BANANAS CHIPS CONDIMENTADAS. Graduanda Curso de Química - Universidade Federal de Lavras Lavras, MG. (2)
|
|
- Natan Ramires Benevides
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANANAS CHIPS CONDIMENTADAS Thaís Cristina Lima de Carvalho (1), Luciana Costa Lima (2), Priscilla Costa Lima (3), Ramilo Nogueira Martins (4) Danielli Medeiros Melo (5) (1) Graduanda Curso de Química - Universidade Federal de Lavras Lavras, MG. (2) Profa. Associada Curso de Engenharia de Alimentos ICET/CUA- Universidade Federal de Mato Grosso Barra do Garças, MT. (3) Bióloga ICBS/CUA - Universidade Federal de Mato Grosso Pontal do Araguaia, MT. (4) Prof. Substituto- Instituto Federal Baiano Campus Guanambi - Guanambi, BA. (5) Engenheira de Alimentos - ICET/CUA- Universidade Federal de Mato Grosso Barra do Garças, MT. RESUMO: O mercado de chips e snacks vem ocupando um espaço cada vez maior, particularmente nos centros urbanos. Grande parte desses produtos são chips de batata ou de outras matérias-primas ricas em amido como banana, mandioca e mandioquinha-salsa. Este trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade e a sensorial de bananas chips condimentadas produzidas em Cooperativa Matogrossense. Bananas chips condimentadas elaboradas com banana da Terra (Musa sapientum) após serem produzidas em Cooperativa de Cuiabá MT, foram acondicionadas em caixas de papelão e transportadas para o Laboratório de Análise de Alimentos ICET/CUA da Universidade Federal de Mato Grosso. Foram avaliados quatro diferentes sabores (sal, cebola, salsa e cebola e queijo) onde foram realizadas análises físico-químicas e teste de ordenação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 6 repetições, sendo a unidade experimental constituída de 1 saco de polietileno contendo 80g de bananas chips condimentadas. A análise sensorial foi realizada através de teste de preferência-ordenação com a participação de 100 provadores não treinados. Foram realizadas análises estatísticas e para a comparação entre as médias foi aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Com relação ao ph, somente as bananas chips sabor queijo apresentaram diferença significativa entre os sabores avaliados, alcançando o menor valor (5,05). O menor teor de sólidos solúveis foi obtido pelas bananas chips sabor salsa e cebola (5,9 Brix). Quanto ao cloreto de sódio, bananas chips sabor queijo apresentaram maior teor (1,8%). Para lipídeos totais, bananas chips somente salgadas e não condimentadas (sal) apresentaram o menor teor de lipídeos totais (20,0%). Bananas chips apenas salgadas e não condimentadas (sal) e o sabor salsa e cebola foram as menos preferidas pelos provadores e as sabor queijo as mais preferidas. Pelas características avaliadas, podemos concluir que a cooperativa trabalha com diferentes lotes de banana da Terra para o processamento dos chips, pois o sabor queijo apresentou diferenças quanto ao ph e o sabor cebola e salsa quanto aos sólidos solúveis. O processo de fritura e salga necessita de padronização, pois bananas apenas salgadas e não condimentadas (sal) apresentaram menor teor de lipídeos totais e bananas chips sabor queijo apresentaram maiores teores de cloreto de sódio. O sabor mais preferido pelos provadores foi queijo e as menos preferidas as bananas chips apenas salgadas e não condimentadas (sal) juntamente com o sabor salsa e cebola. Palavras-chave: Musa sapientum, qualidade, processamento. INTRODUÇÃO A banana é uma boa fonte energética, de minerais (potássio) e vitaminas. Características como a baixa acidez e textura macia a indicam para o consumo por crianças e idosos que a consomem não só como sobremesa, mas como uma fonte alimentar (CORDEIRO, 2003).
2 Cultivada em 107 países, a cultura da banana apresenta uma área de plantio estimada em 4,1 milhões de hectares e uma produção de 95 milhões de toneladas. O Brasil é o quinto maior produtor mundial de banana, com produção de aproximadamente 7,0 milhões de toneladas, em uma área de 487 mil hectares (FAO, 2012). O acúmulo de perdas na cadeia produtiva da banana é de até 40%. As principais causas dessas perdas são as técnicas inadequadas de colheita e pós-colheita e os sistemas de transporte e armazenamento, que comprometem a qualidade do produto. Falhas na distribuição e a dificuldade na colocação do produto no mercado também podem ser apontadas como causas de perdas (SOUZA, 1993). A industrialização da banana pode representar uma opção no aproveitamento de excedentes de produção e de frutos fora dos padrões de qualidade para consumo in natura, embora sem o comprometimento da qualidade da polpa; a industrialização da banana também promove o aumento da vida-de-prateleira e agregação de valor ao produto. Do ponto de vista social, é uma atividade geradora de empregos e renda. Entretanto, atualmente, menos de 2% da banana produzida no Brasil são utilizadas no processo industrial (SOUZA E TORRES FILHO, 1997). O mercado de chips e snacks vem ocupando um espaço cada vez maior, particularmente nos centros urbanos. Grande parte desses produtos são chips de batata ou de outras matérias-primas ricas em amido como banana, mandioca e mandioquinha-salsa. O termo chips é originalmente americano e se refere a fatias finas de batata fritas em óleo ou gordura. A fritura é um dos métodos de cozimento mais antigos que existem, tendo sua origem nos países mediterrâneos, devido a presença do azeite de oliva. Atualmente é desenvolvida em vários países da Europa, Ásia, América do Norte, do Sul, e Central. Os Estados Unidos representam o país de maior produção e consumo de produtos fritos mundiais. A fritura é um processo combinado de cozimento e secagem através da qual, se obtém produtos com baixo teor de água residual em poucos segundos ou minutos. Porém, é um dos métodos de preparação de alimentos pouco compreendidos, sendo considerado mais arte do que ciência (TFOUNI et al., 2003). A banana chips é um produto obtido a partir da fruta ainda verde, cortada em pedaços frita em óleo comestível, apresentando um aspecto crocante. O processo de sua fabricação é bastante simples. Testes com relação às propriedades organolépticas foram realizados e indicaram que chips preparados de bananas que se encontram no primeiro estágio de maturação, ou seja, mais verdes, são os de maior aceitação. Deve-se usar bananas com teor de açúcar menor que 1%, apresentando assim a matéria-prima um substancial teor de amido e uma pequena quantidade de açúcar. Quando o teor de açúcar é elevado ocorre um maior escurecimento do produto e perda do caráter crocante (PEREIRA, 2005). Desta forma o presente trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade e a sensorial de bananas chips condimentadas produzidas em Cooperativa Matogrossense. MATERIAL E MÉTODOS Bananas chips condimentadas elaboradas com banana da Terra (Musa sapientum) após serem produzidas em Cooperativa de Cuiabá MT, foram acondicionadas em caixas de papelão e transportadas para o Laboratório de Análise de Alimentos, localizado na cidade de Pontal do Araguaia/MT, pertencente ao ICET/CUA da Universidade Federal de Mato Grosso. Posteriormente, os tratamentos (sal, cebola, salsa e cebola e queijo) foram avaliados quanto às características físico-químicas e foi realizada análise sensorial dos produtos elaborados. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Em todos os tratamentos foram utilizadas 6 repetições e a unidade experimental constou de 1 saco de polietileno contendo 80g de produto.
3 Para a avaliação dos produtos foi necessário proceder as seguintes análises: Umidade método gravimétrico pela perda de massa da amostra, por dessecação até peso constante em estufa à 105 C conforme Instituto Adolf Lutz (2008); ph determinado utilizando-se um potenciômetro digital, segundo a técnica da AOAC (1992); Sólidos solúveis ( Brix) determinado por refratometria, em refratômetro Abbé, segundo AOAC (1992); Acidez titulável (% de ácido málico)- determinada através da titulação com solução de NaOH a 0,1 N, tendo-se fenolftaleína como indicador conforme AOAC (1992); Cloreto de sódio dosado diretamente pelo método argentométrico de Mohr, segundo Instituto Adolf Lutz (2008); Lipídeos Totais determinada através de extração com mistura de solventes a frio pelo método de Bligh-Dyer (1959) e Análise sensorial - A análise sensorial das bananas chips condimentadas foi realizada através de teste de preferência-ordenação (STONE & SIDEL, 1993), considerando-se para soma de ordens valor 1 (um) para a banana chips mais preferida e valor 4 (quatro) para a banana chips menos preferida. Participaram do teste 100 provadores não treinados, aos quais foi solicitado que ordenassem as amostras da mais preferida até a menos preferida quanto ao sabor, sendo que os resultados foram expressos em %. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado. Foram utilizadas 6 repetições sendo cada unidade experimental constituída de 1 saco de polietileno contendo 80g de bananas chips condimentadas. As análises estatísticas foram realizadas utilizando sistema SAS (Statistical Analysis System SAS Institute Inc., North Carolina, USA), versão 9.1, licenciada pela EMBRAPA e para a comparação entre as médias foi aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos 04 sabores avaliados, verifica-se pela Tabela 1, que as características físicoquímicas, ph, SS (sólidos solúveis), NaCL (cloreto de sódio) e lipídeos totais apresentaram diferenças significativas entre as bananas chips condimentadas avaliadas. Tabela 1 - Valores médios das características físico-químicas de bananas chips condimentadas com diferentes sabores avaliadas após o processamento. Tratamentos Umidade ph SS (ºBrix) Características AT (% de ácido málico) NaCL Lipídeos totais Sal 5,0 a 5,95 a 16,5 a 0,52 a 1,0 b 20,0 b Cebola 4,3 a 6,00 a 17,8 a 0,28 a 1,0 b 26,7 a Salsa e cebola 4,0 a 5,93 a 5,9 b 0,31 a 1,0 b 26,7 a Queijo 5,3 a 5,05 b 16,1 a 0,49 a 1,8 a 26,7 a CV 18,35 2,26 15,05 24,88 16,89 14,66 Erro padrão 0,349 0,053 0,864 0,121 0,008 1,498 DMS 1,38 0,21 3,42 0,48 0,03 5,93 Médias seguidas pela mesma letra, nas colunas, não diferem entre si pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Médias provenientes de 24 dados (4 sabores x 6 repetições). Para umidade não foi observado diferenças significativas entre as bananas chips condimentadas avaliadas, apresentando as mesmas valor médio de 4,65%.
4 Com relação ao ph, somente as bananas chips sabor queijo apresentaram diferença significativa entre os sabores avaliados alcançando o menor valor (5,05). Pontes (2009), trabalhando com banana da Terra in natura encontrou valor de ph de 4,47. Nota-se que as bananas após a fritura apresentaram valor de ph maiores do que a banana in natura. O menor teor de sólidos solúveis - SS ( Brix) foi obtido pelas bananas chips sabor salsa e cebola (5,9 Brix). Os demais tratamentos apresentaram valores que variaram de 16,1 a 17,8 Brix. Para acidez titulável AT (% de ácido málico) não foi observado diferenças significativas entre as bananas chips condimentadas avaliadas, apresentando as mesmas valor médio de 0,40% de ácido málico. Quanto ao cloreto de sódio - NaCL, bananas chips sabor queijo apresentaram maior teor de cloreto de sódio (1,8%). Os demais tratamentos não apresentaram diferença significativa alcançando teor de 1,0%. Para lipídeos totais, bananas chips somente salgadas e não condimentadas (sal) apresentaram o menor teor de lipídeos totais (20,0%). Parte do óleo utilizado como meio de transferência de calor é absorvida pelo alimento, que pode variar de 5 a 40%, tornando-se um ingrediente do produto (VERGARA et al., 2006). O resultado do teste de preferência-ordenação pode ser visualizado na Tabela 2, sendo que o maior valor de soma de ordens demonstra maior preferência dos consumidores pelo produto. Tabela 2 Valores médios da análise sensorial pelo teste de preferência-ordenação de bananas chips condimentadas com diferentes sabores avaliadas após o processamento. Sal Cebola Salsa e Cebola Queijo 14% c 33% b 14% c 39% a Médias seguidas pela mesma letra, na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Médias provenientes de 400 dados (100 provadores x 4 sabores). Bananas chips sabor queijo foram as mais preferidas pelos provadores (39%); as sabor cebola ocuparam a segunda colocação na preferência (33%) e as bananas chips apenas salgadas e não condimentadas (sal) e o sabor salsa e cebola ocuparam a última colocação não diferindo entre si. O atributo que influenciou na apreciação desses produtos pelos provadores foi o sabor, correspondente a 39%, 33%, 14% e 14% das respostas, respectivamente. CONCLUSÕES Pelas características avaliadas podemos concluir que a cooperativa trabalha com diferentes lotes de banana da Terra para o processamento dos chips, o que acaba resultando em variações nas características físico químicas. O processo de fritura e salga necessita de padronização, pois as bananas chips avaliadas apresentaram diferenças nos lipídeos totais e teores de cloreto de sódio. O sabor mais preferido pelos provadores foi queijo e os menos preferidos as bananas chips apenas salgadas e não condimentadas (sal) juntamente com o sabor salsa e cebola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC. Official methods of analysis of the Association of Oficial Analitycal. Chemistry International. 13 th ed, Washington, p.
5 BLIGH, E. G.; DYER, W. J. A rapid method of total lipid extraction and purification. Canadian Journal Biochemistry Physiology. n.37, p , CORDEIRO, Z. J. M. Cultivo da banana para o projeto Formoso. Embrapa mandioca e Fruticultura. Sistema de Produção, 3. Versão eletrônica. Jan/2003. FAO. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Disponível em: < Acesso em: 6 ago INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. IV edição 1ª Edição Digital. São Paulo, p. PEREIRA, J.M. Chips de Banana. Uma alternativa para a Zona da Mata de Pernambuco. XLIII CONGRESSO DA SOBER - Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural 1 - Instituições, Eficiência, Gestão e Contratos no Sistema Agroindustrial, Ribeirão Preto, SP, p. PONTES, S.F.O. Processamento e qualidade de banana da Terra (Musa sapientum) desidratada. 2009, 86p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Processos de Alimentos) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Itapetinga, BA. SOUZA, J.S. Mercado e comercialização de frutas. In: ENCONTRO ESTADUAL DE FRUTICULTURA, 1., 1993, Cruz das Almas, BA. Anais. Cruz das Almas: Embrapa-CNPMF, p (Embrapa-CNPMF. Documentos, 39). SOUZA, J.S.; TORRES FILHO, P. Aspectos socioeconônicos. In: ALVES, E.J. (Ed.). A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais. Cruz das Almas: Embrapa- CNPMF; Brasília, DF: Embrapa-SPI, p STONE, H.; SIDEL, J. L. Sensory Evaluation Practices. San Diego, Academic press, CA. 308p TFOUNI, S.A.V.; MACHADO, R.M.D.; GARCIA, L.C.; AGUIRRE, J.M.; GASPARINO F.O., J. Batata chips e palha. Campinas; ITAL p. (Agronegócio, n. 3). VERGARA, P.; WALLY, A. P.; PESTANA, V. R.; BASTOS, C.; ZAMBIAZI, R. C. Estudo do comportamento de óleo de soja e de arroz reutilizados em frituras sucessivas de batata. Boletim CEPPA, Curitiba, v.24, n.1, p , AGRADECIMENTOS A Universidade Federal de Mato Grosso, pela oportunidade de realização do trabalho. Autor a ser contatado: Thaís Cristina Lima de Carvalho tcarvalho@quimica.ufla.br
Avaliação das características físico-químicas de bananas desidratadas
Avaliação das características físico-químicas de bananas desidratadas Ana Patrícia Barreto De Lima 1, Andreza Marta Pereira Alves 1, Fernanda Gondim de Almeida 1, Pahlevi Augusto De Souza 2, Jéssica Paula
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA Lara Lima SECCADIO 1 ; Ana Vânia CARVALHO 2 ; Thais Cristina Lima de SOUZA 3 Resumo O termo chips é originalmente americano e se refere a
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA QUÍMICA DE RAÍZES DE MANDIOCABA Rodrigo
Leia maisQUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL
QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves
Leia maisINFLUÊNCIA DE EMBALAGENS NA SENSORIAL DE MANDIOCAS CHIPS DURANTE O ARMAZENAMENTO
INFLUÊNCIA DE EMBALAGENS NA SENSORIAL DE MANDIOCAS CHIPS DURANTE O ARMAZENAMENTO NATÁLIA FERREIRA SOUZA 1, DANIELLI MEDEIROS MELO 2, LUCIANA COSTA LIMA 3, LEANDRA OLIVEIRA SANTOS 4 1 Graduanda Engenharia
Leia maisTRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE DIFERENTES VARIEDADES DE BANANA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO
TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS DE DIFERENTES VARIEDADES DE BANANA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO MARIANA CRIVELARI DA CUNHA¹, ARIELA BETSY THOMAS², ELÍDIO ZAIDINE MAURICIO ZITHA³, ELISÂNGELA ELENA NUNES
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ESTRUTURADOS
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1
Leia maisCONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI
COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella
Leia maisACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA
XII Congresso Latino-Americano de Óleos e Gorduras Centro de Convenções Centro Sul Florianópolis - SC ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus
Leia maisPROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DE FRUTOS DE MURICI-PASSA (Byrsonima verbascifolia)
GUIMARÃES, M. M.; SILVA, M. S. Processamento e caracterização química e física de frutos de murici-passa (Byrsonima verbascifolia).in: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG COMPEEX, 3., 2006,
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO
Leia maisPalavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.
QUALIDADE SENSORIAL DOS FRUTOS DE CULTIVARES DE GOIABA VERMELHA EM AQUIDAUANA-MS. Laís de Lima Luqui 1 ; Edson Talarico Rodrigues 2 ; Daniel Makoto Kusano 1 ; Ricardo Fernando da Rui 1 ; Kleyton Rezende
Leia maisCaracterização física e química da lima ácida Tahiti 2000 sobre o porta-enxerto Índio em Petrolina, PE
Caracterização física e química da lima ácida Tahiti 2000 sobre o porta-enxerto Índio em Petrolina, PE Manoel Alves de Almeida Neto 1 ; Jéssica Medeiros Barbosa dos Santos 2 ; Marcelo Calgaro 3 ; Emille
Leia maisDETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER
DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER Pedro Ivo Soares e Silva; Nayara Jessica Clementino Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Eugênia Telis de Vilela Silva; Deyzi
Leia maisÁrea de Publicação: Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos / Físico-química de Alimentos
Área de Publicação: Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos / Físico-química de Alimentos CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE UMBUZEIRO PARA CONSUMO IN NATURA EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO
Leia maisJ. L. SANTOS 1, D. M. Medeiros 2
AVALIAÇÃO DE PERDA DE UMIDADE E ABSORÇÃO DE LIPIDEOS NA PRODUÇÃO DE MANDIOCA CHIPS ELABORADAS A PATIR DE CULTIVARES DE MANDIOCAS (Manihotesculenta Crantz) PRODUZIDAS NA REGIÃO DE BARRA DO GARÇAS-MT J.
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG
TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIA E
Leia maisAvaliação da aceitabilidade de chips de banana da ponta do cacho
Avaliação da aceitabilidade de chips de banana da ponta do cacho Antonia Izamara Araujo de Paula 1, Afonso Alves de Souza Filho 1, Thiago da Silva Kawai 1, Ana Cristina da Silva Morais 2 1 Graduandos do
Leia maisCongresso Brasileiro de Fruticultura Natal/RN 17 a 22 de Outubro de 2010
INDICADORES DE MATURAÇÃO PARA DEFINIÇÃO DE PONTO DE COLHEITA DO MARACUJÁ SELVAGEM (Passiflora tenuifila) CULTIVADO NA REGIÃO DE CERRADO H. C. de Lima* 1, G. S. Das Chagas 2, L. T. Oliveira 2, A. M. Costa
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA E MEDIDAS INSTRUMENTAIS DO DOCE DE CORTE DE GOIABA E MARACUJÁ Rafaela Duarte Almeida Araújo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Anastácia Maria Mikaella Campos Nóbrega André 3 ; Ruth
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisANÁLISES DE COMPONENTES PRINCIPAIS DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DE HÍBRIDOS E LINHAGENS DE MAMOEIRO
ANÁLISES DE COMPONENTES PRINCIPAIS DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DE HÍBRIDOS E LINHAGENS DE MAMOEIRO Ronielli Cardoso Reis 1, Eliseth Souza Viana 1, Eder Jorge de Oliveira 1, Marcos Vinícius
Leia maisEFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos SECAGEM DE BANANA EM ESTUFA COMO MÉTODO DE CONSERVAÇÃO
1/5 Área: Tecnologia de Alimentos SECAGEM DE BANANA EM ESTUFA COMO MÉTODO DE CONSERVAÇÃO Fernanda Jaqueline Menegusso,Ângela Broca, Amauri Anzolin Viecili, Dermânio Tadeu Lima Ferreira * Laboratório de
Leia maisCaracterísticas físicas e físico-químicas de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional.
Características físicas e físico-químicas de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional. Lucinéia de Pinho 1, Maria Cristina D. Paes 2, Anna Christina de Almeida
Leia maisALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda)
ALTERNATIVA PARA CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) Nilton de Brito Cavalcanti 1 José Barbosa dos Anjos 1 Geraldo Milanez Resende 1 Luiza Teixeira de Lima Brito 1 RESUMO
Leia maisElaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce
Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Pedro Lima de Souza 1, Wiviane Fonseca Ribeiro 1, Maria Kamila Cardoso Corcino 2, Verônica Nicácio
Leia maisAnálises físico-químicas da lima ácida Tahiti 2001 sobre o porta-enxerto Índio no Semiárido nordestino
Análises físico-químicas da lima ácida Tahiti 2001 sobre o porta-enxerto Índio no Semiárido nordestino Jéssica Medeiros Barbosa dos Santos 1 ; Manoel Alves de Almeida Neto 2 ; Marcelo Calgaro 3 ; Emille
Leia maisVIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA. Graduanda do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET Anápolis - UEG.
VIDA ÚTIL E EMBALAGEM PARA MELANCIA MINIMAMENTE PROCESSADA Ludmilla Souza Barbosa 1 ; Maria Madalena Rinaldi ; Raimunda Nascimento Sales ; Natally Ribeiro do Carmo 1. Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, Engenheira
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO NO SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO R. C. Reis 1, E. S. Viana 1, T. R. P. Pádua 1, N. A. Oliveira 1. 1-Laboratório de Ciência e Tecnologia de
Leia maisCOMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU
COMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU ALVES, M. J. DOS S. 1, SANTANA NETO, D. C. 1, ALVES, A. M. A. 1, BEZERRA, J. M. 2, SANTOS, A. F. 3 1 Graduandos em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS A.P. R. FERREIRA 1, L. G.M. SALES 1, M. M.S. CAVALCANTE 1, N. R. da CUNHA 1, S. G. RIBEIRO 1, M.L.S. 1 1 Universidade Federal do
Leia maisACEITABILIDADE SENSORIAL DE GELEIA DE AÇAÍ E BANANA
ACEITABILIDADE SENSORIAL DE GELEIA DE AÇAÍ E BANANA Larissa A. MARTINS 1 ; Miguel S. BERNARDES 1 ; Raissa T. M. SANTOS 1 ; Jamila M. PEREIRA 1 ; Poliana C. e COLPA 1 ; Aline M. NACHTIGALL 1 ; Brígida M.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DE ACEROLEIRA COM BASE EM DESCRITORES DO FRUTO MATERIAL E MÉTODOS
CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DE ACEROLEIRA COM BASE EM DESCRITORES DO FRUTO CRISTINA DE FÁTIMA MACHADO 1 ; FÁBIO NASCIMENTO DE JESUS 2 ; ALANE OLIVEIRA PASSOS 3 ; LEANDRO QUEIROZ SANTOS NEVES 4 ; JAQUELINE
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisElaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo de Viabilidade
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS E VIDA ÚTIL DE BANANAS ARMAZENAEDAS SOB REFRIGERAÇÃO E SOB CONDIÇÃO AMBIENTE
CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS E VIDA ÚTIL DE BANANAS ARMAZENAEDAS SOB REFRIGERAÇÃO E SOB CONDIÇÃO AMBIENTE Natally Ribeiro do Carmo 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Raimunda Nascimento Sales 3, Ludmilla
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MAÇÃS DESIDRATADAS
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MAÇÃS DESIDRATADAS Francisca Patrícia Araújo Moura 1 ; Ádila Samyle do Nascimento Nazário 1 ; Maria Aurilia de Lima 1 ; Lunian Fernandes Moreira 1 ; Natálya Vidal de Holanda
Leia maisQUALIDADE DE FRUTOS DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS
QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Fabiola Suany de Souza Almeida 1, Francisco Carlos Rossetti Junior 2, Fabio de Oliveira Lucas 3, Fábio de Lima Gurgel
Leia maisComunicado161 Técnico
Comunicado161 Técnico ISSN 1809-502X Cruz das Almas, BA Setembro, 2016 Foto: Jaciene Lopes de Jesus Processo Agroindustrial: obtenção de chips de plátano pelo processo de desidratação Ronielli Cardoso
Leia maisUtilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial.
Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial. Jéssica Ribeiro HENRIQUE 1* ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO E COMPARAÇÃO COM MARCAS COMERCIAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE VARIEDADES DE ACEROLAS EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE VARIEDADES DE ACEROLAS EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO Raimunda Valdenice da Silva Freitas 1, Pahlevi Augusto de Souza 2, Evando Luís Coelho 2, Mayara Salgado Silva 3, Elisabeth
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento
Leia maisCaracterização Físico-química de Frutos de Cultivares de Bananeira nos Tabuleiros Costeiros
III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 9 Caracterização Físico-química de Frutos de Cultivares de Bananeira nos Tabuleiros Costeiros José Edmário dos Santos
Leia maisQualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro ciclo de avaliação
Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de 201 Qualidade e vida útil de melão amarelo cultivado com diferentes tipos de coberturas do solo e uso de manta agrotêxtil: terceiro
Leia maisAPOIO TÉCNICO À IMPLANTAÇÃO DE UMA UNIDADE PROCESSADORA DE DERIVADOS DE TOMATE NO MUNICÍPIO DE RESERVA PROCESSAMENTO E ANÁLISES
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA APOIO TÉCNICO
Leia maisCaracterização físico-química do fruto de ameixa selvagem (Ximenia americana L.)
Caracterização físico-química do fruto de ameixa selvagem (Ximenia americana L.) Érica Braga de Sousa¹, Paulo Alves Wanderley², Roberta de Oliveira Sousa Wanderley¹, José Allan Medeiros de Andrade¹, Élida
Leia maisADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA
IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA Tamiris
Leia maisQUALIDADE E PADRONIZAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM ANÁPOLIS GO
QUALIDADE E PADRONIZAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM ANÁPOLIS GO Ruiter Lima Morais 1, 4 ; Maria Madalena Rinaldi 2, 4 ; Patricia Freitas Gois 3, 4, Drauton Danilo de Jesus Pinto 3, 4. 1
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES EMBALAGENS NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE ABACAXI Ananas comosus L. Merril (cv. Pérola) MINIMAMENTE PROCESSADO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES EMBALAGENS NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE ABACAXI Ananas comosus L. Merril (cv. Pérola) MINIMAMENTE PROCESSADO Andrielle Rodrigues de Azevedo 1 ; Ana Josymara Lira Silva 1 ; Gerlane
Leia maisEfeito da Embalagem e Corte na Manutenção da Qualidade Química de Mamão Formosa Minimamente Processado e Armazenado à 8 C
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Efeito da Embalagem e Corte na Manutenção da Qualidade Química de Mamão Formosa
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SMOOTHIE FUNCIONAL ACRESCIDO DE BIOMASSA DA
DESENVOLVIMENTO DE SMOOTHIE FUNCIONAL ACRESCIDO DE BIOMASSA DA BANANA VERDE Autor (es): Maria Alice Nascimento; Sabrina Vargas Monteiro; Sônia de Oliveira Duque Paciulli; Cristina Dias de Mendonça Palavras-chave:
Leia maisDOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisQUALIDADE QUÍMICA E SENSORIAL DO DOCE DE FIGO MADURO DURANTE O ARMAZENAMENTO
QUALIDADE QUÍMICA E SENSORIAL DO DOCE DE FIGO MADURO DURANTE O ARMAZENAMENTO Isadora P. BARBIERI¹; Cíntia S. SANTOS²; Amanda T. SANTINI³; Bianca S. de SOUZA 4 ; Polyana F. CARDOSO 5 ; Miller M. SANCHES
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA
CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA Idila Maria da Silva Araújo 1, Tarcísio Marcos de Souza Gondim 2, Jonas dos Santos Sousa 3, Emanuel Neto Alves de Oliveira 3, Alexandre Barbosa
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia
Leia maisUSO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO
Leia maisAPLICAÇÃO PÓS-COLHEITA DE 1- METILCICLOPROPENO EM AMEIXA REUBENNEL
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG APLICAÇÃO PÓS-COLHEITA DE 1- METILCICLOPROPENO EM AMEIXA REUBENNEL Danielly de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2. Professora da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2 1 Graduanda da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga,apdssilva85@gmail.com 2 Professora da Faculdade de Tecnologia
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO MAROLO IN NATURA
EFEITO DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO MAROLO IN NATURA V. M. Alves 1, L.G. Dias 2, N. F. dá S. Pensado 3, L. P. Braga 4. Damiani 5, E.P. da Silva 6 1-Departamento de Ciências dos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG
CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG Autores: JENILSON FERREIRA DA SILVA, MARISTELLA MARTINELI, ARIANE CASTRICINI Introdução A mandioca (Manihot esculenta
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE Rita Maria de Brito Barroso 1, Afonso Alves de Souza Filho 1, Elisandra
Leia maisCaracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE PAMONHA DE SAL USANDO MILHO CONVENCIONAL E TRANSGÊNICO RESUMO
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PAMONHA DE SAL USANDO MILHO CONVENCIONAL E TRANSGÊNICO Rodrigo Moreira Albano da Silva(1); Ariana Vieira(2); Antônio Junior(3) ; Eduarda de Oliveira(4); Guilherme Vinicius Teixeira(5);
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPA DE ACEROLA IN NATURA E LIOFILIZADA PARA PREPARAÇÃO DE SORVETES C. C. de S. BERY 1*, A. C. A. VIEIRA 2, N. C. GUALBERTO 1, A. A. de CASTRO 3, G. F. da SILVA 4, E.
Leia maisESTÁDIO DE MATURAÇÃO PARA COLHEITA DE PERAS ROCHA. Introdução
ESTÁDIO DE MATURAÇÃO PARA COLHEITA DE PERAS ROCHA Moises Zucoloto 1, Lucimara Antoniolli 2*, Dalmo Lopes de Siqueira 3, Felipe Andreazza 4 1 Eng. Agro., Doutorando em Fitotecnia, Universidade Federal de
Leia maisXI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisELABORAÇÃO DE BEBIDA A BASE DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA (Glycine max L.) E POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum)
ELABORAÇÃO DE BEBIDA A BASE DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA (Glycine max L.) E POLPA DE CUPUAÇU (Theobroma grandiflorum) PATRICIA LEAL PEREIRA 1 ; THAYSSA VITELLI DE OLIVEIRA 2 ; DANIELLE PIRES DE SOUZA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO
III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA - SPC 2011 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede 1 ; Adriana Farah 1,2 ; Eder Jorge Oliveira
Leia maisELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³
Leia maisABSTRACT. Anais 1 o Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças (CD ROM), Maio de 2015.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Climatização de Bananas Prata-Anã e BRS Platina com diferentes concetrações de etileno. Breno de Jesus Pereira 1 ; Fabiana Fumi Cerqueira
Leia maisAvaliação da qualidade nutricional de soja em Mato Grosso
Avaliação da qualidade nutricional de soja em Mato Grosso Francisca Gabriela Moreira Lustosa Teixeira 1, Aline Lehmkuhl 2, Maria Aparecida Braga Caneppele 3 93 1 Estudante de Graduação em Agronomia na
Leia maisObtenção e avaliação de parâmetros físico-químicos da polpa de goiaba (Psidium guajava L.), cultivar Paluma
Obtenção e avaliação de parâmetros físico-químicos da polpa de goiaba (Psidium guajava L.), cultivar Paluma Edmilson César da SILVA¹; Claudia Helena de MAGALHÃES 2 ; Rogério Amaro GONÇALVES 2 1 Estudante
Leia maisEstudante de Ciências Biológicas UPE, estagiária Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 5
Qualidade físico-química de maçãs produzidas no Semiárido brasileiro e armazenadas em ambiente refrigerado Nadiane Raquel Moura 1 ; Thais Barbosa Santos 2 ; Maria Aparecida Rodrigues Ferreira 3 ; Taise
Leia maisCusto da produção de abacaxi na região do Recôncavo Baiano
CUSTO DA PRODUÇÃO DE ABACAXI NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO EDILENE DE JESUS SANTOS; FLÁVIO SILVA DE SANTANA; CARLOS ESTEVÃO LEITE CARDOSO; EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL CRUZ DAS ALMAS - BA -
Leia maisCaracterísticas Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor
Características Químicas de Néctar e Suco de Mirtilo Obtido pelo Método de Arraste de Vapor Dianini Brum Frölech 1 ; Adriane Marinho de Assis 2 ; Márcia Wulff Schuch 3 ; Maria Inez Lopes Fernandes de Barros
Leia maisUSO DE REGULADORES VEGETAIS PARA MELHORAR E UNIFORMIZAR A COR DE UVAS
USO DE REGULADORES VEGETAIS PARA MELHORAR E UNIFORMIZAR A COR DE UVAS Renata Koyama 1 e Sérgio Ruffo Roberto 1 Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Agrárias - Departamento de Agronomia.
Leia maisAvaliação da aceitação da aparência e aroma de bolinha de queijo (sem glúten) elaborada com a semente da jaca (Artocarpus integrifólia L.
Avaliação da aceitação da aparência e aroma de bolinha de queijo (sem glúten) elaborada com a semente da jaca (Artocarpus integrifólia L.) Carla Milena de Souza Silva 1, Marcela Melo da Conceição Vasconcelos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE UM GENÓTIPO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE UM GENÓTIPO DE BACURIZEIRO SEM SEMENTES LÚCIO FLAVO LOPES VASCONCELOS 1 ; MARIA CLIDEANA
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS, NUTRICIONAIS E VIDA ÚTIL DE JILÓ (Solanum gilo Raddi) RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS, NUTRICIONAIS E VIDA ÚTIL DE JILÓ (Solanum gilo Raddi) Maria Madalena Rinaldi 1 ; Marcelo Pinheiro Gonçalves 2 1 Químico Industrial, UnUCET/Anápolis - GO. 2 Docente do Curso
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS
AVALIAÇÃO SENSORIAL DA FIBRA DO PEDÚNCULO DO CAJÚ (Anacardium occidentale L.) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COMO RECHEIO EM PASTEIS Jéssica Leite da SILVA 1, Airton Ricart Rodrigues de SALES 1, Anderson
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO
COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABACAXI PÉROLA CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE ADUBAÇÃO E. S. Viana 1, R. C. Reis 1, R. C. C. Rosa 1, T. R. P. Pádua 1, M. R. Carvalho 1. 1-Laboratório de Ciência
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA
AVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 FARIA, N.V. 4 1
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE VINTE E SEIS GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE VINTE E SEIS GENÓTIPOS DE MARACUJAZEIRO-AZEDO CULTIVADOS NO DISTRITO FEDERAL Rodrigo Marques de Mello 1 ; Ana Montserrat Treitler Dantas 2 ; José Ricardo Peixoto 3 ;
Leia maisAvaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO
Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.
Leia maisProcesso de Concentração e Análise Físico-química da Polpa concentrada do Maracujá
Processo de Concentração e Análise Físico-química da Polpa concentrada do Maracujá Lorena Saviani Trentin 1 (EPA, DEP, UNESPAR/Campus Campo Mourão) lorenatrentin@hotmail.com Juliano Ferreira Lima 2 (EPA,
Leia maisEFEITO DO PERÍODO DE MATURAÇÃO EM CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS DE FRUTOS DE MIRTILEIRO 1
EFEITO DO PERÍODO DE MATURAÇÃO EM CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS DE FRUTOS DE MIRTILEIRO 1 KUHN, Paulo Roberto 2 ; PICOLOTTO, Luciano 3 ; ARAUJO, Vanessa Fernades 4 ; GONCALVES, Michel Adrighi 4 ; VIGNOLO,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE BATATA CHIPS PARA A SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE BATATA CHIPS PARA A SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO DE UMA INDÚSTRIA Resumo Autor 1 Danielli Alessandra Reino Olegário da Silva Universidade Estadual de
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA SILVANDA DE MELO SILVA 1 LAÉSIO PEREIRA MARTINS 1 JERÔNIMO GALDINO DOS SANTOS 1 LÚCIO BASTOS MEDEIROS 1 RICARDO
Leia maisProdução e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho
Produção e estudo da aceitabilidade sensorial do licor de jambo vermelho Luana Gomes Cordeiro 1, Yan de Medeiros Garcia 2 1 Professora Mestre do Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Campus Currais
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo
Leia maisMELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.
MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,
Leia mais