PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO ESTATUTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA

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1 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO ESTATUTO DO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Artigo 1.º Objeto O Regime Especial de Frequência do Estudante com Necessidades Educativas Especiais (ENEE) constitui um conjunto de medidas de apoio, com vista a proporcionar igualdade de oportunidades no desempenho académico aos estudantes que apresentem esse tipo de necessidades. Artigo 2.º Âmbito de aplicação 1. O presente estatuto aplica-se aos estudantes de qualquer curso ou ciclo de estudos do, que ingressem através de contingente especial ou de qualquer outro regime de ingresso e ainda, aos estudantes que durante o percurso académico manifestem NEE. 2. Considera-se ENEE o estudante que, por motivo de perda ou anomalia, congénita ou adquirida, de funções ou de estruturas do corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente dificuldades especificas susceptíveis de, em conjugação com os fatores do meio, limitar ou dificultar a atividade e a participação em condições de igualdade com as demais pessoas, nos termos da Lei 38/2004, de 18 de agosto. 3. Os ENEE podem ser sinalizados pelos coordenadores de curso ou por outros docentes e/ou técnicos junto do CRENEE. Artigo 3.º Comprovação das condições de atribuição do Estatuto ENEE 1. Para efeitos de aplicação das medidas previstas no estatuto, as necessidades educativas especiais devem ser comprovadas por declaração/relatório que, explicite o tipo de incapacidade e respetiva gravidade, bem como as implicações no trabalho a desenvolver pelo

2 estudante durante a frequência do curso, em função das exigências do ensino superior, designadamente: a) No caso de deficiências visuais, deverá incluir avaliação da acuidade e campo visual em cada olho com a melhor correção; b) No caso de deficiências auditivas, deverá incluir avaliação do potencial auditivo em cada ouvido com a melhor correção; c) No caso de deficiências motoras, deverá incluir informação discriminada sobre os membros afetados; d) No caso de deficiências orgânicas, deverá incluir informação sobre as implicações que estas acarretam para a vida académica da pessoa afetada; e) No caso de doença crónica informação sobre o tipo de patologia e respetivas consequências no âmbito da vida académica; f) No caso de doença mental, informação sobre o tipo de patologia e implicações na adaptação e no desempenho académico; g) No caso de dificuldades de aprendizagem específica, (como dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia ou outras) um relatório em que venha referido o nível da compreensão ou produção de material escrito. h) O(s) relatório(s) a que se refere o número anterior deve (m) ser elaborados por especialistas dos respetivos domínios. i) O requerente deve ainda apresentar, se for o caso, o programa educativo individual de que haja beneficiado durante a frequência do nível de ensino anterior e declarar os apoios que lhe tenham sido prestados por outras instituições. 2. Se as NEE forem de caráter permanente, a declaração/relatório deve ser apresentado uma única vez. 3. Se as NEE forem de caráter temporário, a declaração/relatório deve ser apresentado anualmente. 4. Sempre que se considere necessário, outros documentos podem ser solicitados, de modo a completar o processo individual de cada estudante ou a comprovar a manutenção da situação clínica, quando esta seja suscetível de alterações.

3 5. A não apresentação dos documentos comprovativos referidos no número 1 levará à não aplicação das ajudas técnicas para a funcionalidade, previstas neste regime especial. Artigo 4.º Composição da Equipa de Coordenação do Regime Aplicável ao Estudante com Necessidades Educativas Especiais A equipa de coordenação do regime aplicável ao estudante com necessidades educativas especiais, abaixo designada por CRENEE, é composta: a) Por um especialista na área da educação especial, que coordena a equipa; b) Pelo professor que coordena a equipa para a Integração social do estudante; c) Pelo Coordenador dos Serviços de Ação Social do IPBeja. Artigo 5.º Competências da CRENEE A CRENEE é responsável pela análise, acolhimento e condução do processo dos ENEE e tem como competências: a) Centralizar a informação relativa aos assuntos relacionados com os ENEE; b) Indicar os ENEE junto da direção da respetiva unidade orgânica, coordenadores de curso e serviços académicos; c) Realizar o levantamento de necessidades relativas a esses estudantes; d) Encontrar soluções para os problemas e necessidades inventariados; e) Fazer respeitar canais de comunicação rápidos e eficazes entre os ENEE, os docentes e a direção da respetiva Unidade Orgânica; f) Desenvolver iniciativas que contribuam para a melhoria das condições de vivência académica, social e cultural dos ENEE; g) Divulgar informação pertinente sobre o tema; h) Elaborar propostas para a adaptação ou aquisição dos meios necessários à boa concretização do processo de ensino e aprendizagem dos ENEE; i) Dar apoio aos docentes no enquadramento e prossecução dos objetivos deste estatuto, rentabilizando recursos e saberes existentes. j) Contribuir para a inserção no mercado de trabalho dos diplomados com NEE.

4 Artigo 6.º Atribuição das medidas de apoio 1. O processo de atribuição de medidas de apoio ao ENEE inclui uma reunião entre o requerente, o coordenador de curso e um membro da equipa do CRENEE, tendo em vista a elaboração de um parecer técnico que deverá: a) Reconhecer as NEE reclamadas; b) Definir, em conjunto com o responsável do curso e outros serviços pertinentes do IPBeja, os apoios especializados de que o estudante poderá necessitar, nomeadamente as adequações do processo de ensino/aprendizagem (incluindo a avaliação) de que o estudante deva beneficiar e as ajudas tecnológicas necessárias; c) Definir as ações de acompanhamento sistemático de que o estudante necessita, as quais devem constar do parecer técnico a elaborar e a assinar pelos participantes na reunião referida. 2. Os apoios previstos na alínea b) do ponto anterior poderão ser revistos em qualquer momento do percurso académico do estudante, por solicitação do mesmo e/ou de docentes, sempre que tal se demonstre necessário, implicando qualquer revisão a repetição do processo mencionado no ponto anterior Artigo 7.º Frequência e acompanhamento das aulas 1. Para efeitos de frequência, é aplicável aos ENEE o estatuto de equiparado ao estatuto de trabalhador-estudante, sempre que as necessidades impostas pela NEE assim o exijam. 2. A atribuição das salas deverá ter em conta aspetos de acessibilidade no caso de turmas que incluam estudantes com NEE, sempre que o CRENEE indique essa necessidade. 3. Os estudantes com NEE terão prioridade na inscrição em turnos de aulas práticas ou teóricopráticas. 4. Os estudantes com NEE terão prioridade na escolha de um lugar na sala de aula, cabendo ao docente fazer cumprir esta medida. 5. Deverá ser concedida aos estudantes que apresentem limitações à toma de apontamentos das aulas, a possibilidade de efetuarem a sua gravação em áudio, com a condição de utilizarem

5 as gravações assim obtidas para fins exclusivamente académicos, conforme compromisso assumido por escrito. 6. Os docentes deverão fornecer aos estudantes que apresentem limitações à toma de apontamentos, os sumários, os exercícios a serem resolvidos nas aulas, os diapositivos, bem como outros apontamentos considerados pertinentes, em suporte adequado às necessidades dos estudantes. 7. Os docentes, sempre que tal se justifique e seja possível, deverão recorrer a meios técnicos que minimizem as limitações dos estudantes com NEE. 8. A direção da unidade orgânica responsável pelo curso frequentado pelo ENEE assegurará, com o apoio dos serviços competentes do IPBeja e no limite das respectivas disponibilidades humanas e materiais, as condições de concretização do exposto nos pontos 6 e 7 do presente artigo. 9. No caso de estudantes cuja NEE requer sucessivas ausências escolares, internamentos hospitalares ou outras situações de impedimento, deve ser dada a possibilidade de ao estudante de acompanhar em regime elearning. Artigo 8.º Acompanhamento individualizado 1. Sempre que o acompanhamento do programa por parte do estudante com NEE assim o exija, o docente da unidade curricular deverá disponibilizar parte do seu horário de atendimento para acompanhamento pessoal ao estudante em causa. 2. O apoio suplementar referido no número anterior decorre em horário destinado ao atendimento a estudantes ou, não sendo possível, em horário a acordar em função das necessidades do estudante. 3. O estudante com deficiência, sempre que a situação se justifique e o solicite, poderá ser acompanhado por um tutor, em moldes a definir. 4. No caso de estudantes com grau severo de surdez devem de ser acompanhados por Interprete de língua gestual. 5. O estudante com NEE poderá usufruir de um acompanhamento individualizado por parte de um estudante que, voluntariamente, se disponibilize nesta atividade.

6 6. Compete ao Coordenador de Curso em articulação com a CRENEE, promover a seleção desta figura de apoio e a avaliação do processo de acompanhamento. 7. As medidas específicas para cada estudante com NEE são propostas no parecer técnico, elaborado e aprovado nos termos dos artigos 6º e 7º. Artigo 9.º Regime de avaliação 1. É conferido aos estudantes com NEE a possibilidade de serem avaliados sob formas ou condições adequadas à sua situação, sendo as mesmas apresentadas no parecer técnico elaborado e aprovado nos termos dos artigos 6.º e 7.º podendo ser revistas e atualizadas de acordo como o número 2 do artigo 6.º. 2. As provas escritas poderão ser substituídas por provas orais, assim como as orais por escritas, podendo ainda ser acordadas outras formas de substituição das provas, sempre que a NEE do estudante o exija. 3. Na realização das provas escritas observar-se-á o seguinte: a) No caso de deficiências que impliquem maior morosidade de leitura e/ou escrita, será concedido aos estudantes um período adicional de tempo para a realização da prova, correspondente a metade do tempo da duração normal; b) Durante a realização da prova, e quando a deficiência física ou sensorial do estudante assim o exija, os docentes proporcionarão apoio especial no que respeita à consulta de material de apoio; c) Os enunciados das provas deverão ter uma apresentação adequada ao tipo de deficiência (enunciado ampliado, em Braille, em suporte áudio, ou em suporte informático) e as respostas poderão ser dadas de forma não convencional (por ditado, em Braille, em suporte áudio ou em suporte informático). d) A direção da unidade orgânica responsável pelo curso assegurará, a preparação dos enunciados especiais e as condições de recolha das respostas. 4. Os prazos de entrega de trabalhos práticos escritos deverão ser alargados, em termos definidos pelos docentes, no caso de estudantes com deficiências em que os respetivos condicionalismos específicos o recomendem.

7 5. No caso de estudantes cuja deficiência requer sucessivas ausências escolares, internamentos hospitalares ou outras situações de impedimento, sempre que estes se verifiquem em épocas de exame/frequência e desde que devidamente comprovados, deverão os docentes dar a possibilidade destes estudantes realizarem aquelas provas, em datas alternativas a combinar entre ambos. Artigo 10.º Acesso à época especial de exames 1. Os estudantes com NEE, têm direito a uma época especial de exames, correspondente a 30 créditos, para além da época normal e da época de recurso, a seu requerimento. 2. Para acesso a esta época de exames é obrigatória a inscrição nos Serviços Académicos, a qual deverá ser realizada até 20 dias após o termo da época de recurso (ou de finalistas) em cada semestre, fixada(s) no calendário escolar. 3. As pautas com os estudantes inscritos serão disponibilizadas aos Docentes responsáveis pelas Unidades Curriculares. 4. A data de realização e modalidade do exame deverá depois ser acordada entre o estudante e o Docente responsável pela Unidade Curricular. 5. Todos os exames têm, obrigatoriamente, que ser realizados no ano letivo em curso e preferencialmente até ao final de setembro de cada ano letivo. Artigo 11.º Prioridade na atribuição dos locais de estágio Na atribuição dos locais de estágio, as necessidades impostas pelas deficiências dos estudantes deverão ser critério de prioridade e de adequabilidade.

8 Artigo 12.º Prioridade na Mudança de Curso Os estudantes com NEE têm prioridade no regime de mudança de curso. Artigo 13.º Casos omissos Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação do presente regulamento serão resolvidos por Despacho do Presidente do IPBeja, ouvida a equipa de coordenação do regime aplicável ao estudante com necessidades educativas especiais, bem como os órgãos competentes. Artigo 14.º Entrada em vigor O presente estatuto entra em vigor no ano letivo de 2016/2017.

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