Regulamento de Apoio ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich

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1 Regulamento de Apoio ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais da Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich A abertura da Escola a estudantes com necessidades educativas especiais (NEE s), numa perspectiva de escola inclusiva, e a crescente recomendação de inclusão de crianças e jovens no sistema de ensino regular, faz com que também se verifique um positivo e significativo aumento destes estudantes no ensino superior. Consideram-se estudantes com NEE s aqueles que, por exibirem determinadas condições específicas, podem necessitar de um conjunto de recursos educativos particulares, durante todo ou parte do seu percurso escolar, de forma a potenciar o seu desenvolvimento académico, pessoal e sócio-emocional (Correia, 2008). A presença de estudantes com necessidades educativas especiais na ESEI Maria Ulrich é uma realidade cada vez mais reconhecida, pelo que se torna fundamental a existência de um regulamento que consagre um conjunto de medidas potenciadoras das suas aprendizagens. Este deverá implementar um conjunto de condições específicas, fundadas no reconhecimento da diversidade como uma mais valia, propondo um modelo de atendimento cuja finalidade visa dar uma resposta de atendimento eficaz e efectiva aos estudantes com NEE s. A aplicação destas medidas alicerça-se no princípio de que a sua formação se deve processar de forma apoiada, mas sem abdicar dos parâmetros de exigência e qualidade do processo de ensino/aprendizagem que caracterizam a formação na ESEI Maria Ulrich. 1. Destinatários 1.1. Os estudantes que poderão beneficiar deste Regulamento são: a) Estudantes que ingressem na ESEI Maria Ulrich ao abrigo do regime especial de acesso, de acordo com a regulamentação ministerial para candidatos portadores de deficiência física ou sensorial. 1 1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR - Portaria n.º 604-B/2008 de 9 de Julho de 2008, Artigo 14.º - Contingente especial para candidatos portadores de deficiência física ou sensorial. 1

2 b) Estudantes portadores de deficiência física ou sensorial que ingressem na ESEI Maria Ulrich pelo contingente geral de acesso, ou estudantes que adquiram uma deficiência durante o seu percurso académico Este Regulamento enquadra ainda as seguintes situações: a) Estudantes com dislexia, discalculia, ou outras dificuldades de aprendizagem associadas. b) Estudantes com outras NEE s, como sejam deficiências ou limitações adquiridas casos especiais, não contemplados anteriormente, mas que pela sua particularidade e excepcionalidade, sejam merecedores de atenção. Destes podem fazer parte estudantes vítimas de acidentes de viação ou outros, com sequelas permanentes ou de longa duração e com doenças graves, limitativas das normais funções, associadas a tratamentos agressivos (quimioterapia, radioterapia ou equiparáveis) ou outros que limitem o aluno e não lhe permitam efectuar o seu percurso académico de forma comum. 2. Comprovação das condições de atribuição do presente estatuto Independentemente da situação, os estudantes deverão, no acto de candidatura, apresentar ao Conselho de Direcção da ESEI Maria Ulrich um processo clínico devidamente documentado. A não apresentação destes documentos comprovativos levará a que não se apliquem as medidas previstas neste regulamento. O(s) relatório(s) ou pareceres comprovativos, devem ser emitidos por especialistas (médicos, psicólogos ou outros profissionais indicados para cada caso específico) e explicitar o tipo de incapacidade e a sua gravidade, em função do trabalho a desenvolver pelo estudante durante a sua formação no ensino superior. Este(s) relatório(s) ou parecer(es) devem incluir: a) no caso de incapacidade na área da visão, a avaliação da acuidade e campo visual em cada olho, com a melhor correcção; b) no caso de problemas de audição, a avaliação das capacidades auditivas de cada ouvido, com a melhor correcção; c) no caso de incapacidade motora, informação sobre os membros afectados; d) no caso de doenças crónicas, informação sobre as suas implicações no desempenho académico; 2

3 e) no caso de dislexia, discalculia ou dificuldade de aprendizagem específica, um relatório em que venha relatado, pormenorizadamente, o tipo e grau de comprometimento. Existirá sempre uma análise do processo, de modo a ajustar cada caso à regulamentação criada. Sempre que se considere necessário, podem ser solicitados de outros documentos de modo a completar o processo individual de cada estudante. Para melhor apreciar os pedidos dos estudantes, o Conselho de Direcção poderá ainda solicitar a colaboração de especialistas nos diferentes domínios das NEE s apresentadas. 3. Regime de Frequência 3.1. Os estudantes com deficiência motora, visual ou auditiva terão prioridade no atendimento dos diversos serviços da ESEI Maria Ulrich A pedido dos interessados, deverão ser reservados lugares específicos nas salas de aula, que correspondam à melhor posição para os estudantes com NEE s Na elaboração dos horários, a atribuição das salas deverá ter em conta aspectos de acessibilidade em turmas que incluam estudantes com NEE s Poderá ser concedida aos estudantes com necessidades educativas especiais, a possibilidade de efectuarem gravações áudio das sessões colectivas, com a condição de utilizarem as gravações assim obtidas para fins exclusivamente escolares. No caso de o docente não concordar com a gravação das suas sessões colectivas, deverá o mesmo fornecer atempadamente aos estudantes com NEE os elementos referentes a cada sessão colectiva Sempre que o acompanhamento do programa por parte do estudante com NEE assim o exija, o docente da unidade curricular deverá disponibilizar parte das suas horas de orientação tutorial para acompanhamento pessoal do estudante em causa Os alunos com NEE podem, quando o seu caso o justificar, ser acompanhados por um tutor, em moldes a definir pelo Conselho de Direcção Aquando da sua chegada à ESEI Maria Ulrich, o estudante com NEE poderá usufruir de um acompanhamento individualizado por parte de um aluno que, voluntariamente, se disponibilize nesta actividade. A selecção desta figura de apoio, bem como a avaliação durante o processo de acompanhamento, compete ao Conselho de Direcção e à Equipa de Ano. 3

4 4. Adaptações aos planos de estudos As adaptações aos planos de estudos não poderão prejudicar o cumprimento dos objectivos curriculares, só sendo ponderadas quando se verifique que o recurso a equipamentos especiais de compensação não é suficiente ou que a actividade se revele impossível de executar em função da necessidade educativa especial Poderão ser introduzidas alterações pontuais aos planos de estudos e/ou aos programas das unidades curriculares, em matérias consideradas não nucleares para o curso, no caso de o tipo da necessidade educativa especial claramente o recomendar Compete ao Conselho de Direcção, tendo em consideração o pedido do estudante, solicitar ao docente responsável da unidade curricular as alterações a introduzir no programa dessa unidade curricular O docente responsável pela unidade curricular deverá ponderar e decidir sobre os pontos susceptíveis de alteração, assim como as medidas de compensação (caso existam) a serem efectuadas pelo estudante. 5. Regime de avaliação 5.1. Por mútuo acordo entre os docentes e os estudantes com NEE s, as formas e métodos de avaliação serão, tanto quanto possível, adaptados ao tipo de necessidade apresentada. As alternativas a considerar deverão incidir sobretudo na forma e método de avaliação, não devendo desvirtuar o essencial do conteúdo da prova Os docentes deverão possibilitar aos estudantes - cujo estado de saúde requeira sucessivos internamentos hospitalares ou ausências prolongadas para tratamento/medicação - a realização dos elementos de avaliação em datas alternativas Na realização das provas escritas observar-se-á, nomeadamente, o seguinte: a) No caso da NEE implicar maior morosidade de leitura e/ou escrita, será concedido aos estudantes com essa necessidade um período adicional de tempo para a realização da prova correspondente a: a.1.) até o dobro do tempo da duração da prova, para os estudantes com baixa visão ou disléxicos. a.2.) sempre que a prova escrita implique um grande esforço para o estudante, o docente deverá possibilitar o desdobramento da prova. a.3.) casos não previstos ou que não se enquadrem nas soluções anteriormente descritas, deverão ser analisados pelo docente responsável da unidade curricular, 4

5 em articulação com o Conselho de Direcção da ESEI Maria Ulrich, a Equipa de Ano e o estudante. b) Durante a realização da prova, os docentes proporcionarão apoio especial aos estudantes com NEE, designadamente no que respeita à consulta de dicionários e tabelas; c) Os enunciados das provas deverão ter uma apresentação adequada ao tipo de NEE (informatizado, ampliado, registo áudio ou outro); d) As respostas poderão ser dadas da forma mais adequada e preferível para o estudante, dentro das contingências específicas do tipo de prova (nomeadamente recorrendo a apoio informático) Os prazos de entrega de trabalhos práticos escritos deverão ser alargados, em termos definidos pelos docentes, no caso de estudantes com NEE s em que os respectivos condicionalismos específicos o recomendem. 6. Acesso às épocas especiais de exames Na época especial, os estudantes com NEE s podem prestar provas de exame final em unidades curriculares a cujo exame nas épocas normal e de recurso não tenham comparecido ou, tendo comparecido, dele hajam desistido ou nele tenham reprovado, até um máximo de duas unidades curriculares. 7. Prioridade na atribuição dos locais de estágio Na atribuição dos locais de estágio, as necessidades impostas pelas deficiências dos estudantes em causa deverão ser critério de prioridade para a atribuição destes locais. 8. Acompanhamento pelas Equipas de Ano Cabe às Equipas de Ano o acompanhamento dos estudantes com NEE s, propondo, sempre que necessário, outras medidas de diferenciação pedagógica adequadas às suas problemáticas. ESEI Maria Ulrich, 13 de Dezembro de

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