS (Multiprotocol Label Switching) que se mostrava madura e principalmente eficiente para as necessidades estratégicas de prestação de serviços da empresa. Ela poderia preencher a lacuna da rede de longa distância, deixada pela tecnlogia ATM, fornecendo suporte para a comunicação regional e exploração de serviços de última geração. A tecnologia MPLS supri as grande deficiência existentes na combinação das tecnologias IP sobre ATM, ela surgiu em 1996, onde seu foco era tratar do novo paradigma no mundo IP, que era a comutação IP. O uso de MPLS para transportar diversos protocolos, principalmente o IP, era o desejo das grande operadoras de rede, em função da motivação das aplicações que esta tecnologia permite explorar, dentre as aplicações mais importantes, relacionamos: Engenharia de Tráfego.

3 3 Serviço com banda garantida. Rápida reconvergência em caso de falha de links (FRR Fast reroute). MPLS VPNs (Redes Privadas). Suporte aos recursos de Classes de Serviço (CoS) com mecanismos de priorização de tráfego através de marcação de pacotes DiffServ code point (DSCP) e do tratamento adequado dos pacotes para os clientes. AtoM Transporte de vários protocolos sobre MPLS, como ATM, Frame Relay e Ethernet ASPECTOS ESTRUTURAIS DA NOVA REDE A nova rede da Copel foi projetada em duas estruturas distintas e integradas, que são as plataformas de rede Metropolitana, que possuem a função clara de acesso metropolitano aos serviços a serem disponibilizados dentro das cidades, e a plataforma de rede IP/MPLS regional, onde através de equipamentos roteadores de alta capacidade foi possível a interligação das redes metropolitanas. Tanto a rede metropolitana como o backbone regional IP/MPLS, possuem uma capacidade de serem ao mesmo tempo core (backbone parte central) de uma rede e distribuidores de acesso a clientes o que facilita a capilaridade e ampliação de todo sistema. Alguns pequenos POPs, conhecidos como mini-pops foram projetados para serem apenas distribuidores, nestes locais, roteadores de menor capacidade com MPLS, estão sendo instalados e interligados ao backbone Regional através de interfaces de nx2mbit/s com balanceamento de carga para futuras expansões. Alguns equipamentos com finalidades de ampliação de serviços, como controladores de banda, switchs com recursos de streaming de vídeo, equipamentos de segurança para prever e até conter possíveis ataques a rede também foram adquiridos, para que toda estrutura pudesse ser explorada e novos serviços configurados. A gerência para todo o sistema foi contratada e é assunto a ser tratado em outro trabalho deste mesmo evento. A figura abaixo, ilustra claramente a interligação das estruturas de redes mencionadas acima, bem como a interligação dos sistema óptico para atendimento dos pequenos POPs de distribuição. FIGURA 2 Apresentação das interconexões dos POPs CRITÉRIOS UTILIZADOS NA DEFINIÇÃO DE PLATAFORMAS A COPEL, sempre acreditou na plataforma Ethernet como solução de acesso para os clientes, o que auxilio bastante na escolha dos equipamentos da rede metropolitana e IP/MPLS, além disto, a Copel já tinha experiência na aquisição de equipamentos de rede, pois já era prestadora de serviços de rede para diversos setores

4 4 produtivos da sociedade paranaense. Estas definições e experiências, juntamente com as limitações principalmente da capacidade de gerenciamento, expansão e estabilidade dos sistemas que faziam parte da antiga rede, auxiliaram na busca das novas soluções que foram sustentadas por uma série de parâmetros importantes para a construção de uma plataforma estável, moderna e com um alto nível de exigência de performance. Relacionamos alguns destes parâmetros ou critérios utilizados na avaliação desta nova plataforma. Sistema Operacional Modular Uma das grande preocupações com os equipamentos que deveriam compor a nova rede era com a capacidade do sistema operacional de permitir a modularidade de processos, onde a paralização e reinicialização de um processo não interfere na execução de outros processos. Padronização para Interoperabilidade Implementação de protocolos padronizados pelos diversos órgãos competentes, facilitando uma interoperabilidade futura com outras plataformas. Redundância nos módulos de Comutação e Controle Equipamentos com este tipo de implementação permitem uma maior disponibilidade e tolerância a falhas, pois no caso de falha num módulo de comutação ou controle o outro módulo assume sem intervenção operacional. Processamento non-blocking Wirespeed Critério para garantia de performance, com relação as interfaces contratadas e que futuramente serão adquiridas. Limitação dos número de endereços MACs (Endereço da placa Ethernet) gerenciados pelo equipamento Em função da arquitetura de serviços que a Copel comercializa, existe uma preocupação especial com este item. Capacidade de Expansão dos equipamentos para a demanda avaliada para os próximos anos Verificação da modularidade pretendida, garantindo uma plataforma também para o futuro. Equipamentos com inteligência para exploração de novos serviços ou serviços de última geração Vários serviços estão em desenvolvimento, portanto a solução adotada deve ter flexibilidade e agilidade no processo de implementação dos requisitos para a comercialização de serviços de última geração. Equipamentos com recursos de segurança, com capacidade de detectar e suportar os diversos tipos de ataques que toda rede pública desta magnitude é capaz de sofrer. Os equipamentos necessitam ter alta capacidade de comutação mesmo quando os mecanismos de segurança estão ativos, isto permite uma maior tranqüilidade operacional nos momentos críticos de tentativas de violação dos sistemas, fato este que ocorre com freqüência em Infranets (Infra-estrutura de redes) públicas como a da Copel. Equipamentos com capacidade de atender as necessidades de acesso na forma em que a Copel estava ser propondo a chegar até o cliente em sua última milha (principalmente fibra óptica). A utilização dos gateways dos clientes dentro dos equipamentos da Copel, que assumem toda a função de roteamento, ou mesmo a facilidade de conectividade e operabilidade com as redes Metro é um ponto de muita importância. A solução tem que ser totalmente funcional e integrada para ter a qualidade de serviço desejada. Equipamentos que possuíssem recursos de construção de redes para os clientes, sobrepondo questões de endereçamento através das VPNs (Redes Virtuais). O endereçamento é um problema das redes IPs e a estrutura IP/MPLS através do suporte as VPNs resolve estas questões, mas todos estes recursos devem seguir normas e padrões, evitando soluções proprietárias que possam prejudicar o futuro dos serviços a serem prestados pela Copel IMPLANTAÇÃO O projeto foi dividido em fases, onde as fases iniciais foram a instalação dos equipamentos roteadores de backbone, nos grandes centros e a implantação das redes metropolitanas nas grandes cidades. A fase seguintes, que está ocorrendo agora, será a instalação dos equipamentos roteadores de distribuição e a extensão das redes metropolitanas para as cidades menores juntamente com a instalação de equipamentos de serviços específicos. A Copel realiza o processo de fiscalização na implantação da infra-estrutura dos equipamentos que é realizada por empreiteiras contratadas, esta atividade tem se mostrado de fundamental importância para todo o sucesso deste projeto.

5 5 Toda implantação é devidamente sincronizada com a ampliação da capacidade dos sistemas SDH, onde se interligam as interfaces dos equipamentos roteadores, com a expansão da planta de backbone óptico e com a própria infra-estrutura de fibra nas cidades para conexão das redes metropolitanas. Portanto, apesar deste artigo tratar da nova rede IP da Copel, deve-se ficar claro o enorme esforço das outras áreas que também tiveram que realizar inovações, ampliações e até construções para dar suporte a esta nova rede. Abaixo, relacionamos resumidamente um pouco do cronograma de implantação dos sistemas, para um melhor entendimento das fases do projeto. 5.1 Fases do projeto do backbone IP regional e Metropolitano Estudos e testes das soluções candidatas a compor a nova rede. Estudo da integração das funções de backbone e distribuição num mesmo equipamento. Estudo dos principais locais de instalação dos equipamentos. Definições com a Engenharia de Transmissão do cronograma de obras. Definições com a Engenharia de sistemas do cronograma de ampliação dos sistemas. Definições com a Engenharia de infra-estrutura do cronograma de construção e reformas. Definição do cronograma de implantação. Processo de licitação dos equipamentos. Contratação das empreiteiras para realização dos serviços de implantação. 5.2 Fases de Implantação da extensão de pontos do backbone IP/MPLS e Metropolitano fora do anel Verificação do cronograma definido na fase anterior. Avaliação da logística a ser realizada junto as empreiteiras. Ativação das empreiteiras para realização do trabalho. Início do processo de instalação. Implantação dos diversos POPs e testes. Disponibilização do novo POP para área de operação e para gerência do sistema. Ativação de novos clientes no POP disponibilizado. 5.3 Fases de Implantação da estrutura de distribuição (mini-pops) Verificação do cronograma definido na fase 5.1. Avaliação da logística a ser realizada junto as empreiteiras. Verificação se a infra-estrutura básica está disponível. Ativação das empreiteiras para realização do trabalho. Início do processo de instalação. Implantação do diverso POPs, através da atualização das diversas configurações e sistemas. Realização de testes. Disponibilização do novo POP para área de operação e para gerência do sistema ESTRUTURA FÍSICA DA REDE E MODELO DE PROTEÇÃO E REDUNDÂNCIA O backbone IP/MPLS é interligado nos grande centros as redes Gigabit Ethernet por interfaces de 1Gbit/s e a sua interligação regional é sobre interfaces stm-4 (622Mbit/s) do próprio SDH. Abaixo apresentamos um gráfico das interligações e de toda estrutura da rede da Copel e a sua distribuição.

6 6 FIGURA 3 Visão geral da nova rede IP/MPLS. Uma rede de dados possui uma importância fundamental dentro de uma companhia de energia elétrica, é por ela que passam todas as informações fundamentais da empresa, atualmente muitas gerências de subestações trafegam por uma rede de dados, muitas aplicações como voz e vídeo trafegam por esta rede, necessidades de atendimento a consumidores que devem ser disponibilizadas em tempo real também utilizam esta rede, enfim, uma infinidade de aplicações críticas e que muitas vezes são responsáveis por definir a imagem dos consumidores junto as empresas deste setor, que precisam sempre ter as informações disponíveis em tempo real e as aplicações seguras contra falhas. Este rede foi concebida, com esta preocupação juntamente com o conceito de resiliência, associado a caminhos alternativos de comunicação, sejam nos equipamentos de camada 2 ou nos gateways de camadas 3 dos clientes. Este nível de proteção é possível pela capacidade de conectividade dos equipamentos que a Copel possui e também pelos mecanismos de proteção suportados por diversos protocolos, todos este recursos estão presentes nesta nova rede, para exemplificar isto, devemos verificar alguns pontos: Proteção no backbone regional O backbone regional é protegido pelo sistema de proteção APS do SDH, que ao identificar uma falhas encaminha o tráfego por caminhos alternativos, pois é construído em anel. Além desta proteção existe a proteção lógica na camada de roteamento, onde ao identificar a queda de uma interface, todo roteamento é modificado para outras interfaces, pois todo o backbone IP/MPLS foi concebido em anel suportando os diversos protocolos com rápida reconvergência de pacotes, tornando as falhas ma maioria das vezes imperceptíveis para os clientes. Nas grandes cidades, existe uma dupla abordagem de equipamentos, ou seja, em caso de falha todos os clientes são migrados para o outro equipamento. Proteção do backbone metropolitano O backbone metropolitano não possui o suporte do sistema SDH, mas possui protocolos que tratam a reconvergência automática, pois também estão em anel. No caso de equipamentos que possuam clientes conectados nesta camada, existe sempre nos grandes centros uma dupla abordagem para os principais pontos, onde trafegam as principais informações da companhia e dos clientes. Desta forma neste novo backbone existe um nível de disponibilidade muito alto, onde todos os esforços e investimentos foram realizados para alcançar este objetivo, que é um dos principais motivadores desta nova rede.

7 CONCLUSÃO Do ponto de vista de atendimento, houve uma melhoria nos serviços prestados de uma forma muito significativa, o portifólio de serviços cresceu juntamente com a satisfação dos clientes e o aumento da demanda por novos serviços são indicativos de que a solução de rede adotada foi adequada. Do ponto de vista da manutenção e operação da rede, ficou mais fácil a integração com a rede SDH e a ativação dos clientes também passou a ser mais ágil. O aumento da confiabilidade na rede permite a exploração de aplicações com tratamento de tráfego crítico, esta confiabilidade se deve muito a infra-estrutra de comunicação existente, mas também aos protocolos implantados em todo sistema. Após as fases de implantação com sucesso desse projeto, pode-se verificar vários benefícios para as diversas áreas da empresa e também para a comunidade externa, que passou a visualizar a COPEL também como uma das excelente prestadora de telecomunicações do Brasil e uma das melhores opções de infra-estrutura de serviços de rede do país REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Manuais de fornecedores de roteadores MPLS. (2) Especificações Técnicas COPEL 2003 para equipamentos roteadores MPLS. (3) Especificações Técnicas COPEL 2003 para equipamentos switchs Gigabit Ethernet (4) OSBORNE, E. e SIMHA, A. Engenharia de tráfego com MPLS. São Paulo: Editora Campus, (5) IETF (The Internet Engineer Task Force). RFC-3031-Multiprotocol Label Switching Architecture Disponível em: < Acesso em 14 de Dezembro de (6) IETF (The Internet Engineer Task Force). RFC BGP/MPLS VPNs Disponível em: < Acesso em 10 de Dezembro de (7) IETF (The Internet Engineer Task Force). RFC-2917 A Core MPLS IP VPN Architecture Disponível em: < Acesso em 10 de Dezembro de (8) The ATM Forum. ATM Technology Disponível < Acesso em 20 de Outubro de 2004.

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL08 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES PARA SISTEMAS

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

Francisco Tesifom Munhoz X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS

Francisco Tesifom Munhoz X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS X.25 FRAME RELAY VPN IP MPLS Redes remotas Prof.Francisco Munhoz X.25 Linha de serviços de comunicação de dados, baseada em plataforma de rede, que atende necessidades de baixo ou médio volume de tráfego.

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

Pioneirismo não se inventa. Mas pode ser reinventado todos os dias.

Pioneirismo não se inventa. Mas pode ser reinventado todos os dias. Pioneirismo não se inventa. Mas pode ser reinventado todos os dias. A velocidade das respostas é cada vez mais decisiva para o sucesso de uma empresa. Se estar conectado já não basta, é preciso sempre

Leia mais

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II

ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II ANEXO I-a ARQUITETURA DA REDE INFOSUS II 1. Descrição da rede INFOSUS II A Rede INFOSUS II, Infovia Integrada do Sistema Único de Saúde (SUS), consistirá em infra-estrutura de telecomunicações, a ser utilizada

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Otimização de banda utilizando IPANEMA Matheus Simões Martins Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo O projeto

Leia mais

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa

Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa 1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os

Leia mais

Caso de sucesso. A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Impacto no Negócio

Caso de sucesso. A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Impacto no Negócio Alta disponibilidade e segurança para a indústria automotiva A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Caso de sucesso A Empresa Impacto

Leia mais

Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado

Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado Introdução Sistemas de Cabeamento Estruturado Criação de SCE para integração entre diversos sistemas: dados, voz, imagem Linhas telefônicas transportam dados, voz e imagem em altas velocidades Redes de

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Reduzindo Custos e Inovando no Processo de Contratação de Links de Comunicação

Reduzindo Custos e Inovando no Processo de Contratação de Links de Comunicação Reduzindo Custos e Inovando no Processo de Contratação de Links de Comunicação Wladimir Koehler Behning Coordenador de Telecomunicações wladimirbehning@banestes.com.br Glossário Ethernet Tecnologia de

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Motivação

1 Introdução. 1.1. Motivação 15 1 Introdução Esta dissertação dedica-se ao desenvolvimento de um analisador de erro para Redes Ópticas através da utilização de circuitos integrados programáveis de última geração utilizando taxas que

Leia mais

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1

LAN Design. LAN Switching and Wireless Capítulo 1. Version 4.0. 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 LAN Design LAN Switching and Wireless Capítulo 1 Version 4.0 2006 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public 1 Objetivos do Módulo Compreender os benefícios e do uso de uma organização hierárquica

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Cenário Atual As novas aplicações que necessitam de recurso da rede são cada vez mais comuns Transmissão de TV na Internet Videoconferências Jogos on-line A popularização

Leia mais

Aplicativo. Soluções de IP Backhaul da RADWIN. Atendendo à crescente demanda de IP backhaul

Aplicativo. Soluções de IP Backhaul da RADWIN. Atendendo à crescente demanda de IP backhaul Aplicativo Soluções de IP Backhaul da RADWIN Atendendo à crescente demanda de IP backhaul Com a crescente demanda de aplicativos de banda larga, os provedores de serviços estão buscando cada vez mais o

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.

Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica. Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema Corporativo de Tele-Medição de Energia Elétrica Eng. Eduardo Caldas Cardoso ELO Sistemas e Tecnologia eduardo@elotek.com.br RESUMO A tele-medição de

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br

Redes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Redes de Computadores Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Classificação de Redes Redes de Computadores Conjunto de nós processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Unidade 3 3.1 Introdução 3.2. Definições 3.3. Motivações 3.4. Problemas 3.5. Desafios 3.6. Padronização e Arquitetura 3.7. Gerência

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 16 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

Projeto de Redes Top-Down

Projeto de Redes Top-Down Projeto de Redes Top-Down Referência: Slides extraídos (material de apoio) do livro Top-Down Network Design (2nd Edition), Priscilla Oppenheimer, Cisco Press, 2010. http://www.topdownbook.com/ Alterações

Leia mais

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére

Planejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Físico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve considerar Seleção de tecnologias (conforme o projeto

Leia mais

Redes de Computadores I Conceitos Básicos

Redes de Computadores I Conceitos Básicos Redes de Computadores I Conceitos Básicos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2011/2 v3 2011.07.27 (baseado no material de Jim Kurose e outros) Histórico da Evolução das Redes Histórico

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS BREVE HISTÓRICO DO TJRJ O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro atua em todo o Estado com 96 comarcas, 1694 serventias de

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Anéis Ópticos em Backbone www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em 1980 foi formado o grupo de trabalho ANSI X3T9.5 com a finalidade de desenvolver

Leia mais

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores. X.25 e Frame Relay

X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores. X.25 e Frame Relay Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk X.25, Frame Relay, ATM, Ethernet, Orgãos Reguladores X.25 e Frame Relay X.25, exemplo de rede orientada a conexão Primeira Rede Publica

Leia mais

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Interfaces Câmera PC Analógica, Firewire, GigE, Camera Link, USB Introdução

Leia mais

VPN entre Unimed Federação do Paraná e Singulares do Paraná. Gustavo Kochan Nunes dos Santos. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas

VPN entre Unimed Federação do Paraná e Singulares do Paraná. Gustavo Kochan Nunes dos Santos. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas 1 VPN entre Unimed Federação do Paraná e Singulares do Paraná Gustavo Kochan Nunes dos Santos Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba,

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 05 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIX GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT.

Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. José Eduardo Penna Amorim Pereira Logann Soluções em Tecnologia da Automação e Informação Ltda. Av. Nossa Senhora do Carmo, 45 6º andar - Belo

Leia mais

Smart Grid A Transição nas Redes das Concessionárias de Energia

Smart Grid A Transição nas Redes das Concessionárias de Energia 1 Smart Grid A Transição nas Redes das Concessionárias de Energia Autor: Kobi Gol Gerente de Desenvolvimento de Negócios e Soluções da RAD Data Communications. 2 As redes das empresas de energia estão

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Redes WAN MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha

Redes WAN MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Redes WAN MPLS Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Vantagens do Multiprotocol Label Switching (MPLS) em relação às redes IP puras: Possibilitar a utilização de switches no roteamento Principalmente

Leia mais

Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas

Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas Brasília, 19/09/2013. A Rede Nacional do Ministério Público Federal Ref.: Projeto Básico e Especificações Técnicas Prezados, A Telemar Norte Leste S/A, pessoa jurídica de direito privado, prestadora de

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

Contingenciamento da Rede Corporativa PLANO DO PROJETO

Contingenciamento da Rede Corporativa PLANO DO PROJETO 1. Escopo ou finalidade do projeto O contingenciamento da Rede Corporativa, objetiva melhoria da comunicação de dados do TJERJ em todo o Estado do Rio de janeiro, assegurando o trafego ininterrupto de

Leia mais

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br

Fernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br REDES LAN - WAN Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Modelos Protocolos OSI e TCP/IP Tipos de redes Redes locais Redes grande abrangência Redes metropolitanas Componentes Repetidores

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III

Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Serviços em Nuvem: Oportunidade para Operadoras Parte III Este artigo introduz os conceitos de computação em nuvem, Cloud Computing, e a insere no contexto de mercado de serviços ao apresenta-la como uma

Leia mais

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência

Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Pós-Graduação em Segurança da Informação Exercícios de Redes de Alta Velocidade Professor : Marco Antônio C. Câmara - 15/03/2014. Aluno(a) : Gabarito

Pós-Graduação em Segurança da Informação Exercícios de Redes de Alta Velocidade Professor : Marco Antônio C. Câmara - 15/03/2014. Aluno(a) : Gabarito Aluno(a) : Gabarito 1 a. Questão : Com base no estudo dos aspectos de segurança de redes que afetam a performance, para cada uma das afirmações abaixo, assinale (C)erto ou (E)rrado. No caso da opção estar

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Metro-Ethernet (Carrier Ethernet) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Ethernet na LAN www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 02 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Redes WAN de Circuitos Virtuais www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Na aula de hoje serão apresentadas duas tecnologias de redes de longa distância

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Rede WAN da Codevasf. Histórico, Características e Recursos. Área de Gestão Estratégica Gerência de Tecnologia da Informação

Rede WAN da Codevasf. Histórico, Características e Recursos. Área de Gestão Estratégica Gerência de Tecnologia da Informação Rede WAN da Codevasf Histórico, Características e Recursos Área de Gestão Estratégica Gerência de Tecnologia da Informação Junho / 2011 Rede WAN Definição Uma rede WAN (Wide Area Network) ou Rede de longa

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC)

RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC) RESPOSTA Nº 01 DO EDITAL ADG 003/2015 - Contratação de Prestação de Serviços de Telecomunicação Corporativa (RTC) PERGUNTA 1: Com relação ao exposto no item 3.1.12.2 do Anexo II: A solução deverá suportar

Leia mais

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES.

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. v8.art.br LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. www.liguetelecom.com.br 0800 888 6700 VOIP FIXO INTERNET LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física

Leia mais

Projeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro

Projeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Projeto de Redes Físico e Lógico Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Gerência de redes ou gerenciamento de redes. É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de recursos

Leia mais

MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha

MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Vantagens do Multiprotocol Label Switching (MPLS) em relação às redes IP puras: Possibilitar a utilização de switches no roteamento principalmente em backbones

Leia mais

TRAJETÓRIA BEM SUCEDIDA

TRAJETÓRIA BEM SUCEDIDA CORPORATE TRAJETÓRIA BEM SUCEDIDA De empresa regional para empresa nacional De 24 cidades em 9 estados para 95 cidades em 17 estados De 800 funcionários em 2000 para 8 mil atualmente Oferta completa de

Leia mais

EMBRATEL WHITE PAPER

EMBRATEL WHITE PAPER EMBRATEL WHITE PAPER CARRIER ETHERNET Neste artigo, a Embratel destaca a história, arquitetura, princípios e serviços que a solução de Carrier Ethernet possui. A tecnologia Ethernet foi concebida na década

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 1

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 1 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 1 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo Programa Bibliografia 2 Conceitos Um pouco de história Comutação de Pactoes Comutação de pacote

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação. Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007

VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação. Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007 VIDEOCONFERÊNCIA Edital de Licitação Pregão Conjunto nº 27/2007 Processo n 11554/2007 Perguntas e Respostas Emissão: 24/09/2007 ITEM QUE ALTERA O EDITAL: Pergunta n o 1: Entendemos que, pelo fato do protocolo

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

MUM Brasil 2013. Autenticação através de MPLS/VPLS. Eduardo Braum. Fernando Klabunde

MUM Brasil 2013. Autenticação através de MPLS/VPLS. Eduardo Braum. Fernando Klabunde Eduardo Braum Fernando Klabunde Índice da apresentação * A estrutura da empresa * Problemas vividos * Soluções estudadas e adotadas * MPLS * VPLS * Estudos de caso * Implementação * Considerações finais

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy

Roteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado

Leia mais

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA

A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA A POTÊNCIA DO WiNG SIMPLIFICADA FINALMENTE. CONEXÃO DE REDES SEM FIO DE ALTO DESEMPENHO DE CLASSE EMPRESARIAL SIMPLIFICADA PARA EMPRESAS MENORES. Por menor que seja sua empresa, com certeza tem muitas

Leia mais

Solução Acesso Internet Áreas Remotas

Solução Acesso Internet Áreas Remotas Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios

Leia mais

Apostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona

Apostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona SDH A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH,

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos

Leia mais

UNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti

UNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti UNIDADE II Metro Ethernet Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti Metro Ethernet é um modo de utilizar redes Ethernet em áreas Metropolitanas e geograficamente distribuídas. Esse conceito surgiu pois, de

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais